UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DOUTORADO EM EDUCAÇÃO VANESSA MARION ANDREOLI

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DOUTORADO EM EDUCAÇÃO VANESSA MARION ANDREOLI EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: Tecendo diálogos com a escola no Parque Estadual da Ilha do Mel/PR CURITIBA 2015

2 1. TÍTULO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: Tecendo diálogos com a escola no Parque Estadual da Ilha do Mel/PR 2. INTRODUÇÃO É histórica a defasagem que o Brasil apresenta em relação a educação dos povos do campo. Essa população não teve acesso à educação ou, quando teve, a acessou de maneira precária, insatisfatória e com valores agregados que não condizem com a cultura das comunidades. Do ponto de vista humano e social, a situação educacional no campo é injusta e discriminatória, bem como as políticas públicas gerais de universalização do acesso à educação não têm dado conta da realidade específica desses sujeitos. Essa situação se intensifica quando a transferimos para as Unidades de Conservação Ambiental brasileiras, criadas em 1980 de maneira impositiva, sem considerar as reais necessidades e modos de viver dos povos que ali residiam. Ao compreender a formação dos sujeitos como totalidade concreta, acreditamos que essa se dá a partir das relações entre os sujeitos e destes com a natureza e dessa forma, para que avancem na elaboração e produção de novos conhecimentos necessários para intervir conscientemente e de maneira organizada, a participação da comunidade é fator preponderante para mudanças reais. Assim, a Educação ambiental crítica e portanto, emancipadora e transformadora pode ser uma alternativa para que os povos do campo (como é o caso dos ilhéus) se percebam e fortaleçam enquanto coletivo, para que possam enfrentar a falta de reconhecimento e valorização de sua cultura, em especial a partir do espaço escolar. Para tanto, considerando que dessa forma a Educação ambiental elimina fronteiras entre a escola e a comunidade, é fundamental criar processos colaborativos de resolução de problemas locais no cotidiano escolar, refletindo inclusive sobre o lugar ocupado pela escola na vida dos educandos e formação profissional dos professores. Isso quer dizer que o engajamento desses professores, dessa forma, possibilita o enfrentamento de suas próprias limitações, potencializando sua prática educativa a partir do fortalecimento do seu papel junto às comunidades em que atuam e, ainda, possibilitando a construção de um projeto comum a partir de um coletivo. O

3 desenvolvimento comunitário, nesse sentido, necessita ser um processo tanto educativo quanto formativo, no qual a comunidade local envolvida se torna responsável também, já que participa das decisões referentes as resoluções de problemas comuns vivenciados. Optou-se, nesta pesquisa, por abordar a temática da Educação ambiental em relação a sua inserção no currículo escolar, sob o olhar dos professores. Assim, prima por compreender, a partir do discurso (pessoal e coletivo) e prática docente, como os sujeitos da pesquisa estruturam sua práxis em relação a temática e de que maneira a associam ao fato da escola estar localizada em uma Unidade de Conservação. Entende-se que se faz essencial, nesse contexto, analisar as relações existentes no cotidiano escolar, tais como professor/estudante/equipe pedagógica, organização dos espaços e tempos escolares, comunidade, projeto político-pedagógico e planejamento/organização dos conteúdos. Busca-se, de maneira geral, fazer um diagnóstico da práxis da Educação ambiental na escola, descrevendo como se configuram as práticas educativoambientais sob o ponto de vista dos professores da instituição, dos seus saberes e fazeres cotidianos e procurando os limites e potencialidades que o espaço escolar apresenta para contribuir com o desenvolvimento comunitário. Importante constar que compreende-se que a prática docente da Educação ambiental é uma das modalidades da educação que coexistem no cotidiano escolar e, dessa forma, a ação é orientada por uma série de fatores sociais e pessoais na construção histórica desses sujeitos (BOURDIEU, 2004). Acreditamos que a potencialização da dimensão ambiental nas práticas escolares está relacionada a interpretação e consequente ação educativa dos professores sobre o tema, já que cada um adota uma visão da Educação ambiental com base nas características educativas, sociais e ambientais do meio em que está inserido. Cabe então nos questionarmos: Quais são as necessidades formativas dos professores e dos estudantes para que isso ocorra? Que ações educativo-ambientais favorecem a emancipação dos sujeitos da comunidade? Essas ações potencializam a formação de sujeitos que conhecem sua realidade e são participativos nas ações comunitárias, reconhecendo a cultura e as experiências em comunidade como princípios autênticos para a criação de novas percepções, significados e atitudes?

