Motor de Agregação de Conteúdos Multimédia para Canais de Televisão IPTV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Motor de Agregação de Conteúdos Multimédia para Canais de Televisão IPTV"

Transcrição

1 Mtr de Agregaçã de Cnteúds Multimédia para Canais de Televisã IPTV Investigaçã sbre víde na Internet e desenvlviment de prtótip Mbile BeOnTV Jsé Rdrigues da Mata Fernandes Dissertaçã para Grau de Mestre em Mestrad Blnha em Engenharia Infrmática e Cmputadres Júri Presidente: Orientadr: Vgais: Prf. Jsé Manuel Triblet Prf. Pedr Susa Prf. Mári Serafim Nunes Setembr de 2008

2

3 Agradeciments Thanks A prfessr Pedr Susa que me deu a prtunidade de desenvlver esta tese e me integru numa equipa cheia de bas pessas e bns prfissinais As meus clegas da Link e em particular a engenheir André Lurenç e engenheir Pedr Barradas que me ajudaram sempre que precisei e que cm eles aprendi muit a lng d últim an A engenheir Mári Duarte, directr da unidade em que estu inserid, que sempre me pôs à vntade e prprcinu tdas as cndições de trabalh de que precisei As meus amigs, incluind aqueles que nã fazem a mínima ideia d que cnsiste meu trabalh As meus pais, que tiveram um an cmplicad mas, nã bstante, me cntinuaram a sustentar e a apiar A tds agradeç pr me terem ajudad a chegar aqui! Lisba, 26 de Setembr de 2008 Jsé Rdrigues da Mata Fernandes 2

4 Resum N an de 2006/2007 nasceu BeOnTV, prject desenvlvid na empresa Link Cnsulting S.A. n âmbit d prject de mestrad d engenheir André Filipe Freitas da Silva. Cncluíd desenvlviment da platafrma cabe à Link tmar partid cmercial d BeOnTV bem cm rientar seu desenvlviment futur. Esta dissertaçã teve estes dis bjectivs: reclher e cnslidar infrmaçã que seja útil à tmada de decisã e desenvlver um prtótip funcinal da platafrma BeOnTV n telemóvel. A dissertaçã cmeça pr uma análise minucisa da platafrma BeOnTV. Interessa sbretud dcumentar BeOnTV listand s seus cmprmisss funcinais e nã-funcinais, analisand tant a arquitectura cm as decisões de implementaçã subjacentes. Esta parte da dissertaçã reflecte estad actual de desenvlviment da platafrma BeOnTV. Na segunda e terceira parte da dissertaçã fi reclhida infrmaçã que tem pr bjectiv a descberta ds váris aspects d negóci televisiv, cmeçand pr determinar s diverss tips existentes de televisã. Seguiu-se a captura ds cass de negóci da televisã na Internet: agregadres de víde na Internet, platafrma de televisã na Internet e sistemas televisivs fra-decasa. Para cada um destes cass fi efectuada uma análise de funcinalidades e uma análise de mercad. Nas duas últimas partes da dissertaçã, prcedeu-se à cnstruçã d prtótip funcinal Mbile BeOnTV. A análise ds requisits e as decisões de implementaçã sã precedidas pr uma análise d estad de arte das aplicações de víde móvel, que reflecte tant a cncrrência cm a tecnlgia utilizada para cnstruir estes sistemas. Pr últim é apresentad prtótip final. 3

5 4

6 Abstract The BeOnTV vide platfrm was created in the year f 2006/2007, frm the master thesis f engineer André Filipe Freitas da Silva, by the cmpany Link Cnsulting S.A. Finished the platfrm develpment it s Link mst interest t cmmercialize and decide future develpments. This thesis cncern is t gather useful infrmatin abut upcming develpments in Internet vide market and t create the functinal prttype f BeOnTV mbile versin. This thesis starts with an insightful analysis f BeOnTV platfrm. It mstly matters t create useful BeOnTV dcumentatin that lists its requirements cmprmises and a deep architecture analysis. We shuld end up with a great understanding f BeOnTV true present develpment state. In the secnd and thirds sectins this thesis makes a survey f the several types f televisin system in tday sciety and ends up cvering the business aspects f vide platfrm markets in the Internet. Three business cases were identified: vide aggregatrs, internet televisin platfrms and ut-f-hme televisin systems. Each were analysed fr features and business markets. In the last tw sectins f this thesis the Mbile BeOnTV functinal prttype was built. It starts hwever with a mbile vide state f art analysis frm where fllwed Mbile BeOnTV requirements and implementatin analysis. Finally we present the final prttype. 5

7 6

8 Palavras-Chave Keywrds Palavras-Chave BeOnTV Sistemas televisivs Víde na Internet Desenvlviment aplicações móveis Análise de mercad Keywrds BeOnTV Televisin systems Internet víde Mbile applicatin develpment Market analysis 7

9 8

10 Index 1. Intrduçã Mtivaçã Prblema Televisã para tds Indústria e mercad da Internet TV Mbile BeOnTV BeOnTV Intrduçã Requisits Funcinais Requisits Nã Funcinais Arquitectura Tecnlógica Requisits de Implementaçã Implementaçã Interface Web para utilizadres Interface para submissã de vídes Cdificaçã de vídes Obtençã de metadata Armazenament de víde Transmissã de víde Criaçã de grelhas de canais de televisã e esquema da base de dads Cmpsiçã de elements multimédia para a criaçã de canais de televisã Frmat de dads para grelha de prgramaçã Evluçã da Televisã Intrduçã Televisã Terrestre Analógica Perspectiva Histórica

11 Perspectiva Tecnlógica Perspectiva Sciecnómica Perspectiva Empresarial Estratégica Perspectiva Ergnómica Televisã pr Cab Perspectiva Histórica Perspectiva Tecnlógica Perspectiva Sciecnómica Perspectiva Empresarial Estratégica Perspectiva Ergnómica IPTV (Internet Prtcl Televisin) Perspectiva Histórica Perspectiva Tecnlógica Perspectiva Sciecnómica Perspectiva Empresarial Estratégica Perspectiva Ergnómica Televisã Terrrestre Digital Perspectiva Histórica Perspectiva Tecnlógica Perspectiva Sciecnómica Perspectiva Empresarial Estratégica Perspectiva Ergnómica Internet Televisin Perspectiva Histórica Perspectiva Tecnlógica Perspectiva Sciecnómica Perspectiva Empresarial Estratégica Perspectiva Ergnómica Televisã Móvel Perspectiva Histórica

12 Perspectiva Tecnlógica Perspectiva Sciecnómica Perspectiva Empresarial Estratégica Perspectiva Ergnómica Indústria d Víde na Internet Intrduçã Cass de Negóci Platafrma de Internet TV Agregadres de Cnteúd Víde Televisã Fra-de-casa Estud de Mercad Intrduçã Mercad d Víde na Internet (Agregadres de Cnteúd) Mercad das Platafrmas de Internet Televisin Mercad da Televisã Fra-de-casa Mercad da Publicidade na Internet Mbile Internet TV: Estad da Arte Intrduçã Funcinalidades Arquitectura Tecnlógica Prtal Móvel Reprduçã de Vídes Transferência de Vídes Telemóveis Mbile BeOnTV Requisits Funcinais Requisits Nã-Funcinais Decisões de Implementaçã Interacçã cm Utilizadres Gestã de Cnteúds

13 Apresentaçã de Cnteúds Prtótip Estad d desenvlviment Interface de Utilizadr Reprduçã Transferência Cnclusã BeOnTV Indústria e mercad d víde Prtótip Referências

14

15 Figuras Ilustraçã 1 - Arquitectura...22 Ilustraçã 2 - Interface Utilizadr...23 Ilustraçã 3 - Esquema Grelha Prgramaçã...26 Ilustraçã 4 - XML Grelha Prgramaçã...27 Ilustraçã 5 - Sex...57 Ilustraçã 6 - Idade...57 Ilustraçã 7 - Ordenad...58 Ilustraçã 8 - Utilizaçã...59 Ilustraçã 9 Víde Gets Scial...59 Ilustraçã 10 What they re watching...60 Ilustraçã 11 Ad Server Market Share...64 Ilustraçã 12 US Online Spending...65 Ilustraçã 15 Gateway MMS VASP...79 Ilustraçã 16 Gateway MMS UMTS/GSM...80 Ilustraçã 17 Lista de vídes...86 Ilustraçã 18 Detalhe de víde...87 Ilustraçã 19 Víde 3GP...88 Ilustraçã 20 - Pling...88 Ilustraçã 21 Tabela Mbiles...89

16 15

17 1. Intrduçã 1.1. Mtivaçã A platafrma BeOnTV fi cnstruída n seguiment de um utr trabalh e cnsiste na cncepçã de uma platafrma agregadra de vídes, ainda em fase de desenvlviment, mas já utilizada em alguns prjects cm prtal msn.pt. Apesar diss, seu desenvlviment nã se encntra fechad, existind a necessidade de se esclarecer seu psicinament segund a indústria d víde/televisã na Internet, bem cm analisar a integraçã utras tecnlgias existentes, nmeadamente s telemóveis. Será assunt desta tese estudar a televisã segund a sua evluçã histórica, a análise da indústria e mercad d víde na Internet, bem cm desenvlviment de uma platafrma BeOnTV que suprte telemóvel cm pnt de entrada e utilizaçã pr parte ds utilizadres, nmeadamente para visualizaçã ds canais de televisã, visualizaçã de vídes e submissã de nvs cnteúds, tais cm vídes, cmentáris e utras funções Prblema Televisã para tds A televisã é vista, pr muits, cm a invençã mais imprtante d sécul XX. Cmpreender a sua utilizaçã bem cm s vectres de evluçã tecnlógica, scial e ecnómica é d mair interesse para qualquer entidade que desenvlva sluções para entrega de cnteúd televisiv. Os três eixs que interessam analisar sã: a tecnlgia, utilizadr e a industria Indústria e mercad da Internet TV A platafrma BeOnTV surgiu cm respsta a uma necessidade da empresa beactive de se desenvlver um agregadr de cnteúd vídes para as suas prduções, à imagem d Sap Vídes. Cntud após uma análise da indústria da Internet TV sã revelads utrs cass de utilizaçã pssíveis, nmeadamente n mercad das platafrmas de Internet TV e na televisã fra-de-casa. Cm a platafrma BeOnTV desenvlvida existe a necessidade tirar mair partid pssível d investiment realizad. Interessa pis situar a platafrma segund as suas características e estad de desenvlviment, vltar a discernir sbre as metas e bjectivs d prject e relançar desenvlviment cm nvas linhas mestras. Cm este bjectiv em mente é reclhida e analisada infrmaçã referente a: estad de desenvlviment da platafrma BeOnTV, cass de negóci n mercad da Internet TV, estud de mercad, análise de cncrrência. É ainda feita uma cmparaçã pnt-a-pnt cm prtal Sap Vídes. 16

18 Mbile BeOnTV Um ds bjectivs desta tese é aumentar a platafrma BeOnTV de md a que telemóvel seja suprtad cm pnt de entrada as serviçs televisivs já existentes: em causa está suprte d mair númer de dispsitivs existentes n mercad, cm uma sluçã tecnlógica que prprcine uma ba experiência de utilizaçã. O cust de desenvlviment é uma cndiçã imprtante, send dada priridade a sluções que se baseiem em sftware livre e em frmats aceites e cm grande utilizaçã n mercad. Finalmente, a integraçã cm a platafrma BeOnTV deverá ser mínim intrusiva pssível. 17

19 18

20 2. BeOnTV 2.1. Intrduçã N an de 2006/2007 nasceu BeOnTV, prdut d trabalh d engenheir André Filipe Freitas da Silva n âmbit da sua dissertaçã de mestrad, pel Institut Superir Técnic, rientada pel prfessr Jsé Alves Marques. Td trabalh, a dissertaçã e cnsequente implementaçã, fi realizad nas instalações da empresa Link S.A., tend a empresa clabrad cm suprte tecnlógic e api ds engenheirs Mári Duarte, André Lurenç e Pedr Barradas. Ainda, é recnhecida a participaçã da empresa beactive, nmeadamente na fase inicial de requisits e na cnstruçã das interfaces Web. N estad actual d prdut, a platafrma BeOnTV está a ser utilizada apenas cm agregadr de cnteúd multimédia. Existe um site web desenvlvid que tira partid ds serviçs expsts pela platafrma e que se cinge a funções de agregadr de cnteúd multimédia mas também inclui algumas funções de cmunidade. Nas palavras d Eng. André Silva: O bjectiv da dissertaçã de mestrad que me prpus realizar é, fundamentalmente, criar uma platafrma que permita receber e tratar cnteúds multimédia prvenientes ds utilizadres, e que a partir destes seja pssível cnstruir canais de televisã. Os canais criads serã transmitids nesta primeira fase apenas pela Internet, cnsiderand-se para futur a sua dispnibilizaçã nã só em bradcast para a televisã em frmat tradicinal mas também para telemóveis Requisits Funcinais Fram identificads s seguintes requisits funcinais, utilizads cm mtivaçã e base a desenvlviment da platafrma BeOnTV: Gestã de utilizadres: Criar utilizadr; Alterar dads de utilizadr; Apagar utilizadr. Submeter cnteúd multimédia: Submeter pr serviç WEB; Submeter pr crrei electrónic. Gerir cnteúd multimédia: Descrever cnteúd multimédia; Categrizar cnteúd multimédia; 19

21 Adicinar tags a cnteúd multimédia; Eliminar cnteúd multimédia Ferramentas sciais sbre cnteúd multimédia: Cmentar cnteúd multimédia; Vtar cnteúd multimédia. Gerir grelhas de canal de televisã: Criar grelha de canal de televisã; Eliminar grelha de canal de televisã; Atribuiçã de cnteúd multimédia específic a agendas televisivas numa grelha (pr interval de temp, cm u sem repetiçã); Criar regra para atribuiçã de cnteúd multimédia cm base numa pesquisa; Atribuiçã de regras a agendas televisivas numa grelha (pr interval de temp, cm u sem repetiçã). Pesquisa de cnteúd multimédia (cm base em qualquer cnteúd descritiv); Visualizaçã de cnteúd multimédia; Visualizaçã de canal de televisã. Tds estes requisits funcinais encntram-se implementads na versã actual da platafrma BeOnTV e sã a base de uma platafrma de IPTV rientada a cnteúd televisiv mas que também pssui ferramentas sciais para que s própris utilizadres pssam estar envlvids n prcess televisiv. Trabalh psterir pderá incidir na criaçã de cmunidades de telespectadres e na criaçã de redes sciais, dand mais relev a utilizadr cm actr principal n prcess de geraçã, partilha e cnsum d cnteúd televisiv Requisits Nã Funcinais Fram identificads s seguintes requisits nã funcinais: Flexibilidade e adaptabilidade a nvas realidades: Nas tecnlgias de transmissã de víde; Na esclha d frmat de víde. Mdularidade: Separaçã de serviçs. Independência de fabricante. 20

22 Escalabilidade. Facilidade de utilizaçã. A platafrma BeOnTV fi desenhada de frma a vir a integrar uma ferta direccinada a empresas. Dada a disparidade de realidades tecnlógicas n univers de pssíveis clientes, tant a flexibilidade, mdularidade e independência de fabricante sã requisits indispensáveis, quand cenári de instalaçã pressupõe a integraçã ds serviçs num cntext tecnlógic imprevisível. A escalabilidade e facilidade de utilizaçã sã requisits fundamentais na ferta televisiva, primeir estand assciad à qualidade d serviç n cntext de uma aplicaçã de alt cnsum de largura de banda, distribuída pr um númer variável e ilimitad de utilizadres, e segund assciad à quantidade e cmplexidade de alguns ds cass de utilizaçã, nmeadamente a criaçã de grelhas televisivas e submissã de cnteúds multimédia Arquitectura Tecnlógica Fram identificads três móduls de alt nível fundamentais que representam uma visã de alt nível sbre a arquitectura da platafrma BeOnTV: Interacçã cm Utilizadres: respnsável pela apresentaçã e interfaces necessárias à intervençã d utilizadr n prcess televisiv. Inclui canais de submissã de cnteúd televisiv, interfaces de gestã de cnteúd televisiv e interfaces de utilizaçã e visualizaçã de cnteúd televisiv. Gestr de cnteúds: inclui tdas as funções de gestã de cnteúds televisivs incluind cicl de vida d cnteúd multimédia (prcesss de recepçã, cdificaçã e metadata), mdel de dads e a criaçã de grelhas televisivas. Apresentaçã de cnteúds: inclui armazenament de cnteúd multimédia e respectiva distribuiçã (via streaming u dwnlad prgressiv), bem cm frmat de apresentaçã das grelhas de prgramaçã. Seguiu-se uma abrdagem de desenh tp-dwn que vei a resultar na arquitectura presente na seguinte imagem, a qual mstra já a atribuiçã de cada módul da arquitectura a um Web service d sistema. 21

