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1 MELHORIAabcdCONTÍNUAefgfijklmn qcompetênciasrstsuperaçãouvx dfghjklçzziopasdfghjklçzxcvbnmqwer tyuio Direção-Geral de Estatísticas da PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Educação e Ciência pasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklçzmotivaçãoxcvbnmqwertyuio pasdfghjklçzeficiênciaxcvbnmqwer APRENDIZAGEMxORGANIZACIONAL opasexpectativasdfghjequipamq wertyuiklçzdgeecnmqwertyuiopasd fghformaçãojklçzxcvbnmqwertyui opasdotimizaçãowertyuiopasdfghj

2 FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação 2013/2014 Editor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, LISBOA, Portugal Tel.: Fax: dgeec@dgeec.mec.pt URL: Edição digital: disponível para consulta e download na intranet e no sítio da DGEEC

3 Índice 1. Introdução Conceção e Metodologia do Plano de Formação Levantamento das necessidades formativas Alinhamento e seleção das ações de acordo com a estratégia da DGEEC Critérios de seleção de ações de formação ainda não previstas em plano Acompanhamento e Monitorização da Formação Avaliação da Formação Formas de Avaliar o Impacto e a Eficácia da Formação Melhoria Contínua Plano Formativo 2013/ Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2013, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Restantes ações a desenvolver em Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2014, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Restantes ações a desenvolver em Quadro resumo de encargos estimados para 2013 e Anexos... 21

4 1. Introdução O presente Plano de Formação, elaborado para a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), destina-se a ser concretizado durante os anos de 2013 e Numa época em que a capacidade de adaptação à mudança continua a ser, cada vez mais, uma componente essencial do sucesso, levar em consideração as necessidades dos colaboradores, alinhadas com os objetivos da organização, é mais do que desejável é fundamental para alcançar níveis adequados de eficácia, qualidade e eficiência compatíveis com os desafios com que diariamente se confronta a Administração Pública. Deste modo, é preciso ter presente que a Formação deve ser encarada como fazendo parte de um processo de transformação, tendo sempre em vista a melhoria contínua, processo esse que só é possível se contar com o empenhamento de todos, incluindo a gestão de topo, de modo a que o compromisso seja assumido em coletivo e não apenas por cada trabalhador individualmente. Não menos importante, sobretudo nos tempos exigentes com que a Administração Pública e os seus colaboradores se confrontam, é o contributo da formação para a motivação das equipas, afinal instrumento quase único ao dispor dos dirigentes para assinalar a sua aposta nas pessoas. Assim, o objetivo do processo formativo desdobra-se em 3 planos: 4

5 2. Conceção e Metodologia do Plano de Formação A Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de novembro, veio reforçar a importância da formação profissional na Administração Pública, designadamente ao nível da Administração Central do Estado, contribuindo para a crescente consciencialização de que as pessoas são um elemento estratégico das organizações. Atente-se, por exemplo, na expressão utilizada no seu número 4.5 a excelência do serviço público depende, com efeito, da excelência das pessoas que o prestam. A metodologia deste plano tem implícita a filosofia orientadora do citado diploma, nomeadamente no que se refere a: Garantir o acesso efetivo à formação profissional a todos os trabalhadores; Adequar a oferta formativa às necessidades dos trabalhadores e dos serviços; Avaliar o impacto da formação na qualidade dos serviços prestados e na produtividade dos trabalhadores. Se por um lado os cursos selecionados para o plano de formação se baseiam numa pesquisa de soluções convencionais, pretende-se alcançar igualmente, tanto quanto possível, uma solução estratégica 1, levando em conta as necessidades dos destinatários, tendo um caráter regular e facilitando os processos de acompanhamento e avaliação dos resultados Levantamento das necessidades formativas Para a construção e o desenvolvimento do plano de formação, uma das primeiras etapas consistiu em solicitar aos trabalhadores que identificassem as áreas e as ações de formação enquadradas nas suas necessidades, de acordo com as suas competências, o nível de proficiência detido, os seus domínios de conhecimento, em confronto com as funções desempenhadas e as dificuldades sentidas. Estes contactos com a maioria dos colaboradores foram o ponto de partida para as restantes fases do diagnóstico descritas no ponto Ver Anexo III: Tipos de Soluções Formativas baseados no Modelo Adora 5