4 A Educação ambiental sob um enfoque crítico traz consigo a perspectiva de uma prática formativa-educativa com caráter transformador, à partir da problematização da realidade e a possibilidade de atuar sobre ela conscientemente, compreendendo as amarras que nos prendem e não nos permitem compreender a complexidade da vida e, mais especificamente, das relações sociais que permanentemente reproduzem ou transformam o mundo. Assim, entendemos que construir uma pesquisa é encontrar, em conteúdos emancipatórios e na compreensão dialética da realidade investigada, subsídios conceituais necessários à ação, não ignorando nesse movimento a subjetividade do pesquisador nem do professor como sujeitos sociais em constante transformação, já que seres inacabados (FREIRE, 1996). Assim, não faz sentido dicotomizar pesquisa e pesquisador, já que, compreendida a práxis como atividade relativa à liberdade e às escolhas conscientes, feitas pela interação dialógica e pelas mediações que estabelecemos com o outro, a sociedade e o mundo (LOUREIRO, 2012, p.144), entendemos que não há transformação sem incorporação concreta ao modo de vida dos sujeitos e a sua existência cotidiana: não há como transformar o mundo sem mudar a nós mesmos. Afinal, acreditamos que não há ação educativa transformadora sem atitudes individuais coerentes e sinceras. Nas discussões teóricas deste estudo, procura-se mostrar que é possível que a Educação Ambiental nessas regiões, numa perspectiva crítica e portanto transformadora e emancipatória pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade, tomando a escola como um elemento de mobilização comunitária. Assim, esse lugar representa um espaço fundamental para a participação da comunidade, apesar de carregar uma estrutura desgastada, que vai desde a fragilidade da formação dos professores até as condições estruturais do próprio espaço educativo. Nesse contexto, a Educação Ambiental crítica possibilita a construção de conhecimentos, a partir da problematização da realidade, que permitam a transformação dos problemas socioambientais no campo. Dessa maneira, a condição essencial para a conservação da diversidade biológica e cultural se tornam viáveis nas Unidades de Conservação, já que uma está estreitamente vinculada a outra, ou seja, as culturas vão se delineando e construindo a partir das características peculiares do meio onde os sujeitos vivem. Cabe aqui reconhecer que para conhecer essas características e associá-

5 las aos modos de vida, nem sempre os saberes científicos são suficientes e o diálogo torna-se essencial, comprometido com o empoderamento social. O foco de análise, nesse contexto, são as relações sociais, compreendidas como as interações entre os sujeitos e desses com a natureza, e se dão à partir da cultura de cada sociedade. Por isso, há necessidade de identificar como as relações sociedade ser humano cultura natureza foram construídas e de que forma a ciência e o conhecimento as influenciaram ao longo da construção histórica da humanidade. A perspectiva crítica é fio condutor de análise, já que possibilita a valorização dos saberes culturais como eixo de uma proposta pedagógica comprometida com a libertação dos sujeitos para uma prática social consciente e portanto, transformadora. Sendo assim, a instrumentalização desses sujeitos está diretamente relacionada a apropriação dos saberes - compreendidos desde o conjunto de conhecimentos, hábitos, ideias, conceitos, modos de viver e atitudes - o que implica na atuação do professor como mediador desse processo, em oposição ao de transmissor. 3. JUSTIFICATIVA A ideia da criação dessa áreas estava ligada a percepção de que a natureza e os seres humanos precisam cada vez mais ser protegidos, pensamento com forte influência do modelo neoliberal que via as comunidades tradicionais como as principais responsáveis pela degradação da natureza local: o homem visto como predador do paraíso intocado fez com que os modos de vida das populações lá residentes ficassem de certa forma interditado, visto que, agravadas pela falta de um plano de manejo coerente com as demandas, necessidades e interesses das mesmas, a realização de atividades econômicas e culturais costumeiras foram rigorosamente proibidas. O quadro de pobreza, assim, se intensifica e as populações são cada vez mais desprezadas enquanto sujeitos enunciadores de saberes e maneiras próprias de viver, tanto pela gestão das áreas quanto pelas próprias escolas, que, em grande parte, atendem aos interesses antagônicos da sociedade capitalista, sem conseguir desvelar as relações que compõe as desigualdades sofridas. Mas a grande questão que se