23 Ilustraçã 1 - Arquitectura A azul sã representads s cmpnentes aplicacinais resultads da divisã d módul de interacçã cm utilizadr, Servidr de e Servidr Web. A verde, módul gestr de cnteúds é implementad pr um Servidr Aplicacinal para gestã de cnteúds, Servidr Aplicacinal para prcess de encding e Servidr de Base de Dads para mdel de dads. Pr últim, a vermelh sã representads s cmpnentes resultads da decmpsiçã d módul de apresentaçã de cnteúds, a Strage, Servidr de Streaming e Servidr Web respnsável pr servir a grelha televisiva. Esta decmpsiçã fi resultad da necessidade de cumprir cm s requisits nã funcinais, nmeadamente s requisits de flexibilidade, mdularidade e independência de fabricante Requisits de Implementaçã Antes da fase de implementaçã fram identificads s desafis subjacentes que, após a decmpsiçã d prblema nas suas partes, representam s pnts de decisã a analisar nmeadamente na esclha de tecnlgias, técnicas e algritms. Os requisits de implementaçã para cada módul sã: Interacçã cm s utilizadres: Interface Web para utilizadres e gestr; Interface para submissã de vídes. Gestr de cnteúds: Cdificaçã de vídes; Obtençã de metadata; Criaçã de grelhas de canais de televisã (manual e autmátic através de regras); 22

24 Esquema da base de dads. Apresentaçã de cnteúds: Armazenament de víde; Transmissã de víde; Frmat de dads para grelha de prgramaçã; Cmpsiçã de elements multimédia para criaçã de canais de televisã Implementaçã Seguem-se as decisões de implementaçã tmadas cm respsta as requisits de implementaçã, ainda na fase de desenh. Estas decisões vã ter um impact na implementaçã da televisã móvel baseada na platafrma. De fact, qualquer intervençã deverá incidir sbre alguns destes pnts crítics, nde qualquer decisã tenha sid limitativa à cexistência cm um serviç de televisã móvel Interface Web para utilizadres Ilustraçã 2 - Interface Utilizadr A interface Web final fi cncebida pela empresa beactive, tend sid implementada em ASP.NET. Huve um esfrç cnsiderável pr mdelar a interacçã entre utilizadr e platafrma para que a interacçã fsse natural e tds s cnceits existentes fáceis de aprender Interface para submissã de vídes A Interface de para submissã de vídes surgiu cm a necessidade de um dia se vir a integrar a utilizaçã de telemóveis cm a platafrma BeOnTV, minimizand esfrç de integraçã cm a platafrma quand da inclusã de nvs vídes pr parte de um utilizadr d sistema. 23

25 O algritm de captura de nvs vídes resume-se a um prcess de pling a um servidr de em busca de nvas mensagens. N crp de cada mensagem deverã cnstar infrmações sbre cnteúd multimédia que, pr sua vez, deverá estar dispnível em anex. De seguida cnteúd multimédia é enviad para gestr de cnteúds juntamente cm tda a infrmaçã dispnibilizada. Para prcessament de mensagens de fi cnstruída uma aplicaçã em C# utilizand as funcinalidades da bibliteca mail.dll para simplificar a cmunicaçã cm servidr utilizad. A aplicaçã de prcessament de s fi implementada de frma a pder ser instalada através de um wizzard simples ficand dispnível cm um Windws Service Cdificaçã de vídes A cdificaçã de vídes é efectuada num cmpnente separad d gestr de cnteúds de md que a alteraçã de encder respnsável pela cdificaçã nã irá afectar funcinament d rest da platafrma. O cmpnente de cdificaçã de víde inclui a cdificaçã, a extracçã de metadata e armazenament d víde cdificad numa directria própria. Fram desenvlvidas duas implementações que cdificam s ficheirs de víde para dis frmats diferentes: wmv (Windws Media Víde) e flv (Flash Víde). Para ambs s cass fi utilizada a ferramenta Open Surce FFmpeg: $ ffmpeg -i {infile} -ar b 350k -s 320x240 {utfile} A ferramenta FFmpeg é executada na linha de cmands, pel que inclui a criaçã de um prcess n códig C# d cmpnente de encding que invca binári cm s devids arguments. O frmat alv é explicitad através da extensã presente em {utfile},.wmv para Windws Media Víde e.flv para Flash Víde. Havia também a necessidade de extrair uma imagem que representasse víde cdificad. Para tal fi nvamente utilizada a ferramenta FFmpeg: $ ffmepg -i {infile} -s 128x96 -f mjpeg -ss 2 -vframes 1 {utfile} Obtençã de metadata O prcess de btençã de metadata é executad após a cdificaçã d víde, utilizand ficheir víde resultad da cdificaçã. Fram implementadas duas frmas alternativas de btençã de metadata, uma direccinada para frmat wmv e utra para frmat flv. Para btençã da metadata em wmv fi utilizada a bibliteca MediaCatalg, desenvlvida pela Micrsft. A utilizaçã desta bibliteca passa pela instanciaçã de um bject d tip MetadataEditr, passand cm argument ficheir que se pretende aceder. Através deste bject pde-se aceder as váris atributs d víde de duas frmas pssíveis: percrrend um a um cm cmand freach; u indexand directamente atribut pretendid. 24

26 N cas ds vídes em frmat flv, fram utilizadas as ferramentas FLVTl e FLVMetadataInjectr. A utilizaçã das ferramentas de aquisiçã de metadata para ficheirs víde flv é efectuada de uma frma semelhante a cdificadr FFmpeg, ist é, também estas sã executadas pr linha de cmand. A ferramenta FLVMetadataInjectr é utilizada para inserir tda a metadata dentr d própri ficheir de víde ( FFmpeg nã gera a metadata para ficheirs flv), enquant a FLVTl extrai a metadata para um ficheir xml. Após a prduçã d ficheir xml cm a infrmaçã técnica relevante é efectuad um prcessament d mesm recrrend à bibliteca system.xml Armazenament de víde Após a fase de cdificaçã e extracçã de metadata, s vídes sã armazenads numa pasta d servidr e indexads à base de dads através d nme d ficheir, que crrespnde à chave primária d víde. Tds s vídes imprtads ficam dispníveis de duas frmas pssíveis, através de um servidr Web (IIS) para dwnlad prgressiv u através de um servidr streaming para víde streaming Transmissã de víde Fram cnsideradas duas frmas de transmissã de víde: dwnlad prgressiv e víde streaming. A sluçã de dwnlad prgressiv fi cnsiderada para visualizaçã de um víde de frma islada, u seja, quand utilizadr seleccina directamente n prtal. Na visualizaçã de canais de televisã víde streaming fi a sluçã esclhida, pis para simular bradcast tradicinal é necessári um cntrl sbre s vídes que permita um rápid cmeç e a partir d síti crrect. Na prática, a implementaçã actual utiliza apenas dwnlad prgressiv, quer para vídes islads quer para canais de televisã, n entant fi efectuad um estud prmenrizad que incluiu variadas sluções de servidres de streaming, pel que a inclusã de um servidr de streaming em trabalhs psterires nã deverá ser cmplicada Criaçã de grelhas de canais de televisã e esquema da base de dads Existem três cnceits fundamentais utilizads para criar grelhas de prgramaçã: Prgrama, Dia e Pesquisa. O cnceit Prgrama define um prgrama de televisã assciad a um interval de temp e que crre num Dia específic. O cnteúd multimédia assciad a um Prgrama é esclhid na base de uma Pesquisa, que pde ser um víde individual u a um cnjunt de vídes, ds quais um é autmaticamente seleccinad, mediante um critéri esclhid, e atribuíd a Prgrama (para execuçã). A esclha destes cnceits pssibilita a atribuiçã de vídes individuais para uma dada prgramaçã, bem cm a criaçã de grelhas de prgramaçã autmáticas, baseadas numa pesquisa baseada nã só nas categrias ds cnteúds mas também em diverss utrs parâmetrs 25

27 que s classificam, cm a sua duraçã, data de criaçã, palavras-chave, ppularidade, etc. Sã ainda pssíveis definir parâmetrs de repetiçã, assciads a cnceit Prgrama, de md a que um Prgrama pde ser emitid em diferentes alturas d dia u dias da semana. Ilustraçã 3 - Esquema Grelha Prgramaçã Outrs cnceits existentes n esquema relacinal sã Canal, Emissã e CnteúdMultimédia. O Canal descreve um canal de televisã que irá cnter Prgramas. A Emissã utiliza infrmaçã sbre s Prgramas de um Canal de televisã e instancia a grelha de prgramaçã prpriamente dita, seleccinad, dentr das Pesquisas, tds s vídes que sã para ser executads. CnteúdMultimédia descreve víde prpriamente dit Cmpsiçã de elements multimédia para a criaçã de canais de televisã A gestã da grelha de prgramaçã está na base de tda a sluçã e s serviçs que lhe dã suprte pdem-se dividir em dis grups que crrespndem a duas fases distintas. A fase manual, ist é, cm intervençã directa d utilizadr intrduzind, mdificand u mesm apagand um nv prgrama; e uma segunda fase, cmpletamente autmática em que a partir ds critéris de pesquisa ds prgramas intrduzids é estabelecida a grelha de prgramaçã cnteúd a cnteúd. Na intrduçã de um nv prgrama é precis ter em cnta se este nã vai clidir cm um utr prgrama já existente. Para iss é necessári verificar se hrári de um prgrama e de tdas as repetições deste nã está sbrepst a hrári de qualquer utr, incluind também as suas repetições. Esta é uma actividade cuja cmplexidade é prprcinal a númer de prgramas existentes em que as datas de iníci e fim se intersectam. A criaçã da grelha final de prgramaçã é feita em duas fases. Na primeira fase as regras estabelecidas pels prgramas numa grelha de prgramaçã sã transfrmadas, cnteúd a cnteúd: Sã apagadas as emissões activas para períd de temp esclhid. Sã determinads s prgramas cuj data de iníci e fim intersectam períd esclhid para gerar a grelha de prgramaçã. 26

28 Para cada prgrama é feita uma pesquisa ds cnteúds segund seu critéri de selecçã Para cada dia d prgrama dentr d interval de temp seleccinad é intrduzid cada cnteúd da lista a uma determinada hra (emissã) até a duraçã d prgrama ser ultrapassada. Na segunda fase é escrit ficheir XML que representa a grelha de prgramaçã Frmat de dads para grelha de prgramaçã Para armazenar a grelha de prgramaçã fi criad um frmat xml cm a seguinte estrutura: Ilustraçã 4 - XML Grelha Prgramaçã Cm se vê, cada Prgrama é representad pr um prgramitem que está assciad a um u mais listitems. Cada listitem está assciad a um temp de execuçã própri e cntém infrmaçã sbre URL que cntém cnteúd multimédia prpriamente dit. Ainda, para cada listiem é frnecid URL que cntém a imagem representativa d víde. 27

29 28

30 3. Evluçã da Televisã 3.1. Intrduçã A televisã é alg muit abrangente e que envlve áreas científicas diversas. É verdade que se materializa utilizand tecnlgia em frma de emissr, canal de cmunicaçã e receptr. Cnsider, n entant, redutra uma única perspectiva, a tecnlógica, sbre a qual a televisã nas suas variantes pde ser descrita. Existem, adjacentes à perspectiva tecnlógica, utras quatr que decidi analisar, ainda que de frma sucinta: a perspectiva histórica, a perspectiva de sciecnómica, a perspectiva empresarial estratégica e a perspectiva ergnómica. A perspectiva histórica é um retrat da rigem e evluçã subjacente. A perspectiva sciecnómica trata s aspects sciais e ecnómics, incluind mercad e respectiva segmentaçã, bem cm apntaments culturais assciads. A perspectiva empresarial estratégica trata aspects relativs a empresas intervenientes, mdels de negóci e lgística. A perspectiva ergnómica cupa-se em capturar s mdels de interacçã d utilizadr cm a televisã e identificar prtunidades de nvs serviçs assciads à utilizaçã da televisã, cnsiderand s aspects tecnlógics existentes de cada variante de televisã. Nã é dad, prém, muit ênfase a uma análise detalhada, send bjectiv deste capítul definir a nçã de televisã, as várias frmas de televisã e dar cntext necessári à nçã de televisã móvel. Ist é imprtante de md a que tda trabalh realizad, sbre tema principal desta tese, seja cnstruíd n tp de uma visã realista em trn das quatr perspectivas que caracterizam a televisã: perspectiva histórica, perspectiva tecnlógica, perspectiva sciecnómica, perspectiva empresarial estratégica e perspectiva ergnómica Televisã Terrestre Analógica Perspectiva Histórica Arquitectada ns ans trinta e dispnível à ppulaçã geral n final ds ans quarenta, a televisã surgiu cm uma cnsequência lógica ds avançs da física e da matemática que, n iníci d sécul XX, tiveram um desenvlviment muit frte, nmeadamente nas disciplinas d electrmagnetism e teria das ndas. Paralelamente à transmissã d sinal televisiv, utrs desenvlviments trnaram pssível fabric d aparelh televisiv, nmeadamente a cncepçã d tub de rais catódics, em 1897, pr Karl Braun. Originalmente, as emissões televisivas eram a pret e branc send que, entre 1946 e 1950, s labratóris da RCA fabricaram primeir sistema televisiv a cres. O aparelh de televisã tem sid, talvez, fc d mair investiment e desenvlviment tecnlógic desde a criaçã até as dias de hje, destacand-se algumas invenções, nmeadamente cntrl remt e, em 1964 pela Universidade de Illinis, plasma. [1] 29

31 Perspectiva Tecnlógica A difusã de televisã analógica é definida, entã, cm a transmissã de imagens estáticas u dinâmicas, geralmente acmpanhadas pr sm, via sinais eléctrics u electrmagnétics; estes sinais sã captads através de uma antena e encaminhads para aparelh de televisã que sintetiza e reprduz, adequadamente, as imagens e sm. Os dis principais métds de emissã analógica sã NTSC e PAL, tend a primeira predminância ns Estads Unids e n Japã, e segund na Eurpa. [2] Perspectiva Sciecnómica Ns seus primeirs ans, a televisã estava destinada a uma classe scial alta, send que, s serviçs de transmissã nacinais, bem cm s preçs acessíveis ds aparelhs televisivs, vieram a prprcinar a massificaçã da televisã à escala de, pel mens, um aparelh de televisã pr família. De fact, é estimad que 98. 5% das casas ns E.U.A estã equipadas cm pel mens uma televisã. Em média, cada cidadã ds E.U.A assiste entre 2h-3h de televisã pr dia. Hje, a televisã terrestre analógica exerce um impact muit imprtante na cultura, abrind definitivamente as frnteiras à glbalizaçã, na frma de distribuiçã de infrmaçã, trcas culturais e entreteniment. [3] Perspectiva Empresarial Estratégica Tipicamente sã quatr s intervenientes que explram a televisã. O estad, que vende licenças de espectr de emissã as canais de televisã; s canais de televisã, que cmpram, às prdutras, direits de transmissã de cnteúds televisivs diverss (filmes, futebl, shws, etc) e alugam espaç televisiv a empresas de publicidade; as prdutras que prduzem/detêm direits sbre cnteúd televisiv que vendem à televisã; e as empresas de publicidade que detêm um papel intermediári entre empresas e s canais de televisã Perspectiva Ergnómica O mdel de interacçã que caracteriza a televisã terrestre analógica designa-se pr lean back. Este mdel é caracterizad pr uma pstura passiva pr parte d utilizadr que cnsme cnteúd televisiv sem, de alguma frma, reagir u actuar sbre esse mesm cnteúd. A única interacçã é efectuada através de um dispsitiv de cntrl remt, utilizad para esclher entre s canais de televisã existentes bem cm para cnfigurar características relacinadas cm a experiência de utilizaçã, tais cm sm e a qualidade de imagem. A televisã terrestre analógica nã permite grande mbilidade pr parte ds utilizadres, em parte devid as métds de difusã de sinal analógic (assume que aparelh de televisã nã se mve) mas principalmente pela própria 30

32 natureza ds aparelhs de televisã: fazem parte da casa, sã pesads e necessitam de estar ligads a uma fnte de energia estável Televisã pr Cab Perspectiva Histórica A televisã pr cab, riginalmente denminada pr Cmmunity Antenna Televisin, fi criada n estad da Pensilvânia, em 1948, pela empresa The Service Electric Cmpany. Mais tarde, pr vlta ds ans sessenta, vei a difundir-se ns Estads Unids, send hje a principal frma de difusã e acess à televisã pr parte ds seus habitantes. Chegu mais tarde à Eurpa, entre s ans setenta e itenta, numa altura em que a televisã analógica terrestre tinha já uma frte adesã, cntud a sua adpçã varia muit de país para país (em Prtugal s primeirs serviçs de TV pr cab surgiram a mei da década de nventa); hje na Eurpa a TV pr cab divide mairitariamente as audiências cm a TV terrestre analógica, estand, n entant, a ganhar terren devid à mair e melhr ferta de cnteúd televisiv a preçs acessíveis. [1] Perspectiva Tecnlógica A TV pr cab diferencia-se da televisã terrestre analógica pela frma cm sinal analógic é entregue a cnsumidr, inicialmente trcand a tecnlgia de emissã pr difusã n espectr "aére" pr utra tecnlgia, cuj sinal enviad é semelhante, mas difundid através de fibra óptica u cab caxial. Cm típic peradr de cab nã partilha a sua infra-estrutura cm utrs peradres, tda a largura de banda dispnível na sua rede pde ser alcada na sua ttalidade e/u parcialmente reservada para utrs serviçs d peradr. O resultad é que a ferta de canais de televisã dispníveis excede em larga escala à da televisã terrestre analógica. Recentemente, a tendência das peradras de TV pr cab tem sid em explrar espectr excedente, na largura de banda dispnível, para criar nvs serviçs cmplementares à televisã. De igual frma, a ferta de televisã tem sid aumentada cm canais premium cmercializads à parte e que aumenta a base de canais analógics já existentes. Estes canais premium sã transmitids digitalmente e cifrads, para prtecçã d cnteúd televisiv face a uss nã autrizads. Trna-se hje vulgar, também, us de set-tp bxes instaladas entre cab e a televisã. Estas, pr um lad permitem acess a canais premium, mas também sã necessárias cm base à bidireccinalidade na cmunicaçã entre utilizadr e peradr de TV pr cab Perspectiva Sciecnómica A cmpetiçã pels preçs pr parte das várias cmpanhias de televisã pr cab permite a que, hje em dia, seja uma sluçã muit em cnta para a ppulaçã geral. Cntud, ns seus pactes básics, é claramente direccinada para a classe média e ns pactes premium para uma 31

