O papel do internacionalista frente ao comércio exterior brasileiro
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- Eugénio Morais Pinhal
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1 O papel do internacionalista frente ao comércio exterior brasileiro Camila Nogueira 1 Camila Texeira Introdução Com o fim da guerra fria o mundo veio a passar por uma série de mudanças no sistema internacional, assistindo a ascensão de uma ordem mundial hegemônica, tendo como potência os Estados Unidos, vendo o surgimento do capitalismo liberalista como a ordem econômica dominante, com o dólar estadunidense como moeda de conversão mundial e, acima de tudo, o mundo começa a sentir os efeitos de um processo capaz de trazer mudanças irreversíveis: a globalização. Estas mudanças que ocorreram, e aos poucos estão ocorrendo no mundo, servem também para explicar por que o profissional de relações internacionais, e o interesse pelo curso de relações internacionais em si, começou a crescer e a se tornar crucial para o cenário internacional atual, em especial para o comércio exterior, que passa a ser crescentemente influenciado pelas mudanças e conjunturas do sistema político, econômico e financeiro internacional. As explicações para o aumento de interesse na área de RI podem ser creditadas à importância e as mudanças que o mundo globalizado vem tendo, à formação dos blocos políticos e econômicos e também ao poder que a informação instantânea, por meio da televisão aberta e a cabo, ou via internet, têm exercido sobre todos, rompendo distâncias, barreiras e fronteiras, aproximando países e continentes, com velocidades cada vez maiores, mostrando que todos estão separados por apenas poucas ações e convergências políticas, financeiras e comerciais, e que fazemos parte de um mundo cada vez mais próximo. 1 Camila Nogueira e Camila Teixeira escreveram o ensaio enquanto estudantes do 8º período do Curso de Relações Internacionais da Faculdade Damas. 76
2 O aumento da interdependência econômica, os intercâmbios em todos os planos do sistema internacional, as influências culturais e sociais que se têm processado de maneira acelerada, sempre mais rapidamente, passaram a fazer parte do cotidiano de cada Estado, exigindo que o domínio de informações, o mais variado possível, adquirisse uma importância crucial, para todas as áreas do sistema internacional. portanto, o insere-se nesse quadro em que o comércio internacional, os intercâmbios políticos, culturais e sociais, a entrada de grandes empresas e instituições estrangeiras, em praticamente todos os setores seja adquirindo empresas nacionais, seja associando-se às mesmas, passaram a assumir importância cada vez maior, causando impacto tanto junto à sociedade quanto no Estado brasileiro, pode servir para explicar o também crescente papel do internacionalista - como são conhecidos os profissionais das Relações Internacionais na política, na economia e no comércio brasileiro. Inicialmente, quando os primeiros corsos de Relações Internacionais foram inaugurados no Brasil o profissional de RI tinha o objetivo de auxiliar os agentes dos Estados nas formulações de política exteriores, fossem elas econômicas ou sociais ou relacionadas a segurança. Ele exercia o papel de intermediador do poder público frente à sua inserção no sistema internacional. Ou seja, faziam o papel de um Diplomata. À medida que os mercados foram se abrindo, da década de 90 em diante, por parte dos países em desenvolvimento (já que os desenvolvidos passaram por tais mudanças com antecedência, e de certa forma conduziram tais mudanças) o cenário internacional foi se modificando fazendo com que a presença de atores privados, como as empresas transnacionais e multinacionais, fosse cada vez mais forte, e consoante a estas modificações o papel do internacionalista foi também mudando e agora não se limita mais a esfera governamental e diplomática assumindo importante posição para o comércio exterior em todo mundo e principalmente no Brasil, que vive os frutos dessas modificações no presente cenário de sua economia e comércio exterior, tendo se tornado cada vez mais atuante e influente no cenário político e econômico, em âmbito regional principalmente, e também no cenário internacional. Hoje em dia não e somente através do seu Ministério das Relações Exteriores que o Brasil estabelece suas relações com países e organizações internacionais, o Estado, em todo 77
3 mundo vem descentralizando sua política, e no Brasil não seria diferente e a medida que isto ocorre o papel do internacionalista se torna maior, mais conhecido e demandado, devido à capacidade deste de entender e atuar nesta nova conjuntura internacional. Na esfera federal várias iniciativas foram sendo criadas a medida que a colocação internacional do Brasil foi se tornando mais importante. Um exemplo disso é a Assessoria de Relações Federativas (ARF) instituída em 09 de junho de 1997 pelo Decreto n /97 (BRASIL, 2003). O principal objetivo da ARF, subordinada diretamente ao Gabinete do Ministro das Relações Exteriores, é o de intermediar as relações entre o Itamaraty e os governos de estados e municípios brasileiros, bem como as Assembléias estaduais e municipais, assessorando-os em suas iniciativas externas, tratativas com governos estrangeiros, organismos internacionais e organizações não governamentais. E em meio à toda uma gama de novos atores internacionais que surgiram, principalmente no comércio exterior, o profissional das Relações Internacionais pode trabalhar nos ministérios do comércio