6 2.2. Alinhamento e seleção das ações de acordo com a estratégia da DGEEC Partindo da análise dos objetivos estratégicos e operacionais, definidos no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), identificaram-se as áreas essenciais em termos de competências transversais e específicas fulcrais para o cumprimento da missão e das atribuições do organismo. Várias entrevistas junto dos colaboradores, às quais se dará continuidade ao longo de 2013, permitiram entretanto a elaboração de análise e descrição de funções de modo a clarificar as responsabilidades e as exigências inerentes a cada função, o que a médio prazo possibilitará traçar um perfil de competências detidas e necessárias. Este trabalho é essencial por estarmos perante um organismo novo, decorrente do PREMAC e que tem origem na fusão de três organismos. O resultado deste trabalho traduziu-se numa elencagem das necessidades formativas a promover, sempre tentando ajustar o grau de adequabilidade entre a necessidade sentida pelo trabalhador e o seu alinhamento relativamente à estratégia do organismo. Posteriormente, com a colaboração dos dirigentes das unidades orgânicas, procedeu-se ao levantamento das situações de décalage entre as competências necessárias e as existentes entre os recursos humanos disponíveis, sendo selecionadas as ações consideradas prioritárias ou sugeridas alternativas em função das necessidades das unidades orgânicas. Finalmente, coube à Direção ajustar o conjunto de propostas apresentadas, considerando, não só o alinhamento estratégico da DGEEC, mas também as verbas disponíveis para o efeito. Importa, assim, salientar o desfasamento existente entre o desígnio inicial, quando se iniciaram os trabalhos prospetivos de levantamento das competências e de diagnóstico das necessidades, e as disponibilidades orçamentais Critérios de seleção de ações de formação ainda não previstas em plano Apesar das contingências orçamentais, a DGEEC assume como prioridade garantir o acesso efetivo à formação profissional a todos os colaboradores ao longo da execução do plano. Assim, considerando que o plano abrange um período de dois anos, há que ter em conta que não é possível nesta fase equacionar todas as variáveis, nomeadamente o orçamento de 2014, eventuais novas ofertas formativas e novas entradas de colaboradores, pelo que se encontram previstos critérios de seleção de ações ainda não programadas. Conforme se procura demonstrar através da grelha Critérios de Seleção das Ações de Formação Elegíveis, no Anexo II, são suscetíveis de seleção as ações com melhor classificação, necessariamente igual ou 6

7 superior a 0,500, de acordo com os critérios aí explicitados, levando em conta o grau de adequação às funções desempenhadas e à estratégia do organismo, entre outros. Naturalmente, sempre condicionadas à disponibilidade orçamental determinada para a formação profissional. Sempre que o dirigente direto não aprove as ações propostas pelo trabalhador, compete-lhe fundamentar a sua decisão. A autorização de frequência das ações não planeadas, que impliquem custos, só se verifica depois de aprovadas pela Direção. 7

8 3. Acompanhamento e Monitorização da Formação Ao longo do ano de 2013 e 2014, estão previstos três momentos chave de monitorização relativamente à execução do plano. Até 30 de setembro de 2013 será registada a evolução do número de inscrições já efetuadas e ajustada a calendarização das restantes ações até aí previstas, de modo a ir avaliando e procedendo aos ajustes necessários. Prevê-se um segundo momento até 28 de fevereiro de 2014, para verificar se às inscrições efetuadas está a corresponder uma efetiva frequência dos cursos e, caso existam discrepâncias, averiguar as causas, por forma a tentar inverter a situação. Pode acontecer, por exemplo, que já não haja oferta suficiente para a área mais pretendida, tornando-se assim necessário escolher outra ação que se aproxime o mais possível das expectativas e das carências sentidas ou realizar ações à medida quando as necessidades abranjam um conjunto de colaboradores que permita constituir um grupo de formação. Finalmente, a 31 de maio de 2014, deverá ser efetuado um balanço geral, confrontando os dados constantes da planificação com o número de inscrições e as ações concluídas, reformulando, caso necessário, a previsão relativa a todos os cursos cancelados e redefinindo as ações passíveis de virem ainda a ser realizadas até final de execução do plano. Para uma melhor compreensão de todo o processo de inscrição, seleção e realização das ações de formação, apresentam-se os fluxogramas do Anexo I. 8