33 classe média-alta. De rest partilha cm as características sciecnómicas da televisã terrestre analógica Perspectiva Empresarial Estratégica Os intervenientes sã de td semelhantes a da televisã terrestre analógica, cm a excepçã d papel da peradra televisiva que substitui papel d Estad. Adicinalmente, s custs de instalaçã e peraçã sã mais elevads, que leva a que sejam cbradas taxas de utilizaçã a utilizadr final, que pdem ser estendids a subscrições premium para cnteúd televisiv adicinal. O Estad cntinua a existir smente cm legisladr, nmeadamente de frma a assegurar a existência de canais de serviç públic. Se fsse viável uma frma de interactividade transparente entre utilizadr final e s canais de televisã, respnsáveis pela transmissã de cnteúd interactiv, utrs mdels de negóci pder-se-iam criar, nmeadamente n mair envlviment entre utilizadres e cnteúd bem cm na publicidade/venda directa de prduts. Cm as peradras televisivas pr cab detêm, na sua ttalidade, cab cm mei de transmissã de canal televisiv, trnam-se pssíveis utrs serviçs cmplementares tais cm: telefne, Internet de alta velcidade, vide-n-demand, televisã interactiva e a high definitin TV (HDTV) Perspectiva Ergnómica Apesar das capacidades superires da TV pr cab, n que respeita às pssibilidades de interacçã entre utilizadr e s serviçs adjacentes a cnteúd televisiv, mdel de interacçã cntinua a ser mairitariamente lean back. Há, certamente, um hábit de utilizaçã, muit enraizad n cnsumidr, que favrece ainda este mdel de interacçã, mas também nã se pde deixar de levar em cnta a reduzida quantidade e qualidade de ferta n que se refere a serviçs de televisã interactiva, vide-n-demand, etc. Talvez haja um factr de "sentiment de segurança" em relaçã à cmpetiçã e/u investiment em infra-estruturas é enrme e seja dada preferência à cbertura de territóri gegráfic em prl de uma ferta de serviçs cmplementares. Tal cm a televisã analógica terrestre, a mbilidade nã está presente na televisã pr cab IPTV (Internet Prtcl Televisin) Perspectiva Histórica A Internet Prtcl TV, muitas vezes cnfundida cm a Internet TV, surgiu a mei da primeira dezena d sécul XXI e é cnsequência lógica d interesse que as principais empresas de telecmunicações têm em rentabilizar a máxim as suas infra-estruturas físicas ns países que peram. É, ns dias de hje, ferecida juntamente cm serviç de Internet ADSL2+ e VIP (Vice ver IP) tend sid criada a designaçã de Triple-Play para designar pacte de ferta destes três serviçs. Para que ADSL, VIP e a IPTV sejam pssíveis fi necessári às peradras telefónicas 32

34 renvar s equipaments utilizads nas centrais de cmutaçã mantend, n entant, td investiment feit nas linhas telefónicas. [4] Perspectiva Tecnlógica Até a final d sécul XX as linhas telefónicas eram unicamente utilizadas para transprtar sinal telefónic e de dads de frma analógica. N cas ds serviçs de dads, entã existentes, era empregue um dispsitiv designad pr mdem, cuja funçã era cnverter sinal digital, prveniente d cmputadr, para um sinal analógic a ser transmitid na linha telefónica, e fazer invers para sinal analógic que vinha da linha. Para a transmissã de vz numa linha telefónica é smente necessária uma largura de banda de 4khz ficand rest dispnível para utrs serviçs digitais adjacentes. N ADSL2+ sã aplicadas ainda técnicas de cmpressã de sinal de md que a taxa de transferência de dads pde atingir s 25 MBits/s. A IPTV utiliza um canal reservad para a emissã de cnteúd televisiv, tmand partid de um utr canal para a interacçã entre utilizadr e serviç prestad de IPTV. [5] Perspectiva Sciecnómica Já direccinada à classe média. Há um mercad que pderá ser explrad e que vai a encntr da necessidade de televisã de alta qualidade, cnteúds muits específics e serviçs adjacentes à televisã. As peradras de televisã pr cab entraram mais ced n mercad, que lhes cnfere hje uma mair parcela de mercad. Vã ter, n entant, que rever a sua ferta e respectivs tarifáris. Em Prtugal, a entrada d pacte de IPTV Me, fi assinalada pr uma ferta superir de serviçs e uma campanha publicidade muit agressiva. Num cmunicad de 23 de Setembr de 2008, a Prtugal Telecm anunciu que seu serviç televisiv superu s 200 mil clientes, dbr d previst para an de Perspectiva Empresarial Estratégica É semelhante à da televisã pr cab, cm a diferença que papel das peradras de televisã pr cab é agra encarnad pelas peradras telefónicas que utilizam as suas infraestruturas de frma a dispnibilizarem um serviç de televisã Perspectiva Ergnómica A ser entregue sbre uma rede baseada ns prtcls da Internet, pder-se-ã mntar serviçs cmplementares de interacçã cm a Internet, aumentand a experiência de utilizaçã, vulgar lean-back, que tem sid padrã na utilizaçã da televisã. A Internet pderá ser uma realidade próxima na interacçã cm a televisã e usada de frma cnjunta e integrada, nmeadamente cm auxíli de set-tp bxes cm disc para armazenament de infrmaçã 33

35 digital. Outrs serviçs, tais cm VOD u HDTV sã também uma pssibilidade, send já uma realidade em alguns países Televisã Terrrestre Digital Perspectiva Histórica A televisã terrestre digital é uma implementaçã de tecnlgia digital que permite ferecer um mair númer de canais de televisã, e melhr qualidade de imagem e sm, utilizand difusã aérea, que é captada pr antenas de televisã cnvencinal. Em Dezembr de 2005 a Uniã Eurpeia, através de um directiva as seus estads membrs, decidiu esclher an de 2012 até a qual tds s países cmunitáris terã que cessar qualquer emissã analógica de televisã, marcand limite a períd de transiçã de transmissã analógica para digital. Cabe as países definir espectr de transmissã televisiva bem cm a atribuiçã de licenças para explraçã d espaç televisiv pr parte ds canais de televisã. O standard para a emissã digital televisiva adptad pela Uniã Eurpeia será DVB-T (Digital Vide Bradcast - Terresterial) e a sua adpçã é brigatória. Ainda nã existe nenhum país Eurpeu a dispnibilizar uma cbertura ttal da televisã terrestre digital mas alguns desenvlviments imprtantes estã a ser realizads, nmeadamente sb a frma de trials lcalizads, de frma a testar a tecnlgia. Outrs standards existem e a sua adpçã depende da preferência de cada país fra da uniã eurpeia. De realçar ISDB-T, utilizad já em larga escala n Japã, e T-DMB, criad na Creia d Sul e em testes ns Estads Unids, send MediaFLO mais usad nesse país. [6] Perspectiva Tecnlógica Um típic sistema de televisã terrestre digital gera um flux cmpress de áudi e víde, cdificada a nível da ligaçã de dads (data-link layer), que é difundida pr uma prtadra (mdulaçã OFDM n DVB-T) a nível físic (physical layer). Apesar da natureza de difusã e recepçã unidireccinal, é descrit um canal de retrn que, em certas cndições, pde ser reservad para ferecer serviçs de televisã interactiva a utilizadr. O sinal televisiv prpaga-se n mei físic através de ndas de rádi e é recebid pr antenas cnvencinais, tratad e cnvertid na set-tp bx e encaminhad para aparelh de televisã Perspectiva Sciecnómica Desde a criaçã da televisã analógica, até à sua adpçã e psterir massificaçã, que a televisã era cnsiderada um serviç públic mairitariamente suprtada pels países e que levu à criaçã de canais de televisã de cariz estatal. A demcratizaçã da televisã era cnsiderad um pressupst a bm funcinament das demcracias, a qual, a natureza infrmativa e "aberta", levava a crer que cntrl era tid mais pels cidadãs d que pel estad, apesar de, sbretud na Eurpa, as primeiras emissões de televisões tivessem sid levadas a cab pr sistemas plítics 34

36 em que vigrava a ditadura. É relevante pesar a imprtância que cntinuará a ter uma televisã pública gratuita que garanta um mínim de canais de televisã, que sã hje uma realidade na televisã analógica terrestre. Será pis direccinad para tdas as classes sciais cm subscrições de valr acrescentad direccinads para as classes média e alta Perspectiva Empresarial Estratégica Hje em dia ainda nã se sabe cm vai ser a realidade da televisã digital terrestre na Eurpa u ns E.U.A. À partida, será entregue ns mldes na televisã analógica terrestre, send que papel d estad cm reguladr se irá manter, na frma de legislar acess a espectr televisiv pr parte ds canais de televisã. Mais tarde pderã surgir utras lgísticas n md cm cnteúd televisiv é dispnibilizad e canais de interacçã transparentes, cm s canais de televisã, serã mntads Perspectiva Ergnómica À partida, a televisã digital terrestre irá partilhar muit da perspectiva ergnómica assciada cm a televisã analógica terrestre. Excepçã n que se refere à mbilidade (DVB-H) e à pssível existência de canais de interacçã entre cnteúd televisiv e utilizadr. Cntud, se estará em causa uma trca simples entre televisã analógica pr televisã digital, nã será espectável que s hábits de utilizaçã ds utilizadres sejam alterads Internet Televisin Perspectiva Histórica Váris estuds[7] mstram que a Internet é grande cncrrente da televisã, n que se refere a cmpetir pel temp que as pessas dispõem em actividades de lazer e distracçã fra d hrári labral. Outr estud[8] refere a Internet Televisin cm um sectr em grande cresciment, que pderá vir a tmar parte ds hábits de utilizaçã ds utilizadres em detriment de utras aplicações dispníveis na Internet, acrescentand ainda que há uma tendência na trca de temp televisiv na televisã tradicinal pr temp televisiv na Internet. Os últims ans têm sid favráveis à criaçã de sites e aplicações de Internet Televisin na Web, send que é difícil rastrear a cert quais s primeirs serviçs a aparecer, em parte devid à natureza da Internet em manter s sites bem sucedids e a eliminar s que nã sã, mas também prque a Internet Televisin é um sectr muit recente que tem assistid a uma explsã na ferta ds serviçs televisivs. 35

37 Perspectiva Tecnlógica A IETF, Internet Engineering Task Frce, é uma rganizaçã cuj parte d trabalh é definir prtcls aplicacinais que nrmalizam a frma a transmissã de infrmaçã na Internet é efectuada, para dads dmínis de cmunicaçã de dads. O streaming de víde na Internet é um desses dmínis, para qual a IETF criu alguns prtcls, tais cm RTSP, RTCP, SCTP e RTP. Estes prtcls sã cnsiderads de dmíni públic e nrmalizam md cm um servidr streaming entrega cnteúd audivisual as seus utilizadres. Este cas particular caracteriza um aspect imprtante a funcinament e que se prende cm a interperabilidade entre s frnecedres de serviçs e s respectivs utilizadres, imprtante dad a natureza distribuída e glbal da Internet que, a cntrári de qualquer rganizaçã fechada, requer que s milhares de milhões de nós na rede saibam cmunicar de igual frma as mais diverss dmínis. O que nã impede que utras empresas, cm a Micrsft u a Adbe, fabriquem s seus prtcls própris, cnsante que s abram para dmíni públic u que tenham um mnpóli suficientemente grande que lhes garanta uma psiçã imprtante na indústria d streaming. Neste cas um prtcl de streaming muit utilizad é RTMP, desenvlvid pela Adbe, e que suprta a transferência e visualizaçã de víde para uma aplicaçã Flash. O utr aspect imprtante na interperabilidade entre peradres e clientes prende-se cm frmat d ficheir de víde. A ISO, Internacinal Organizatin fr Standardizatin, define váris frmats de ficheirs que pdem ser utilizads para utilizads na partilha u streaming de cnteúd multimédia, destacand-se as várias variantes d MPEG. Também a Micrsft criu um frmat que é hje muit utilizad, WMA. A Adbe, cm a tecnlgia Flash, criu também um frmat própri que é mais utilizad, nmeadamente para embeber cnteúd multimédia nas próprias páginas Web, FLV. Outr métd de entregar cnteúd víde é através de dwnlad prgressiv. Este métd utiliza prtcl HTTP n acess as ficheirs de víde (aljads num servidr Web) que sã reprduzids à medida que ficheir está a ser transferid Perspectiva Sciecnómica Um estud[9] demgráfic mstra a adpçã em massa da Internet ns hábits da ppulaçã adulta ds E.U.A., tend sid estimad que 73% da ppulaçã ttal utiliza a Internet. Nã é verificada uma segmentaçã cnsiderável, send que a mair disparidade verificada encntra-se entre s grups de idade (32% pessas cm mais 65 ans utilizam internet cntra 71% de pessas cm idades entre 50 e 65 ans) e entre as classes sciais (53% classe baixa cntra 80% classe média). É assinalada ainda uma tendência na cnvergência, na utilizaçã da Internet, dentr de cada segment demgráfic, estand a rigem na ferta variada, barata e de alta qualidade, bem cm na dependência cada vez mais visível da Internet, quer n empreg quer na vida pessal das pessas. Na Eurpa irá verificar-se certamente a mesma tendência, tend, a Internet, um papel imprtante na vida ds seus cidadãs, send que n rest d mund, nmeadamente ecnmias emergentes, é verificad um cresciment cnsiderável da sua utilizaçã. 36

38 Dessa frma, cumpre assinalar mercad existente que, se já é gigante, ainda está em grande cresciment, e n qual a Internet Televisin deverá ter a sua fatia Perspectiva Empresarial Estratégica Ainda que, cnceptualmente, a Internet seja alg cmpletamente diferente da televisã, a arquitectura subjacente à Internet trna pssível a qualquer empresa encarnar papel de peradres de televisã, cmpetind, pr iss, cm s peradres televisivs pela atençã ds seus telespectadres. Se pr um lad a Internet vei a evluir n sentid de delegar as funções de prduçã de cnteúd, de empresas e prfissinais especializads para cidadã cmum, a ferta televisiva que hje se encntra na Internet englba muits canais de televisã que s peradres tradicinais de televisã também vendem ns seus pactes televisivs. Estes "peradres televisivs" cmbinam, nas suas fertas canais de televisã, prfissinais cm amadres, n sentid em que cnteúd é fabricad pr individuais à escala mundial, cm u sem pretensões financeiras em mente. Os mdels de negóci empregues prendem-se cm uma mistura entre venda de publicidade ns sites e subscrições premium cm tarifas fixas u variáveis. Nã existe uma estrutura lgística que brigue à participaçã de um númer fix e bem definid de intervenientes, n negóci da Internet Televisin. A infra-estrutura física subjacente à Internet está ttalmente distribuída e nã existe prtant qualquer autridade que respnda u, de utra frma, reivindique direits de utilizaçã sbre a mesma infra-estrutura. De tal frma que a Internet prprcina uma flexibilidade sem paralel a md cm as empresas esclhem entregar s seus prduts e serviçs, bem cm pssíveis sinergias cm utrs intervenientes relevantes. Tal resulta que, para a Internet Televisin, nã haja um mdel de negócis definid. Há pções de clabraçã que fazem sentid, nmeadamente cntracts cm estações televisivas, cujs canais de televisã pderã trnar-se dispníveis na Internet, bem cm utrs mdels que passam pela venda directa de prduts através de publicidade ns sites televisivs Perspectiva Ergnómica O mdel de interacçã assciad à utilizaçã da Internet é frtemente lean-frward, n sentid em que papel d utilizadr é "trabalhar" em direcçã à infrmaçã, cntrapnd cm mdel lean-back, n qual utilizadr é "alimentad" pela mesma infrmaçã, nã tend qualquer papel pr-activ na esclha e reclha da infrmaçã. Nã é de admirar, prtant que s peradres televisivs na Internet cnstruam s seus sistemas à vlta de redes sciais, adicinem funcinalidades de brwsing dentr d cnteúd televisiv e permitam s própris utilizadres clabrar n sentid de cnstruírem s seus própris canais de televisã. N entant parece faltar ainda uma interacçã directa entre utilizadr e cnteúd televisiv que permitiria, pr exempl, um utilizadr participar num prgrama de televisã a viv através d seu brwser. Uma vantagem clara, para utilizadr, assciada as serviçs de televisã na Internet cnsiste na liberdade e facilidade de mudança de peradr, u fact de pder subscrever várias serviçs televisivs de diferentes peradres, a mesm temp. 37

