Principais problemas odontológicos dos adolescentes

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1 12 ARTIGO ORIGINAL Mario E. Maiztegui Principais problemas odontológicos dos adolescentes Cirurgião-dentista INTRODUÇÃO A adolescência é um período crítico pela mudança biológica e psicológica, sendo uma das mais importantes etapas da vida para incorporação de aspectos formativos, atitudes e comportamentos, com conseqüências para o ciclo vital do ser humano. Por essa razão, é fundamental o conhecimento das principais doenças odontológicas e dos cuidados orais básicos em pacientes com doenças sistêmicas, visando promoção de saúde, prevenção de agravos e diagnóstico precoce na população adolescente. Não devemos esquecer que a saúde oral é uma das áreas prioritárias do Programa de Saúde do Adolescente (PROSAD) de acordo com as Bases Programáticas do Ministério de Saúde (Brasília, 1996). As doenças de um modo geral, principalmente as orais, contribuem para os comprometimentos biológico, emocional e social do adolescente. Sob o ponto de vista biológico, podem causar a disseminação infecciosa por via sistêmica (foco infeccioso). Sob a ótica emocional, podem comprometer a estética e a imagem corporal, principalmente quando afetam a bateria labial superior (dentes ântero-superiores). Sob o ponto de vista social, contribuem para a exclusão do mercado de trabalho e impedem o acesso ao serviço militar, além de ser uma das causas de absenteísmo à escola e ao trabalho. CÁRIE DENTAL CONCEITUAÇÃO É uma doença de etiologia multifatorial (simultaneamente hospedeiro, flora bucal, dieta e tempo). O ambiente oral possui microorganismos causadores da cárie que formam colônias aderentes à superfície dentária (a placa bacteriana dental). Sob condições favoráveis, os microorganismos cariogênicos da placa bacteriana dental podem fermentar açúcares para produzir ácido, o qual, por sua vez, atinge os tecidos dentais duros. Portanto a cárie de coroa começa com a desmineralização ácida da camada mais externa do esmalte e, se não for tratada, a dissolução do esmalte continua, atingindo a dentina e a polpa, com o aumento da cavitação e a perda total do dente, muitas vezes associada a ocorrência de abscesso. a) Higiene oral: visa o controle da placa bacteriana dental através do uso de escova e fio dental. A qualidade da higienização é importante. Em média, deve-se realizá-la três vezes ao dia, logo após as refeições, sendo fundamental à noite, antes de dormir, porque durante esse período há redução do fluxo salivar, diminuindo, portanto, a ação protetora da saliva; b) controle da dieta cariogênica: deve-se evitar a ingestão de carboidratos entre as refeições e de alimentos de consistência aderente, pegajosa; c) fluoretos: representam um importante fator de proteção à cárie, podendo ser benéfica a associação dos métodos sistêmico e tópico; d) selantes de fóssulas e fissuras: estão indicados para molares e pré-molares hígidos, principalmente recém-irrompidos na cavidade oral. Curativo Dependerá da extensão e da profundidade da lesão cariosa.