9 4. Avaliação da Formação Naturalmente, faz parte do processo de formação a respetiva avaliação, que constitui um instrumento estratégico essencial, sem o qual não é possível: Regular o próprio processo; Medir os resultados alcançados; Desenvolver e melhorar continuamente. A avaliação permite: Determinar a eficiência e a eficácia das componentes da intervenção formativa; Aferir impactos ao nível de desempenhos individuais e organizacionais; Determinar a continuidade, a redução, o desenvolvimento ou a eliminação de determinadas práticas de formação Formas de Avaliar o Impacto e a Eficácia da Formação Como forma de estimar de que modo a formação afeta o desempenho ou mesmo a atitude face à organização e/ou às funções e tarefas por parte dos formandos, assim como o reflexo que os eventuais impactos têm nas equipas em que se encontram integrados, estão planificadas as seguintes ações: Inquérito aos formandos, nomeadamente ao nível de satisfação das expectativas; Curta entrevista, no final do 2.º semestre de 2014 e no final do 2.º semestre de 2015, ao respetivo superior hierárquico de cada trabalhador, nomeadamente quanto à identificação de melhorias no seu desempenho individual e de equipa; Aferição da taxa de execução do plano de formação (percentagem de ações realizadas face ao número de ações planeadas). 9

10 5. Melhoria Contínua A procura da melhoria contínua tem vindo a ser uma preocupação cada vez mais vincada na Administração Pública, sem a qual dificilmente se alcançam níveis de qualidade. Quando está em causa a formação, essa abordagem é fundamental e intrínseca à sua própria natureza. Assim, na elaboração do plano formativo seguinte, têm forçosamente de ser pesadas e avaliadas todas as falhas detetadas durante a monotorização, calculados os obstáculos e entraves cuja repetição é previsível e levadas em consideração as sugestões recebidas. Numa perspetiva de melhoria aplicada à otimização dos recursos e dos custos associados, será desejável que o plano subsequente possa vir a contemplar ações internas, organizadas exclusivamente pela DGEEC, de partilha de conhecimentos por parte de trabalhadores que tenham frequentado cursos no decorrer do presente plano e se sintam suficientemente à vontade para promover uma aprendizagem em cascata. 10

11 6. Plano Formativo 2013/ Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2013, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação SQL Desenvolvimento / Programação Código Tipo de Ação de Formação FORM2013/01 Externa Encargo estimado 3.221,00 Duração Nº de Formandos 17 Regime de Formação Entidade Formadora Unidades Orgânicas envolvidas 30 Horas Presencial Protocolo INA DSEE - DEES - DEEBS Capacitar os formandos para utilizar as funcionalidades mais específicas do SQL Server, nomeadamente a relação que o SQL Server pode estabelecer com outros servidores e aplicações. Objetivos Exemplos: Criação de bases de dados; Compressão da informação; Validação da informação introduzida, através dos formulários; Introdução da informação na base de dados; Produção de relatórios; Pedidos à base de dados para a produção dos reports; Setup da aplicação cliente, etc. 11

12 Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Access Avançado Código FORM2013/02 Tipo de Ação de Formação Externa Encargo estimado 1.934,00 Duração 21 Horas Nº de Formandos 10 Regime de Formação Presencial Entidade Formadora Protocolo INA Unidades Orgânicas envolvidas DSEE - DEES DEEBS DSTSI - EEEC Dar a conhecer as funcionalidades avançadas do ACCESS visando o desenvolvimento de aplicações. Objetivos Exemplos: Análise dinâmica dos dados; Parametrização das propriedades dos formulários e objetos; Associação de macros a controlos, formulários e relatórios; Aplicação de conceitos e estruturas fundamentais de funções e procedimentos em VBA; Configuração das principais ferramentas da base de dados. 12