39 Cm a melhria das cmunicações móveis, encarnada hje pel 3.5G, é pssível aceder à Web a partir d telemóvel, send que alguns sites dispnibilizam interfaces Web direccinadas pel telemóvel. Apesar de a mairia ds serviçs de Internet Televisin nã suprtarem as ditas interfaces, será apenas uma questã de temp até a televisã móvel pela Internet ter uma presença significativa Televisã Móvel Perspectiva Histórica A televisã móvel, também cnhecida pr Mbile Digital Bradcast TV (MDTV) cmbina s dis prduts mais vendids de sempre, telemóvel e a televisã. Plans para a televisã móvel surgiram ced, cm a elabraçã teórica ds standards principais: ISDB-T em 1982, pel Japã; DVB-H em 1993, após a criaçã d Digital Vide Bradcasting Prject; T-DMB entre na Creia d Sul. De ntar que tant ISDB-T cm T-DMB crrespndem as standards utilizads na Televisã Digital Terrestre. O DVB-H é uma adiçã a DVB-T que intrduz características adequadas à recepçã d sinal televisiv ns telemóveis. De mment, apenas Japã e a Creia d Sul usufruem de uma cbertura nacinal activa de televisã móvel, Japã em 2003 cm ISDB-T e a Creia cm DMB em Na China e na Uniã Eurpeia há plans de até 2012 serem cessadas quaisquer transmissões televisivas em sinal analógic, pel que a partir dessa data cmeçarã a aparecer s primeirs serviçs de televisã móvel, a China cm T-DMB e a Eurpa cm DVB-H. Ns Estads Unids ainda nã é cert se haverá um únic standard a ferecer cbertura nacinal, cert é que há um investiment em testes sbre as tecnlgias prprietárias MediaFLO e Vcast Perspectiva Tecnlógica Pr definiçã, a televisã móvel fi pensada de base cm uma implementaçã de um ds váris standards criads para efeit, nmeadamente DVB-H, ISDB-T, DMB e MediaFLO. Tds estes standards utilizam s fundaments base da transmissã de sinal digital pr difusã através de ndas de rádi (OFDM), inerente à televisã digital terrestre. Cada um destes standards varia em algumas características: frmat abert/prprietári, instalaçã e cnfiguraçã rápida e barata, temp que demra a mudar um canal, capacidade n númer de canais, qualidade de imagem e sm, cnsum de bateria ns telemóveis, haver implementações tecnlógicas rbustas. Também as peradras móveis têm um papel na ferta de serviçs televisivs através d telemóvel, tirand partid das nvas redes HSDPA que, entre utras características, permitem taxas elevadas na transferência de dads. Outras tecnlgias GSM pdem ser utilizadas de md a prprcinar uma experiência integrada d própri utilizadr n prcess televisiv; é cas d MMS para envi de clips víde para um dad canal de televisã. 38

40 [10] Também a Internet Televisin é uma pçã na ferta televisiva de televisã para telemóvel. O requisit base é existir uma ligaçã à Internet a partir d telemóvel e ser instalad n telemóvel sftware necessári para apresentar víde a utilizadr. A ligaçã à Internet pde ser estabelecida de duas frmas: através da rede 3G/UMTS existente e, cas telemóvel suprte, através de uma rede WiFi Perspectiva Sciecnómica Váris estuds mstram bas perspectivas n que se refere à existência de um bm mercad para a televisã móvel. Num estud realizad pela Cmpete [11], das pessas entrevistadas 13% demnstraram interesse em vir a subscrever um serviç de televisã móvel. Sã ntadas preferências n tip de cnteúds dispnibilizads, nmeadamente: Live TV, ntícias, temp, trailers de filmes, episódis curts, e destaques d desprt. Já Creia d Sul é uma realidade bem sucedida, send que se estima [12] que n cnjunt de Creia d Sul e Japã, haverá cerca de 68.4 milhões de utilizadres de televisã móvel até Perspectiva Empresarial Estratégica O mercad, embra prmissr, lança alguns desafis nmeadamente na frma cm será abrdad. Cert é que haverá cmpetiçã pr parte ds peradres de televisã móvel, sejam eles peradras de redes celulares, peradras de televisã digital terrestre u peradras de televisã móvel pela Internet. O cust e a qualidade da ferta pderã ser s factres a ter em cnta pr parte d utilizadr. A televisã n telemóvel ferece nvas pssibilidades na ferta televisiva pr parte d peradr que nã se encntra presente, u é difícil de cnseguir, pr um peradr de televisã terrestre. Pderã cntribuir para a qualidade da ferta serviçs cuj cnteúd televisiv será adaptad u cnstruíd especificamente para telemóvel; a interactividade cm própri cnteúd televisiv pderá ser a base de uma experiência enriquecedra para utilizadr, cnsante uma interface de interacçã adequada; a rede scial d utilizadr pderá servir de base a um md de interacçã peer-t-peer, nde a partilha, cmentári, a avaliaçã e utras ferramentas sciais pderã vir a cmplementar cnteúd televisiv; finalmente, cntext móvel pderá reflectir-se em serviçs televisivs cm uma selecçã gegráfica, u pel mens a uma ferta de publicidade mais direccinada. [14] Dependend d tip de peradr televisiv móvel, haverã diferentes intervenientes n prcess de entrega d cnteúd televisiv. Para peradr celular haverá uma clabraçã próxima cm s canais de televisã, send mdel de negóci basead numa taxa as canais de televisã, a cbrança d serviç básic as utilizadres e utrs serviçs subjacentes relacinads cm a interactividade, nmeadamente se esta fr efectuada através d SMS u d MMS. 39

41 Já peradr de televisã terrestre digital, send que faça difusã para telemóvel, deverá vir a cbrar um preç sbre serviç. N entant, se quiser criar serviçs adjacentes à sua ferta, terá três pções realistas baseada na rede celular d peradr móvel: canal de interacçã pr SMS/MMS, através de um gateway n peradr celular (cust para peradr e utilizadr); canal de interacçã pela Internet, através d serviç de dads (cust para utilizadr); u através de um cntract de clabraçã cm peradr celular, via canal de cmunicaçã mntad para efeit (cust para peradr e utilizadr, e partilha de benefíci cm peradr celular). [15] O peradr móvel de Internet TV deverá basear a sua ferta móvel na sua ferta rientada para cmputadr pessal, cnfrme uma interface de utilizadr criada especificamente para telemóvel. Tant a interactividade cm a cmplexidade técnica inerente à criaçã de serviçs subjacentes já terã sid tratadas na criaçã da ferta televisiva dirigida a cmputadr pessal, pel que haverá smente a necessidade de criar as interfaces adequadas para utilizaçã ds serviçs n telemóvel Perspectiva Ergnómica O telemóvel é, pr definiçã, um dispsitiv de utilizaçã puramente móvel lg sujeit a mdels de interacçã fra d que é habitual em prduts substituts, nmeadamente telefne fix e, relacinad cm este estud, aparelh de televisã. Cm ist em vista, Jan Chipchase publicu um estud[13] realizad n Creia d Sul, cuj bjectiv era capturar s mdels de interacçã entre s utilizadres e um serviç de televisã móvel: Uma frte utilizaçã ds serviçs de televisã móvel em casa, cm alternativa à televisã tradicinal. Tal resultad deverá estar assciad à natureza pessal d telemóvel, cuja experiência de utilizaçã prprcina privacidade e um sentiment de cntrl pr parte d utilizadr. O cmprtament de prcura e esclha de cnteúd difere da televisã habitual, send que as limitações de interface e de cmunicaçã ds telemóveis levam a que as pessas nã recrram a zapping entre canais mas tenham antes uma pré-selecçã de canais favrits. Existe uma utilizaçã de âmbit scial em que cnteúd televisiv móvel encntra uma expressã imprtante na partilha e cmentári sbre experiências televisivas. Acessóris (antenas, teclads, baterias extra...) tendem em nã ser utilizads u esquecids, em cenáris de utilizaçã fra de casa. A utilizaçã n metr, cmbi, autcarr, etc, depende d fact de a pessa estar sentada e espaç pessal de visualizaçã ser, u nã, cmprmetid pelas pessas à sua vlta. Experiências interactivas pressupõe que a pessa utiliza dispsitiv num md que seja pssível interagir u que esteja dispsta de fact a interagir. Utilizaçã partilhada fi verificada em grups de até 4 pessas em simultâne. Verificável em cass de amigs a partilharem curtas experiências televisivas. 40

42 A visualizaçã d cnteúd televisiv através de um telemóvel intransmissível incentiva, u nã inibe, cnsum de cnteúds de carácter "muit pessal", ns quais se incluem subscrições para adults u cnteúd que, de utra, nã seria partilhad cm utras pessas. É verificad uma frte tendência a us secret ds serviçs de televisã móvel, pr parte ds utilizadres, que realça aspect de privacidade na utilizaçã d telemóvel. Num utr estud, Mbile Scial TV [14], sã identificads dis aspects imprtantes inerentes à utilizaçã d telemóvel e que pdem vir a ser explrads pela ferta televisiva n telemóvel: act de scializaçã e a manutençã de uma rede scial. 41

43 42

44 4. Indústria d Víde na Internet 4.1. Intrduçã O víde na Internet atingiu a sua massa crítica apenas em 2006, cm aument explsiv na ferta de sites de partilha (agregadres) de víde. O principal respnsável e líder neste mercad, YuTube, é mais tarde cmprad pela Ggle custand a exrbitante quantia de 1.65 biliões de dólares. N entant, a evluçã d víde na Internet desde 2007 até hje mstram que víde na Internet está-se a trnar um bem fundamental, existind para além ds sites agregadres de víde. [16] Qualquer sftware criad que suprte armazenament e classificaçã de vídes, bem cm a publicaçã na Internet, seja embutid num site u através de sftware desenvlvid para efeit e, adicinalmente, tenha funções que permitam a criaçã de canais de televisã, junts perfazem a ferta de sftware de Internet TV existente n mercad. Nrmalmente este tip de sftware existe assciad a uma estratégia empresarial que dita s cass de utilizaçã e que integra a ferta da empresa na área da Internet TV. Os cass de utilizaçã esclhids, pr utr lad, influenciam a fase de desenh e implementaçã d sftware de Internet TV, na medida em que s métds de entrega d cnteúd televisiv bem cm s serviçs adjacentes de suprte pdem ser diferentes Cass de Negóci Platafrma de Internet TV Definiçã [16]: Jeremy Allaire e Adam Berrey (Brightcve), definem Internet TV Platfrm d seguinte md Internet TV Platfrms, give media wners the ability t cntrl hw vide is published n their wn sites and syndicated acrss the Internet. Rather than existing at a single destinatin, Internet TV Platfrms underlie thusands f prperties and brands creating ecnmies f scale in technlgy, delivery and distributin. Existem duas entidades a cnsiderar quand se fala d mercad das platafrmas de Internet TV. Existe prvedr de serviçs de Internet TV e subscritr d serviç de Internet TV, este últim que tipicamente é quem cnstrói u, de utra frma, detêm e quer bter retrn sbre cnteúd televisiv. Neste negóci, prvedr de serviçs tem cm respnsabilidade desenvlver, prmver e vender acess à platafrma tecnlógica que subscritr utiliza para publicar, sindicar e rentabilizar qualquer cnteúd televisiv, em frma de canal de televisã, que detenha. O subscritr d serviç tem cm pções perar seu pnt própri de acess direct rientad a cnsumidr u sindicar cnteúd a um agregadr de canais de televisã. Sindicar 43

45 cnteúd televisiv envlve tipicamente uma terceira entidade que funcina cm agregadr de canais de televisã, acessível a partir de um site na Web, que cmpra direit de transmissã ds canais que incrpra na sua ferta televisiva. Assciad às platafrmas de Internet TV existem ainda as platafrmas de cmunidade e as platafrmas de publicidade. As platafrmas de cmunidade pssibilitam a criaçã de pnts de acess a cnteúd televisiv cm frte rientaçã a serviçs de cmunidade, nmeadamente: páginas de perfil de utilizadr, submissã de cnteúd de utilizadres (para campanhas, pr exempl), cmentáris, avaliações, frums e chat. As platafrmas de publicidade ferecem mecanisms de rentabilizaçã d cnteúd televisiv através de publicidade textual u de publicidade dentr d víde. Entre s serviçs ferecids pelas platafrmas de publicidade encntram-se: serviçs de publicidade, rede de ferta publicitária e serviçs ptimizaçã da ferta publicitária (publicidade direccinada, várias estratégias de publicidade, etc). [16] Cmpnentes e funcinalidades das platafrmas Internet TV A análise das funcinalidades ferecidas pelas principais platafrmas de Internet TV, permitiu-me identificar sete cmpnentes, dentr das quais existem um cnjunt de funcinalidades que, juntas, perfazem a ferta integral da platafrma. As cmpnentes sã: gestã de cnteúd, media player, publicaçã e wrkflw, distribuiçã, cmunidade, publicidade e análise. De ntar que cada uma destas cmpnentes sã independentes n cnjunt de funcinalidades que ferecem, existind, n entant, uma base de relaçã de prestaçã de serviçs entre as cmpnentes, pr exempl publicaçã e distribuiçã dependem de gestã de cnteúd, publicidade depende de media player e análise depende de tds s utrs Gestã de Cnteúd Gestã de cnteúd é a cmpnente que permite gerir a bibliteca de cnteúd multimédia. O cnjunt de funcinalidades inclui: Adiçã (http, ftp, , u third-party CMS e DAM), actualizaçã e remçã de vídes; Classificaçã de vídes: títul, curta e lnga descriçã, géner, palavras-chave, categrias, data de validade e restrições gegráficas; Cdificaçã autmática ds vídes (em qualquer frmat válid) para s frmats de apresentaçã; Geraçã autmática ds thumbnails assciads as vídes; Extracçã autmática da metadata ds vídes, nmeadamente duraçã d víde, resluçã e bitrate; Sistema de pesquisa avançada de vídes; 44

46 Utilizaçã de sistemas de CDN (Cntent Delivery Netwrk) para armazenament e distribuiçã ds vídes. Tdas estas funcinalidades sã acedidas u encntram-se dispníveis através de uma cnsla de administraçã e crrespndem a td wrkflw de um víde, desde a acçã de adiçã, classificaçã, cdificaçã e armazenament numa base de dads lcal u numa CDN. Uma discussã que pderá ter alguma relevância será a utilizaçã, u nã, das CDN para armazenament e entrega ds vídes. As CDN ferecem um cnjunt de prpriedades muit interessantes que nã sã fáceis de bter cas armazenament seja feit in-huse u cntratad a uma empresa de hsting. Dentr destas prpriedades incluem-se perfrmance, escalabilidade e uma ba relaçã cust-benefíci. Adicinalmente, algumas CDN incluem serviçs de víde streaming de alta qualidade. Algumas CDNs: Akamai ( BitGravity ( CacheFly ( EdgeCast ( Limelight ( Reprdutr multimédia Alg que platafrmas de Internet TV estudadas têm em cmum é frnecerem um média player que é utilizad na reprduçã ds vídes e canais de televisã. Cm está implícit na utilizaçã destas platafrmas a sua utilizaçã na Web, a sua mairia frnece reprdutres multimédia baseads na tecnlgia Flash. As funcinalidades assciadas a esta cmpnente sã: Selecçã de um reprdutr cnsante um cnjunt de templates ferecids; Custmizaçã ds templates ferecids (cr, fntes, imagens, etc.) através de uma interface de ediçã WYSIWYG; Cnstruçã de templates nvs u custmizaçã ds templates ferecids através de APIs javascript e actinscript. De ntar que para a inserçã de qualquer reprdutr de víde embutid numa página Web existe códig javascript que tem que ser acrescentad à página, pel que, apesar de estar assciada à cmpnente de distribuiçã, utra funcinalidade esperada é: Geraçã dinâmica de códig javascript para inserçã d reprdutr numa página Web. Outras tecnlgias pderã ser utilizadas para a reprduçã de víde n brwser, nmeadamente Silverlight. Da mesma frma, a mais recente evluçã d HTML (versã 5 ainda 45

47 em rascunh) cntempla a inserçã directa de cmpnentes multimédia através de uma tag criada para efeit Publicaçã e Wrkflw Publicaçã deve ser vist neste cntext cm suprte para a criaçã, manutençã e td wrkflw inerente à criaçã de valr, neste cas na frma de cnteúd multimédia. Deve ser vist, prtant, na óptica d publisher que utiliza a platafrma cm suprte à actividade de criaçã de canais de televisã baseads n cnteúd previamente submetid. As funcinalidades expstas neste cmpnente sã: Gestã de papeis (rles) de respnsabilidade para utilizadres, cnsante a funçã n prcess de criaçã de valr; Capacidades clabrativas de wrkflw para a utilizaçã simultânea da platafrma pr váris utilizadres n prcess de criaçã de valr; Gestã de prgramas (lineups) cm determinad cnteúd u através de geraçã dinâmica (baseada nas categrias u qualquer utra metadata que descreva víde); Gestã de canais de televisã baseads na cnjunçã de um prgrama e um média player; Geraçã autmática de XML Site Map e MRSS para ptimizaçã de resultads ns váris mtres de pesquisa Distribuiçã Esta cmpnente trata de tda a ligaçã entre valr gerad dentr da platafrma, cm as várias frmas de distribuiçã n exterir. Um canal de televisã pde tirar partid de uma distribuiçã viral e ser livremente anexad a websites u pde ficar reservad exclusivamente a websites parceirs. A cmpnente de distribuiçã da platafrma prcura versatilidade na distribuiçã d valr gerad garantind n entant a prtecçã d mesm valr dentr da platafrma. As funcinalidades sã: Distribuiçã viral de canal de televisã: canal de televisã pde ser incluíd em qualquer página Web através de um códig trnad dispnível; Gestã de ferta de canais de televisã a parceirs; Mercad virtual para ferta de canais de televisã a parceirs; Aceitaçã/Rejeiçã de prpstas de parceirs sbre fertas de canais de televisã; Gestã de relações e cntas de parceirs; Gestã de acess sbre partes da platafrma a parceirs (nmeadamente para dar algum pder sbre parâmetrs de visualizaçã ds canais de televisã, inclusã de publicidade u acess a relatóris); 46

