As Organizações de Ensino Superior em Turismo
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- Ester Carrilho Borges
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1 RT D ; Território, empresas e organizações 105 N. 2, Vol. 1, 2004, pp. 105a 109 As Organizações de Ensino Superior em Turismo Manuel Salgado* Bolseiro de doutoramento em Turismo pelo ITP O turismo constitui um sector de importância estratégica para o desenvolvimento sócio-económico das várias regiões portuguesas. Neste âmbito, o papel da educação e formação tem vindo a ser realçado pelo seu valor, com vista à consolidação qualitativa do sector e como elemento essencial de estruturação equilibrada aos níveis regional e nacional. Apesar desta afirmação ser amplamente aceite na academia, existe ainda uma certa falta de reconhecimento institucional, quer por parte da indústria do turismo, quer pela sua organização pública. A fundação recente do Ministério do Turismo, pelo recém-empossado Governo da Nação, poderá levar a repensar a política educativa e a sua actual (excessiva) divisão por quatro ministérios, no modelo formativo vigente. A panorâmica geral da oferta de ensino superior em Turismo, no nosso País, apresenta-se projectivamente no contexto do próximo ano lectivo (2004/05). Na sequência, procura-se justificar a relação entre a educação em Turismo, nesse nível superior, e o desenvolvimento que se deseja para o turismo nacional. Pretende-se também com este texto chamar a atenção para as vantagens da criação de uma rede que agregue as instituições, nesta área educativa. É uma proposta de trabalho que se deseja integradora, na perspectiva de sistema a nível nacional. Sistema que deve ser apoiado em pressupostos que justificam as opções assumidas na sua implementação. 1 Resenha história O início da formação em turismo tem lugar na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, criada em A sua origem também passa pelos anos de 1963/64, quando os dois primeiros cursos regulares de formação em turismo se iniciaram no Instituto de Novas Profissões e no Instituto Superior de Línguas e Administração, de Lisboa. É de salientar que se trata de instituições privadas. Em 1965, o Estado Português cria o Centro Nacional de Formação Turística e Hoteleira, responsável pela formação no sector e que, em 1979, altera a sua designação para Instituto Nacional de Formação Turística (INFT). O Centro tutela a Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa e, a partir de 1967, cria a Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve. Posteriormente, são desenvolvidos outros núcleos e escolas pelo País. Contudo, o ensino superior só é sua competência a partir de 1991, com a criação da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Actualmente, cabe ao Instituto de Formação Turística (INFTUR), criado pelo Decreto-Lei n. 277/2001, definir a política de formação profissional para o sector. Pode-se considerar que a educação em turismo, nas décadas de 60 e 70, se resumia a valores formativos restritos em relação ao amplo sistema do turismo, o que a equiparava mais à formação de profissionais para a área da hotelaria. Já nos finais dos anos 80 surge uma perspectiva mais holística da formação, devido ao aparecimento 'Docente da Escola Superior de Turismo e Telecomunicações de Seia