6 coloca, dentre tantas outras, é que a criação formal dessas áreas protegidas, por si só, não assegura nem sequer sua conservação, quanto mais que haja qualidade de vida. Um dado relevante para justificar não somente essa reflexão, mas a importância de pensarmos em estratégias de emancipação das comunidades que residem nessas áreas, é que, entre 2003 e 2008, o Brasil foi responsável pela criação de 74% de todas as áreas protegidas criadas no mundo. Hoje, o país conta com aproximadamente 700 Unidades de Conservação públicas (federais e estaduais) e muitas privadas (reserva particular do patrimônio particular). A Ilha do Mel (PR) é uma dessas regiões. Em 1982, percebendo a região como potencial atração turística, com vistas à conservação da Ilha, foi criada pelo Decreto Estadual n a Estação Ecológica da Ilha do Mel, com área de 2.240,69 ha, representando 80% da Ilha. A porção sul da Ilha, com seu ambiente composto por costões rochosos e com grande riqueza histórico-cultural, teve seu espaço ordenado a partir da criação do Parque Estadual 1, pelo Decreto Estadual nº de 2002, com área de 337,84 ha. A região tem, portanto, aproximadamente 95% de sua área definida como Unidade de Conservação de Proteção Integral. No restante (5%), estão as duas principais comunidades: Encantadas e Nova Brasília, com uma população de mais de 900 habitantes. Entre outras medidas reguladoras, como restrições aos direitos de posse de terra e o tipo de materiais liberados para as construções de casas, está o limite de 5000 pessoas que podem estar ao mesmo tempo na ilha, definido como sua capacidade de suporte. O Parque Estadual da Ilha do Mel (PR), onde localiza-se a Vila de Encantadas e o colégio campo de investigação do estudo que motiva as inquietações e reflexões aqui expostas, é uma Unidade de Conservação de proteção integral, ou seja, destina-se a preservação dos ecossistemas naturais (considerados de grande relevância ecológica e beleza cênica) e permite apenas pesquisas, recreação e educação ambiental 2. Situada ao sul da Ilha, é o setor de ocupação que apresenta o maior número de problemas em relação a sua 2 Porém a corrente que a embasa tem características, ainda, predominantemente conservadora, pragmática e comportamentalista. (LOUREIRO, 2012)

7 ocupação sem acompanhamento de ordenamento territorial. Considerando aspectos como a vulnerabilidade da comunidade em relação a articulação pela luta de direitos e interesses que beneficiem os sujeitos locais, as profundas transformações nos modos de viver e na própria estrutura da região, ocorridas nas duas últimas décadas pela exploração turística, identificou-se em pesquisa exploratória que não há na região participação comunitária nas decisões, já que a comunidade foi perdendo sua identidade ao longo do processo de exploração imobiliária desenfreada, principalmente em meados da década de 80, somado as restrições impostas pela criação do Parque. Aos jovens entre 13 a 24 anos, que representam aproximadamente 10% da população e proporcionam a continuidade dos hábitos e costumes da Ilha, restam perspectivas limitadas em relação às oportunidades locais de estudo e trabalho. Essa configuração traz consequências ao cotidiano da comunidade, já que esta fica vulnerável a tomada de decisões até mesmo para solução de problemas comuns internos. Há falta de articulação na luta pelos seus direitos mais básicos, o que leva a uma série de fatores que influenciam diretamente na autoestima dos sujeitos que ali convivem, trazendo consequências como a pobreza generalizada, o consumo de drogas, entre outras. Dessa forma, não há interesse na continuidade de profissões tradicionais da Ilha como as relacionadas a pesca e pequenas plantações, mas sim na saída em busca de uma vida melhor. O contexto da pesquisa foi se constituindo à partir da constatação de que não há participação da comunidade nos processos decisórios que ocorrem na Vila de Encantadas (Ilha do Mel/PR) e há perca de identidade e pertencimento da comunidade. Essa característica nos remete a emergente necessidade de estratégias de Educação ambiental que não se limitem ao aprendizado das questões naturais, mas possibilitem que os sujeitos se envolvam e se tornem corresponsáveis pelas áreas. Loureiro (2012) chama a atenção para o fato de que o uso da educação como fator de imposição de condutas tidas como certas pelas instituições governamentais 3, além de divulgação de informações com cunho científico sobre as características naturais da região apresentarem linguagem não condizente com a abertura para o diálogo e participação efetivas, resultam na contradição entre educar e adestrar (p.32) nas atividades de 3 No caso da Ilha do Mel, a administração da área é responsabilidade do Instituo Ambiental do Paraná (IAP).