48 Custmizaçã d média player exclusivamente para a ferta de um canal de televisã a parceirs; Oferta de canal de televisã u ferta da stream de víde e/u playlist (para cas d parceir utilizar seu própri reprdutr de víde) Cmunidade A cmpnente de cmunidade lida cm as funcinalidades necessárias que a platafrma pssui de frma a envlver uma cmunidade de utilizadres em trn da ferta televisiva frnecida na platafrma. As suas funcinalidades sã: Gestã de utilizadres através de funcinalidades de administraçã que gerem s prcesss de autenticaçã, recuperaçã de credenciais de acess, suspensã autmática de cnta e aprvaçã de cnteúd submetid pels utilizadres; Submissã de cnteúd multimédia pr parte de utilizadres registads; Funções de suprte à cmunidade, tais cm, cmentáris, avaliações e afins; Integraçã cm sites de cmunidades, tais cm digg.cm, facebk.cm, etc; Funcinalidades assciadas cm distribuiçã viral, cm pr exempl enviar víde (pr , URL, etc.) as amigs, RSS syndicatin u escrever psts em blgs a partir d própri prtal da platafrma; Criaçã de campanhas em trn de um tema de md a cncentrar vídes submetids pr utilizadres; Publicidade A cmpnente de publicidade surge nã tant da necessidade de viabilizar ecnmicamente investiment na criaçã da platafrma de Internet TV mas sim para incentivar a utilizaçã da platafrma pr parte de clientes. As platafrmas de Internet TV sã cmercializadas numa base de prestaçã de serviçs (pr parte das empresas que as criam) enquant s seus clientes utilizam s serviçs frnecids para gerar valr que vendem em publicidade u através de cntracts cm parceirs. Esta cmpnente precupa-se cm três aspects: inserçã da publicidade ns vídes; cntrl das plíticas de publicidade; e integraçã cm sistemas externs de publicidade. As funcinalidades sã as seguintes: Inserçã de publicidade n inici, fim u pnts n mei d prgrama; Inserçã de publicidade n prgrama cnfrme uma plítica de publicidade baseada em frequência, temp de visualizaçã, duraçã d víde, ppularidade d víde, etc; Inserçã de publicidade n prgrama através de verlays n própri canal de televisã, de md que a publicidade persiste numa determinada zna da área de reprduçã d média player; 47

49 Sincrnizaçã de banners u utrs elements de publicidade cm prgrama d canal de televisã; APIs (Flash, Actinscript) de acess a média player permitind custmizar canal de televisã de md a suprtar utrs mds de interacçã cm a publicidade; Gestã de públic-alv basead n prgrama de televisã, demgrafia e gegrafia; Integraçã cm sistemas externs de publicidade, tais cm: DubleClick DART fr Publishers, DART In-Stream, Atlas AdManager, etc Análise Esta cmpnente actua de frma transversal a tda a platafrma e bjectiv é reclher tda a infrmaçã sbre funcinament da platafrma, a utilizaçã ds seus serviçs pr parte de clientes e utilizadres, e digerir essa infrmaçã de md a que se pssa trnar útil as diverss intervenientes. As funcinalidades sã: Relatóris sbre perfrmance e dispnibilidade ds serviçs, nmeadamente largura de banda, espaç em disc e uptime; inclui alertas e utr tip de ntificações; Relatóris sbre cmprtament ds utilizadres cnsumidres de canais de televisã; permite mdelar cmprtament viral na partilha e divulgaçã ds vídes; Relatóris sbre venda e interacçã ds utilizadres cm a publicidade Entidades que ferecem serviçs de Internet TV Brightcve ( Maven ( NarrwStep ( PermissinTV ( Entidades que subscrevem serviçs de Internet TV: Operadres televisivs (RTP.pt); Prdutras (prducesficticias.pt); Blgers; Qualquer pessa u rganizaçã. 48

50 Agregadres de Cnteúd Víde Definiçã Agregadr de cnteúd víde é qualquer entidade que fereça um pnt únic de acess a cnteúd víde, seja através de um site Web u de uma aplicaçã stand-alne cnstruída para efeit. O agregadr de cnteúd víde típic nã detém a respnsabilidade de prduçã d cnteúd mas apenas s respectivs direits de transmissã. O mdel de negóci d agregadr de cnteúd televisiv é quase sempre agregar a mair quantidade de tráfeg de utilizadres n seu pnt de acess e ganhar dinheir através da venda de publicidade mediante um determinad númer de estratégias. Existem três tips de agregadres de cnteúd televisiv: site de partilha de vídes, prtal cmercial de vídes e redes sciais. O site de partilha de vídes vive mairitariamente d valr criad pels própris utilizadres d site e acess as seus serviçs é ferecid sem qualquer cust. O valr criad pr um utilizadr deste tip de sites é s vídes partilhads, cmentáris, avaliaçã e utras interacções sciais a cnteúd víde dispnível. O site de partilha de vídes ganha dinheir cm publicidade textual e publicidade víde existente n seu pnt de acess. O prtal cmercial de vídes vive sbretud de cnteúd televisiv detid pr entidades prfissinais e serve sbretud cm pnt de distribuiçã a estas entidades. O valr detid pr estes prtais encntra-se inerentemente ligad à quantidade e qualidade da ferta televisiva que dispõe que, clar está, depende ds cntrats que cnsegue cm as entidades detentras d cnteúd televisiv. Estes cntrats distribuem s lucrs pela detentra d cnteúd e a entidade agregadra num ráci que vai d 90/10 a 80/20 pela publicidade vendida n própri cnteúd multimédia. Outra frma utilizada pela entidade agregadra de ganhar dinheir é através de publicidade textual n prtal u através de subscrições pagas pels utilizadres d serviç televisiv. As redes sciais vivem mairitariamente d valr da rede que, de acrd cm a lei de Metcalfe, será quadrad d númer de utilizadres da rede. O valr que esta lei tem relativamente à dispnibilizaçã de cnteúd víde na rede tem duas implicações: a facilidade de partilha d cnteúd, assciada ainda às funções sciais existentes na rede e a quantidade de tráfeg gerad subjacente à mesma partilha. Funcinalmente rtgnal a serviç televisiv na Internet, a rede scial é, na prática, um veícul muit eficiente para a distribuiçã de cnteúd televisiv variad (amadr u prfissinal), razã pela qual cmeça a ser utilizada de frma cmercial pr uma sinergia que cmpreende a entidade frnecedra da rede scial e a entidade detentra d cnteúd televisiv. [16] 49

51 Cmpnentes e funcinalidades: BeOnTV vs Sap Vídes N âmbit desta tese fr efectuada a cmparaçã entre s prtais BeOnTV e Sap Vídes. O bjectiv fi de cmparar actual desenvlviment de prtal BeOnTV em cmparaçã cm largamente utilizad Sap Vídes Cnceits Ambs s prtais partilham alguns cnceits base inerentes a um prtal que gere uma bibliteca de vídes que dispnibiliza nas suas páginas. N entant Sap Vídes adicina alguns cnceits adicinais: Sap Vídes: Utilizadr, Víde, Canal, Cmentáris, Tags, Categrias, Favrits, Destaque; Site Scial: Partilha viral, SAPO Spt; Páginas: Listagens, Canal, Víde, Categria, Custmizadas; Publicidade: Banners, Publicidade Víde, Ggle Ads; WebTV. BeOnTV: Cnceits: Utilizadr, Víde, Canal, Cmentáris, Tags, Categrias; Site semi-scial : nã suprta funçã de rede scial; Canal: Criaçã de lista de prgramas (lineups) pr critéris de pesquisa; De ntar que s cnceits de canal de ambs s prtais sã diferentes. Enquant n Sap Vídes um canal crrespnde a uma simples listagem de vídes que se reprduzem em sequência, BeOnTV suprta canais cm criaçã de listas de prgramas através de geraçã autmática pr pesquisa. Os prgramas seguem uma lineup que se reprduz segund um agendament tempral bem definid Interface listagem de vídes Sap Vídes: Element preview pr cada víde listad: Títul, Thumbnail, Utilizadr, Data, Duraçã, Númer de Visualizações, Estrelas. Tip de Listagens: Vídes que estã a ser vists, Em destaque, Mais recentes, Mais vtads, Mais vists, Canais em direct, Canais em destaque. Nuvem de Tags; 50

52 Publicidade: Banners, Publicidade Víde, Ggle Ads. BeOnTV: Element preview pr cada víde listad: Títul, Thumbnail, Data, Duraçã, Estrelas. Tip de Listagens: Em destaque, Mais recentes, Mais vtads, Mais vists Interface lista de canais Sap Vídes: Element preview pr cada canal: Nme d canal, Utilizadr, Thumbnail, Data. Tip de Listagens: Canais em direct, Canais mais recentes Interface página de víde Sap Vídes: Reprdutr multimédia utilizad: Flash (vides nrmais), Windws Media Player Embed (canais em direct). Elements d utilizadr: Perfil SAPO Spt (rede scial), Númer de vídes submetids, Númer de vídes vists, Subscrever RSS. Element de víde: Víde, Títul, Descriçã, Tags, Data, Númer de visualizações, Estrelas, Link d víde, Enviar pr , html para clcar n blg, URL d víde, Adicinar a canal, Adicinar a favrits, Reprtar víde (+18 Ilegal), Recmendar destaque. Elements de víde sugerids: Relacinads, D autr (utilizadr), Em canal, Em categria. Element de cmentáris: Btã Cmentar Víde (N). 51

53 BeOnTV: Reprdutr multimédia utilizad: Flash (primeira versã d site), Silverlight (versã mais recente). Element de víde: Víde, Títul, Estrelas. Element de Vídes Sugerids: Relacinads. Element de Cmentáris: Cmentáris na própria página, Link para cmentar Descriçã de cnceits utilizads Estes cnceits referem-se a ambs s mdels de dads que, n Sap Vídes, sã depreendids pels cnceits visíveis na interface, e n BeOnTV através da inspecçã d mdel da base de dads. Sap Vídes: Utilizadr: d Sap, Nme utilizadr, Passwrd, Pergunta secreta, Respsta secreta, Nme, Telemóvel, Data de nasciment, Géner, alternativ, Prfissã actual, Códig pstal, Mderar s meus cmentáris?, Meus favrits visíveis?, Aceder a cnteúd inaprpriad?. Víde: Nme d víde, Resum, Categria, Tags, Public/Privad, Para maires de 18 ans?, Cnteúd Ilegal?, Utilizadres pdem publicar víde em blgs?, Utilizadres pdem adicinar víde a canais?, Data, Númer de Visualizações, Avaliaçã (estrelas), Númer de destaques, Utilizadr. Canal: Nme, Resum, Tags, Public/Privad, URL, Vides, Data criaçã, Utilizadr. Categria: Fixa: Animaçã, Animais, Arte e Entreteniment, Blgs e Pessas, Ciência e Tecnlgia, Cinema, Desprt, Ertism, Humr, Música, Mtres, Ntícias, Publicidade, Viagens e Lugares, Vida e Lazer, Videjgs. BeOnTV: 52

54 Utilizadr: Nme real, Nme utilizadr, Data de nasciment, Géner, , Passwrd, Númer de telefne, Papel (Rle). Víde: Nme, Descriçã, Estad (Encding Accepted), Tip de cnteúd, Frmat, Data criaçã, Data expiraçã, Lcalizaçã (armazenament), Tags, Tip de uplad, Utilizadr. Canal: Nme, Descriçã, Data criaçã, Utilizadr, Categrias, Emissões/Prgramas. Categria: Nme, Descriçã, Data de criaçã, Utilizadr Sap Vídes: víde em direct Utiliza Vide Streaming: Prtcl MMS (Micrsft Media Server) u RTSP sbre UDP (mms:// nã especifica qual ds dis é utilizad) Micrsft Media Player embed: <embed type="applicatin/xmplayer2"pluginspace= src="mms://(...)" name="mediaplayer1" width="480 height="403"> </embed> Vides crrespndem a canais de televisã tradicinais : Sic, Sic Radical, Sic Ntícias, Sic Mulher, TV Ciência, Surf Direct, TV Net, Sap Vídes: Web TV Media Player avançad que permite substituir tda a interacçã cm site: É pssível ver tds s vídes d vides.sap através da Web TV; Existem ainda utrs canais apenas dispníveis através d Web TV; Aplicaçã flash que cupa tda a janela d brwser. Features: Retrceder; Avançar; Víde Anterir; Víde Seguinte; Fullscreen; Qualidade Original / Suavizar Imagem; Encher Ecrã / Tamanh Original; Barra de temp; me d Víde; Infrmações Adicinais: 53

55 Nme d Canal; Descriçã; Estrelas; Númer Cmentáris; Númer de Visualizações; Temp d Víde; Data. Sm; Menus de Btões: Adicinar Favrits; Avaliar (Estrelas); Cmentar; Enviar; Mais Recentes; Mais Canais; Registe-se Sap Vídes: páginas custmizadas Para alguns canais (nã é pssível cnfirmar, mas parece tratar-se de um cnceits diferente) é pssível ter páginas custmizadas de vídes: Apresentaçã e layut de elements DOM; Alteraçã ds items ds menus; Sugestões / Cnteúd cnfinad à selecçã de vídes d canal; Outrs elements nã existentes n tip de página standard d vides.sap.pt. Exempls: Futebl.vides.sap.pt (Bwin); vides.sap.pt/sincrrigiveis (Prduções Fictícias); t2para3.sap.pt (BeActive) Entidades agregadras de vídes: Site de partilha de vídes YuTube ( DailyMtin ( Veh ( MetaCafe ( Prtal cmercial de vídes MSN Víde ( AOL Víde ( Yah TV ( MySpace TV ( Hulu ( 54

56 Jst ( Babelgum ( Redes sciais FaceBk ( MySpace ( Beb ( Televisã Fra-de-casa Televisã fra-de-casa crrespnde, pr definiçã, à instalaçã de uma infra-estrutura televisiva em edifícis, espaçs públics interires u exterires, espaçs privads, e tds aqueles que, de utra frma, nã crrespndam à casa privada de qualquer indivídu. Existe uma classificaçã que cnsidera três segments de televisã fra-de-casa: televisã de alt-impact, de retalh e de audiência cativa. Televisã de alt impact: Infra-estrutura em espaçs públics e privads em znas de circulaçã de pessas, cm pr exempl parques, estaçã de metr e avenidas da cidade. O cnteúd televisiv deverá ser breve e ajustad de md a chamar a atençã das pessas. Televisã de retalh: Instalada em ljas e utrs centrs de cmérci, cm pr exempl centrs cmerciais. O cnteúd televisiv deverá adaptad à segmentaçã de mercad inerente a lcal nde se encntra, prcurand ser relevante na publicidade que apresenta. Audiência cativa: Instalada em qualquer lcal cuj cntext brigue as pessas a uma atençã cntínua a cnteúd televisiv. Inclui aviões, autcarrs, salas de espera. O cnteúd deverá ser cnstruíd de md a entreter as pessas u, de utra frma, trnar a experiência de espera mais agradável pssível. Este tip de televisã vive ttalmente da publicidade mstrada entre u sbrepsta a qualquer cnteúd víde presente. O mdel de negóci pressupõe a interacçã entre duas entidades principais: a entidade que aluga espaç televisiv (detentra e cm licença de utilizaçã d painel televisiv) e a cmpanhia de publicidade utdr que vende publicidade as seus clientes. De fact este é um ds tips de publicidade cm mair cresciment ns últims ans e cmpreende-se quand se pensa ns hábits de vida da pessa habitual: viagem casa-trabalh e trabalh-casa, frequência de lcais de restauraçã e centrs cmerciais, frequência de centrs de entreteniment. Cm grande ptencial mstrad em variads estuds, espera-se que a televisã fra-de-casa venha a ser uma realidade cada vez mais presente na vida das pessas Empresas de publicidade utdr JCDecaux ( Clear Channel Outdr ( 55

57 Lamar Advertising ( CBS Outdr ( Empresas que desenvlvem sistemas televisivs para utdrs ParkMedia ( ecast ( Estud de Mercad Intrduçã Víde e televisã na Internet sã duas aplicações diferentes apesar de em muits estuds, e mesm nesta tese, serem tratads cm semelhantes u a televisã cm pertencend a um subcnjunt d víde. Em alguns ds estuds encntrads parece, de fact, nã existir esta distinçã, e muit mens uma segmentaçã d mercad da televisã na Internet segund s cass de utilizaçã previamente apresentads. Nã bstante, s resultads apresentads sã válids n sentid que mstram uma evluçã scial na utilizaçã da Internet que privilegia cada vez mais us de serviçs de víde e televisã na Internet. É apresentada ainda uma análise d mercad da publicidade na Internet. A publicidade na Internet tem uma imprtância fulcral na análise das aplicações e serviçs na Web dad que é a grande fnte de lucr pr parte das empresas n mercad. Nã é de admirar que a publicidade seja um ds grandes drivers à criaçã de nvas aplicações e serviçs baseads n víde especialmente quand cmeçam a surgir as primeiras platafrmas de publicidade embutida n própri cnteúd víde Mercad d Víde na Internet (Agregadres de Cnteúd) Intrduçã d víde na Internet O víde na Internet trnu-se ns últims ans um bem cmum que, presente na mais simples utilizaçã da Internet, nã passa despercebid as seus utilizadres. É uma aplicaçã relativamente recente na Internet que hje cnta cm um us generalizad. Seguem-se algumas das frças que pderã ter sid respnsáveis a sucess d víde na Internet [17]: O acess barat e fácil a ligações de Internet de alta velcidade que qualquer pessa pderá instalar em casa; A criaçã de iniciativas prmcinais pr parte de sites, redes e utrs canais que cmeçaram a dispnibilizar víde ns seus sites, criand sbre s seus utilizadres uma percepçã diferente sbre a utilizaçã da Internet; 56