2 106 ema de especializações em turismo, vindas de áreas tão diversas como a Economia, a Geografia, a Sociologia, a Gestão, a Antropologia, o Planeamento, etc. No ano de 1986, no domínio do ensino superior privado, surgem os primeiros cursos de turismo a atribuir o grau de bacharelato, nomeadamente: o curso de Turismo, do Instituto Superior de Novas Profissões; o curso de Técnico de Línguas e Turismo, do Instituto de Línguas e Administração; e o curso de Turismo, do Instituto Superior de Assistentes e Interpretes. Ao nível do ensino superior público, foi a Universidade de Aveiro que, em 1988, com a criação da Licenciatura em Gestão e Planeamento em Turismo, promoveu o reconhecimento do valor da educação em turismo, a nível universitário. Esta valorização veio permitir o desencadear de um movimento que conduziu à generalização dos cursos de turismo no ensino superior politécnico, no aecurso aa aecaaa ae au. 2 A educação superior em turismo Os cursos da área do turismo, de nível V da União Europeia, são implementados nos subsistemas do ensino superior português, o universitário e o politécnico, sob a tutela do Ministério da Ciência e do Ensino Superior. Neste ponto, apresentam-se duas tabelas (1 e 3) com as datas de criação dos vários cursos até ao ano lectivo de 2000/01. Também se apresenta aqui a oferta educativa (tabelas 2 e 4) programada (cursos e vagas) para o próximo ano lectivo, no âmbito da área do turismo. A tabela 1 apresenta as datas de criação dos cursos até ao ano lectivo de 2000/01, por instituição educativa. A sua análise permite destacar o pioneirismo da Universidade de Aveiro na área do Turismo, a nível do ensino superior público. Tabela 1 - Datas de criação dos cursos superiores públicos existentes no ano lectivo de 2000/01 Instituição Denominação do Curso Datas Tipo de Curso Universidade de Aveiro Gestão e Planeamento em Turismo 1988/89 Lie. IPVC - ESTG (V. do Castelo) Turismo 1989/90 Lie. Bi. UA-ESGHT (Faro) Turismo 1991/92 Lie. Bi. UA - ESGHT (Faro) Gestão Hoteleira 1991/92 Lie. Bi. UA-ESGHT (Portimão) Gestão Hoteleira 1992/93 Lie. Bi. ESHTE (Estoril) Direcção e Gestão Hoteleira 1992/93 Lie. Bi. ESHTE (Estoril) Direcção e Gestão de Operadores Turísticos 1992/93 Lie. Bi. ESHTE (Estoril) Informação Turística 1992/93 Lie. Bi. IPBeja - ESTIG Estratégia e Gestão Turísticas 1994/95 Lie. Bi. IPP-ESE (Portalegre) Turismo e Termalismo 1994/95 Lie. Bi. UA-ESGHT (Portimão) Turismo 1995/96 Lie. Bi. ESHTE (Estoril) Cozinha e Produção Alimentar 1996/97 Bac. IPC-ESE (Coimbra) Turismo 1996/97 Lie. Bi. I PT-ESG (Tomar) Gestão Turística e Cultural 1997/98 Lie. Bi. IPL-ESE (Leiria) Turismo 1997/98 Lie. Bi. UTAD (Chaves) Recreação, Lazer e Turismo 1998/99 Lie. IPL-ESTM (Peniche) Gestão Turística e Hoteleira 1999/00 Lio. Bi. IPV-EST (Viseu) Turismo 1999/00 Lie. Bi. IPB-ESTG (Mirandela) Planeamento e Gestão em Turismo 1999/2000 Lie. Bi. IPG-ESTT(Seia) Turismo 2000/01 Lie. Bi. IPV-ESTG (Lamego) Gestão Turística, Cultural e Patrimonial 2000/01 Lie. Bi. IPL-ESTM (Peniche) Turismo e Mar 2000/01 Lie. Bi. IPC-ESA (Coimbra) Eco-Agroturismo 2000/01 Lie. Bi (Lie. - Licenciatura; Lie. Bi. - Licenciatura Bietápica; Bac. - Bacharelato)
3 Território, empresas e organizações 107 Tabela 2 - Cursos superiores públicos na área do turismo no ano lectivo 2004/05 Instituição Denominação do Curso Tipo de curso N. devagas Universidade de Aveiro Gestão e Planeamento em Turismo Lie. 20 Universidade de Coimbra Turismo, Lazer e Património Lie. 30 Universidade de Évora Turismo e Desenvolvimento Lie. 30 UTAD (Chaves) Recreação, Lazer e Turismo Lie. 50 ESHTE (Estoril) Direcção e Gestão de Operadores Turísticos Lie. Bi. 30 ESHTE (Estoril) Direcção e Gestão Hoteleira Lie. Bi. 50 ESHTE (Estoril) Gestão de Lazer e Animação Turística Lie. Bi 30 ESHTE (Estoril) Informação Turística Lie. Bi. 30 ESHTE (Estoril) Produção Alimentar em Restauração Lie. Bi. 30 IPG-ESTT (Seia) Gestão Hoteleira Lie. Bi. 30 IPG-ESTT(Seia) Turismo e Lazer Lie. Bi. 65 IPBeja-ESTIG Estratégia e Gestão