ANÁLISE DA GESTÃO DE ESTOQUES DA EMPRESA FERRAGENS BRASIL

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1 ANÁLISE DA GESTÃO DE ESTOQUES DA EMPRESA FERRAGENS BRASIL GARCIA, Thaiara Camila Chioratto ¹ CONCEIÇÃO, Marluz Aparecida Tavares de ² Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) Campus Paranavaí. Área: Ciências Sociais Aplicadas Subárea: Administração RESUMO O presente trabalho teve como objetivo compreender o processo de gestão de estoques da empresa Ferragens Brasil. O estudo procurou levantar os principais pontos relevantes para subsidiar a loja com relação ao controle e gestão dos seus inventários. Para tanto, foi realizada uma entrevista com o gestor da empresa. Quanto a sua metodologia trata-se de uma pesquisa exploratória no qual o método de análise foi o qualitativo. Percebe-se que a empresa encontra muitas dificuldades com relação ao momento correto de realização da compra, variedade de produtos, elaboração da lista de pedidos e a falta de comprometimento dos funcionários na colaboração do gerenciamento de estoque da empresa. O principal ponto forte encontrado foi com relação a preocupação da empresa em estocar os produtos corretos para atender o cliente da melhor maneira possível. Ressalta-se que a empresa utilize o seu sistema de informações de gerenciamento de estoques, para auxiliar o processo de determinação de quanto pedir, quando pedir e o que pedir de cada item, bem como oferecer treinamentos a seus funcionários para a utilização do sistema. Assim, salienta-se a importância de um melhor alinhamento das teorias apresentadas às necessidades da empresa, em prol de atingir melhores resultados. Palavras - Chave: Estoques. Controle. Gestão. Análise. ABSTRACT The objective of the project was understand the management control process of the Ferragens Brazil company. The search raised the main points to support the inventories control of the company. Furthermore an interview was made with the company's manager. In relation to the methodology is an exploratory study, which the method of analysis is qualitative. The company has many difficulties about the correct moment to realize the purchase, variety of products, to elaborate the order's list and the employees don't have interest in collaborate with the company's management stock. The positive point found was the company's concern in stocking the rights products to satisfy the customers. It's emphasized that the company uses the stock management's system to support the order's process, which assists on quantity, time, and items. The company also offers training for employees about this system. Nevertheless, it's important for the company measures strategies related to the company's necessary to successful. Keywords: Stock. Control. Management. Analysis. 1 INTRODUÇÃO

2 A gestão do estoque de uma empresa é de extrema importância para seu desempenho, pois conforme Martins e Alt (2005), através da excelência em sua administração as empresas podem obter vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes, fazendo com que atendam prontamente seus clientes na quantidade e no momento exato da demanda. Contudo, por outro viés, é necessário minimizar os investimentos em estoque, conforme Pozo (2010), quando as empresas mantêm um estoque muito alto, elas acabam criando a necessidade de um elevado capital de giro, produzindo, assim, grandes custos de manutenção. Desse modo, é possível extrair que a gestão de estoque é um fator crucial para o sucesso das empresas, ainda mais em um mercado competitivo tal qual se encontram atualmente inseridas. Portanto, devido a importância do tema proposto, objetiva-se com a presente pesquisa entender a gestão de estoque de uma empresa varejista denominada Ferragens Brasil, situada na Av. Martin Luther King, na cidade de Paranavaí/PR, tudo com os objetivos específicos de apresentar o processo de gestão e controle de estoque da empresa referida, bem como analisar os procedimentos realizados e eventualmente indicar as melhorias necessárias. Então, como forma de atingir os objetivos almejados, realizou-se entrevista com o gestor da empresa a fim de levantar as informações quanto à sua gestão, especificamente em relação ao controle de estoque. Adiante, pois, traçou-se um paralelo entre as informações obtidas e a revisão bibliográfica utilizada no artigo. Portanto, o presente trabalho parte do pressuposto de que uma empresa que controla efetivamente seus estoques irá obter melhores resultados, bem como atingir seus objetivos mais rapidamente. Nesta perspectiva, então, esta pesquisa contribui para melhorias no processo de gestão de estoques da organização e auxilia futuros estudos. 