58 A invaçã que acnteceu a nível aplicacinal de nde surgiram nvs negócis u a aplicaçã de ideias invadras que utilizaram víde cm frma de chegar às pessas. O mercad d víde na Internet surge em duas vertentes, d víde e ds canais de televisã Aspect demgráfic Outr estud [18] reflecte tema da audiência d víde na Internet pr parte ds utilizadres da Internet. Pr audiência refere-se qualquer pessa que tenha utilizad a internet para ver u descarregar vídes. Este estud é basead numa amstra de pessas cm mais de 18 ans e fca s seguintes três aspects: demgráfic, tip de utilizaçã e cnteúd víde. O primeir dad relevante refere a utilizaçã da Internet pr cerca de 57% pessas para ver u descarregar vídes. Cnsiderand grande vlume de mercad crrespndente às pessas que utilizam a Internet, este é um dad muit significativ. Dentr deste univers fi calculada a taxa de utilizaçã de víde cnfrme sex, a idade (grup etári) e rdenad anual (grups sóciecnómics) Divisã pr Sex 47% Sex Masculin 53% Sex Feminin Ilustraçã 5 - Sex Divisã pr Idade 18% 21% 35% Idade Idade Idade Idade % Ilustraçã 6 - Idade 57

59 Divisã pr Ordenad 26% 26% 22% 26% Ordenad < $30K Ordenad $30K-$50K Ordenad $50K-$75K Ordenad $75K+ Ilustraçã 7 - Ordenad Os resultads nã deixam de ser surpreendentes n sentid em que facilmente se pderia pensar que us d víde na Internet estaria reservad mairitariamente para s jvens (18-29 ans) e para pessas cm um nível ecnómic superir. Havend realmente alguma diferença nas percentagens nã deixa, n entant, de existir um equilíbri n mercad d víde na Internet Utilizaçã Ainda n mesm estud prcuru-se saber quais as fntes utilizadas para a visualizaçã u descarregament de víde na Internet. 58

60 Ilustraçã 8 - Utilizaçã Cm se vê n gráfic, YuTube é serviç dminante de víde na Web e que, só pr si, atrai quase metade d tráfeg de víde na Internet para adult jvem e 25 pr cent para td tráfeg de víde da Internet. É ainda estudada md cm utilizadr da Internet interage cm víde u, de utra frma, que tip de acções adicinais existe para além da visualizaçã d víde. Ilustraçã 9 Víde Gets Scial A tabela apresentada mstra que víde, mais d que uma fnte de infrmaçã u entreteniment é também utilizad à larga escala cm uma ferramenta scial. Tal evluçã sbre a utilizaçã d víde existe sbre uma base humana que inerentemente favrece a interacçã scial que, cm utras tecnlgias na Web, cnstrói na partilha e interacçã da rede. Nvs tips de serviçs de víde pderã surgir que explrem este fact de utras maneiras mens óbvias. Ainda na mesma tabela um dad imprtante e que se refere à utilizaçã paga d víde na Internet. Ainda que reduzid em média (7%) pderá ser um nich a cnsiderar cnsiderand que existe cnteúd de alta qualidade que pderá ser ferecid mediante uma quantia (VOD) u subscriçã de serviç Cnteúd A última cmpnente d estud cupa-se em determinar tip de cnteúd de víde mais vist na Internet. 59

61 Ilustraçã 10 What they re watching Aqui s grandes dis grups serã as ntícias e vídes de cmédia, ainda que a música (videclips) e a educaçã sejam um tip de cnteúd frequentemente vist n passad. Esta distinçã tem razã de ser na natureza ds cnteúds prpriamente dit. As ntícias actualizam-se diariamente e seu acess é frequente e regular, já s vídes de cmédia sã frtemente disseminads pr e de igual frma frequentemente acedids. N entant um pnt a assinalar é a presente indiferença pr parte ds utilizadres a tip de cnteúd acedid: uma grande percentagem ds utilizadres de víde na Internet encntram-se aberts e frequentemente acedem a qualquer tip de cnteúd víde Evluçã d mercad d víde na Internet Um estud efectuad pela In-Stat [19] analisa cresciment d mercad d víde na Internet até Resultads mstram um cresciment acentuad neste mercad, apntand cm razões a penetraçã da Internet de alta velcidade para us generalizad da ppulaçã, bem cm a entrada d víde ns hábits de navegaçã ds utilizadres de Internet. 60

62 Os númers apntads (n resum) referem an de 2012 e sã s seguintes: 90% da ppulaçã ns Estads Unids irá ter acess a ligações de banda larga à Internet; 94% das pessas cm Internet irã utilizar víde numa base diária. Bastam estes númers para mstrar alg que já hje se previa, víde na Internet vai cntinuar a crescer: a Internet de banda larga vai ter um us generalizad e a mairia das pessas que utiliza Internet de banda larga vai, eventualmente, aceder a cnteúd víde Mercad das Platafrmas de Internet Televisin Existe alguma cnfusã sbre a indústria das platafrmas de televisã na Internet que pr vezes é cnfundida cm a indústria ds agregadres de víde (YuTube). É uma indústria muit recente que inicialmente prcuru estabelecer seu mercad tant n sectr prfissinal bem cm n sectr amadr. Acreditava-se entã que s serviçs televisivs ferecids iriam usufruir de uma larga adpçã pr um públic amadr e que, sem restrições, iria dar lugar a um fenómen à escala d que acnteceu cm s agregadres de víde na criaçã de valr. Tal nã se cncretizu e hje é d cnheciment geral que mercad das platafrmas de televisã na Internet situa-se quase exclusivamente n sectr prfissinal. [20] As platafrmas de televisã na Internet tratam sbretud de gestã de biblitecas de víde, distribuiçã, sindicaçã e rentabilizaçã mnetária. Pr essa razã nã é de estranhar que mercad se segmente entre as indústrias que fabricam cnteúd multimédia e requeiram meis de distribuir e ganhar retrn sbre cnteúd. Os principais clientes destas platafrmas sã prtant empresas prdutras televisivas, de distribuiçã televisiva e s média em geral. Nã existe à data nenhum estud publicad sbre mercad das platafrmas de televisã na Internet n entant vlume de investiment e ptimism de alguns ds players nesta área levam a crer que este pderá ser um mercad particularmente fértil Investiment PermissinTV, the self described "Internet TV technlgy platfrm prvider" annunced tday that it had received $9 millin in funding frm Castile Ventures and Pint Judith Capital. Yah! Inc. (Nasdaq: YHOO), a leading glbal Internet cmpany, tday annunced that it has acquired Maven Netwrks, Inc., a leading nline vide platfrm prvider, t expand state-f-the-art cnsumer vide and advertising experiences n Yah!.cm and Yah! s netwrk f leading premium vide publishers acrss the web. Under the terms f the agreement, Yah! acquired Maven Netwrks fr apprximately $160 millin. Brightcve annunced tday the clsing f a $59.5 millin strategic funding rund that will allw the Internet TV cmpany t accelerate internatinal expansin and slidify a market leading psitin as the Internet TV market matures and cnslidates in the cming year. 61

63 Brightcve annunces the frmatin f a majrity-wned Japanese subsidiary, Brightcve KK. The new subsidiary is backed by $4.9 millin in new investment frm Brightcve Inc. New Yrk-based Internet TV distributr Narrwstep secured $10.5 millin in equity funding frm RENN Capital Grup in Dallas in August Mercad da Televisã Fra-de-casa Mais d que entreteniment u fnte de infrmaçã útil, a televisã fra de casa surgiu cm frma de entregar publicidade às pessas de um md que a atençã fsse retida através de cnteúd apelativ. O mercad da televisã fra de casa cmpõe-se nã pelas pessas que cnvivem em espaçs cupads pr um circuit de televisã fechad mas sim pelas empresas que estã dispstas a alugar temp de emissã de md a divulgarem a sua marca. A indústria da televisã fra de casa pertence a essa utra indústria mais abrangente denminada pr publicidade média fra de casa (ut-f-hme media advertising). Esta indústria cmpreende qualquer mdalidade de venda publicidade fra de casa, e inclui: televisã, utlets estátics, distribuiçã de panflets e publicidade em prduts de cnsum. A indústria da publicidade média fra de casa é hje a segunda indústria cm mair cresciment na área da publicidade, seguind a Internet, e encntra-se cm um cresciment sustentad de cerca de 7.9% a an. Em 2006 mercad valeu cerca de 6.8 biliões de dólares e espera-se em 2010 um cresciment até 9.06 biliões de dólares. [21] Quant à mdalidade da televisã fra-de-casa, utr estud [22] prevê que em 2011 mercad irá valer 2.25 biliões de dólares, um cresciment de cerca de 56% face a Existem três razões fundamentais que fundamentam cresciment d mercad da televisã fra de casa: a natureza cativa e capacidade de publicidade direccinada d própri mei televisiv, cust cada vez mais reduzid ds painéis LCD e a tendência que as pessas têm em passar cada vez mais temp fra de casa. Ainda é de ntar a tendência ds utrs mei de publicidade televisiva tradicinais que cada vez mais lutam pr uma audiência mais fragmentada e a mudança ns padrões de cnsum televisiv enquant a televisã fra de casa cmeça a clher s benefícis d própri mei e respectivas características. Num utr estud [23] estima-se que, em 2011, 90% das ljas de venda a públic estarã equipadas pr dispsitivs televisivs ns quais publicitam s seus prduts e serviçs. Lad a lad cm ptencial de negóci pr parte das empresas de publicidade fra de cas existe uma infraestrutura tecnlógica que terá que existir, seja na área ds dispsitivs tecnlógics mas também n sftware que cria, mantém e distribui cnteúd televisiv, juntamente cm a publicidade Mercad da Publicidade na Internet A Internet é hje mair mercad para a publicidade em td mund. Um estud cnduzid pela empresa cmscre netwrk estimu que só em Janeir de milhões de pessas cm mais de 15 ans utilizaram a Internet, um cresciment de 10% face a Nã é de 62

64 admirar prtant que mercad da publicidade na Internet tenha valr que tem e cntinue um cresciment sustentad para s próxims ans. A publicidade na Internet pde-se cncretizar em variadas maneiras, cm pr exempl: publicidade cntextualizada, publicidade em banners, publicidade em vídes, publicidade em redes sciais, classificads nline, redes de publicidade e publicidade n . Cnsante a frma de cm a publicidade é entregue existem métds pels quais a publicidade é vendida: Cust pr Impressã (CPM): publicidade é vendida na base de impressã d element publicitári numa página; Cust pr Visitante (CPV): publicidade é vendida pr utilizadr que visita a página; Cust pr Click (CPC): publicidade é vendida quand utilizadr carrega n link referente a element publicitári existente numa página; Cust pr Acçã (CPA): publicidade é vendida na base de uma acçã que utilizadr cmpleta n site. A acçã pde ser, pr exempl, regist n site, uma cmpra u preenchiment de um frmulári; Cust pr Cnversã: refere a uma acçã pr parte d utilizadr que permite cncluir que utilizadr se cnverteu a element publicitári. Cust pr aliciament (CPE): publicidade é vendida na base de uma acçã que utilizadr tem referente a um element publicitári específic. Inclui a atençã d utilizadr segund aquele element publicitári face a utrs existentes na página. Existem três intervenientes n negóci da publicidade na Internet, as redes publicitárias, que dispnibilizam s serviçs de venda e gestã de publicidade, as empresas que se publicitam, utilizand as redes publicitárias, e s utilizadres que interagem cm s elements publicitáris nas páginas. Um estud [24] fi cnduzid cm vista a analisar mercad das redes de publicidade cnsante vlume de tráfeg gerad e a cmparar s váris intervenientes n mercad: 63

65 Ilustraçã 11 Ad Server Market Share A Ggle e a DubleClick sã s gigantes n mercad capturand junts cerca de 70% d mercad para númer de utilizadres que interagem cm s seus serviçs publicitáris e mais de 82% ds dmínis que utilizam s seus serviçs publicitáris. Cnsiderand que a DubleClick fi cmprada pela Ggle é clara a vantagem que a Ggle tem face as seus rivais mais tradicinais, nmeadamente a Micrsft e a Yah. O mercad da publicidade na Internet é mercad de publicidade cm a mair taxa de cresciment. Um estud da emarketer [25] estimu cresciment d mercad da publicidade na Internet: 64

66 Ilustraçã 12 US Online Spending O gráfic é ilustrativ de um cresciment históric. O mercad da publicidade na Internet tend valid 19.5 biliões de dólares em 2007 espera-se que valha 36.5 em 2011, quase dbr. 65

67 66

68 5. Mbile Internet TV: Estad da Arte 5.1. Intrduçã O pass seguinte para a mairia ds sites agregadres de víde tem vind a ser dispnibilizar serviçs de víde juntamente cm td cnteúd multimédia em prtais desenvlvids a pensar ns telemóveis. É uma evluçã natural que se cmpreende tant da evluçã ds telemóveis quer em capacidades multimédia e qualidade ds serviçs de rede, mas também da vntade ds sites agregadres de víde de rentabilizarem a sua rede de utilizadres e vídes submetids. Nesta secçã vu analisar três prduts de prtais móveis de víde: Yutube Mbile ( Sap Mbile ( VuClip ( Estes prtais vã ser analisads relativamente às funcinalidades que ferecem e à infraestrutura tecnlógica subjacente. Ainda, vu apresentar um cnjunt de telemóveis existentes n mercad que suprtam estes prtais e analisar as características mínimas que serã necessárias Funcinalidades 67

69 Illustratin 1: Os três prtais sã muit semelhantes em relaçã a cnjunt de funcinalidades que ferecem. Tds dispõem de cinc grups de funcinalidades: pesquisa, navegaçã, reprduçã de víde, descriçã d víde e pções de utilizadr. Estas funcinalidades encntram-se agrupadas em duas diferentes vistas, a lista de vídes e detalhe de víde. A vista lista de vídes tem cm respnsabilidade ferecer meis de navegaçã e selecçã d víde pr parte d utilizadr. Cntem as seguintes funcinalidades: Pesquisa através de uma caixa de text; Lista de vídes pesquisads u referentes a uma selecçã d utilizadr; Critéris de selecçã para navegaçã pr parte d utilizadr: Destaques; Últims; Mais vtads; Mais vists. Categrias para navegaçã pr parte d utilizadr: Desprt; Lazer; Plítica; Etc. Opções de utilizadr: Pesquisas anterires; A minha cnta; Os meus vídes. Os meus favrits; 68

70 A minha lista de reprduçã. Cm é fácil verificar, existe uma relaçã directa entre s cnceits tratads pel prtal Web e a sua versã móvel, variand smente a frma cm s mesms cnceits sã apresentads a utilizadr. A vista de detalhe de víde é cncebida cm dis bjectivs em mente: a descriçã detalhada d víde e a pssibilidade de navegaçã entre vídes relacinads. Cntem as seguintes funcinalidades: Detalhe d víde: Nme, descriçã, data de submissã, autr, categria, númer de visualizações; Avaliaçã (estrelas), cmentáris; Opções de cmunidade: Cmentar víde, partilhar víde, avaliar, assinalar víde, adicinar as favrits, adicinar a lista de reprduçã; Opções de visualizaçã: Ver víde (streaming); Seleccinar qualidade de víde. Vídes relacinads. 69

71 Estes prtais suprtam ainda a submissã de nvs cnteúds multimédia a partir d telemóvel. Para tal dispnibilizam um que utilizadr utiliza a partir d seu telemóvel para enviar s vídes. N cas d YuTube esse é gerad dinamicamente e varia regularmente. Existem cnsiderações de segurança subjacentes a envi de vídes através d telemóvel, nmeadamente a garantia de identidade d utilizadr. Para submeter um víde utilizadr utiliza a pçã Send MMS t existente n seu telemóvel. O víde é enviad para descrit n prtal móvel, recebid e cnsequentemente prcessad. O víde passa a estar dispnível tant n prtal Web cm n prtal móvel Arquitectura Tecnlógica Prtal Móvel Ilustraçã 14 Uplad de Vídes Os prtais móveis sã desenvlvids em XHTML Mbile Prfile e WAP CSS. Ambas as tecnlgias sã especificadas n WAP 2.0 que é padrã internacinal para aplicações que utilizam cmunicaçã de dads digitais sem fis. A linguagem primária da especificaçã d WAP é WML (WAP markup language) que na sua versã 2.0 fi substituída pel XHTML MP. O XHTML MP é basead n XHTML Basic, desenvlvid pela W3C, que crrespnde a subcnjunt d XHTML 1.1, cncebid para vir a ser utilizad ns telemóveis. O WAP CSS, também cnhecid pr Wireless Prfile CSS, é basead n CSS2 e é a linguagem definida para descrever estil das páginas descritas em XHTML MP. [26] O WAP 2.0 crrespnde à nva geraçã de prtcls para cmunicaçã de dads sem fis e bjectiv primári é integrar s prtcls da Internet n ambiente móvel. Esta nva geraçã de prtcls permite as fabricantes de cnteúd e serviçs a criaçã de uma experiência rica e segura pr parte ds utilizadres móveis. Sbretud aprxima desenvlviment de aplicações para telemóveis das tecnlgias utilizadas para desenvlviment de aplicações Web. Tal permite uma 70