exterior de seu país, atuando na formulação das políticas; nos departamentos criados para tratar de assuntos internacionais nas inúmeras federações e confederações de comércio e indústria, assim como nas secretarias municipais e estaduais que procuram fomentar o acesso das empresas de seu estado ao mercado internacional; em empresas trans e multinacionais, que no Brasil e no mundo buscam se inserir no mercado internacional como uma forma de expandir o negócio; em organizações que promovem a cooperação na economia e no comércio exterior, assim como na política, sejam elas regionais ou internacionais (como o Mercosul, a OEA, a OMC, a ONU); em instituições que prestam consultoria para empresas e em instituições financeiras internacionais, que com o mercado cada vez mais volátil, se tornam essenciais para o desenvolvimento de empresas e até de economias inteiras (a exemplo do FMI e do BID). Enfim, há uma imensa variedade de áreas em que o profissional das Relações Internacionais pode atuar e vir a ser peça chave para o desenvolvimento das mesmas. Os profissionais das Relações Internacionais estão intimamente relacionados com o papel que o Brasil irá desempenhar ou exercitará com maior ou menor intensidade nos próximos anos; à sua inserção em âmbito regional ou internacional, e principalmente à percepção que as pessoas passaram a ter do mundo, influenciadas principalmente pelos meios 78
4 de comunicação de massa. O motivo pelo qual o internacionalista esta se tronando cada vez mais uma peça chave para o cenário internacional que se desenha, e principalmente para o comércio exterior, é que estes profissionais têm uma formação acadêmica multidisciplinar, tendo uma formação que é rica em história internacional, geopolítica, economia, comércio exterior, finanças internacionais, negociação internacional, diplomacia, cultura e sociologia. Logo em se tratando de comércio exterior, que é extremamente suscetível às mudanças por que passam o sistema internacional. Guerras, desastres naturais como o tsunami que assolou o Japão no começo deste ano e crises políticas e econômicas, como a quebra da bolha imobiliária dos EUA, ou a recente ameaça do não pagamento da dívida deste país, causaram impactos imediatos no comércio exterior e consequentemente nas trocas comerciais do Brasil com outros países que sejam parte da comunidade internacional. Ou seja, ter um profissional capaz de analisar estas conjunturas internacionais, capaz de aconselhar as empresas em relação à que caminho tomar, com que países fazer parcerias e acordos comerciais ou como se inserir no mercado financeiro, se trona crucial e estratégico para o comércio exterior brasileiro. Isso porque o especialista em Relações Internacionais ora pode ser convocado para tomar as rédeas de decisões referentes à importação ou exportação de determinado produto, ora ser exigido para analisar aspectos da legislação internacional antes do estabelecimento de relações comerciais com outros países. Seu diagnóstico pode trazer o sucesso de acordos, intercâmbios e formações de novas parcerias internacionais importantes para o crescimento do Brasil perante a comunidade internacional. No que tange a postura do profissional de relações internacionais, ou melhor, o internacionalista, pode-se citar como grande e histórico exemplo o ex Ministro das Relações Exteriores do Brasil, o Celso Amorim. Graduado em Relações Internacionais, o mesmo obteve grande postura pacífica, em busca de diversos aspectos como a fome internacional, coalizões com países do hemisfério sul (G-20, G-4, por exemplo) e de papel amplamente destacado na formação dos BRIC`s. Celso pode ser classificado como um ímpar exemplo do internacionalista atuante que transformou o comércio exterior brasileiro, através de seu ilustre cargo, um exemplo a ser seguido. Neste trabalho, visa-se discorrer os principais pontos necessários na carreira de 79
5 qualquer profissional das relações internacionais no que tange ao comércio exterior brasileiro, o que se faz necessário e imprescindível na carreira, tais como: alianças a serem feitas, criação de blocos econômicos e organismos internacionais, busca de soluções pacíficas de conflitos, dentre outros. A nova postura do Brasil na política externa mundial refere-se a ampla relação entre países em desenvolvimento, envolvimento do Brasil em casos de guerra e paz, assim como certas alianças políticas e comerciais. Durante o governo de Itamar Franco efetivamente se abre espaço para um processo amplo de democratização no intuito direto de garantir uma imagem íntegra do Brasil no exterior. De fato, o Brasil sempre possui uma postura de um Estado íntegro e atuante perante o cenário internacional, atuando no Conselho de Segurança da ONU por diversas vezes, e com papel amplo e benéfico na Organização Mundial do Comércio, assim como nos fóruns de Meio Ambiente. O Brasil sempre foi atuante nas Relações Internacionais, foi um dos países que mais vezes exerceu atividades no Conselho de Segurança, um país que teve, tinha, e tem um papel importante na organização mundial do comércio, nos fóruns ligados ao Meio Ambiente, dentre outros. Entretanto, a partir do governo Lula pode-se destacar um novo rumo da política externa brasileira, no que tange a relação Brasil e outros países do cenário internacional. A partir desta era, vige a idéia de que era necessária a modificação da concepção que o povo possuía acerca do Brasil e que este, mais do que nunca, precisava se impôr, além de buscar prioridades. Alianças políticas e comerciais É necessário que o internacionalista execute alianças políticas e comerciais efetivas e que dêem certo. Por exemplo, cita-se o caso da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) que por sua vez, não é apenas um debate a fim de descobrir a efetiva capacidade do Brasil formular se examinava era a capacidade do Brasil formular a sua própria agenda internacional. Com a criação do Mercosul e da Área de Livre Comércio Sul-Americana (ALCSA), o Brasil passou a ocupar um presença impositiva no cenário internacional, passando, portanto, a modificar as alianças entre os países, principalmente entre a China, Índia, África do Sul, EUA e União Européia. Os BRIC s, da mesma forma, que é a sigla referente ao Brasil, Rússia, Índia e China, 80