2 APORTE TEÓRICO As funções do controle de estoque consistem em determinar o que pedir, quando pedir e quanto pedir de material. Além desses fatores, o gerente de estoque deve se preocupar com o recebimento e a armazenamento desses produtos, bem como controlá-los com relação à quantidade e valor e, com isso, fornecer informações para subsidiar a empresa em sua tomada de decisão (DIAS, 1993). Conforme Moura (2004), estoques são bens que são armazenados com a finalidade de atingir os principais objetivos da empresa. Esses itens, portanto, têm uma finalidade administrativa, no caso dos materiais para escritório ou de expediente, bem como podem auxiliar na produção ou manutenção como matérias primas e ferramentas, ou até mesmo estarem relacionados aos produtos já acabados prontos para revenda. Nesse liame, Corrêa e Corrêa (2008) dividem os estoques em quatro categorias: a) estoques de matéria prima, que são aqueles que a empresa adquiriu na expectativa de transformá-los; b) estoque de material em processo, sendo aqueles produtos ou matérias que já sofreram alterações, mas ainda não estão prontos para revenda; c) estoque de produtos acabados, que estão prontos para a comercialização e; d) estoques para manutenção, reparo e operações, cuja finalidade é servir de apoio à atividade de produção. Assim, a gestão de estoque na administração de materiais é considerada uma das funções mais importantes para o sucesso organizacional. Desse modo, quando a empresa consegue fazer o

3 gerenciamento de seus inventários de forma eficiente ela pode conseguir vantagens competitivas em relação a seus concorrentes, vez que, sendo assim, ela conseguirá atender aos seus clientes de maneira satisfatória, no exato momento em que eles precisarem. Normalmente a velocidade de entrada e saídas de mercadorias dentro de uma empresa variam entre si, por isso é necessária uma harmonização dos dois fluxos dentro da empresa, para que não falte produto, mas também não permaneçam produtos em excesso, gerando custos e estoques desnecessários. (MARTINS; ALT, 2005) Conforme Bowersox, Closs e Cooper (2006), a gestão dos estoques das empresas varejistas tem relação com a compra e a venda, ou seja, depende da velocidade com que ambas ocorrem. Os varejistas normalmente compram uma quantidade muito grande de itens diferentes, portanto, eles procuram reduzir seus riscos empurrando-os para os atacadistas e fabricantes e, desta forma, elas passam a exigir fornecedores cada vez mais eficientes e com entregas rápidas. O gerenciamento de estoque engloba as políticas da empresa com relação a seus inventários, com a finalidade de realizar um melhor planejamento. Assim, para que esta política seja cumprida rigorosamente, é necessário que ela se torne uma rotina dentro da empresa, onde todos os funcionários estejam dispostos a cumpri-las independentemente de qualquer fator. Desse modo, o controle de estoque deve acompanhar toda entrada e saída de mercadoria dentro da empresa e, assim, determinar prazos e quantidades para o reabastecimento. Essas funções podem ser feitas manualmente pelos funcionários ou através de um sistema de informação de controle de estoque. A principal diferença entre os dois métodos são a velocidade e a precisão que o sistema de informação traz. (BOWERSOX, 2001) Portanto, para saber se os estoques estão sendo bem controlados, as empresas devem inventariar seus estoques físicos rotineiramente e verificar a acurácia dos controles. Tal medida consiste na contagem dos estoques, com a finalidade de saber se existem diferenças entre a quantidade real de itens e os registros. Se a empresa estiver trabalhando com estoque em excesso, ela terá custos desnecessários. Já a acurácia dos controles é quando a empresa finaliza a contagem do seu estoque e verifica sua precisão, e isto pode ser feito através da divisão entre o número de itens corretos e o total de itens. E caso haja divergências, é necessário fazer as devidas correções. (MARTINS; ALT, 2005) Jacobs e Chase (2009) explicam que para manter os registros