13 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas 6.2. Restantes ações a desenvolver em 2013 PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2013/03 DSAFRH; EGDCQ LIDGEP - Gestão de Recursos Humanos na AP INA ,00 Formação já autorizada e concluída FORM2013/04 DEES; DECT; EEEC FORGEP - Programa De Formação em Gestão Pública INA ,00 Formação já autorizada FORM2013/05 DSECTSI Doutoramento em Estatística e Gestão de Informação ISEGI/UNL ,00 Formação já autorizada FORM2013/06 DSAFRH Lei dos compromissos e dos Pagamentos em Atraso INA ,00 Formação já autorizada e concluída FORM2013/07 Direção Desenho, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas INA ,00 Formação já autorizada FORM2013/08 ProjAVI Teoria da resposta ao Item (TRI) Fundação FCUL ,00 Formação já autorizada e concluída FORM2013/09 ProjAVI Second PISA Data Analysis Workshop " ,00 Formação já autorizada FORM2013/10 DSECTSI Bibliometric analysis for funding agencies Univers. de Viena ,00 Formação já autorizada FORM2013/11 DEES; DEEBS SAS INE ,00 FORM2013/12 DEES; DEEBS; EEEC Análise Multivariada INE ,00 FORM2013/13 DEES; DEEBS Análise de Séries Temporais Longas INE ,00 FORM2013/14 DEES; DEEBS; DECT Teoria da Amostragem INE ,00 FORM2013/15 DEES; EEEC Análise de Dados com o SPSS INE ,00 13

14 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2013/16 FORM2013/17 EEEC DEES; DSECTSI; DECT Técnicas de Amostragem (com bases de dados concretas) INE ,00 Sistemas de Variáveis INE ,00 FORM2013/18 DSECTSI; DECT Técnicas de Anonimização INE ,00 FORM2013/19 DEES; DEEBS Software "R" INE ,00 FORM2013/20 DEES Aplicação dos Conceitos de Estatística na Produção e Elaboração de Documentos INE ,00 FORM2013/21 DECT Metainformação INE ,00 FORM2013/22 DITE Auditoria de Sistemas de Informação: Conceitos e Metodologias INA ,00 FORM2013/23 DSECTSI; DECT; EEEC SPSS Avançado INA ,00 FORM2013/24 DITE Administração Sist. de Correio Eletrónico (Ms- Exchange Server 2010) INA ,00 FORM2013/25 DSTSI Linguagens de Programação Rumos ,00 FORM2013/26 DSAFRH Escrituração em POCP INA ,00 FORM2013/27 DSAFRH Regime de Proteção nos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais INA ,00 14

15 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2013/28 DSTSI Linguagem JAVA e produtos ORACLE Rumos ,00 FORM2013/29 Direção Técnicas de Apoio Administrativo INA ,00 FORM2013/30 DSTSI Formação em BD Geográficas e Software SIG Open Source Faunalia ,00 FORM2013/31 DSTSI Webmapping Faunalia ,00 FORM2013/32 DSTSI WINDOWS 7 - Administração INA ,00 FORM2013/33 DECT Inglês British Council ,00 FORM2013/34 Direção Gestão de Projetos - Certificação IPMA - Módulos 1 e 2 INA ,00 15

16 6.3. Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2014, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Bases de Dados (Modelo Relacional e Linguagem SQL) Código FORM2014/01A Tipo de Ação de Formação Externa Encargo estimado 4.200,00 Duração 42 Horas Nº de Formandos 12 Regime de Formação Entidade Formadora Unidades Orgânicas envolvidas Objetivos Presencial Protocolo INA DSECTSI DECT DSTSI - EEEC Dotar os participantes com os conhecimentos sistematizados sobre a tecnologia das bases de dados como infraestrutura dos sistemas informáticos e ensinar a usar a linguagem SQL como ferramenta padrão para interrogação e manipulação dos dados. Exemplos: As bases de dados como infraestrutura dos sistemas de informação; O modelo relacional A linguagem SQL; A tecnologia relacional; Resolução interpretativa de um caso, etc. 16