2 13 DOENÇA PERIODONTAL CONCEITUAÇÃO O periodonto é formado pelo tecido de proteção e sustentação do dente. O tecido de proteção corresponde à gengiva; o de sustentação é formado por cemento radicular, osso alveolar e ligamentos periodontais, constituídos de fibras colagenosas que circundam as raízes dos dentes, unindo o cemento radicular ao osso alveolar. ETIOLOGIA Doença periodontal é um nome genérico dado a um grupo de condições inflamatórias e degenerativas dos tecidos moles e ósseos, que suportam e protegem os dentes. A inflamação inicial ocorre como resultado da presença da placa bacteriana dental, que, calcificada, é chamada de cálculo dental ou tártaro. Clinicamente a gengiva saudável se apresenta com coloração rosa pálido, sem sangramento na sondagem e na escovação e com aspecto de casca de laranja. Já na gengivite, a gengiva se apresenta com inchaço, de cor avermelhada, sangra à escovação ou na sondagem, evoluindo para perda do ligamento periodontal, reabsorção do osso alveolar, mobilidade dentária e perda do dente, caso não seja tratada. Geralmente a gengivite é acompanhada de mau hálito (3). Escovação e uso de fio dental após as refeições, principalmente antes de dormir para evitar a formação da placa bacteriana. Curativo Raspagem, curetagem, cirurgia realizada por profissional especializado, dependendo do estágio em que se encontra a doença periodontal. MÁ OCLUSÃO A oclusão dentária é definida como a relação de contato dos dentes de uma arcada com os da outra. A oclusão dentária normal é definida como um sistema morfofuncional constituído pelos órgãos dentários em correta relação nos aspectos proximais e antagônicos, em harmonia com os ossos basais da face e do crânio e em equilíbrio de órgãos e tecidos circundantes. Qualquer desvio desses princípios caracteriza a má oclusão (7), cuja severidade pode variar de simples a muito complexa. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevalência é de 30% a 35% em adolescentes de 10 a 12 anos. ETIOLOGIA Causas primárias Fatores hereditários e enfermidades intra-uterinas. Causas secundárias Correspondem aos fatores intrínsecos, pertencentes diretamente aos arcos dentários, e aos fatores extrínsecos, que se relacionam com os hábitos bucais indesejáveis. Os hábitos provocam desvios na morfologia dentoalveolar e no contorno dos arcos dentários. Entre os principais destacam-se os hábitos: de respiração bucal com ausência de obstrução das vias aéreas superiores; de sucção sem fins nutricionais (chupeta ou dedo); de morder unha (onicofagia); de postura, que podem provocar mordida cruzada posterior por pressão unilateral localizada; de deglutição atípica, por posição incorreta da língua no ato de deglutir, podendo provocar mordida aberta anterior. Clinicamente, apresenta-se como qualquer variação da oclusão normal em tamanho, forma, relação das arcadas dentárias ou modificação dos planos inclinados das cúspides dos dentes. Na adolescência, o tratamento normalmente é de caráter complexo, abrangendo as áreas de odontologia, fonoaudiologia, otorrinolaringologia e psicologia. Conscientizar os adolescentes de como os hábitos indesejáveis se instalam e quais as conseqüências prováveis (através de modelos, fotos, entre outros).

3 14 Medidas preventivas referentes às possíveis causas primárias e secundárias devem ser implementadas. Interceptivo e curativo Feito pelo profissional competente a fim de interceptar ou corrigir o distúrbio o mais rápido possível após o diagnóstico. TRAUMATISMOS Consideramos como tais os que produzem lesões nas estruturas dentais, peri e paradentais, acometidas por agentes que se manifestam por ação mecânica ou por agentes externos rápidos, violentos, imprevistos, acidentais. Podemos diferenciá-los dos chamados microtraumatismos, que são originados no próprio organismo e obedecem a fatores derivados de anomalia de posição ou vícios de articulação dental ou temporomandibular. Para melhor compreensão podemos dividir os traumatismos externos em simples, complicados e combinados. Traumatismos simples Contusão provocada por golpes de pouca violência sem sinais externos de traumatismo, mas que provocam movimentos nos dentes. Fissuras, lesões, localizadas exclusivamente no esmalte, podendo passar desapercebidas, sem conseqüências. Fraturas, soluções de continuidade que se produzem nos dentes pela ação brusca de algum fator externo, muito freqüentes em dentes permanentes, raras nos dentes decíduos. São classificadas em fraturas coronárias, radiculares e coronorradiculares. Traumatismos complicados São compostos por deslocamento total (expulsão) ou parcial dos dentes. Traumatismos complexos Aqueles acompanhados de lesões em estruturas distantes do dente, como, por exemplo, fraturas mandibulares, ou das maxilas, com repercussões nas fossas nasais, ou seio maxilar, com seção de troncos nervosos, vasculares e com grandes feridas de mucosas, lábios, bochechas, língua, etc. Traumatismos combinados São os traumatismos simples associados aos complicados. Etiologia de lesões traumáticas durante a adolescência Quedas; acidentes de trânsito; acidentes esportivos; pancadas em brigas ou atos de violência, entre outras causas. Tratamento Devemos ter sempre presente que todo traumatismo é considerado uma situação de emergência, que pode ir desde um simples traumatismo sem maiores conseqüências a um grave comprometimento cerebral. O atendimento tem que ser imediato, aliviando-se a dor e dando-se tranqüilidade ao adolescente e a seus familiares. A ocorrência de traumatismo dentário em adolescentes é muito comum, principalmente acometendo os incisivos superiores, causando fratura coronária, de raiz ou avulsão (saída do dente do alvéolo dental). Em caso de avulsão de dente permanente, é de fundamental importância o reimplante. No momento do trauma, recolocar o dente no lugar sem lavá-lo para não eliminar a fibras periodontais. Se isso não for possível, mergulhar o dente num copo com leite, saliva, soro fisiológico ou, em último caso, água. Deve-se manter o dente no lugar, comprimindo-o até procurar o mais rápido possível o serviço odontológico mais próximo, visando o sucesso do reimplante. É importante verificar a situação vacinal antitetânica e fazer cobertura antibiótica. Ao contrário do dente permanente, o decíduo não deve ser reimplantado porque pode afetar o germe do dente permanente. CUIDADOS ODONTOLÓGICOS PERANTE O TERCEIRO MOLAR (SISO) Outro problema freqüente que afeta os adolescentes é o terceiro molar, chamado também de dente do siso. Impactado ou irrompido, pode ser doloroso e causar inflamação dos tecidos moles adjacentes, progredindo para infecção grave.