8 Educação ambiental corriqueiras nas Unidades de conservação. Sendo assim, iniciamos questionando: Como a Educação Ambiental pode contribuir para melhoria da qualidade de vida das comunidades residentes em Unidades de Conservação, a partir da escola? Que Educação Ambiental é essa? Tendo como foco a escola, compreendemos que, como não poderia deixar de ser, ela é um local privilegiado que pode contribuir tanto para a continuidade e reprodução da desvalorização destes modos de viver quanto para a transformação destas comunidades e melhoria de sua qualidade de vida. Nesse contexto, surgem as questões: O fato de viver em uma Unidade de Conservação chega a escola? De que maneira? Como os professores e estudantes incorporam/percebem seu espaço? O Colégio Estadual Felipe Valentim, escolhido para o presente estudo - considerando aspectos como a vulnerabilidade da comunidade em relação a articulação pela luta de direitos e interesses que beneficiem os sujeitos locais, as profundas transformações nos modos de viver e na própria estrutura da região, ocorridas nas duas últimas décadas pela exploração turística - atendem toda a Vila de Encantadas. Única escola da região, oferece Ensino fundamental e médio 4 e apresenta diversas dificuldades associadas a precária estrutura, tanto em relação aos espaços quanto a falta de autonomia e apoio administrativo. Foram apontados diversos problemas cotidianos como, principalmente, a falta dos professores, visto que a maioria mora em Pontal do Sul (cidade onde é realizado o embarque para a Ilha) e muitas vezes, devido as condições do tempo, como chuva e muita neblina, não conseguem fazer a travessia. Outro problema estaria no fato de que a maioria dos professores não são efetivos, ou seja, são contratados via Processo Seletivo Simplificado (PSS), o que ocasiona a falta de comprometimento, não identificação com a comunidade e a constate rotatividade dos mesmos, pois todo ano ou mesmo início de semestre, o quadro dos profissionais muda quase que por completo, impossibilitando a continuidade de projetos e demais ações. 4 O Colégio passou a oferecer o Ensino médio à partir de Antes, os estudantes precisavam pegar a barca todos os dias (salvo quando as condições climáticas não permitiam) até a cidade mais próxima, fato que contribuía ainda mais para a evasão escolar.

9 4. OBJETIVOS No intuito de procurar responder as questões levantadas, delimitou-se a pesquisa a partir do seguinte objetivo: Compreender as ações educativoambientais promovidas em uma escola localizada em Unidade de Conservação (Parque Estadual da Ilha do Mel PR), considerando as características da ação, os princípios teórico-metodológicos e o envolvimento comunitário, sob o olhar dos professores. Para tanto, pensou-se em ações que podem ser realizadas para compreender de maneira mais profunda como essas situações se dão no cotidiano da escola e da comunidade, tomando para tanto os seguintes objetivos específicos: Identificar como a Educação ambiental está inserida nas ações educativoambientais cotidianas da escola, por meio da observação das práticas metodológicas e entrevistas com os professores, assim como da proposta político-pedagógica da instituição. Reconhecer os significados, percepções e saberes que os professores atribuem a Educação ambiental e de que forma a associam a Unidade de Conservação, a partir dos discursos individuais (entrevista) e coletivos (grupo de discussão) dos professores. Discutir os limites e potencialidades das ações educativo-ambientais da escola que podem contribuir para a transformação da comunidade e seu desenvolvimento comunitário local, a luz da Educação ambiental crítica. 5. METODOLOGIA As abordagens qualitativas tem seus alicerces na compreensão do conhecimento como mediador das ações dos sujeitos, ou, mais especificamente, na concepção do conhecimento como socialmente construído a partir das relações sociais que os sujeitos estabelecem em seu cotidiano, enquanto atuam na realidade, transformando-a e sendo por ela transformados (ANDRÉ, 1995). Portanto, o que interessa ao pesquisador durante todo processo de investigação são as relações que os sujeitos constroem com o objeto de estudo e como