Turísticas Lie. Bi. 35 IP.B-ESTG (Mirandela) Planeamento e Gestão em Turismo Lie. Bi. 35 IPC - ESA (Coimbra) Ecoturismo Lie. Bi 40 IPC-ESE (Coimbra) Turismo Lie. Bi. 40 IPL-ESTM (Peniche) Gestão Turística e Hoteleira Lie. Bi. 30 IPL-ESE (Leiria) Turismo Lie. Bi. 30 IPL-ESTM (Peniche)' Turismo e Mar Lie. Bi. 30 IPP-ESE (Portalegre) Informação Turística Lie. Bi 50 IPP-ESE (Portalegre) Turismo e Termalismo Lie. Bi. 40 IPT-ESG (Tomar) Gestão Turística e Cultural Lie. Bi. 35 IPVC - ESTG (V. do Castelo) Turismo Lie. Bi. 45 IPV-ESTG (Lamego) Gestão Turística, Cultural e Patrimonial Lie. Bi. 30 IPV-EST (Viseu) Turismo Lie. Bi. 40 UA - ESGHT (Faro) Turismo Lie. Bi. 60 UA - ESGHT (Faro) Gestão Hoteleira Lie. Bi. 25 UA-ESGHT (Portimão) Turismo Lie. Bi. 40 UA - ESGHT (Portimão) Gestão Hoteleira Lie. Bi. 25 Com vista a actualizar a tabela 1, fez-se uma consulta ao guia de acesso ao ensino superior de Consulta que permitiu construir a tabela 2, que nos mostra os cursos da área do turismo por instituição, o tipo de curso de graduação e o número de vagas disponível para o próximo ano lectivo, no ensino superior público. Salienta-se a criação de três novos cursos no ano lectivo em causa. A tabela 3 contém as datas do início de funcionamento e os tipos de curso, no subsistema privado e cooperativo. Pode verificar-se que, em relação ao subsistema público, eles foram dominantes no início da educação superior em turismo. Contudo, actualmente regista-se uma certa estagnação ou mesmo retrocesso, nesta oferta educativa. O guia de acesso ao ensino superior de 2004 permitiu fazer, igualmente, algumas actualizações aos cursos pertencentes ao ensino superior privado. Neste sector verifica-se a abertura de cinco novos cursos, no próximo ano lectivo.
4 108 Tabela 3 - Datas de criação dos cursos superiores privados existentes no ano lectivo de 2000/01 v > Instituição Denominação do Curso Datas Tipo de Curso ISLA (Lisboa) Turismo 1986/87 Bac. INP (Lisboa) Turismo 1986/87 Lie. ISAI (Porto) Turismo 1986/87 Lie. Bi. ISPI (Lisboa) Gestão Turística e Hoteleira 1989/90 Lie. Bi. ISALM (Funchal) Técnicas de Turismo 1989/90 Bac. ISALM (Funchal) Organização e Gestão de Turismo 1989/90 Bac. ISCET (Porto) Guia Interprete 1990/91 Bac. ISCET (Porto) Gestão de Empresas Turísticas 1990/91 Bac. ISHT (Lisboa) Gestão de Empresas turísticas e Hoteleiras 1990/91 Bac. ISMAG (Torres Vedras) Gestão de Empresas Turísticas e Hoteleiras 1991/92 Bac. ISPG (V. N. de Gaia) Turismo 1991/92 Lie. Bi. ISMAG (Portimão) Gestão de Empresas Turísticas e Hoteleiras 1992/93 Bac. ISCE (Odivelas) Turismo, Hotelaria e Termalismo 1995/96 Bae. ISCE (Mangualde) Turismo, Hotelaria e Termalismo 1995/96 Bac. ISCE (Felgueiras) Turismo, Hotelaria e Termalismo 1995/96 Bac. ULHT (Lisboa) Planeamento e Desenvolvimento do Turismo 1998/99 Lie. Tabela 4 - Cursos superiores públicos na área do turismo no ano lectivo 2004/05 * Instituição Denominação do Curso Tipo efe curso N. de vagas Uni.Católica Port. (Viseu). Turismo e Património Lie. n.d. ULHT (Lisboa) Turismo Lie. 50 ISALM (Funchal) Técnicas de Turismo Bac. 25 ISALM (Funchal) Organização e Gestão de Turismo Bac. 25 ISAI (Porto) Turismo Lie. Bi. 100 ISCE (Odivelas) Turismo, Hotelaria e Termalismo Lie. Bi. 35 ISCET (Porto) Guia Interprete Bae. 45 ISCET (Porto) Turismo Lie. Bi Inst. Sup. De Espinho Gestão Hoteleira Bac. 17 ISHT (Lisboa) Gestão de Empresas turísticas e Hoteleiras Bac. 45 ISLA (Leiria) Turismo Lie. 40 ISLA (Lisboa) Turismo Lie. 100 ISLA (Santarém) Turismo Lie. 40 ISLA (V. Nova de Gaia) Turismo Lie. 40 INP (Lisboa) Turismo Lie. 100 ISPG (V. N. de Gaia) Turismo Lie. Bi. 30 ISPI (Lisboa) Gestão Turística e Hoteleira Lie. Bi. 123
