Trabalho de campo. Janete Aparecida Nunes da Silveira 1

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1 Trabalho de campo Janete Aparecida Nunes da Silveira 1 Resumo: Este artigo objetiva discutir a importância dos trabalhos de campo. O trabalho de campo utiliza a metodologia do empirismo para obter seus resultados, e é a partir do contato direto e investigador observar, identificar, reconhecer, localizar, perceber, compreender e analisar que se percebe a principal contribuição do trabalho de campo no ensino da Geografia: a consciência de que tudo é formado a partir da relação de interdependência. Palavras-chave: Trabalho de campo. Metodologia. Ensino de geografia. Abstract: This article discusses the importance of field work. The field study uses the methodology of empiricism to get its results, and it is from direct contact and researcher - to observe, identify, recognize, locate, perceive, understand and analyze what we can see the main contribution of field work in teaching Geography: the awareness that everything is made from the relationship of interdependence Keywords: Field works. Methodology. Teaching geography. Ser cidadão supõe um conhecimento do meio em que se vive e o estudo do espaço geográfico não se deve ter uma finalidade meramente escolar, deve encontrar utilidade na vida prática, na reflexão sobre o mundo, para nele viver melhor, promovendo inclusive transformações. Mas para que mudanças ocorram é necessário ultrapassar as paredes da sala de aula, os muros escolares, os limites entre uma e outra disciplina, enfim as barreiras tradicionais sobre o ensino. Morin (2003, p.23) ressalta que devemos (...) promover uma cabeça bem feita em lugares de bem cheia (...). Pensando na escola como formadora realmente comprometida com a qualidade da educação e transformação social o trabalho de campo sugere como uma forma de facilitar a visualização e assimilação de conceitos que na prática envolvem e desafiam os educadores a se expressarem, relacionando-se, respeitando-se e comprometendo-se com o outro. A meta principal da Geografia deve ser formar cidadãos críticos e com uma visão de mundo que lhes permitam participar ativamente da sociedade em que atuam, para tanto o trabalho de campo, ajuda o aluno a entender as diversidades, das mudanças que acontecem no espaço geográfico, tornando-o capaz de (re) pensar esse espaço 1 Professora de Geografia do Instituto de Educação Cenecista Marques do Herval Osório/RS. 102

2 e perceber-se como parte integrante dele, além de propor vivências em situações mais amplas, permitindo o diálogo e a troca de experiências, representando ganhos inegáveis no desenvolvimento de capacidades, auto-estima e autonomia. Através do trabalho de campo os educandos podem adquirir entendimento de vários fatores sociais que permeiam sua vida diária. O professor, segundo Nidelcof (1983) tem a função de auxiliar o aluno nesta tão importante tarefa. Pois além de conhecer, saber relacionar fatos ou elementos, ele deverá também ser capaz de interagir dentro desse contexto, que é a sociedade onde ele está inserido. O trabalho de campo é uma das atividades mais significativas neste processo de construção do conhecimento, pois nele o aluno, tem contato direto com esse mundo que ele está aprendendo a ver, conhecer e interagir de forma coerente. Com esta metodologia o aluno terá oportunidade de vivenciar conteúdos abordados em sala de aula. Serve ainda como estimulo, no sentido que suas situações concretas, sugerindo uma aplicação imediata. Além de facilitar a visualização e assimilação de conceitos expostos de forma didática, nos remove a idéia de que o seu estudo é de suma importância para o entendimento de vários fatores sociais. Desta forma a Geografia mostra que não se preocupa somente em descrever as formas do relevo, os nomes de rios e etc., e sim como uma forma de se entender as influências que o relevo de certa região tem sobre uma determinada sociedade ou a importância de determinado curso d água para uma população. Apreender o mundo dá-se por meio de conceitos e categorias de pensamentos com os quais codificamos e significamos a realidade. (Leff, 2001). Esse aprendizado depende do próprio ser de cada sujeito (aluno, professor...); um aprendizado que deve ser construído num processo de interação que permita a desconstrução, gradativamente, à elaboração de um saber pensado. A realidade, diz Morin (2002, p.13) apresenta-se cada vez mais polidisciplinar, transversal, multicisciplinar, global. Reforça ainda, que o conhecimento pertinente "é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu lugar contexto e, se possível, no conjunto em que está inserido. 103

3 A sugestão de utilizar o trabalho de campo justifica-se, porque, ele tem sempre um forte papel carregado de uma concepção teórico-metodológica, por quem sugere e coordena a atividade. Quando o processo de ensinar para apreender opta pelo trabalho de campo, é preciso que estes despertem o interesse pelo alvo em questão e não seja apenas atividade para mostrar a realidade sem que ela seja observada. O contato com a realidade dará ao aluno nova dimensão dos assuntos tratados em sala de aula o que, se bem programado e orientado, servirá para estimular o estudo com as diferentes disciplinas. Portanto, o trabalho de campo como recurso didático é significativo, porque é um procedimento organizado com a finalidade de tornar o trabalho mais produtivo para o alcance de determinada meta. Ele não pode ser de fato, a oportunidade para romper com a rotina cotidiana da sala de aula. Vai além do experimentar e interagir fora da sala com o meio ambiente, o trabalho de campo representa um dia diferente que motiva e exercita os alunos a adesão total. Será sempre um dia que fica na memória do aluno. As crianças aprendem muito mais através da experimentação do que pelas explicações dos professores. Os outros termos, como: pesquisa de campo, saída a campo que designam o mesmo método, de investigar, vai além da proposta de mais uma das técnicas variadas, mas sim em conduzir o professor, o aluno a descobrir, observar e entender os processos sociais que ocorrem no espaço geográfico. Este método é uma experiência, que exige tempo de planejamento, de execução e requer cuidados na escolha do tema: onde se deve procurar a organização das atividades a serem realizadas em campo, ou seja, elaborar o plano de trabalho. Para isso é necessário que se procure obter um conhecimento prévio de área a ser estudada e sobre o tema do trabalho. Isto se faz por intermédio da consulta bibliográfica (livros, artigos), e da consulta a mapas, fotos e outras fontes. Esta etapa envolve também o levantamento dos recursos e equipamentos (roupas e 104

4 instrumentos) necessários ao trabalho de campo; o lugar de realização, a preparação da estrutura para acontecer: nesta etapa corresponde à execução no campo, que, de acordo com o interesse pode variar bastante quanto ao tempo disponível para realização e quanto aos procedimentos utilizados. No entanto, o que não variará é a prática da observação minuciosa, da descrição detalhada, do registro de informações e de imagens. O registro de informação permite importantes anotações, que ajudarão o aluno a trabalhar posteriormente as informações, relacioná-las ao conteúdo das aulas teóricas e a elaborar o relatório de pesquisa; avaliação para garantir êxito de futuros trabalhos de campo: durante a elaboração de feedback das atividades realizadas no campo serão descritas. Onde constarão todas as informações que o aluno julgar pertinentes, serão relacionadas as informações recolhidas no campo com as obtidas em aula, de modo que se obtenha um quadro representativo do local estudado. O que equivale a dizer que o relatório, dossiê ou painel de campo é um trabalho de caracterização, onde se relatará observações e constatações aos leitores. Quando o leitor tiver contato com o material elaborado, poderá entender de qual área se trata, onde se localiza quais as atividades que foram realizadas e as características da área segundo o tema. No caso de um estudo sobre as relações campo-cidade no município de Osório, por exemplo, o leitor poderá conhecer melhor o lugar em que vive, percebendo-se como parte dele, identificar as diversidades culturais e econômicas das zonas urbana e rural, relacionando-as com os problemas da sociedade brasileira. Tenho realizado trabalho de campo com alunos do Ensino Fundamental e Curso Normal. Em todos os casos, estes tem-se revelado uma importante atividade para desenvolver a capacidade de reflexão, tão pouco enfatizada nas práticas tradicionais. Destaquei alguns fragmentos de depoimentos de alunos para melhor caracterizar essa experiência: 105

5 ... é muito bom depois que se foi estudar um lugar assistir notícias de onde já estive e reconhecer o espaço. Porém mais importante do que isso, é ter sempre guardado em mim o que aprendi. (Adrieli Pacheco Sperandir-5ª série).... Posso dizer que é uma forma inovadora e criativa para aprender e compreender o espaço que atuamos. (Gabriela Donadel de Oliveira-1º Ano Curso Normal).... é justamente nos aprofundarmos e compreendermos melhor os assuntos tratados em sala de aula. (Mariana Sant Helena Linhares-6ª série). A aula de campo se constitui como a aula de maior duração de uma disciplina. Desde o momento da saída, percorrendo todo o percurso, até os momentos de descanso. Possibilita uma abordagem diferente, em outro contexto do da sala de aula, onde professor e alunos entram em contato direto com seu objeto de estudos. A experiência do trabalho em grupo durante o campo possibilita um grande aprendizado quanto às tarefas e à troca de conhecimentos entre os alunos. Durante a execução dos trabalhos de campo ocorrem explanações, questionamentos e discussões que podem não se repetir em sala de aula. Um trabalho de campo não é um passeio ou um roteiro turístico. Possui natureza científica, objetivos bem definidos e atividades sistemáticas. No entanto, o que a Geografia tem de particular é o enfoque sobre os objetos estudados, pois para ela, a observação e a descrição estão relacionadas à representação da espacialização dos objetos. O ensino da Geografia com base na prática do trabalho de campo é um instrumento proporcionador de aprendizagem significativo que exige uma atualização constante do professor em relação aos conteúdos que conduzirá os alunos a perceberem que os estudos em relação aos conteúdos não é um conhecimento acabado. Pelo contrário, através deste recurso pedagógico este conhecimento é constantemente renovado. 106

6 O trabalho de campo é o prolongamento das aulas, uma atividade que deve ser considerada uma avaliação contínua. Referências BIBIANO, Bianca. Vamos a campo. In: Revista Nova Escola. Setembro/2010. LEFE, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, MORIN, E. Cabeça bem feita cabeça: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MOÇO, Anderson. O mundo dentro e fora da escola. In: Revista Nova Escola. Novembro/

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