72 curva de aprendizagem e desenvlviment menr pr parte ds fabricantes de aplicações cm experiência na Web. Mais imprtante, a cnvergência tecnlógica entre a Web e s telemóveis permite alg que se denmina pr Mbile Web e que cmbina as duas tecnlgias mais bem sucedidas da primeira década d séc. XXI: a Internet e s telemóveis Reprduçã de Vídes Tds s prtais móveis estudads permitem a reprduçã de víde através d métd de streaming de víde. O VuClip é únic que ferece utras pções, nmeadamente: dwnlad de baixa resluçã, dwnlad em alta resluçã, dwnlad de partes d víde (partes de 1 minut cada), dwnlad de uma pré-visualizaçã (10 segunds d víde) e dwnlad da cmpnente áudi d víde. Nem tds s telemóveis suprtam a reprduçã de víde através d métd de streaming send que para tal sftware reprdutr de víde instalad n telemóvel tem que suprtar prtcl de víde utilizad. N cas ds prtais móveis estudads é utilizad prtcl de streaming RTSP (Real Time Streaming Prtcl). N cas d prtal VuClip é pssível utilizadr armazenar víde n sistema de ficheirs d seu telemóvel, para psterir reprduçã. Em tdas as sluções, s ficheir é transmitid n frmat 3GP, um frmat criad pela 3GPP (Third Generatin Partnership Prject) e que cnsiste numa versã simplificada d MPEG-4. O frmat 3GP fi desenhad para ter em cnta as restrições de armazenament e largura de banda tipicamente existentes ns telemóveis. Surgiu cm frmat de víde adptad pela terceira geraçã de frmats e tecnlgia móvel (3G) e é suprtad pr qualquer telemóvel cm capacidades multimédia existente n mercad Transferência de Vídes Tds s prtais permitem a transferência de vídes pr parte ds seus utilizadres. O métd utilizad é semelhante para cada um ds sites: utilizadr cnstrói uma mensagem MMS cm element multimédia mais algum text descritiv e envia a mensagem através da pçã MMSt- , presente na mairia das redes. O endereç de destin da mensagem deverá ter sid gerad pel prtal móvel. N cas d YuTube endereç de é gerad autmaticamente a pedid d utilizadr. De ntar que a transferência d víde através d métd MMS-t- é efectuada de frma transparente, ficand n peradr móvel a ttal respnsabilidade de transferir MMS para destin de especificad. Pr utr lad, este métd só é pssível cas peradr móvel suprte esta funcinalidade. Após recepçã d crrespndente a MMS d utilizadr, qualquer um ds prtais estudads deverá lançar um prcess que cdifica víde para s frmats utilizads na aplicaçã, trnand- dispnível tant a partir d prtal móvel cm d prtal Web. 71

73 5.4. Telemóveis Nem tds s telemóveis pssuem as capacidades necessárias para acederem a estes serviçs. Nmeadamente, suprte depende tant d hardware cm d sftware instalad de fábrica. Os requisits mínims serã as capacidades gráficas d dispsitiv, a existência de um micr brwser que suprte prtcl XHTML MP, bem cm um reprdutr multimédia que permita armazenar e reprduzir ficheirs 3GP. Tant YuTube cm a versã móvel d Sap Vídes brigam cm requisit adicinal suprte d prtcl de streaming RTSP pr parte d sftware reprdutr de víde. Alguns telemóvel que sã referenciads cm suprtads pels prtais analizads sã Sny Ericssn k800, w880, Nkia e65, n95, n73, 6110 navigatr e 6120 classic. 72

74 73

75 6. Mbile BeOnTV 6.1. Requisits Funcinais Analisad anterirmente, prtal BeOnTV pssui muitas semelhanças cm utrs prtais agregadres de víde, nmeadamente Sap Vídes e YuTube. Ambs s prtais pssuem uma versã móvel que expõe alguns ds cnceits e funcinalidades existentes. O prtal BeOnTV, mais simples d pnt de vista ds cnceits e funcinalidades, deverá da mesma frma frnecer um prtal móvel de fácil acess e que permita uma experiência de navegaçã cnveniente. Fram identificads s seguintes requisits funcinais a implementar n prject Mbile BeOnTV: Submeter cnteúd multimédia: Permitir envi de cnteúds capturads n telemóvel. Pesquisa de cnteúd multimédia: Uma caixa de text livre utilizada para pesquisa dentr de qualquer cnteúd dispnibilizad n prtal BeOnTV. Navegaçã através de categrias e critéris de selecçã: Existirem elements que permitem a navegaçã n prtal segund as categrias que descrevem cada víde, bem cm s critéris de selecçã já existentes n prtal BeOnTV. Visualizaçã de cnteúd multimédia: Ser pssível reprduzir qualquer víde dispnibilizad n prtal BeOnTV. Estes requisits definem cnjunt de funcinalidades mínimas que prtal Mbile BeOnTV deverá suprtar. Um ds bjectivs desta tese será estud e implementaçã de uma sluçã tecnlógica que bedeça a estes requisits funcinais tend em cnta s requisits nã funcinais descrits na próxima secçã Requisits Nã-Funcinais Os requisits nã-funcinais d prtal Mbile BeOnTV crrespndem as já identificads para BeOnTV incluind ainda: Facilidade e rapidez (curva de aprendizagem reduzida) n desenvlviment da aplicaçã; Cust reduzid de desenvlviment; Suprte para mair númer pssível de telemóveis; Ba perfrmance da aplicaçã. 74

76 6.3. Decisões de Implementaçã Da definiçã geral d espaç d prblema, após identificaçã ds requisits funcinais e estand Mbile BeOnTV sujeit as requisits nã funcinais d BeOnTV bem cm a algumas restrições de implementaçã, resta enumerar as questões críticas de desenh d Mbile BeOnTV, cuj estud e sluçã será desenvlvida mais para a frente neste artig. Dad que s pnts de intervençã, n Mbile BeOnTV, estã assciads à divisã mdular d BeOnTV, esta estrutura é tida em cnta: Interacçã cm s utilizadres: Interface utilizadr, n telemóvel, para descberta de cnteúds multimédia e canais de televisã: Esclha da tecnlgia e ferramentas de desenvlviment para telemóvel; Desenh de uma interface utilizadr segund bas práticas de desenh de interfaces para telemóvel. Envi de cnteúds multimédia através d telemóvel: Estudar pssibilidades n envi de vídes n telemóvel, nmeadamente MMS u utras alternativas prprietárias; Envi de dads sbre víde, nmeadamente nme, descriçã, categria e tags. Gestã de cnteúds: Frmat de víde aprpriad para telemóvel: Pesquisa e estud de frmats multimédia aprpriads para streaming e apresentaçã de vídes n telemóvel; Encntrar uma sluçã para BeOnTV que permita cdificar e armazenar cada víde ns frmats de víde adequads para desktp e telemóvel. Cdificar cnteúd multimédia de md adequad para telemóvel: Esclher s parâmetrs de cdificaçã ds vídes, que permitam um bm cmprmiss entre qualidade de víde, tamanh d ecrã e espaç de armazenament d víde. Mdel de dads: Adiçã de nvs camps a esquema de base de dads d BeOnTV. Apresentaçã de cnteúds: Prtcl de streaming: Pesquisa e estud entre s váris prtcls de streaming adequads para envi de cnteúd multimédia para telemóvel. 75

77 Servidr de streaming para envi d cnteúd multimédia para telemóvel: Pesquisa e estud entre váris servidres de streaming; Cnfiguraçã d servidr de streaming para servir cnteúds para telemóvel Interacçã cm Utilizadres Interface Utilizadr Esclha da Tecnlgia Existem diversas platafrmas para desenvlviment de aplicações ns telemóveis. Qualquer destas tecnlgias será ba candidata a ser utilizada desde que cumpra s requisits nãfuncinais assciads a desenvlviment d prtal móvel. Para este estud seleccinei as tecnlgias que, pela mair penetraçã n mercad e visibilidade, me pareceram as melhres esclhas: Java ME,.NET CE, Symbian, Iphne, XHTML MP + WCSS e Flash Lite. Na minha análise cnsiderei s seguintes factres: rapidez de desenvlviment, cust da sluçã, prtabilidade e perfrmance. Java ME O Java ME (Micr Editin) é ideal para uma sluçã prtável apenas se a platafrma (que varia entre dispsitivs) frnecer a funcinalidade necessária. Alguns dispsitivs frnecem biblitecas específicas trnand a aplicaçã nã prtável..net CE O.NET CE (Cmpact Editin) é ideal para desenvlviment de sluções cuj dispsitiv destin é Pcket PC. Nã é prtável para utras platafrmas que nã tenham Windws Mbile instalad. Symbian Platafrma muit pdersa d pnt de vista d tip de sluções que se pdem desenvlver. A sua versã S60 é bastante suprtada pela Nkia e tem algum suprte pels utrs fabricantes. IPhne Desenvlvid pela Apple, td desenvlviment de sluções IPhne está cnfinad a dispsitiv desenhad e cmercializad pela Apple. Pders d pnt de vista gráfic e de cnectividade a serviçs externs. XHTML MP + WCSS Cnjunt de prtcls da camada de apresentaçã desenvlvids pela 3GP para apresentaçã de cnteúd Web n telemóvel. Ideal para desenvlviment de versões móveis de aplicações que já existem na Web. Crre sbre Micrbrwser instalad n telemóvel. Alta prtabilidade. 76

78 Flash Lite limitada. Ideal para aplicações que dependem de alguma capacidade gráfica. Prtabilidade ainda JAVA ME.NET CE Symbian IPhne XHTML MP + WCSS Flash Lite Desenvlviment Médi Médi Difícil Médi Fácil se App Web já existe Médi Cust Sem Cust Sem Cust Varia pr ferramenta Sem Cust Sem Cust Sem cust se limitad Prtabilidade Média Apenas Média Apenas Alta Baixa Windws CE IPhne Perfrmance Média Média Alta Alta Média Baixa Após analisadas as várias pções de platafrmas de desenvlviment para telemóvel e tend em cnta a natureza da aplicaçã que se quer desenvlver decidi utilizar XHTML MP + WCSS. De ntar que esta é a sluçã esclhida pels três cncrrentes a Mbile TV estudads (Mbile YuTube, Sap Vídes Mbile e VuClip) que vem ainda a refrçar mais a minha pçã Bas Práticas de Desenh de Interface Utilizadr Os telemóveis sfrem de algumas limitações quand cmparads cm s cmputadres pessais, nmeadamente: Ecrãs de reduzida dimensã; Mecanisms de inserçã de dads (Input) limitads; Unidade de prcessament e memória limitads; Largura de banda limitada. Estas limitações apresentam cnsiderações sérias na frma cm se desenvlve uma aplicaçã para telemóvel. Os dcuments em [28] e [29] enumeram uma série de práticas a serem seguidas n desenvlviment de aplicações para telemóveis. Estes dcuments sã gerais suficiente para pderem ser aplicads n us de qualquer utra platafrma. N decrrer d desenvlviment da aplicaçã Mbile BeOnTV ambs s dcuments fram utilizads de md a assegurar desenh crrect da aplicaçã, nmeadamente em dis aspects: suprte a mair númer de dispsitivs pssíveis e qualidade da interface de utilizadr. 77

79 Seguem-se algumas das cnsiderações levadas em cnta: Cnceit de Minim Denminadr Cmum (LCD Least Cmmn Denminatr). A aplicaçã deverá ser cnstruída de um md que vá a encntr das capacidades d mair númer de telemóveis existentes n mercad. [28] Mais de 90% ds dispsitivs existentes n mercad suprtam: XHTML MP 1.0; Imagens: GIF e JPEG; Cres: 256 cres; Ecrã: 128x128; Armazenament: pel mens 10 Kbites; Largura de Banda: 9.6 Kbps. O dcument gerad deverá ser um XHTML MP válid (teste de validaçã); Utilizar inline WCSS para s estils; Nã utilizar cres u estils para s links nem imagem de fund; Clcar s links mais específics mais em cima na página; Evitar barra de navegaçã n tp da página; Utilizar terms e frases simples e cncisas; Minimizar númer de clicks u utras interacções necessárias à utilizaçã ds serviçs Envi de Cnteúds Multimédia Envi de Vídes através d Telemóvel A platafrma Mbile BeOnTV deverá permitir a submissã de vídes previamente capturads e armazenads n seu sistema de ficheirs. Este serviç deverá estar dispnível para qualquer utilizadr registad na platafrma BeOnTV. O cnteúd de víde será submetid, pel utilizadr, através de mensagens MMS. Estas mensagens deverã cnter apenas um anex cm víde. Após enviada pel utilizadr, a mensagem deverá ser, de alguma frma, capturada pela platafrma BeOnTV. O bjectiv desta secçã é investigar e analisar s métds e sluções existentes para envi e captura de mensagens MMS, entre um utilizadr da platafrma e a platafrma, para psterir prcessament da mensagem e inclusã d víde n sistema. Três diferentes sluções emergiram na minha análise: Gateway MMS utilizand Web Services, Gateway MMS utilizand mdem UMTS/GPRS e MMS-T- . Existem três cmpnentes base cmuns a qualquer arquitectura que envlva serviçs de valr acrescentad (pr terceirs) através de trcas de mensagens SMS u MMS. Utilizadr: Interveniente que interage cm serviç, através d envi u recepçã de mensagens. N cas d Mbile BeOnTV papel d utilizadr é envi de mensagens MMS cm cnteúd de víde. 78

80 Operadr Móvel: A entidade interveniente n prcess de encaminhament de mensagens SMS u MMS, nrmalmente entre utilizadr móveis (telemóvel). Respnsável pr tda a infraestrutura móvel e serviçs de mensagens. Pderá, adicinalmente, ferecer pnts de ligaçã entre a infra-estrutura móvel e prvedres de serviçs de valr acrescentad (VASP). Prvedr de serviçs de valr acrescentad (VASP): Entidade externa a peradr móvel, que ferece serviçs de valr acrescentad, sbre a infra-estrutura móvel detida pel peradr móvel. N cntext em causa, serviç de valr acrescentad é qualquer serviç cnstruíd sbre a trca de mensagens SMS u MMS Gateway MMS utilizand Web Services Ilustraçã 15 Gateway MMS VASP Nesta arquitectura peradr móvel dispnibiliza uma interface baseada em prtcls Web, de acess à sua infra-estrutura. O prvedr VASP cmunica directamente cm MMSC, através ds prtcls EAIF (Nkia's External Applicatin Interface) u MM7 (prtcl SOAP criad pela 3GPP). Esta arquitectura pressupõe a existência de um cntract entre peradr móvel e VASP. O md cm se prcessa cntract (tarifáris, autenticaçã entre serviçs e pções de segurança) nã é especificad, ficand a critéri ds intervenientes, send que fica cm requisit mínim estabeleciment de end-pints de acess entre MMSC, d peradr móvel, e sistema de infrmaçã d VASP, nde está aljad Web Service que implementa serviç de valr acrescentad. 79

81 A arquitectura permite cmunicaçã ns dis sentids, em que, da perspectiva d MMSC, existem ligações inbund e utbund. Numa ligaçã inbund VASP identifica-se (utilizand HTTP Basic Autenticatin, através d seu endereç de rede u, antes de qualquer mensagem, se está a cmunicar através da VPN d peradr móvel), cnstrói pedid HTTP juntamente a representaçã da mensagem MMS, através de um dcument (XML) segund frmat de mensagem esclhid (MM7 u EAIF), e envia um pedid HTTP POST para a URL dispnibilizada, pel MMSC, para efeit. A ligaçã utbund é semelhante à inbund, send que é da respnsabilidade d VASP dispnibilizar uma URL para a submissã das mensagens, e é respnsabilidade d MMSC criar e enviar as mensagens para URL d VASP. Nesta arquitectura é pssível peradr móvel criar um númer de ligaçã (dial-up number) especial (p.ex. cm mens dígits), utilizad pel utilizadr (da rede d peradr móvel) que, através d seu telemóvel, cmpõe MMS e envia. É da respnsabilidade d peradr móvel (através d seu MMSC) identificar tds s MMS prvenientes ds seus utilizadres e encaminhar para VASP adequad. Da mesma frma, peradr móvel (através d seu MMSC) tem a respnsabilidade de, a receber mensagens inbund, cmpr mensagens MMS (prcedend a cnversões ds frmats de víde, áudi u imagem, cas necessári) e entregar cada MMS a respectiv utilizadr de destin Gateway MMS utilizand mdem UMTS/GSM Ilustraçã 16 Gateway MMS UMTS/GSM A diferença entre esta arquitectura e a anterir encntra-se n md de cm s MMS sã encaminhads d utilizadr para VASP e n md cm MMSC cmunica cm VASP de frma a entregar as mensagens. Nesta arquitectura, VASP cmprta-se, relativamente a MMSC da rede d peradr móvel, cm um utilizadr habitual da rede de telemóveis. Na sua rede, VASP utiliza um mdem 80