5 Tabela 5 - Número de cursos e vagas, por tipo de subsistema de ensino superior Tipo de curso em 2004/05 N. de Cursos N. de Cursos N. de vagas ti." de vagas (público) (privado) (público) (privado) Licenciatura Licenciatura Bietápica Bacharelatos Total Ao nível global denota-se já a dominância das licenciaturas bietápicas, em detrimento dos tradicionais bacharelatos, num total de 45 cursos superiores. O número de vagas disponíveis na área da educação e formação em turismo, no ensino superior, perfaz o total de 1890, para o próximo ano lectivo. Ao comparar globalmente, o ensino superior público e o privado, deparamos com diferenças substanciais, nomeadamente a dominância das licenciaturas bietápicas, no primeiro, e a existência de cinco bacharelatos, no segundo. Este facto traduz-se numa diferença substancial ao nível das competências dos alunos graduados. É de realçar o facto de o ensino superior privado ter uma grande oferta de vagas, o que revela o seu interesse por uma área económica/social em franco desenvolvimento. Esta descrição breve sobre a situação da educação superior em turismo, em Portugal, permite tecer algumas considerações que se passam a apresentar. Em primeiro lugar, salienta-se o facto de já na década de 50 se ter iniciado o ensino do turismo em Portugal e de o Estado, certamente impulsionado pelo desenvolvimento do turismo de massas na década de 60, ter implementado esses estudos através de um centro de formação específica. Em segundo lugar, ressalta-se a implementação de novos cursos de formação profissional e de ensino superior, com início no ano de 1986, em consequência da maior estabilidade económica e política e que, no sector do turismo, é também um reflexo das orientações do Plano Nacional de Turismo (1986). Finalmente, o reconhecimento da importância económica do sector e as ajudas comunitárias colocadas à sua disposição, terão levado a que diversos intervenientes (quatro ministérios e entidades privadas) se envolvessem na formação de profissionais e técnicos destinados a satisfazer uma necessidade crescente das áreas administrativa e empresarial. Uma análise mais objectiva aos dois elementos disponíveis, cursos criados e vagas oferecidas, permite retirar algumas conclusões. No ensino superior assistiu-se à expansão de cursos tanto no ensino superior público como privado. Cursos que apresentam uma grande variedade de designações e cujos objectivos são, muitas vezes, difíceis de compreender e justificar. Em consequência dessa proliferação regista-se também uma grande oferta de vagas. Se tivermos em conta a recente criação de mais cursos de turismo no ensino superior e uma certa estagnação da oferta ao nível da formação profissional, parece evidente que o futuro próximo tenderá a caracterizar-se por um forte acréscimo do número de diplomados pelo ensino superior, e uma certa estagnação do número de técnicos habilitados pelo sistema de formação profissional. Sendo óbvio que, neste início de século, o sector do turismo em Portugal se vai deparar com grandes desafios; contudo, está-se convicto que a demonstração da qualidade será factor decisivo para o êxito que se deseja. Crê-se ainda que, para se oferecer um serviço turístico de qualidade, a formação é um factor chave. Daí a caracterização do sistema de ensino superior, nesta área. Finalmente, haverá que determinar até que ponto a dispersão das responsabilidades de formação por vários órgãos nacionais, é ou não um factor de desarticulação de políticas educativas na área do turismo e retirar daí os ensinamentos necessários à correcção do actual sistema.
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