17 Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Bases de Dados (Modelo Relacional e Linguagem SQL) Código FORM2014/01B Tipo de Ação de Formação Externa Encargo estimado 4.200,00 Duração 42 Horas Nº de Formandos 12 Regime de Formação Presencial Entidade Formadora Protocolo INA Unidades Orgânicas envolvidas DSECTSI DECT DSTSI - EEEC Objetivos Dotar os participantes com os conhecimentos sistematizados sobre a tecnologia das bases de dados como infraestrutura dos sistemas informáticos e ensinar a usar a linguagem SQL como ferramenta padrão para interrogação e manipulação dos dados. Exemplos: As bases de dados como infraestrutura dos sistemas de informação; O modelo relacional A linguagem SQL; A tecnologia relacional; Resolução interpretativa de um caso, etc. 17

18 Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Excel Avançado Código Tipo de Ação de Formação FORM2014/02 Externa Encargo estimado 2.400,00 Duração Nº de Formandos 13 Regime de Formação Entidade Formadora Unidades Orgânicas envolvidas 28 Horas Presencial Protocolo INA Direção - DSEE - DEES DEEBS DSTSI DSAFRH - EGDCQ Dar a conhecer as funcionalidades avançadas do EXCEL visando o desenvolvimento de aplicações. Objetivos Exemplos: Construção de lista de dados e validações; Utilização avançada de funções; Gestão e simulação de dados; Criação de macros com recurso ao VBA; Conversão de tabelas em bases de dados; Criação e atualização de tabelas dinâmicas, etc. 18

19 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas 6.4. Restantes ações a desenvolver em 2014 PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2014/03 Direção CAGEP - Curso Avançado em Gestão Pública INA ,00 FORM2014/04 DITE Gestão de Projetos - Certificação IPMA - Módulos 1 e 2 INA ,00 FORM2014/05 DITE PMP Project Management Professional Rumos ,00 FORM2014/06 DITE Administração de Sistemas e Redes INA ,00 FORM2014/07 DITE Administração Sist. de Correio Eletrónico (Ms- Exchange Server 2010) INA ,00 FORM2014/08 DSAFRH O Sistema de Controlo Interno na Administração Pública INA ,00 FORM2014/09 DSTSI Tecnologia SIG: Gestão e Análise de Informação Geográfica INA ,00 FORM2014/10 DSTSI Formação em BD Geográficas e Software SIG Open Source Faunalia ,00 FORM2014/11 DSTSI Desenvolvimento em SQL Server 2012 INA ,00 FORM2014/12 DSEE Microsoft Excel na ótica do utilizador INA ,00 FORM2014/13 DEEBS SAS Enterprise Miner SAS ,00 FORM2014/14 ProjAVI Técnicas para melhorar o Relacionamento Interpessoal INA ,00 19

20 6.5. Quadro resumo de encargos estimados para 2013 e 2014 PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Encargos estimados com a frequência de ações de formação Valor Para ,00 Para 2014 (*) ,00 (*) Valor estimado com base nas necessidades identificadas já associadas a ações concretas programadas (quadros 6.3 e 6.4), assim como outras para as quais não se dispõe ainda de programação à qual fazer corresponder valores de referência mais detalhados. 20

21 7. Anexos PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 ANEXOS I A- Processo de inscrição nas Ações de Formação que envolvam custos para a DGEEC 21

22 B- Processo de inscrição nas Ações de Formação que não envolvam custos para a DGEEC 22

23 Notas: PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 ANEXO II Critérios de Seleção das Ações de Formação Elegíveis Critérios de Ponderação de Aferição do grau de Importância das Ações de Formação Ação de Formação Alinhada com a estratégia da DGEEC ou da Unidade Orgânica Ação de Formação relacionada com as funções desempenhadas atualmente Custo da Formação (excluindo o valor calculado pelas horas não trabalhadas da duração normal de trabalho) Duração da Formação em horário laboral Classificação Final Ponderação 35% 25% 20% 20% Classificação 0,75 0,5 0,9 0,75 0,718 Resultado 0,26 0,13 0,18 0,15 Para todos os trabalhadores que apresentem apenas ações de formação com classificação inferior a 0,500, poderá haver um ajustamento através de substituição das mesmas por ações alinhadas com a estratégia da DGEEC ou da Unidade Orgânica, bem como com as funções desempenhadas. Serão apenas pré-selecionadas ações que obtenham as classificações mais elevadas, estando condicionadas pelas verbas afetas para a formação de 2013 e de Essa pré-seleção é obrigatoriamente aprovada pelo superior hierárquico. Caso o mesmo objete, deve fundamentar a sua decisão. A autorização de frequência das ações não planeadas, que impliquem custos, só se verifica depois de aprovadas pela Direção. 23

24 Classificação Classificação Classificação Classificação PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Critérios de Classificação Ação de Formação Alinhada com a estratégia da DGEEC ou da Unidade Orgânica Ação de Formação relacionada com as funções desempenhadas atualmente Custo da Formação Duração da Formação em horário laboral Totalmente 1,00 Totalmente 1,00 Igual a 0,00 1,00 Em horário pós-laboral ou até 18 horas 1,00 > 0,00 e < 150 0,90 Grande Parte 0,75 Grande Parte 0, e < 400 0,75 Entre 19 e 30 horas 0, e < 750 0,60 Parcialmente 0,50 Parcialmente 0, e < ,50 Entre 31 e 50 horas 0,50 Apenas Lateralmente 0,25 Apenas Lateralmente 0, e < ,25 Mais de 50 horas e em dias interpolados 0,25 Nada 0,00 Nada 0, ,00 Mais de 50 horas e em dias seguidos 0,00 24

25 ANEXO III O modelo de conceção ADORA (Analisar Desenhar Organizar Realizar Avaliar) referencia 4 tipos de soluções formativas, todas elas com pontos fortes e fracos: Estandardizadas Convencionais Estratégicas Operacionais As Soluções Formativas Estandardizadas centram o seu enfoque na preparação dos indivíduos para intervenções prolongadas no tempo, enquanto facilitam os processos de acompanhamento e avaliação de resultados. Tornam-se vantajosas no que diz respeito à elaboração de referências de formação baseadas em estudos aprofundados das tendências da atividade e fornecem elementos que podem ser integrados em abordagens formativas para contextos de intervenção micro. Todavia, não dão uma resposta concreta a problemas inesperados no contexto das organizações. Ao nível da conceção, o impacto das Soluções Formativas Convencionais incide sobre o desenvolvimento das capacidades individuais e das intervenções formativas de curta duração. As suas vantagens tornam-se visíveis ao nível das ações no mercado da formação que se enquadram nas necessidades dos utilizadores e, paralelamente, permitem resolver problemas das organizações. Contudo, a abordagem às necessidades das organizações é feita de forma superficial, não se fornece informação acerca dos conhecimentos que os indivíduos possuem, nem reconhecem as aprendizagens adquiridas e não são fornecidas respostas às questões concretas do desempenho organizacional. As Soluções Formativas Estratégicas exigem um planeamento flexível para ajustar as intervenções formativas às necessidades dos beneficiários, têm caráter regular e facilitam os processos de acompanhamento e avaliação dos resultados. 25

26 As suas principais vantagens manifestam-se através da integração dos resultados de diagnósticos de necessidades prospetivas (macro) e reativas (micro), da elevação do potencial de desempenho dos indivíduos e da facilitação de sistemas de controlo e avaliação dos resultados finais. Porém, exigem a mobilização de peritos na conceção da formação e exigem maior foco nas competências dos indivíduos. As Soluções Formativas Operacionais caracterizam-se pelo desenvolvimento das capacidades individuais, levando à resolução dos problemas previamente identificados, pela formação centrada na parte e não no todo, disponibilizando métodos e instrumentos de apoio à rápida resolução dos problemas e pelas intervenções formativas permanentes e de curta duração. Esta abordagem torna-se vantajosa em termos de intervenções formativas à medida das pessoas e permite conhecer as características do trabalho em análise. No entanto, encontra-se demasiado focada na resolução de problemas organizacionais concretos e não prepara o indivíduo para desafios a médio prazo. Como se pode verificar pelo atrás descrito, uma solução estratégica estará muito mais próxima das necessidades específicas da organização, focando-se no contexto, sem deixar de dar relevância às exigências de certificação. 26

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