de seus estoques atualizados as empresas devem motivar seus funcionários a respeitarem rigorosamente os métodos de controle de inventários através de políticas de méritos e recompensas. É necessário, então, que a empresa demonstre a eles a real importância deles nessa tarefa. Ainda de acordo com os referidos autores, outra maneira de garantir a acuracidade é realizando uma contagem física dos bens estocados, comparando-os com os dados do registro. Outrossim, a melhor época para a realização desta tarefa é quando a empresa está fechada, sendo necessário planejar e decidir quais itens serão contados e por quem. Nesse sentido, para Martins e Alt (2005), algumas questões importantes, especificamente quando se fala em gestão de estoques, é com relação ao nível de atendimento, giro de estoque, cobertura e localização do estoque. E assim, o nível de atendimento é utilizado para saber o quanto da demanda dos produtos a empresa consegue atender com seus estoques disponíveis. Quanto maior o número de clientes atendidos, maior será o seu nível de serviço. Tal

4 informação é possível de ser encontrada através da divisão entre o número de requisições feitas pelo cliente e o número de requisições atendidas pela empresa. Outro ponto de destaque é o giro de estoque, encarado como o número de vezes que o estoque é renovado dentro da empresa em um determinado período de tempo. Para tanto, faz-se uma divisão entre o valor consumido no período e o valor do estoque médio do período. E com relação à cobertura de estoques, este é um fator que indica por quanto tempo o estoque atenderá as demandas em dias, este valor é conseguido através da divisão entre o número de dias do período de estudo e o giro. Por último, a localização dos estoques consiste na codificação dos itens em estoque para facilitar sua estocagem e localização. (MARTINS; ALT, 2005) Segundo Corrêa e Corrêa (2008), é comum encontrar produtos com alto nível de estoque e outros com baixo nível, porém é necessário que os itens corretos sejam mantidos na quantidade correta, o que nem sempre ocorre, pois às vezes as empresas mantêm um número elevado de estoque de itens menos importantes e baixo nível de itens mais importantes. Para Ballou (1993), os estoques possuem vários objetivos, e alguns deles são: a) melhorar o serviço ao cliente através da disponibilidade imediata de materiais; b) proteção contra mudança de preços inesperados; c) incertezas na demanda, devido a variação do comportamento dos clientes; c) evitar atrasos na entrega das mercadorias; d) economias na produção, na compra e no transporte. E nesse sentido, segundo Corrêa e Corrêa (2008), as razões que levam uma empresa a manter estoque são a falta de coordenação no suprimento, incerteza de previsões, especulação e disponibilidade no canal de distribuição. Assim, conforme ensinamentos de Slack, Chambers e Johnston (2009), algumas empresas podem optar por estocar produtos a mais, devido ao fato de conseguirem descontos com seus fornecedores na negociação de compras maiores ou, por outro lado, alguns fornecedores podem forçar seus clientes a estocarem mais produtos, impondo custos adicionais para compras menores. Portanto, tendo em vista os ensinamentos dos autores acima expostos, tem-se que os custos relacionados aos estoques envolvem obsolescência, falta de estoque, capital de giro, armazenagem e colocação do pedido. Então, os custos de obsolescência ocorrem devido ao fato de alguns produtos acabarem se deteriorando ou vencendo por permanecerem por muito tempo dentro da empresa. Noutro ponto, com relação aos custos da falta de estoque, é possível afirmar que ele está relacionado com a perda de vendas e mudança do cliente para a concorrência. Assim, os custos de armazenagem englobam espaço físico, iluminação e movimentação dos materiais, e os custos de colocação do pedido envolvem as transações necessárias para ele. E por fim, o custo de capital de giro é o que se tem até que o dinheiro investido retorne para a empresa. Adiante, Jacobs e Chase (2009) salientam que os custos relacionados à falta de estoque, são os que resultam na perda de lucros e de clientes. Os autores ressaltam, ainda, os custos de emissão do pedido, que se refere àqueles do momento da preparação do pedido, como por exemplo, a contagem dos itens em estoque e o cálculo das quantidades a serem compradas.