6 que se destacaram no cenário mundial devido ao crescimento acelerado das suas economias em desenvolvimento, os quais podem ser considerados como o futuro do sistema internacional, principalmente no que tange a atualidade vigente, já que alguns países da Europa estão em crise e os Estados Unidos relativamente paralizados pela por fins econômicos. As parcerias feitas pelo Brasil com outros países, assim como suas alianças foram extendidas pela África, Oriente Médio e Ásia. Os resultados não se pode olvidar que foram extremamente positivos, visto que o comércio brasileiro com países sul-americanos passou a ser quase 20% do total do comércio exterior brasileiro e a África é hoje o quarto parceiro comercial do país, atrás apenas da China, Estados Unidos e Argentina. E a política da boa vizinhança é de extrema relevância neste aspecto, e esta foi visível na Era Lula, que investiu na recepção, no Brasil, de todos os governadores da América do Sul, assim como visitá-los. Oganizações internacionais Com a instituição de organizações internacionais faz-se imprescindível analisar os mesmos diretamente ao internacionalista, o qual executa a ponte entre o organismo e os Estados-partes. As organizações internacionais, por sua vez, possuem papel relevante não apenas no que tange ao comércio exterior, como também ao lado político de determinado país. No caso brasileiro, por exemplo, a criação do G20 e a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil foi ganhando importância no cenário internacional, consolidando-se como personagem principal das questões políticas e comerciais do mundo. Solução de conflitos em países árabes No que tange ao papel do internacionalista a respeito de solução de conflitos, se faz necessário uma postura neutra, sendo resolucionada pelo consenso de forma pacífica. Um exemplo claro que pode ser dado é através da posição do Brasil nos conflitos como o Síria e Irã, em 2010, e, portanto, é preciso fato de que nesses locais as divergências se dão de maneira mais imbricada, sendo necessário procurar uma solução consensual através do diálogo. Em 81
7 ambos os casos apontados, o Brasil possui uma postura importante pois não há, nestes dois Estados, disputas históricas entre estes, o que facilita o consensualismo já que não há ressentimentos. O Brasil por sua vez, tem um essencial papel no mundo, sendo a cada dia mais poderoso e prestigiado e, com a globalização, deve buscar novas parcerias e a solução pacífica dos conflitos. projeção que o Brasil ganhou no mundo nos últimos anos é reflexo direto da estabilidade econômica e política social promovida pelo presidente Lula no País mas também pelas novas diretrizes da política externa, que mudou suas prioridades para dar ênfase à integração da América do Sul e a novas parcerias comerciais no mundo. Pode-se dizer que a mola propulsora da economia do país é o processo de diversificação do próprio comércio exterior, sendo o mesmo fundamental para que seja mais garantido evitar determinada crise econômica. O Brasil, no seu caso, foi protegido pela crise através do trinômio: a consistência do mercado interno, a solidez do sistema bancário e a diversificação do comércio. O internacionalista, Celso Amorim, expõe com sabedoria: "A monogamia não é uma virtude no comércio internacional, é preciso ter todos os parceiros possíveis. Quanto mais diversificado melhor". Esta diversificação, entretanto, refere somente aos termos de mercados, mas também de produtos, e o mercado brasileiro deve evitar de todas as formas a dependência do comércio com certos países, como, por exemplo, a China. Cabe ao internacionalista utilizar o planejamento agindo de acordo com o trinômio força, poder e interesse juntamente como o governo federal, estadual ou municipal, seja no setor político, econômico, comercial, social ou cultural. Da mesma forma, para ser um bom analista internacional se faz necessário que este tenha uma postura de extremo conhecimento no que refere-se a conjuntura do sistema internacional em relação a órgãos governamentais, empresas privadas ou, ainda, ONG`s e participar de certos projetos com outras nações, no tocante comercial ou político-social. Principalmente, no que refere-se ao comércio exterior, é imprescindível que o profissional de relações internacionais mantenha uma postura de identificação de certas oportunidades que lhe são postas acerca do comércio com outros países, assim como executar o intermédio entre a importação e/ou exportação de 82
8 determinados produtos. Salienta-se, outrossim, que, para isto, é necessário que o internacionalista conheça não apenas a cultura local com o qual negocia, como também os principais produtos que aquele país costuma comercializar, seja para importar ou para exportar. 83
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