10 expressam cotidianamente essa construção, tornando-se então fundamental a inserção do pesquisador nas situações que os sujeitos de sua pesquisa vivenciam. As pesquisas com esse enfoque buscam, portanto, analisar e interpretar os dados a partir da constante reflexão e exploração do que eles trazem em relação a regularidades e incoerências, a fim de que a compreensão do objeto possa se dar de maneira profunda e mais completa possível. A triangulação de dados se caracteriza pela utilização de várias técnicas combinadas para que se tenha maior credibilidade dos resultados da pesquisa. Nesse sentido, seu principal objetivo visa contribuir não somente na análise do objeto em várias perspectivas, mas enriquecer o olhar e as dimensões que o compõe, validando com maior rigor as pesquisas qualitativas. Para a presente pesquisa optou-se em utilizar três instrumentos para coleta de dados: Observação: será realizada a observação do cotidiano da escola, seus espaços e tempos. A observação se configura em um dos principais instrumentos de coleta de dados nas abordagens qualitativas, já que propicia perceber na prática com se dão as relações e de que maneira as propostas pedagógicas se materializam. Se bem realizada, ela permite que o pesquisador se aproxime da perspectiva e percepções dos sujeitos investigados, assim como enxergue novos problemas ou potencialidades em torno do objeto estudado. Entrevistas: seis dos oito professores da escola serão entrevistados. A entrevista é um dos procedimentos mais utilizados na pesquisa social, tanto para a coleta de dados como para apoio no diagnóstico ou no tratamento de um problema social. São fundamentais quando o objetivo da investigação é a compreensão e mapeamento das práticas, possibilitando um mergulho em profundidade. São realizadas por meio de um roteiro ou a partir de uma temática, numa conversação entre o pesquisador e o entrevistado realizada frente a frente. Grupo de discussão: para comparar e aprofundar o discurso individual coleta na entrevista, será realizado um grupo de discussão com os seis professores. No panorama científico atual, os Grupos de Discussão (GD s) se configuram como importante instrumento de pesquisa não

11 somente para coleta de dados, mas para o mapeamento da realidade a partir da visão dos sujeitos. Ortega (2005) considera os GD s como o principal instrumento para coleta de dados em pesquisas de enfoque qualitativo, que, mais especificamente no campo educacional, permite compreender contextos mais complexos e problemáticas coletivas, analisar a cultura escolar, as mudanças nas opiniões dos educandos, por exemplo, depois de certa intervenção, entre outros, tendo como vantagem a proximidade da realidade e revelação do contexto em que o pesquisador está se inserindo. 6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO MÊS/ANO NOV/15 DEZ/15 JAN/16 FEV/16 MAR/16 ABR/16 MAI/16 JUN/16 JUL/16 AGO/16 SET/26 OUT/16 NOV/16 AÇÕES DA PESQUISA Término das observações Qualificação Término das entrevistas Transcrição das entrevistas Codificação das entrevistas Realização do grupo de discussão Transcrição do grupo de discussão Codificação do grupo de discussão Análise interpretativa dos dados Finalização escrita Defesa da Tese 7. BIBLIOGRAFIA ANDRÉ, Maria Eliza D. A. de. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, BOURDIEU, Pierre. Pontos de referência. In: BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Que é Educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981.

12 . A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MARQUES, Marcia C. M.; BRITEZ, Ricardo Miranda de (orgs.). História natural e conservação da Ilha do Mel. Curitiba: Editora UFPR, LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; TORRES, Juliana Rezende (org). Educação Ambiental: dialogando com Paulo Freire. São Paulo: Cortez, Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, ORTEGA, Magdalena Suárez. El grupo de discusión: Uma herramienta para la investigación cualititiva. Barcelona, Spain: Laertes Educación, PIERRI, N. O litoral do Paraná: entre a riqueza natural e a pobreza social. Revista de Desenvolvimento e Meio Ambiente n. 8. Curitiba: Editora UFPR, 2003.

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