5 Outro ponto levantado pelos autores é com relação aos custos de manutenção envolvendo armazenagem, furtos, quebras, obsolescência, depreciação, dentre outros. Para Pozo (2010), existem algumas questões que devem ser levadas em consideração quando se trata de controlar os estoques das empresas, e algumas delas são o tempo de reposição e o ponto de pedido. Assim, o tempo de reposição é o período de tempo que leva para repor um material em estoque. Este tempo vai desde a identificação da necessidade de compra, recebimento do pedido pelo fornecedor, entrega do material e liberação dele dentro do estabelecimento. Então, a empresa deve tentar reduzir este período o máximo possível (POZO, 2010). Avançando, no tocante ao ponto de pedido, o autor destaca que ele se dá quando a empresa atinge uma quantidade mínima de estoque, em que deve ser iniciado o processo de reposição para que não falte material. O ponto de pedido pode ser calculado através da multiplicação entre o consumo normal de peça no período e o tempo de reposição, somado ao estoque de segurança. Segundo Corrêa e Corrêa (2008), o ponto de reposição funciona da seguinte forma: sempre que alguma mercadoria é retirada do estoque ou vendida, é necessário ter um controle da quantidade restante. Se essa quantidade for menor do que aquela estipulada pelo gestor, conhecida como ponto de ressuprimento, necessário se faz comprar determinada quantidade para repor o estoque, e tal medida é chamada de lote de ressuprimento. Obviamente, leva-se um tempo até que a mercadoria chegue ao estabelecimento e este tempo os autores chamam de tempo de ressuprimento. Não obstante, outras ferramentas também auxiliam no processo de controle de estoque das empresas, e são: o lote de compra, o estoque máximo e o estoque de segurança. Nesse sentido, Pozo (2010) destaca que o lote de compra é a quantidade de mercadoria que a empresa deve comprar na hora de repor a seu estoque. E em mesmo sentido, Slack, Chambers e Johnston (2009) explicam que o lote econômico de compra determina quanto pedir de cada item. Esta medida visa encontrar um equilíbrio entre as vantagens e desvantagens da manutenção dos estoques dentro das empresas. Por isso, o lote de compra deve levar em consideração os custos de manutenção desses estoques, bem como custo de capital, armazenagem e obsolescência e também os custos de colocação do pedido incluindo transporte e custos de descontos no preço. Avançando, com relação ao estoque máximo, Pozo (2010) destaca que é o valor máximo de estoque que a empresa deve manter para garantir que não falte material. Assim, a empresa deve prestar atenção para que este número não se eleve a ponto de representar um peso para ela devido aos seus custos de manutenção. Ainda segundo o referido autor, o estoque máximo engloba o estoque de segurança e o lote de compra. Continuando, o mesmo autor destaca a última ferramenta de controle dos níveis de estoque, que é o estoque de segurança, afirmando que funciona como sendo um estoque reserva que a empresa deve manter, para caso ocorra algum imprevisto como oscilação na demanda ou atraso na entrega dos produtos pelo fornecedor. Assim, a empresa deve procurar um nível de estoque de segurança razoável, que garanta a disponibilidade dos materiais e consequentemente não prejudique as vendas da empresa. Por outro lado, este estoque extra

6 deve ser o menor possível, para que não gere custos desnecessários para a empresa. O autor conclui que uma maneira de estipular o estoque de segurança é através de um grau de risco estipulado pelo gestor de acordo com a sua experiência de mercado. Conforme Slack, Chambers e Johnston (2009) para as empresas varejistas é ainda mais difícil prever a quantidade exata da demanda e, portanto, elas encomendam uma quantidade de produtos que garanta, pelo menos, a disponibilidade da maioria dos materiais em estoque, e estes itens ficam destinados a cobrir as variações da demanda, sendo, então, denominados de estoque de segurança. Por sua vez, o estoque de antecipação, segundo ele, é o que serve para antecipar-se a um possível aumento da demanda, normalmente em épocas de pico como períodos festivos ou de promoções. Assim, para garantir que os estoques estejam sempre disponíveis, é necessário que as empresas mantenham um rigoroso controle dos mesmos, o que nem sempre é fácil. O sistema ABC é uma forma de controle de estoques sugerida por Slack, Chambers e Johnston (2009), modelo em que alguns itens dentro da empresa podem ser mais utilizados ou vendidos do que outros, sendo que caso viessem a faltar, os clientes ficariam desapontados. Por outro lado, alguns produtos são muito caros e, portanto, mantê-los em excesso na organização pode gerar custos desnecessários. Desta maneira, é