82 GPRS equipad cm um cartã SIM, assciad a qualquer tip de tarifári dispnibilizad pel peradr móvel, pel que a cmunicaçã subjacente na trca de MMS é igual à que existe entre telemóveis e peradr móvel. Pr cnsequência, nã é necessári qualquer acrd especial entre VASP e peradr móvel, send que VASP é invisível para peradr móvel relativamente as serviçs que ferece. De assinalar, n entant, que esta sluçã apresenta um prblema de escalabilidade grave, nã send pis acnselhável para serviçs que apresentem uma quantidade de tráfeg razável. A razã prende-se cm a natureza em série de cm as mensagens MMS sã entregues n canal que parte d MMSC até a mdem GPRS. É apenas entregue uma mensagem de cada vez e cm um cust tempral pr mensagem elevad MMS-T- A sluçã MMS-T- é claramente a sluçã mais simples de permitir que utilizadres d Mbile BeOnTV pssam enviar s seus vídes para a platafrma. N entant tem cm desvantagem um requisit base pr parte d peradr móvel de dispnibilizar a funcinalidade de MMS-T- através da sua infraestrutura tecnlógica. Nesta sluçã utilizadr d prtal móvel cmpõe a mensagem MMS de acrd especificad e utiliza a pçã Enviar MMS para existente n seu telemóvel. O VASP neste cas é a instalaçã de um servidr na platafrma BeOnTV que recebe as mensagens MMS ds utilizadres d sistema, mais códig necessári que prcessa , cdifica s vídes e manipula mdel de dads em cnfrmidade. Nã existe qualquer tip de cntrataçã especial n peradr móvel u a instalaçã de sftware própri para recepçã das mensagem (aparte servidr de ). Após alguma análise das sluções trnu-se clar que esta última seria a melhr pçã para desenvlviment d serviç de envi de vídes a partir d telemóvel Envi da Metadata ds Vídes Cada víde na platafrma BeOnTV é caracterizad pr alguns dads. Estes dads sã úteis tant d pnt de vista da reprduçã d víde (temp duraçã, bitrate, etc) cm d pnt de vista de rganizaçã d cnteúd (autr, títul, descriçã, categrias, etc). Se é pssível bter a partir d própri víde a metadata necessária para a reprduçã, já para efeits de rganizaçã esses dads têm que ser frnecids pel própri utilizadr que transfere víde. Existem duas sluções pssíveis: utilizadr envia s dads a partir d crp d MMS que cmpõe a mensagem de víde u a platafrma BeOnTV permite que utilizadr insira s dads após envi d víde. A sluçã esclhida é uma cmbinaçã das duas hipóteses. Nesta sluçã utilizadr deverá cmpr a mensagem MMS, clcand víde cm anex e n crp da mensagem títul d víde. O víde deverá ser incluíd na platafrma BeOnTV cm a categria Telemvel e deverá 81

83 existir a pssibilidade d utilizadr alterar s dads sbre víde a partir d prtal da platafrma BeOnTV Gestã de Cnteúds Frmat d Cnteúd Víde para Telemóvel O frmat de víde de referência para s telemóveis é 3GP. Nrmalmente assciad às extensões de ficheir.3gp u.3g2 frmat 3GP é uma versã simplificada d MP4. Este frmat é suprtad pr qualquer telemóvel 2.5G u 3G pel que é uma esclha óbvia cm frmat a ser utilizad n Mbile BeOnTV Esclha ds Parâmetrs de Visualizaçã Adequads Uma das decisões de desenh tmadas refere desenh da interface da aplicaçã sujeita a um mínim denminadr cmum (LCD). Se este mínim denminadr cmum fr respeitad é garantid que mais de 90% ds telemóveis existentes n mercad pderã utilizar a aplicaçã. Uma das características assinaladas refere a dimensã d ecrã, que n máxim deverá ser de 128x128. O prtal VuClip dispnibiliza s vídes em duas qualidades pcinais: Nrmal: Ecrã: 176x144; Framerate: 5fps; Bitrate: 64kbs. Resluçã alta: Ecrã: 176x144; Framerate: 10fps; Bitrate: 128kbs. Cm se vê ambs s tips de qualidade assumem uma dimensã de ecrã semelhante variand smente na quantidade de frames pr segund e bitrate. O E-standards Expert Grup recmenda [30], n entant, utrs valres. Define dis tips de qualidade víde e uma qualidade específica para víde streaming: Víde Básic: Cdec: H.263 Baseline/MPEG-4 Part 2; Resluçã: 176x144; Frame Rate: <= 15; Bit Rate: <= 64. Víde Óptim: Cdec: H.263 Baseline/MPEG-4 Part 2; Resluçã: 176x x240; Frame Rate: 20-25; 82

84 Bit Rate: Víde Streaming: Cdec: H.263 Baseline/MPEG-4 Part 2; Resluçã: 175x144; Frame Rate: 5-6; Bit Rate: Após análise destes facts e ainda uma análise de utras [31] [32] recmendações s vídes referentes a BeOnTV deverã ser cdificads para frmat 3GP cm encder H.263 Baseline/MPEG-4 Part 2, resluçã 176x144, framerate 10fps e bitrate 64bps Alterações a BeOnTV Um ds prblemas subjacentes à implementaçã d Mbile BeOnTV prende-se em criar um prtal móvel que, mdificand mínim pssível funcinament d BeOnTV, fereça as funcinalidades nvas pretendidas. Nã bstante ser pssível desenvlver prtal móvel de frma ttalmente separada d BeOnTV, três nvs cnceits surgem: submissã de víde pel telemóvel, streaming de víde e armazenament ds vídes em dis frmats separads Submissã de víde pel telemóvel Cm fi referid anterirmente fi tid em cnta na fase de desenh d BeOnTV uma interface de submissã ds vídes. Para prcessament de mensagens de fi cnstruída uma aplicaçã em C# utilizand as funcinalidades da bibliteca mail.dll para simplificar a cmunicaçã cm servidr utilizad. As mensagens sã acedidas num prcess de pling de md que pdem ser detectadas nvas mensagens. A este pnt, cm fi esclhida a tecnlgia MMS-T- para a submissã de cnteúds d telemóvel para BeOnTV, a integraçã pder-se-à limitar a mdificar códig que recebe s s, recebe víde, trata e armazena em disc. N entant ainda surge a necessidade de identificar utilizadr que submete víde através d serviç de . Há imagem d YuTube, haverá um camp na tabela da base de dads que especifica endereç de que utilizadr deverá utilizar para enviar s vídes. Este deverá ser gerad autmaticamente e deverá ser únic n sistema Streaming de víde O streaming de víde deverá ser feit através de um sftware servidr de streaming, instalad n ambiente de instalaçã da platafrma BeOnTV. Este servidr de streaming irá ser cnfigurad de md a que tenha smente acess as ficheirs que deverã ser dispnibilizads n prtal Mbile BeOnTV. Nenhuma alteraçã à platafrma BeOnTV será efectuada. 83

85 Armazenament ds vídes Cm fi vist anterirmente, após a fase de cdificaçã e extracçã de metadata, s vídes sã armazenads numa pasta d servidr e indexads à base de dads através d nme d ficheir, que crrespnde à chave primária d víde. Desta frma, um víde cuj identificadr seja X deverá crrespnder a um ficheir X.flv, cas tenha sid cdificad n frmat Flash Víde. A sluçã que será implementada n Mbile BeOnTV nã irá alterar md cm s vídes sã armazenads. Haverá, n entant, uma nva pasta criada de nme Mbile. Nesta pasta serã armazenads s vídes submetids e cdificads n frmat 3GP, cm nme <Identificadr_D_Víde>.3gp. Tdas as alterações a códig base d BeOnTV irã cincidir nas rtinas que cdificam s vídes e na rtina que armazena s vídes n sistema de ficheirs Apresentaçã de Cnteúds Esclha d Prtcl de Streaming Existem hje em dia três prtcls de streaming utilizads à larga escala: RTSP, RTMP e MMS. O RTSP (real time streaming prtcl) fi desenvlvid pela IETF e é hje um prtcl implementad pela mairia ds fabricantes de servidres de streaming. O RTMP (Real Time Messaging Prtcl) é um prtcl de streaming desenvlvid pela Adbe para streaming de víde e audi para uma aplicaçã Flash. Já MMS (Micrsft media server) é um prtcl prprietári, desenvlvid pela Micrsft, e utilizad pel Windws Media Services N Mbile BeOnTV será utilizad prtcl RTSP cm prtcl de streaming, dad que RTMP fi cnstruíd especificamente para a tecnlgia Flash e a Micrsft abandnu suprte a MMS nas sua nva versã d Windws Media Services Esclha d Servidr de Streaming s seguintes: Existem várias pções [33] a cnsiderar na esclha d servidr de streaming. Destacam-se Helix DNA Server Desenvlvid pela Real Netwrks, suprta entre-cdificaçã (transcding) de frmats em temp real de qualquer tip de frmat para qualquer tip de dispsitiv. Rbust e madur. Requere alguma cnfiguraçã; Flash Media Server 2 Específic para ambientes Flash e frmat de víde FLV; Darwin Streaming Server Desenvlvid pela Apple, permite a transmissã de vídes ns frmats QuickTime, MP4 e 3GPP utilizand prtcl de streaming RTSP; Flumtin Suprta s frmats OGG, WMA/WMV, MP3 e Flash. Frnece um cnjunt de serviçs adicinais cm pay-per-view e DRM (Digital Rights Management); Windws Media Services Sistema da Micrsft que suprta s prtcls de Streaming MMS e RTSP. Adequad para s frmats de víde da Micrsft cm pr exempl WMV. 84

86 O servidr de streaming esclhid para este prject deverá bedecer as seguintes requisits: Sem cust u cust reduzid; Suprtar prtcl de streaming RTSP; Suprtar frmat de víde 3GP; Ser eficiente e escalável; Ser simples de instalar e utilizar. Nesta fase d prject fi esclhid servidr de streaming Darwin Streaming Server pr cumprir tds s requisits enumerads Prtótip Estad d desenvlviment Na secçã anterir (decisões de implementaçã) fi tmada uma esclha tecnlógica ideal cnsiderand s requisits funcinais e nã-funcinais da aplicaçã. A implementaçã base é em tud semelhante except a utilizaçã de um servidr de streaming para transmissã d cnteúd víde. Esta decisã fi tmada em cnsideraçã a uma análise esfrç/benefíci realizada. Cnsideru-se que seria perfeitamente aceitável cnstruir a pçã de transferência de víde para sistema de ficheirs d telemóvel em detriment da pçã de streaming. O racinal principal fi frac suprte de streaming víde incrprad numa grande parte ds telemóveis existentes n mercad. Fi implementad: Interface utilizadr: Desenvlviment em XHTML MP + WCSS; Lógica de negóci desenvlvida na framewrk ASP.NET MVC (Mdel View Cntrller); Fram utilizadas as linhas mestras referentes a cnceit Mínim Divisr Cmum, referente a interfaces Web móveis. Reprduçã: Transferência para telemóvel utilizand prtcl HTTP Request. Os ficheirs de víde sã dispnibilizads através de uma pasta n servidr aplicacinal, acessível a partir da Internet; Ficheir de víde 3GP, cdificad utilizand encder H.263, cm as seguintes prpriedades: 85

87 Dimensã: 176x144; Framerate: 10fps; BitRate: 128kbs. Transferência de vídes: Os vídes sã transferids através da pçã Enviar MMS para dispnível na mairia ds telemóveis; Fi adicinada uma tabela denminada pr Mbiles que permite adicinar infrmações sbre númer de telemóvel e de envi de vídes d utilizadr; Fi alterada a rtina de tratament de s d BeOnTV Interface de Utilizadr Ilustraçã 17 Lista de vídes Cm se verifica, a lista de vídes inclui a navegaçã segund s váris critéris dispníveis pela platafrma BeOnTV. 86

88 Ainda aspect da interface gráfica é basead n aspect da versã mais recente da platafrma BeOnTV. Ilustraçã 18 Detalhe de víde A página de detalhe de víde cntem s dads imprtantes sbre víde dispnível na platafrma BeOnTV. Ainda, existe a pçã de enviar a referência (URL) d víde a um amig através de SMS. 87

89 Reprduçã Ilustraçã 19 Víde 3GP Os vídes sã cdificads n frmat 3gp e estã dispníveis através de um URL Transferência Os víde sã enviads através da pçã Enviar MMS para . Ilustraçã 20 - Pling 88

90 Os vídes sã transferids para servidr de instalad e cnfigurad para incrprar s vídes na platafrma BeOnTV. Ilustraçã 21 Tabela Mbiles O mdel de dads suprta perfil de utilizadr móvel. 89

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos Análise de Desempenh utilizand Diversidade de Transmissã e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE cm Repetidres Fixs André Martins IT/ISEL Antóni Rdrigues IT/IST Pedr Vieira IT/ISEL Sumári

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

WWW.CLICK-MENTAL.COM

WWW.CLICK-MENTAL.COM Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes WWW.CLICK-MENTAL.COM Criad pr: Click Mental - Sistemas de Infrmaçã, Lda. Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes O que é? O Fidelity é um sftware

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Manual de configuração de equipamento Huawei G73. Huawei G73. Pagina 1

Manual de configuração de equipamento Huawei G73. Huawei G73. Pagina 1 Manual de cnfiguraçã de equipament Huawei G73 Huawei G73 Pagina 1 Índice 1. Breve intrduçã... 3 2. Guia rápid de utilizaçã...errr! Bkmark nt defined. 3. Serviçs e Funcinalidades suprtads...errr! Bkmark

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios. Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Processo de envio de e-mail de marketing

Processo de envio de e-mail de marketing Prcess de envi de e-mail de marketing Intrduçã Visand um melhr gerenciament ns prcesss de marketing das empresas, fi desenvlvid uma nva funcinalidade para sistema TCar, que tem pr finalidade realizar envis

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Banda Larga Móvel LTE e Além

Banda Larga Móvel LTE e Além MARÇO 2015 As tecnlgias 3GPP - HSPA, HSPA+, LTE e agra a LTE-Advanced - frmam a platafrma glbal da banda larga móvel, ferecend cnexões rápidas e integradas n mund inteir. Nessa ediçã 1 Implementações 3GPP

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalaçã Prdut: n-hst Versã d prdut: 4.1 Autr: Aline Della Justina Versã d dcument: 1 Versã d template: Data: 30/07/01 Dcument destinad a: Parceirs NDDigital, técnics de suprte, analistas de

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

GUIA DE USO DO TECLADO VIRTUAL

GUIA DE USO DO TECLADO VIRTUAL GUIA DE USO DO TECLADO VIRTUAL A Indra, através das Cátedras de Tecnlgias Acessíveis que prmve em clabraçã cm a Fundaçã Adecc e diversas universidades espanhlas, apiu desenvlviment em cnjunt cm a Universidade

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

UMG 100. User Media Gateway to E1 and VoIP. Transcoding nos 30 canais. Cancelamento de eco. Suporte SNMP. CDR personalizável

UMG 100. User Media Gateway to E1 and VoIP. Transcoding nos 30 canais. Cancelamento de eco. Suporte SNMP. CDR personalizável UMG 100 User Media Gateway t E1 and VIP Transcding ns 30 canais Cancelament de ec Suprte SNMP CDR persnalizável Design Clean e facilidade de instalaçã O UMG 100 é um user gateway da linha de Media Gateways

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Administração de Redes Servidores de Aplicação

Administração de Redes Servidores de Aplicação 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Administraçã de Redes Servidres de Aplicaçã

Leia mais

- Documentação, Informática e Desenvolvimento, Lda.

- Documentação, Informática e Desenvolvimento, Lda. - Dcumentaçã, Infrmática e Desenvlviment, Lda. Impressã de Cartões A impressã de cartões de identificaçã é feita através d prgrama DcbCard chamad pel módul de Empréstims na Ediçã de Leitres. Utiliza as

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Cnteúd prgramátic CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Este é cnteúd prgramátic d curs preparatóri n nv prgrama CDO-0001 para a certificaçã CmpTIA CDIA+. CONCEITUAL ECM Apresentaçã ds cnceits envlvids

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito 0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto, Porto, Portugal. Rua Diogo Botelho 1327, 4169-005 - Porto, Portugal

Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto, Porto, Portugal. Rua Diogo Botelho 1327, 4169-005 - Porto, Portugal Authrs Sara Henriques, abslutich@htmail.cm Jrge Cards, jccards@prt.ucp.pt Helena Figueired, hfigueired@prt.ucp.pt Organizatin Escla das Artes Universidade Católica Prtuguesa Centr Reginal d Prt, Prt, Prtugal

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba

Leia mais

Proposta de Formação para o uso pedagógico e integrado do Tablet Educacional Estudos Autônomos

Proposta de Formação para o uso pedagógico e integrado do Tablet Educacional Estudos Autônomos Prpsta de Frmaçã para us pedagógic e integrad d Tablet Educacinal Estuds Autônms Objetiv geral: OBJETIVOS Prmver a Frmaçã Cntinuada ds Prfessres, Crdenadres Pedagógics e Gestres Esclares, na mdalidade

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO ÍNDICE QUE VALORES [MASTERSAF DFE] TRAZEM PARA VOCÊ? 1. VISÃO GERAL E REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 2 1.1. AMBIENTE... 2 1.2. BANCO DE DADOS... 4 2. BAIXANDO OS INSTALADORES DO DFE MASTERSAF... 5 3. INICIANDO

Leia mais

Software Development Kit (SDK) do Microsoft Kinect para Windows

Software Development Kit (SDK) do Microsoft Kinect para Windows Sftware Develpment Kit (SDK) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licenciament cnstituem um cntrat entre a Micrsft Crpratin (u dependend d país em que reside uma das respetivas empresas afiliadas)

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais