MELHORIAabcdCONTÍNUAefgfijklmn qcompetênciasrstsuperaçãouvx dfghjklçzziopasdfghjklçzxcvbnmqwer tyuio Direção-Geral de Estatísticas da
|
|
- Vitorino Guterres Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MELHORIAabcdCONTÍNUAefgfijklmn qcompetênciasrstsuperaçãouvx dfghjklçzziopasdfghjklçzxcvbnmqwer tyuio Direção-Geral de Estatísticas da PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Educação e Ciência pasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklçzmotivaçãoxcvbnmqwertyuio pasdfghjklçzeficiênciaxcvbnmqwer APRENDIZAGEMxORGANIZACIONAL opasexpectativasdfghjequipamq wertyuiklçzdgeecnmqwertyuiopasd fghformaçãojklçzxcvbnmqwertyui opasdotimizaçãowertyuiopasdfghj
2 FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação 2013/2014 Editor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, LISBOA, Portugal Tel.: Fax: dgeec@dgeec.mec.pt URL: Edição digital: disponível para consulta e download na intranet e no sítio da DGEEC
3 Índice 1. Introdução Conceção e Metodologia do Plano de Formação Levantamento das necessidades formativas Alinhamento e seleção das ações de acordo com a estratégia da DGEEC Critérios de seleção de ações de formação ainda não previstas em plano Acompanhamento e Monitorização da Formação Avaliação da Formação Formas de Avaliar o Impacto e a Eficácia da Formação Melhoria Contínua Plano Formativo 2013/ Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2013, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Restantes ações a desenvolver em Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2014, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Restantes ações a desenvolver em Quadro resumo de encargos estimados para 2013 e Anexos... 21
4 1. Introdução O presente Plano de Formação, elaborado para a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), destina-se a ser concretizado durante os anos de 2013 e Numa época em que a capacidade de adaptação à mudança continua a ser, cada vez mais, uma componente essencial do sucesso, levar em consideração as necessidades dos colaboradores, alinhadas com os objetivos da organização, é mais do que desejável é fundamental para alcançar níveis adequados de eficácia, qualidade e eficiência compatíveis com os desafios com que diariamente se confronta a Administração Pública. Deste modo, é preciso ter presente que a Formação deve ser encarada como fazendo parte de um processo de transformação, tendo sempre em vista a melhoria contínua, processo esse que só é possível se contar com o empenhamento de todos, incluindo a gestão de topo, de modo a que o compromisso seja assumido em coletivo e não apenas por cada trabalhador individualmente. Não menos importante, sobretudo nos tempos exigentes com que a Administração Pública e os seus colaboradores se confrontam, é o contributo da formação para a motivação das equipas, afinal instrumento quase único ao dispor dos dirigentes para assinalar a sua aposta nas pessoas. Assim, o objetivo do processo formativo desdobra-se em 3 planos: 4
5 2. Conceção e Metodologia do Plano de Formação A Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de novembro, veio reforçar a importância da formação profissional na Administração Pública, designadamente ao nível da Administração Central do Estado, contribuindo para a crescente consciencialização de que as pessoas são um elemento estratégico das organizações. Atente-se, por exemplo, na expressão utilizada no seu número 4.5 a excelência do serviço público depende, com efeito, da excelência das pessoas que o prestam. A metodologia deste plano tem implícita a filosofia orientadora do citado diploma, nomeadamente no que se refere a: Garantir o acesso efetivo à formação profissional a todos os trabalhadores; Adequar a oferta formativa às necessidades dos trabalhadores e dos serviços; Avaliar o impacto da formação na qualidade dos serviços prestados e na produtividade dos trabalhadores. Se por um lado os cursos selecionados para o plano de formação se baseiam numa pesquisa de soluções convencionais, pretende-se alcançar igualmente, tanto quanto possível, uma solução estratégica 1, levando em conta as necessidades dos destinatários, tendo um caráter regular e facilitando os processos de acompanhamento e avaliação dos resultados Levantamento das necessidades formativas Para a construção e o desenvolvimento do plano de formação, uma das primeiras etapas consistiu em solicitar aos trabalhadores que identificassem as áreas e as ações de formação enquadradas nas suas necessidades, de acordo com as suas competências, o nível de proficiência detido, os seus domínios de conhecimento, em confronto com as funções desempenhadas e as dificuldades sentidas. Estes contactos com a maioria dos colaboradores foram o ponto de partida para as restantes fases do diagnóstico descritas no ponto Ver Anexo III: Tipos de Soluções Formativas baseados no Modelo Adora 5
6 2.2. Alinhamento e seleção das ações de acordo com a estratégia da DGEEC Partindo da análise dos objetivos estratégicos e operacionais, definidos no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), identificaram-se as áreas essenciais em termos de competências transversais e específicas fulcrais para o cumprimento da missão e das atribuições do organismo. Várias entrevistas junto dos colaboradores, às quais se dará continuidade ao longo de 2013, permitiram entretanto a elaboração de análise e descrição de funções de modo a clarificar as responsabilidades e as exigências inerentes a cada função, o que a médio prazo possibilitará traçar um perfil de competências detidas e necessárias. Este trabalho é essencial por estarmos perante um organismo novo, decorrente do PREMAC e que tem origem na fusão de três organismos. O resultado deste trabalho traduziu-se numa elencagem das necessidades formativas a promover, sempre tentando ajustar o grau de adequabilidade entre a necessidade sentida pelo trabalhador e o seu alinhamento relativamente à estratégia do organismo. Posteriormente, com a colaboração dos dirigentes das unidades orgânicas, procedeu-se ao levantamento das situações de décalage entre as competências necessárias e as existentes entre os recursos humanos disponíveis, sendo selecionadas as ações consideradas prioritárias ou sugeridas alternativas em função das necessidades das unidades orgânicas. Finalmente, coube à Direção ajustar o conjunto de propostas apresentadas, considerando, não só o alinhamento estratégico da DGEEC, mas também as verbas disponíveis para o efeito. Importa, assim, salientar o desfasamento existente entre o desígnio inicial, quando se iniciaram os trabalhos prospetivos de levantamento das competências e de diagnóstico das necessidades, e as disponibilidades orçamentais Critérios de seleção de ações de formação ainda não previstas em plano Apesar das contingências orçamentais, a DGEEC assume como prioridade garantir o acesso efetivo à formação profissional a todos os colaboradores ao longo da execução do plano. Assim, considerando que o plano abrange um período de dois anos, há que ter em conta que não é possível nesta fase equacionar todas as variáveis, nomeadamente o orçamento de 2014, eventuais novas ofertas formativas e novas entradas de colaboradores, pelo que se encontram previstos critérios de seleção de ações ainda não programadas. Conforme se procura demonstrar através da grelha Critérios de Seleção das Ações de Formação Elegíveis, no Anexo II, são suscetíveis de seleção as ações com melhor classificação, necessariamente igual ou 6
7 superior a 0,500, de acordo com os critérios aí explicitados, levando em conta o grau de adequação às funções desempenhadas e à estratégia do organismo, entre outros. Naturalmente, sempre condicionadas à disponibilidade orçamental determinada para a formação profissional. Sempre que o dirigente direto não aprove as ações propostas pelo trabalhador, compete-lhe fundamentar a sua decisão. A autorização de frequência das ações não planeadas, que impliquem custos, só se verifica depois de aprovadas pela Direção. 7
8 3. Acompanhamento e Monitorização da Formação Ao longo do ano de 2013 e 2014, estão previstos três momentos chave de monitorização relativamente à execução do plano. Até 30 de setembro de 2013 será registada a evolução do número de inscrições já efetuadas e ajustada a calendarização das restantes ações até aí previstas, de modo a ir avaliando e procedendo aos ajustes necessários. Prevê-se um segundo momento até 28 de fevereiro de 2014, para verificar se às inscrições efetuadas está a corresponder uma efetiva frequência dos cursos e, caso existam discrepâncias, averiguar as causas, por forma a tentar inverter a situação. Pode acontecer, por exemplo, que já não haja oferta suficiente para a área mais pretendida, tornando-se assim necessário escolher outra ação que se aproxime o mais possível das expectativas e das carências sentidas ou realizar ações à medida quando as necessidades abranjam um conjunto de colaboradores que permita constituir um grupo de formação. Finalmente, a 31 de maio de 2014, deverá ser efetuado um balanço geral, confrontando os dados constantes da planificação com o número de inscrições e as ações concluídas, reformulando, caso necessário, a previsão relativa a todos os cursos cancelados e redefinindo as ações passíveis de virem ainda a ser realizadas até final de execução do plano. Para uma melhor compreensão de todo o processo de inscrição, seleção e realização das ações de formação, apresentam-se os fluxogramas do Anexo I. 8
9 4. Avaliação da Formação Naturalmente, faz parte do processo de formação a respetiva avaliação, que constitui um instrumento estratégico essencial, sem o qual não é possível: Regular o próprio processo; Medir os resultados alcançados; Desenvolver e melhorar continuamente. A avaliação permite: Determinar a eficiência e a eficácia das componentes da intervenção formativa; Aferir impactos ao nível de desempenhos individuais e organizacionais; Determinar a continuidade, a redução, o desenvolvimento ou a eliminação de determinadas práticas de formação Formas de Avaliar o Impacto e a Eficácia da Formação Como forma de estimar de que modo a formação afeta o desempenho ou mesmo a atitude face à organização e/ou às funções e tarefas por parte dos formandos, assim como o reflexo que os eventuais impactos têm nas equipas em que se encontram integrados, estão planificadas as seguintes ações: Inquérito aos formandos, nomeadamente ao nível de satisfação das expectativas; Curta entrevista, no final do 2.º semestre de 2014 e no final do 2.º semestre de 2015, ao respetivo superior hierárquico de cada trabalhador, nomeadamente quanto à identificação de melhorias no seu desempenho individual e de equipa; Aferição da taxa de execução do plano de formação (percentagem de ações realizadas face ao número de ações planeadas). 9
10 5. Melhoria Contínua A procura da melhoria contínua tem vindo a ser uma preocupação cada vez mais vincada na Administração Pública, sem a qual dificilmente se alcançam níveis de qualidade. Quando está em causa a formação, essa abordagem é fundamental e intrínseca à sua própria natureza. Assim, na elaboração do plano formativo seguinte, têm forçosamente de ser pesadas e avaliadas todas as falhas detetadas durante a monotorização, calculados os obstáculos e entraves cuja repetição é previsível e levadas em consideração as sugestões recebidas. Numa perspetiva de melhoria aplicada à otimização dos recursos e dos custos associados, será desejável que o plano subsequente possa vir a contemplar ações internas, organizadas exclusivamente pela DGEEC, de partilha de conhecimentos por parte de trabalhadores que tenham frequentado cursos no decorrer do presente plano e se sintam suficientemente à vontade para promover uma aprendizagem em cascata. 10
11 6. Plano Formativo 2013/ Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2013, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação SQL Desenvolvimento / Programação Código Tipo de Ação de Formação FORM2013/01 Externa Encargo estimado 3.221,00 Duração Nº de Formandos 17 Regime de Formação Entidade Formadora Unidades Orgânicas envolvidas 30 Horas Presencial Protocolo INA DSEE - DEES - DEEBS Capacitar os formandos para utilizar as funcionalidades mais específicas do SQL Server, nomeadamente a relação que o SQL Server pode estabelecer com outros servidores e aplicações. Objetivos Exemplos: Criação de bases de dados; Compressão da informação; Validação da informação introduzida, através dos formulários; Introdução da informação na base de dados; Produção de relatórios; Pedidos à base de dados para a produção dos reports; Setup da aplicação cliente, etc. 11
12 Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Access Avançado Código FORM2013/02 Tipo de Ação de Formação Externa Encargo estimado 1.934,00 Duração 21 Horas Nº de Formandos 10 Regime de Formação Presencial Entidade Formadora Protocolo INA Unidades Orgânicas envolvidas DSEE - DEES DEEBS DSTSI - EEEC Dar a conhecer as funcionalidades avançadas do ACCESS visando o desenvolvimento de aplicações. Objetivos Exemplos: Análise dinâmica dos dados; Parametrização das propriedades dos formulários e objetos; Associação de macros a controlos, formulários e relatórios; Aplicação de conceitos e estruturas fundamentais de funções e procedimentos em VBA; Configuração das principais ferramentas da base de dados. 12
13 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas 6.2. Restantes ações a desenvolver em 2013 PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2013/03 DSAFRH; EGDCQ LIDGEP - Gestão de Recursos Humanos na AP INA ,00 Formação já autorizada e concluída FORM2013/04 DEES; DECT; EEEC FORGEP - Programa De Formação em Gestão Pública INA ,00 Formação já autorizada FORM2013/05 DSECTSI Doutoramento em Estatística e Gestão de Informação ISEGI/UNL ,00 Formação já autorizada FORM2013/06 DSAFRH Lei dos compromissos e dos Pagamentos em Atraso INA ,00 Formação já autorizada e concluída FORM2013/07 Direção Desenho, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas INA ,00 Formação já autorizada FORM2013/08 ProjAVI Teoria da resposta ao Item (TRI) Fundação FCUL ,00 Formação já autorizada e concluída FORM2013/09 ProjAVI Second PISA Data Analysis Workshop " ,00 Formação já autorizada FORM2013/10 DSECTSI Bibliometric analysis for funding agencies Univers. de Viena ,00 Formação já autorizada FORM2013/11 DEES; DEEBS SAS INE ,00 FORM2013/12 DEES; DEEBS; EEEC Análise Multivariada INE ,00 FORM2013/13 DEES; DEEBS Análise de Séries Temporais Longas INE ,00 FORM2013/14 DEES; DEEBS; DECT Teoria da Amostragem INE ,00 FORM2013/15 DEES; EEEC Análise de Dados com o SPSS INE ,00 13
14 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2013/16 FORM2013/17 EEEC DEES; DSECTSI; DECT Técnicas de Amostragem (com bases de dados concretas) INE ,00 Sistemas de Variáveis INE ,00 FORM2013/18 DSECTSI; DECT Técnicas de Anonimização INE ,00 FORM2013/19 DEES; DEEBS Software "R" INE ,00 FORM2013/20 DEES Aplicação dos Conceitos de Estatística na Produção e Elaboração de Documentos INE ,00 FORM2013/21 DECT Metainformação INE ,00 FORM2013/22 DITE Auditoria de Sistemas de Informação: Conceitos e Metodologias INA ,00 FORM2013/23 DSECTSI; DECT; EEEC SPSS Avançado INA ,00 FORM2013/24 DITE Administração Sist. de Correio Eletrónico (Ms- Exchange Server 2010) INA ,00 FORM2013/25 DSTSI Linguagens de Programação Rumos ,00 FORM2013/26 DSAFRH Escrituração em POCP INA ,00 FORM2013/27 DSAFRH Regime de Proteção nos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais INA ,00 14
15 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2013/28 DSTSI Linguagem JAVA e produtos ORACLE Rumos ,00 FORM2013/29 Direção Técnicas de Apoio Administrativo INA ,00 FORM2013/30 DSTSI Formação em BD Geográficas e Software SIG Open Source Faunalia ,00 FORM2013/31 DSTSI Webmapping Faunalia ,00 FORM2013/32 DSTSI WINDOWS 7 - Administração INA ,00 FORM2013/33 DECT Inglês British Council ,00 FORM2013/34 Direção Gestão de Projetos - Certificação IPMA - Módulos 1 e 2 INA ,00 15
16 6.3. Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2014, através de protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Bases de Dados (Modelo Relacional e Linguagem SQL) Código FORM2014/01A Tipo de Ação de Formação Externa Encargo estimado 4.200,00 Duração 42 Horas Nº de Formandos 12 Regime de Formação Entidade Formadora Unidades Orgânicas envolvidas Objetivos Presencial Protocolo INA DSECTSI DECT DSTSI - EEEC Dotar os participantes com os conhecimentos sistematizados sobre a tecnologia das bases de dados como infraestrutura dos sistemas informáticos e ensinar a usar a linguagem SQL como ferramenta padrão para interrogação e manipulação dos dados. Exemplos: As bases de dados como infraestrutura dos sistemas de informação; O modelo relacional A linguagem SQL; A tecnologia relacional; Resolução interpretativa de um caso, etc. 16
17 Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Bases de Dados (Modelo Relacional e Linguagem SQL) Código FORM2014/01B Tipo de Ação de Formação Externa Encargo estimado 4.200,00 Duração 42 Horas Nº de Formandos 12 Regime de Formação Presencial Entidade Formadora Protocolo INA Unidades Orgânicas envolvidas DSECTSI DECT DSTSI - EEEC Objetivos Dotar os participantes com os conhecimentos sistematizados sobre a tecnologia das bases de dados como infraestrutura dos sistemas informáticos e ensinar a usar a linguagem SQL como ferramenta padrão para interrogação e manipulação dos dados. Exemplos: As bases de dados como infraestrutura dos sistemas de informação; O modelo relacional A linguagem SQL; A tecnologia relacional; Resolução interpretativa de um caso, etc. 17
18 Temática Tecnologias da Informação Nome da Ação de Formação Excel Avançado Código Tipo de Ação de Formação FORM2014/02 Externa Encargo estimado 2.400,00 Duração Nº de Formandos 13 Regime de Formação Entidade Formadora Unidades Orgânicas envolvidas 28 Horas Presencial Protocolo INA Direção - DSEE - DEES DEEBS DSTSI DSAFRH - EGDCQ Dar a conhecer as funcionalidades avançadas do EXCEL visando o desenvolvimento de aplicações. Objetivos Exemplos: Construção de lista de dados e validações; Utilização avançada de funções; Gestão e simulação de dados; Criação de macros com recurso ao VBA; Conversão de tabelas em bases de dados; Criação e atualização de tabelas dinâmicas, etc. 18
19 Entidade N.º de Formandos Duração em Horas 6.4. Restantes ações a desenvolver em 2014 PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Código Unidade Orgânica / Equipa Designação Encargo estimado Observações FORM2014/03 Direção CAGEP - Curso Avançado em Gestão Pública INA ,00 FORM2014/04 DITE Gestão de Projetos - Certificação IPMA - Módulos 1 e 2 INA ,00 FORM2014/05 DITE PMP Project Management Professional Rumos ,00 FORM2014/06 DITE Administração de Sistemas e Redes INA ,00 FORM2014/07 DITE Administração Sist. de Correio Eletrónico (Ms- Exchange Server 2010) INA ,00 FORM2014/08 DSAFRH O Sistema de Controlo Interno na Administração Pública INA ,00 FORM2014/09 DSTSI Tecnologia SIG: Gestão e Análise de Informação Geográfica INA ,00 FORM2014/10 DSTSI Formação em BD Geográficas e Software SIG Open Source Faunalia ,00 FORM2014/11 DSTSI Desenvolvimento em SQL Server 2012 INA ,00 FORM2014/12 DSEE Microsoft Excel na ótica do utilizador INA ,00 FORM2014/13 DEEBS SAS Enterprise Miner SAS ,00 FORM2014/14 ProjAVI Técnicas para melhorar o Relacionamento Interpessoal INA ,00 19
20 6.5. Quadro resumo de encargos estimados para 2013 e 2014 PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Encargos estimados com a frequência de ações de formação Valor Para ,00 Para 2014 (*) ,00 (*) Valor estimado com base nas necessidades identificadas já associadas a ações concretas programadas (quadros 6.3 e 6.4), assim como outras para as quais não se dispõe ainda de programação à qual fazer corresponder valores de referência mais detalhados. 20
21 7. Anexos PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 ANEXOS I A- Processo de inscrição nas Ações de Formação que envolvam custos para a DGEEC 21
22 B- Processo de inscrição nas Ações de Formação que não envolvam custos para a DGEEC 22
23 Notas: PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 ANEXO II Critérios de Seleção das Ações de Formação Elegíveis Critérios de Ponderação de Aferição do grau de Importância das Ações de Formação Ação de Formação Alinhada com a estratégia da DGEEC ou da Unidade Orgânica Ação de Formação relacionada com as funções desempenhadas atualmente Custo da Formação (excluindo o valor calculado pelas horas não trabalhadas da duração normal de trabalho) Duração da Formação em horário laboral Classificação Final Ponderação 35% 25% 20% 20% Classificação 0,75 0,5 0,9 0,75 0,718 Resultado 0,26 0,13 0,18 0,15 Para todos os trabalhadores que apresentem apenas ações de formação com classificação inferior a 0,500, poderá haver um ajustamento através de substituição das mesmas por ações alinhadas com a estratégia da DGEEC ou da Unidade Orgânica, bem como com as funções desempenhadas. Serão apenas pré-selecionadas ações que obtenham as classificações mais elevadas, estando condicionadas pelas verbas afetas para a formação de 2013 e de Essa pré-seleção é obrigatoriamente aprovada pelo superior hierárquico. Caso o mesmo objete, deve fundamentar a sua decisão. A autorização de frequência das ações não planeadas, que impliquem custos, só se verifica depois de aprovadas pela Direção. 23
24 Classificação Classificação Classificação Classificação PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014 Critérios de Classificação Ação de Formação Alinhada com a estratégia da DGEEC ou da Unidade Orgânica Ação de Formação relacionada com as funções desempenhadas atualmente Custo da Formação Duração da Formação em horário laboral Totalmente 1,00 Totalmente 1,00 Igual a 0,00 1,00 Em horário pós-laboral ou até 18 horas 1,00 > 0,00 e < 150 0,90 Grande Parte 0,75 Grande Parte 0, e < 400 0,75 Entre 19 e 30 horas 0, e < 750 0,60 Parcialmente 0,50 Parcialmente 0, e < ,50 Entre 31 e 50 horas 0,50 Apenas Lateralmente 0,25 Apenas Lateralmente 0, e < ,25 Mais de 50 horas e em dias interpolados 0,25 Nada 0,00 Nada 0, ,00 Mais de 50 horas e em dias seguidos 0,00 24
25 ANEXO III O modelo de conceção ADORA (Analisar Desenhar Organizar Realizar Avaliar) referencia 4 tipos de soluções formativas, todas elas com pontos fortes e fracos: Estandardizadas Convencionais Estratégicas Operacionais As Soluções Formativas Estandardizadas centram o seu enfoque na preparação dos indivíduos para intervenções prolongadas no tempo, enquanto facilitam os processos de acompanhamento e avaliação de resultados. Tornam-se vantajosas no que diz respeito à elaboração de referências de formação baseadas em estudos aprofundados das tendências da atividade e fornecem elementos que podem ser integrados em abordagens formativas para contextos de intervenção micro. Todavia, não dão uma resposta concreta a problemas inesperados no contexto das organizações. Ao nível da conceção, o impacto das Soluções Formativas Convencionais incide sobre o desenvolvimento das capacidades individuais e das intervenções formativas de curta duração. As suas vantagens tornam-se visíveis ao nível das ações no mercado da formação que se enquadram nas necessidades dos utilizadores e, paralelamente, permitem resolver problemas das organizações. Contudo, a abordagem às necessidades das organizações é feita de forma superficial, não se fornece informação acerca dos conhecimentos que os indivíduos possuem, nem reconhecem as aprendizagens adquiridas e não são fornecidas respostas às questões concretas do desempenho organizacional. As Soluções Formativas Estratégicas exigem um planeamento flexível para ajustar as intervenções formativas às necessidades dos beneficiários, têm caráter regular e facilitam os processos de acompanhamento e avaliação dos resultados. 25
26 As suas principais vantagens manifestam-se através da integração dos resultados de diagnósticos de necessidades prospetivas (macro) e reativas (micro), da elevação do potencial de desempenho dos indivíduos e da facilitação de sistemas de controlo e avaliação dos resultados finais. Porém, exigem a mobilização de peritos na conceção da formação e exigem maior foco nas competências dos indivíduos. As Soluções Formativas Operacionais caracterizam-se pelo desenvolvimento das capacidades individuais, levando à resolução dos problemas previamente identificados, pela formação centrada na parte e não no todo, disponibilizando métodos e instrumentos de apoio à rápida resolução dos problemas e pelas intervenções formativas permanentes e de curta duração. Esta abordagem torna-se vantajosa em termos de intervenções formativas à medida das pessoas e permite conhecer as características do trabalho em análise. No entanto, encontra-se demasiado focada na resolução de problemas organizacionais concretos e não prepara o indivíduo para desafios a médio prazo. Como se pode verificar pelo atrás descrito, uma solução estratégica estará muito mais próxima das necessidades específicas da organização, focando-se no contexto, sem deixar de dar relevância às exigências de certificação. 26
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisFINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)
FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado
Leia maisDefinição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ
Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisCANDIDATURAS À MEDIDA FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME
CANDIDATURAS À MEDIDA FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME Destinatários do projeto Micro, Pequenas e Médias empresas com: Dimensão até 250 trabalhadores Localizadas nas regiões Norte, Centro e Alentejo Estatuto PME
Leia maisO seu parceiro para a qualidade
Página 1 de 5 1. OBJECTIVO Este procedimento geral estabelece as regras para a gestão da transição para a nova norma NM ISO 9001: 2015. 2. ÂMBITO Este procedimento aplica-se a transição normativa da NM
Leia maisDGAJ/DF. Curso em E-learning
Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras
FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisGuia de Apoio ao Formando. Formação à distância
Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisO Percurso de Formação e Certificação Especialista em Redes Windows tem como principais objetivos:
Especialista em Redes Windows Redes e Sistemas - Sistemas Operativos Com certificação Nível: Avançado Duração: 98h Sobre o curso O Percurso de Formação e Certificação Especialista em Redes Windows tem
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA DE GESTÃO
Nº: 1/2012/RUMOS Versão: 02.0 Data de Aprovação: 10-02-2012 Elaborada por: Núcleo de Acompanhamento e Controlo Unidade de Controlo Tema Área: PO Rumos - Correções forfetárias a aplicar ao modelo de custos
Leia maisPrograma Avançado 2010 LISBOA Inicio a 26 Março 2010 PORTO Inicio a 26 Março 2010 LEIRIA Inicio a 26 Março 2010 A formação em Gestão de Projectos tem vindo a assumir uma importância cada vez maior em todo
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisPROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA
PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Susana BARRETO 2 ; Filipe ALPUIM 3 ; Paulo OLIVEIRA 4 RESUMO A melhoria da eficiência dos sistemas de drenagem
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo
Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e
Leia maisPlano para a igualdade de género 2014-2016
Plano para a igualdade de género 2014-2016 Plano para a igualdade de género 2014-2016 Plano para a igualdade de género Índice página 3 ÍNDICE 05 1 ENQUADRAMENTO 06 2 CARACTERIZAÇÃO DA INCM 07 3 SÍNTESE
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisVALE EMPREENDEDORISMO
V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 VALE EMPREENDEDORISMO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE EMPREENDEDORISMO) Março 2015 V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3
Leia maisREGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos
Leia maisPrograma do Curso. Designação do curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Programa do Curso Designação do curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores Duração: 90 horas Área de formação: 146 Formação de professores e formadores Objetivos gerais: i) Avaliar o perfil do formador
Leia maisPLANO DE AUTOAVALIAÇÃO
AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html
1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Criação de uma nova experiência ao nível do utilizador para o portal Web
Leia maisREGULAMENTO PARA A CONCESSÃO NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS SOCIAIS A CIDADÃOS RESIDENTES NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento define a natureza, os objetivos e as condições de atribuição
Leia maisCOMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE - SGPS, SA
Ponto n.º 4 Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae - SGPS, SA Lugar do Espido, Via Norte 4471-909 Maia A Comissão de Vencimentos propõe à Assembleia Geral que delibere aprovar, nos
Leia mais3.ª Monitorização do Plano de Formação 2013/2014
Evolução das inscrições 169 181 3.ª Monitorização do Plano de Formação 2013/2014 (acompanhamento das ações previstas - dados reportados a 15-set-2014) 86 Total de encargos Plano de Formação 2013/2014 para
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisPlano de Melhoria. Biénio 2013/2015
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo
Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA Uma iniciativa de: Índice Capítulo I Âmbito... 1 Artigo 1.º Objeto... 1 Artigo 2.º Definições... 1 Artigo 3º Apelos Freguesia 21... 1 Artigo 4.º Objetivos dos Apelos Freguesia
Leia maisRegulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios
Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições e os procedimentos para a Certificação
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 Considerando que na Região Autónoma dos Açores, à semelhança do País, regista-se um elevado número de jovens
Leia maisSíntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios
Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios Por decisão do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), de março de 2014,
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisAnexo A - Estrutura de intervenção
Anexo A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1.Plano de ação para o período 2016-2017
Leia maisCONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS. O Projeto de Ensino a Distância da Universidade de Coimbra UC_D
CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS O Projeto de Ensino a Sílvia Nolan 1 Factos e Números Fundada em 1290 Uma das universidades mais antigas do mundo A única em Portugal até 1911 21820 alunos 2056 alunos estrangeiros
Leia maisACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016)
ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016) O presente acordo define os termos de manifestação de interesse das empresas na
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS
Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisA 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA
A 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA Depois da sua segunda edição em 2015, o Fórum da Cidadania está de volta no dia 28 de Maio de 2016, em local a anunciar. Esta iniciativa, promovida pelo Pelouro dos Direitos
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia mais2.ª Monitorização do Plano de Formação 2013/2014
Evolução das inscrições 169 2.ª Monitorização do Plano de Formação 2013/2014 (acompanhamento das ações previstas - dados reportados a 28-fev-2014) 73 85 Total de encargos Plano de Formação 2013/2014 para
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisProjeto Testes Intermédios 2014/2015 Informação-Projeto
Projeto Testes Intermédios 2014/2015 Informação-Projeto INFORMAÇÃO AOS DIRETORES, GESTORES DE PROJETO E PROFESSORES Na sequência da publicação da Informação 1, divulgada pelo IAVE, I.P., na Extranet, no
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisRevisão da Qualidade da Função de Auditoria Interna
www.pwc.pt/academia Revisão da Qualidade da Função de Auditoria Interna Lisboa, 5 de fevereiro de 2013 Academia da PwC 1ª Edição Líder na formação de executivos Revisão da Qualidade da Função de Auditoria
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisCurso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015)
Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) I - Autoavaliação (realizada pelos formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA
pág. 1 de 8 CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA Artº 1 - Âmbito 1 - O presente Regimento define as normas de organização e funcionamento do Curso de Iniciação Pedagógica (CIP),
Leia mais3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005
ASSUNTO: RECURSOS HUMANOS Concursos de promoção relativos aos anos de 2004, 2005 e 2006 Técnico Superior Assessor Por deliberação do Conselho Diretivo, de 25 de maio de 2015, foi autorizada a abertura
Leia maisProva de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição
MANUAL DE INSTRUÇÕES Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição 24 de novembro 2014 Versão 01 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso e utilização
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO
Leia maisMinistério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL
Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE
Manual da Qualidade Página: 2 ÍNDICE CAP 1 Manual de Gestão da Qualidade 1.1 Objetivo do manual 1.2 Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade 1.2.1 Exclusões 1.3 Terminologia e abreviaturas usadas no manual
Leia mais2º Apoios O Encontro tem o apoio da Câmara Municipal de Pombal, do Pombal Jornal e do fotógrafo profissional Jorge Figueiral.
1 Regulamento do 1º Encontro de Fotografia para Solicitadores, Agentes de Execução e Estagiários 1º Organização O evento 1º Encontro de Fotografia para Solicitadores, Agentes de Execução e Estagiários
Leia maisO PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA
Versão 1.00 Regulamento O PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA Versão 1.00 Regulamento O PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA Edição: Coordenação: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.
Leia maisCATÁLOGO FORMAÇÃO 2007
CATÁLOGO FORMAÇÃO 2007 Desenvolvemos Projectos de Formação desde 1985. A seriedade de procedimentos, a competência técnica e a solidariedade e a responsabilidade social pautam a nossa actuação. Acreditamos
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 10/2014
Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem
Leia maisA certificação fornecida por esta academia permite aos participantes poderem candidatar-se a cargos de Engenheiro de BI e Reporting.
Especialista em Business Intelligence Programação e Bases de Dados - Percursos Com certificação Nível: Avançado Duração: 135h Sobre o curso O percurso Especialista em Business Intelligence prepara profissionais
Leia mais