necessário que os gerentes de estoque relacionem esses produtos de acordo com seu grau de importância, dando uma atenção maior aos itens mais importantes ou com movimentação de valor maior. O sistema ABC tem como base a lei de Pareto, onde uma pequena parte dos itens de uma empresa representa a maior parte de sua movimentação total, esta lei também é conhecida como 80/20, pois sugere que 20% dos itens estocados são responsáveis por 80% das vendas. (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009) O controle de estoques ABC, segundo Slack, Chambers E Johnston (2009, p. 377) procura seguir regras como: Itens classe A são aqueles 20% de itens de alto valor que representam cerca de 80% do valor total em estoque. Itens classe B são aqueles de valor médio, usualmente os seguintes 30% de itens que representam cerca de 10% do valor total. Itens classe C são aqueles itens de baixo valor que, apesar de compreender cerca de 50% do total de tipos de itens estocados, provavelmente representam cerca de 10% do valor total de itens estocados. Nesse sentido, é importante salientar que não apenas os fatores destacados acima devem ser utilizados na hora de estipular o grau de importância dos produtos, mas também a consequência da falta de algum item como, por exemplo, a perda de um cliente. A incerteza no fornecimento de determinado produto também deve ser levada em conta, pois alguns produtos podem não ser conseguidos facilmente depois de zerados no estoque. Por último, o risco de deterioração do produto e a alta obsolescência também devem ser levados em conta, pois estes produtos podem perder seu valor facilmente. (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009) Desse modo, existem diversas formas de controle de estoques e nesse pensar Jacobs e Chase (2009) e Slack, Chambers e Johnston (2009) traçam um paralelo entre alguns métodos de controle de estoques, apresentados no quadro 1.

7 Forma Quantidades Fixas Período Fixo Revisão Contínua Revisão periódica Quadro 1. Controle de estoques Fonte: Jacobs e Chase (2009); Slack, Chambers e Johnston (2009) Descrição São ocasionadas por eventos específicos. Inicia-se o pedido quando determinado item atinge o ponto de reposição que é um nível especifico de reposição. Para que este modelo funcione corretamente é necessário que sempre que um produto for retirado ou acrescentado ao estoque sejam feitas as devidas alterações. São ocasionados pelo tempo. Realiza o pedido em períodos específicos pré determinados onde são realizadas as contagens, somente depois do estoque contado e revisto é que se tem o conhecimento da necessidade ou não do pedido. Os gerentes devem acompanhar os inventários com frequência e colocar o pedido quando o estoque atingir o nível de reabastecimento. Modelo simplificado que realiza pedidos em intervalos de tempos fixos. Assim, a quantidade de itens em estoque pode ser verificada ao final de cada mês, elevando o estoque a um nível máximo determinado pelos gestores anteriormente. Portanto, segundo os autores, pode ser muito difícil para as empresas checarem continuamente os níveis de estoque, uma vez que consume muito tempo, principalmente quando existem muitas movimentações de diferentes inventários dentro das empresas, e para solucionar este problema o autor sugere que os registros de estoques sejam computadorizados para facilitar processo. 3 METODOLOGIA No tocante à metodologia, tem-se que a presente pesquisa é caracterizada como exploratória, pois pretende se familiarizar com um problema ou pergunta de pesquisa onde se tem pouco estudo para buscar informações e assim, identificar as características de um fenômeno e posteriormente, explicações das suas causas e conseqüências. Desta maneira, a pesquisa utiliza o levantamento bibliográfico e o estudo de caso. (RICHARDSON, 2009; GIL 2008) Quanto à natureza da pesquisa, esta se apresenta predominantemente qualitativa, de forma que não utilizará instrumentos estatísticos para coleta e análise dos dados. Segundo Richardson (2011, p. 90), a pesquisa qualitativa é uma [...] tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos entrevistados, em lugar da produção de medidas quantitativas de características ou comportamentos. A estratégia de pesquisa foi a de campo, cujas informações foram obtidas diretamente com o gerente da empresa Ferragens Brasil, situada na cidade de Paranavaí, utilizando-se também a técnica de observação participante, pois o pesquisador atuou diretamente no ambiente da empresa, a fim de obter entendimento das regras e costumes que regem a empresa em estudo (GIL, 2008). Segundo Richardson (2009), para que um pesquisador estude um caso na forma de observação participante, ele tem de inserir-se no grupo a ser estudado como se fosse um deles.

8 Ademais, a coleta de dados foi realizada através de uma entrevista com o gestor da empresa, utilizando-se, para tanto, de um roteiro de entrevista com questões semiabertas, pois houve a intenção de fazer com que o entrevistado discorresse sobre o tema sem respostas pré-fixadas. E nesse liame, Gil (1999, p. 120) explica que o entrevistador permite ao entrevistado falar livremente sobre o assunto, mas, quando este se desvia do tema original, esforça-se para a sua retomada. No tocante às fontes de dados secundários utilizadas, foram constituídas de documentos e levantamento bibliográfico. Para Richardson (2009), os dados secundários apresentam grande variação com relação à proximidade do acontecimento, e não tem relação direta com o acontecimento registrado, a não ser através de algum elemento intermediário. Ao finalizar, a coleta de dados foi realizada a análise dos respectivos resultados, levando em consideração a gestão de estoques e o controle. 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Como já trazido, a pesquisa foi aplicada na empresa Ferragens Brasil, situada na Av. Martin Luther King, na cidade de Paranavaí. A empresa foi fundada em março de 2011, pelo Senhor Vagne Acir Garcia, e atualmente conta com um quadro de dois funcionários fixos e o proprietário que também trabalha na empresa. O ramo da empresa é vendas no varejo, de materiais elétricos, hidráulicos, ferramentas e ferragens em geral. Adiante, perguntou-se ao sócio-proprietário sobre a importância da gestão de estoques dentro da organização, sendo que informou que a considera um fator de extrema importância, principalmente no que diz respeito à possibilidade de atender o cliente através da disponibilidade dos produtos para revenda. Por outro lado, ele assume que nem sempre consegue dar a seus inventários a atenção necessária. Nesse sentido, informou que a empresa em questão possui um sistema de informações próprio para o controle de seus inventários, mas que o mesmo não está sendo utilizado devido à falta de treinamento e comprometimento dos funcionários para a devida utilização, e que por esse motivo o controle de seus estoques está sendo feito de forma manual. Assim, quando algum funcionário identifica a falta de um item ou percebe que o mesmo está em um nível muito baixo, ele informa o gestor para que proceda as devidas anotações, com posterior realização do pedido. Ademais, com relação ao comprometimento da equipe para o controle dos estoques, o gestor deixou claro que eles não se comprometem a aprender a utilizar o sistema e nem mesmo a informar o gestor sobre as faltas, muitas vezes se esquecendo de repassar as devidas informações. Sendo assim, fica evidente que as atividades de gerenciamento e controle de estoques são centralizadas, recaindo a responsabilidade somente para o gestor da empresa. Com base nestes dados, constata-se, que a empresa encontra uma desvantagem com relação à gestão de seus estoques, pois, conforme Bowersox (2001), um controle de estoque feito através de um sistema de informação é muito mais eficiente e rápido, além do que para que funcione de maneira correta, é necessário que todos os funcionários estejam comprometidos com isto e saibam da sua real importância para o bom desempenho do negócio.

9 Noutro ponto, em relação às principais dificuldades encontradas pelo gestor na administração dos seus estoques, foi informado que existe muitas dificuldades no momento de elaborar a lista de produtos para pedido, pois a variedade de itens que a empresa trabalha é muito grande. Da mesma maneira, estipular a quantidade a ser pedida também é um problema para o gestor, visto que ele não conhece com clareza a demanda dos seus produtos. Assim, identificar o momento certo de repor o estoque também foi uma das dificuldades citadas pelo empresário. O tempo médio de reposição do estoque é de 5 (cinco) dias, até que elabore a lista de pedidos, selecione os fornecedores, realize a compra e receba a mercadoria. O ponto de pedido da empresa é estipulado pelo gestor através de sua experiência de mercado, quando determinados produtos atingem uma quantidade mínima de itens estipulada por ele, o mesmo elabora uma lista de pedidos, realizando-o posteriormente. Segundo ele, tal método de controle não está funcionando corretamente dentro da empresa, pois muitos produtos acabam zerados antes da reposição e muitos acabam não sendo solicitados no pedido de compra, justamente por não ter sido percebida a falta dele no estoque. Em contrapartida, o gestor informou que alguns produtos em estoque acabam permanecendo por muito tempo dentro do estabelecimento e, com isso, alguns acabam se deteriorando ou vencendo e outros acabam perdendo valor. Um exemplo dado pelo gestor, foi com relação ao carbureto, que é um tipo de produto utilizado para solda e que tem prazo de validade muito curto, além disto, este produto, mesmo não estando vencido, pode perder sua qualidade quando permanece parado por muito tempo. Diante dos fatos, observa-se a necessidade de um melhor controle do lote de compra da empresa, para estipular a quantidade ideal de mercadorias a serem compradas, bem como do seu ponto de pedido para garantir que não falte material e também não permaneçam produtos em excesso. (POZO, 2010; SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009) Nesse pensar, Jacobs e Chase (2009) salientam que o momento correto de realizar o pedido pode ocorrer a qualquer hora, mas para que este método funcione corretamente é necessário que sempre que um produto for retirado ou acrescentado ao estoque sejam feitas as devidas alterações de entrada e saída. Adiante, o gestor informou que frequentemente são realizadas compras que aumentam consideravelmente o número de estoque dentro da empresa e que tais compras são feitas para aproveitar preços promocionais ou conseguir descontos maiores. Porém, a empresa toma muito cuidado na hora de estocar esses produtos, procurando estocar somente produtos que tenham um rápido giro de estoque e que não se deteriorem ou vençam rapidamente. Sendo assim, quando lança alguma promoção ela também estoca produtos a mais, para garantir que os clientes sejam atendidos com qualidade. Diante destas informações, percebe-se uma preocupação do gestor em conseguir vantagens de preços com relação à concorrência, pois agindo desta maneira a empresa consegue evitar os custos relacionados à falta de estoque dos produtos tidos como mais importantes e de rápido giro, além de se proteger contra eventuais aumentos nos preços. (BALLOU, 1993 e SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009).

10 Por outro lado, o gestor informou que muitas vendas são perdidas, em relação a itens de menor rotatividade, dos quais a empresa não mantém estoque alto, mas que muitas vezes são solicitados pelos clientes em quantidades grandes. Um exemplo dado pelo gestor foi com relação às lonas. O estoque de lonas que a empresa possui é suficiente para cobrir a demanda até o próximo pedido da empresa, porém quando ocorrem chuvas fortes a demanda pelo produto triplica e a empresa não consegue atender a todos os clientes, o que faz com que a empresa deixe de lucrar. Nesse ponto, portanto, fica evidente a necessidade de a empresa estipular um estoque de antecipação para se proteger contra um possível aumento na demanda em períodos específicos. (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009). Com relação à contagem de seus inventários, o gestor informou que não tem o hábito de realizar tal tarefa, contudo faz uma contagem dos itens que estão visivelmente necessitando de reposição e então decide quanto comprar desses itens. Essa contagem é feita pelos funcionários em horário de expediente. Diante dos dados coletados, tem-se que para que a empresa faça um melhor controle dos seus estoques é necessário que ela realize a contagem física dos seus inventários, pois isto auxiliará também para que ela tenha conhecimento de sua acurácia, bem como saiba se está trabalhando com estoque em excesso ou não, sendo que o melhor momento para esta contagem é quando a empresa está fechada. (MARTINS; ALT, 2205; JACOBS; CHASE, 2009) Em mesmo sentido, outro dado informado pelo gestor foi o de que existem itens de extrema importância dentro da loja, que jamais podem faltar, vez que têm uma taxa de venda muito grande. Portanto, ele informou que procura manter uma quantidade maior desses produtos e dar uma atenção especial a eles para que a empresa não seja prejudicada pela sua falta. Todavia, segundo o gestor, existem outros itens que também são importantes dentro da loja, mas que a eles nem sempre é dada uma atenção necessária, pois devido à variedade de produtos que a empresa trabalha fica difícil manter o controle de todos eles. Com base nessas informações, percebe-se que o gestor tem ciência de que existem itens na empresa aos quais devem ser dados um grau de importância maior, e diante deste fato é importante que empresa adote o sistema ABC de gestão. Segundo Slack, Chambers e Johnston (2009), os varejistas compram uma quantidade muito grande de itens e manter o controle de todos eles se torna difícil. Portanto, relacioná-los de acordo com o seu grau de importância no sistema ABC pode facilitar todo o processo. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Constata-se, de acordo com os dados, que as principais dificuldades citadas pelo gestor foram com relação à determinação da lista de produtos a serem comprados, bem como a quantidade do pedido e o momento certo para realização da compra. Diante deste fato, fica claro que seria útil um sistema de informação para gerenciamento de estoques para auxiliar na emissão de relatórios dos produtos a serem comprados, bem como facilitar o processo de decisão da empresa com relação à quantidade de produtos a serem estocados. Do mesmo modo, auxiliaria informando quando realizar essas compras, pois um sistema de controle de estoque deve responder perguntas referentes a quais produtos comprar, quando e quanto comprar de cada item, de modo rápido, prático e organizado.

11 Desta forma, salienta Bowersox (2001) que o controle de estoque deve acompanhar toda entrada e saída de mercadoria dentro da empresa, e assim determinar prazos e quantidades para o reabastecimento. Ainda de acordo com o autor, o sistema de informações faz este trabalho com muito mais eficiência e rapidez. Portanto, diante dos dados e das informações coletadas, conclui-se também que se faz necessário um treinamento dos funcionários para a utilização do sistema de informações já possuído pela empresa, visto que ele não está sendo utilizado devido à falta de treinamento e comprometimento por parte de todos. Nesse pensar, Jacobs e Chase (2009) ensinam que as empresas devem motivar os seus funcionários a respeitarem rigorosamente os métodos de controle de inventários através de políticas de méritos e recompensas. Em mesmo sentido, Bowersox (2001) destaca que para que as políticas de gerenciamento de estoques sejam cumpridas rigorosamente, é necessário que ela se torne uma rotina dentro da empresa, onde todos os funcionários estejam dispostos a cumpri-las, independentemente de qualquer fator. Outrossim, é importante destacar, também, que o fato de as decisões sobre controle de estoque serem centralizadas em uma só pessoa pode acabar dificultando o trabalho do gestor. Assim, delegar tarefas e informatizar o processo de gestão e controle dos estoques, de maneira que todos se comprometam a fazer os devidos lançamentos de entradas e saídas de mercadorias dentro da loja, pode facilitar e acelerar este processo. No entanto, os dados mostram um ponto positivo da empresa com relação ao fato de se estocar alguns produtos para promoções e realizar negociações de compras maiores, com fito de garantir preços melhores aos seus clientes. Diante desta situação, é possível perceber a preocupação da empresa em otimizar os custos relacionados aos seus estoques, através dos descontos conseguidos com os fornecedores pela estocagem de alguns produtos, de modo a obter vantagens competitivas com relação aos seus concorrentes, tudo através da manutenção dos preços baixos conseguidos através desta estocagem. (BALLOU, 1993; SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009) Ademais, o fato de a empresa prestar atenção nos produtos que podem ser estocados, levando em conta a sua rotatividade e durabilidade, faz com que ela evite os custos de capital de giro e custos de obsolescência, visto que os produtos não permanecem por muito tempo dentro da loja. (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009) Salienta-se, por oportuno, a variedade de produtos que a empresa trabalha e a dificuldade em controlar todos esses itens. Percebe-se, então, que o gestor tem ciência da importância de alguns itens e que concentra uma atenção especial a eles, porém não consegue fazer isto com todos os produtos, e alguns itens de giro menor, mas que também são importantes, acabam sendo deixados de lado. Sugere-se, neste caso, que a empresa siga o sistema ABC proposto por Slack, Chambers e Johnston (2009), de modo que através desta proposta seja possível elaborar uma lista de produtos e relacioná-los de acordo com o seu grau de importância, elencando-os segundo fatores como o valor de movimentação; consequência da falta de estoque; incerteza no fornecimento; risco de deterioração e alta obsolescência. Então, somente com tal modelo e

12 atitude o gestor não irá se esquecer de nenhum produto e conseguirá gerir seu negócio dando a devida importância a cada um dos itens vendidos. Finalmente, ressalta-se a importância da gestão de estoque para o desempenho satisfatório da organização no alcance de seus objetivos e, sendo assim, o controle contínuo dos estoques em qualquer organização somente trará bons resultados e vantagens competitivas, frente aos concorrentes. REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, JACOBS, Robert F.; CHASE, Richard B. Administração da produção e operações. Porto Alegre: Editora Bookman, MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Matérias e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MOURA, Cássia E. de. Gestão de Estoques. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., POZO, Hamilton. Administração de Recursos Matérias e Patrimoniais: Uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

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