4 15 Destacamos duas situações: a) pericoronarite, inflamação do tecido gengival (capuz gengival) que recobre a coroa do dente em erupção devido ao acúmulo de placa bacteriana dental nessa região; b) cisto dentígero potencialmente capaz de se transformar em lesão agressiva, podendo provocar a expansão do osso com assimetria facial subseqüente, deslocamento extremo dos dentes, reabsorção extensa das raízes dos dentes adjacentes e dor. Tratamento Na pericoronarite o tratamento dependerá da observação do profissional com relação a sua evolução, podendo ser cirúrgico. No caso do cisto dentígero, é cirúrgico, ditado pelo tamanho da lesão. CUIDADOS ODONTOLÓGICOS DE PACIENTES ADOLESCENTES COM DOENÇAS SISTÊMICAS Pacientes cardiovasculares A extração dentária, a limpeza (remoção de tártaro) ou outros procedimentos periodontais podem ser seguidos de bacteriemia; os pacientes com doença mitral, prolapso, valvopatia congênita, doença cardíaca reumática ou com prótese cardíaca valvar são predispostos à endocardite bacteriana. Devem, portanto, receber profilaxia antibiótica prévia à intervenção odontológica, segundo o protocolo da American Heart Association de Pacientes com distúrbios de coagulação ou sangramento Devem ser avaliados antes de procedimentos que possam provocar hemorragia. Pacientes com formas agudas de leucemia, trombocitopenia ou hepatite Neles, vários procedimentos, como as extrações, devem ser postergados até que as condições melhorem e se estabilizem. É importante destacar que, nos distúrbios da coagulação, as extrações e os bloqueios anestésicos regionais freqüentemente requerem pré-tratamento com o fator de coagulação adequado imediatamente antes, durante e após o procedimento cirúrgico oral. Pacientes com doença renal crônica avançada Podem apresentar anemia associada, devendo-se tomar as precauções necessárias conforme o tratamento. Pacientes com alterações endócrinas, como diabéticos Desenvolvem com mais freqüência a doença periodontal, que progride mais rapidamente do que em pacientes sem alterações. A cicatrização após a cirurgia pode ficar retardada e a probabilidade de infecção torna-se aumentada. Pode ocorrer também o aumento difuso, indolor e bilateral das glândulas parótidas (sialodenose diabética). Nos pacientes diabéticos descontrolados ou mal controlados tem sido descrito um aumento acentuado de eritema de gengiva. São mais suscetíveis a candidíase oral. A xerostomia, uma sensação subjetiva de secura da mucosa oral, tem sido relatada como queixa freqüente nesses pacientes. Pacientes com distúrbio do metabolismo dos hormônios, como, por exemplo, hipopituitarismo O ritmo de erupção dos dentes está retardado, assim como o crescimento geral. As coroas clínicas parecem menores do que o normal porque, muito embora ocorra a erupção, ela não é completa. A arcada dentária é menor e não pode acomodar todos os dentes, de modo que ocorre má oclusão. Hiperpituitarismo associado a gigantismo ou acromegalia A mandíbula, devido ao crescimento acelerado do côndilo mandibular, torna-se grande, gerando um prognatismo. Na mandíbula os dentes estão inclinados para o lado vestibular ou labial devido ao aumento da língua. Pacientes com hiperparatireoidismo Pode ocorrer mobilização de cálcio dos ossos, inclusive da maxila e da mandíbula.

5 16 Indivíduos com hipertireoidismo Os vasoconstritores devem ser evitados, pois provocam taquicardia. Pacientes com distúrbios do metabolismo mineral Há deficiência de elementos considerados essenciais para o crescimento e desenvolvimento normais dos mamíferos, como cálcio, fósforo, potássio, sódio, cloro, iodo, cobre, ferro, zinco, manganês, cobalto, cromo, selênio e fluoreto. Esses elementos constituem as estruturas básicas dos ossos e dos dentes, ajudam a manter as relações osmóticas dos líquidos orgânicos e regulam o equilíbrio ácido-básico dos tecidos. Servem como ativadores de certas reações enzimáticas e são parte essencial de alguns hormônios e dos pigmentos transportadores de oxigênio. O cálcio, em particular, desempenha papel importante na formação dos ossos e dos dentes e na manutenção da estrutura dentária, do esqueleto, da permeabilidade normal das membranas, do ritmo cardíaco normal, de outras excitabilidades neuromusculares e da coagulação do sangue. Pacientes com distúrbio do metabolismo das proteínas Principalmente a carência protéica faz com que os crescimentos geral e dos maxilares sejam diminuídos. A erupção fica retardada. CONCLUSÃO A adolescência é um momento da vida humana caracterizado por profundas mudanças físicas, emocionais e sociais. Ocorrem modificações nas relações sociais, na família, na escola e na comunidade. Os adolescentes vivenciam um processo contínuo de busca de autonomia e independência. É fundamental que o profissional de saúde, nesse caso o cirurgião-dentista, faça com que o adolescente possa se sentir protagonista no processo de captação de conhecimentos para o seu autocuidado. Não devemos esquecer também que os adolescentes podem se transformar em multiplicadores de conhecimentos e atitudes saudáveis junto a seus pares. Isso os levará a uma melhor qualidade de vida. REFERÊNCIAS 1. Alaluusua S, Malmivirta R. Early plaque accumulation: a sign for caries risk in young children. Munksgaard: Community Dentistry and Oral Epidemiology 1994; 22(5-1): Berkow MDR. Manual Merck de medicina: diagnóstico e tratamento. 15 ed. São Paulo: Ed. Roca Buischi YAP, Axcelson P, Oliveira LB, Mayer MPA, Carranza FA. Compendio de periodoncia. 3ª ed. Buenos Aires: Editorial Mundi Clark DC, Hann HJ, Wiiliamson MF, Berkowitz, J. Effects of lifelongconsumption of fluoredated water or use of fluoride supplements on dental caries prevalence. Munksgaard: Community Dentistry and Oral Epidemiology 1995; 23(1): Haugejordon O. Changing time trend in caries prevalence in Norwegian children and adolescents. Munksgaard: Community Dentistry and Oral Epidemiology 1994; 22(4): Kaplan SA. Boca em medicina interna. Revista JBM Lino AP. Ortodontia preventiva básica. São Paulo: Artes Médicas Reimpressão. 8. Maakaroun MF, Souza RP, Cruz AR. Tratado de adolescência. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica Massler M, Schour I. Atlas of the mouth and adjacent parts in health and disease. Chicago: American Dental Association. 10. Medeiros UV, Spyrides GM, Ferreira NA. Prevenção da cárie através da dieta. Revista Brasileira de Odontologia 1995; II(2): Moyers RE. Ortodontia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Pinto VG. Saúde bucal: odontologia social e preventiva. São Paulo: Livraria Editora Santos Saffer M. A criança respiradora bucal. In: II Manual de Otorrinolaringologia Pediátrica. São Paulo: IAPO Shafer WG. Textbook of oral pathology. EUA: WB Saunders Company Tomasi AF. Diagnóstico em patologia bucal. São Paulo: Ed. Artes Médicas

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