DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB

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1 DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB Josué Peixoto Flores Neto (1) Engenheiro civil pela UFPB em Coordenador Técnico e de Planejamento da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana - EMLUR - João Pessoa - PB. José Dantas de Lima Engenheiro civil pela UFPB em Diretor Operacional da EMLUR. Milton Augusto de Queiroz Engenheiro civil pela UFPB em Engenheiro da EMLUR. Claudia Coutinho Nóbrega Engenheira civil pela UFPB em Mestre em Engenharia Sanitária. Profª. da UFPB. Consultora da EMLUR. Endereço (1) : Av. Minas Gerais, Bairro dos Estados - João Pessoa - PB - CEP: Brasil - Tel.: (083) Ramal emlur2@equipenet.com.br RESUMO A problemática decorrente dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) produzidos nas grandes cidades abrange vários aspectos, desde sua origem, produção, coleta, tratamento e/ou destino final, assim como sua própria inesgotabilidade e os conseqüentes danos ao meio ambiente, principalmente água, ar e solo, sem mencionar ainda a questão social que envolve as camadas da população que vivem nos Lixões e seus arredores. A limpeza urbana da cidade de João Pessoa é de responsabilidade da EMLUR - Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana, pertencente a prefeitura municipal. O município produz cerca de t/mês, sendo t/mês de resíduos sólidos domiciliar (EMLUR, 1997). Este trabalho teve como objetivo, estudar a composição gravimétrica dos resíduos sólidos domiciliares da cidade de João Pessoa, contribuindo desta forma para o processo de otimização do uso de serviços, pessoal, tempo, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e/ou disposição final. Após a conclusão do estudo foram observados os seguintes resultados: a cidade de João Pessoa, apresentou um percentual de 63,95 de matéria orgânica, como a maioria das cidades brasileiras que apresentam esse parâmetro acima de 50%. Quanto ao material potencialmente reciclável (metal ferroso e não-ferroso, papel/papelão, vidro e plástico) a cidade apresentou cerca de 15,11%. Já o material desprezível (borracha, trapos, madeira, côco, fraldas descartáveis e outros) representou 16,66% do total. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Composição Gravimétrica. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3650

2 INTRODUÇÃO A NBR da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - define como lixo os resíduos nos estados sólidos e semi sólidos os que resultam da atividade da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Considera-se, também, resíduo sólido os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle da poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornam inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d água, ou exijam, para isso, soluções técnicas e economicamente inviáveis, em face a melhor tecnologia disponível. Nos últimos anos os resíduos sólidos (lixo) vêm tornando-se um problema grave sob o ponto de vista sanitário, econômico, ambiental e social. A problemática decorrente dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) produzidos nas grandes cidades abrange vários aspectos, desde sua origem, produção, coleta, tratamento, destino final, assim como sua própria inesgotabilidade e os conseqüentes danos ao meio ambiente. Dentre estes, principalmente o solo, a água e o ar, sem falar ainda em toda questão social que envolve as camadas da população que vivem nos Lixões, e seus arredores, e deles dependem direta ou indiretamente para sua sobrevivência. Os resíduos sólidos são basicamente o resultado das diversas atividades do homem que avança a cada dia no processo técnico-científico, o que tem provocado a multiplicação dos resíduos decorrentes da industrialização. Ou seja, a relação entre o processo evolutivo da industrialização e a massa populacional é diretamente proporcional, considerando-se que essa mesma população passará a ser agente de consumo. Mediante crescimento populacional constatado particularmente no hemisfério sul, acompanhado de um processo desequilibrado de industrialização e modernização, chegamos a conclusão que o volume dos resíduos sólidos deverá ser sempre crescente. BERRIOS in PESSIN et al. (1991) explica que a excessiva concentração da população nas aglomerações urbanas não só leva a uma incessante produção de lixo residencial, mas também implica na emissão de resíduos industriais, que são difíceis de manejar, o mesmo ocorrendo com os refugos de escritórios, do comércio, os resíduos sólidos de serviço de saúde ( lixo hospitalar), os resíduos radioativos, os despejos de substâncias químicas perigosas, entre outros. Os dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB (IBGE) revelam que, do lixo total coletado diariamente no Brasil, 76% são dispostos a céu aberto, 13% são encaminhados a aterros controlados, 10% são dispostos em aterros sanitários e 1% passam pelo tratamento - compostagem, reciclagem ou incineração. Outro agravante, tanto para o Poder Público, como acima de tudo para o meio ambiente, é que parte dos resíduos sólidos urbanos não são coletados, permanecendo junto às habitações ou simplesmente descartado em terrenos baldios, canais, encostas, rios, lagos, mangues ou até mesmo no mar, trazendo sérios prejuízos para o ecossistema. A implantação de programas alternativos é de extrema importância, não somente pelo fato de se implantar algo novo, mas principalmente de modificar a natureza de atitudes da população, numa perspectiva à longo prazo, contribuindo na construção de todo um processo educativo de preservação do meio ambiente. Mudanças essas que terão como conseqüência educação, limpeza e saúde que são a base de uma profunda melhoria na qualidade de vida de um povo. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3651

3 O MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA O município de João Pessoa destaca-se na rede urbana paraibana não somente pela liderança político-administrativa, mas, sobretudo, pela importância do seu aglomerado urbano que envolve municípios vizinhos como Cabedelo, Bayeux e Santa Rita, constituindo a chamada Grande João Pessoa, como sendo o principal centro político, econômico e cultural do Estado. O município de João Pessoa a capital do Estado da Paraíba está localizado na porção extrema oriental do continente americano, entre de latitude sul e de longitude oeste. Limita-se ao norte com o município de Cabedelo através do Rio Jaguaribe, ao sul com o município do Conde pelo Rio Gramame, ao leste pelo Oceano Atlântico, a oeste com o município de Bayeux pelo Rio Sanhauá e a sudeste e noroeste com o município de Santa Rita pelos Rio Mumbaba e Paraíba respectivamente. O município de João Pessoa possui atualmente cerca de 600 mil habitantes com uma área de 210,8 Km 2, é a terceira cidade mais antiga do Brasil, com 413 anos, possui temperatura amena, num clima decididamente tropical, média de 26 o C. A História do município de João Pessoa, tem início no século XVI, onde os franceses ocuparam a região nordestina e conquistaram os Índios Potiguares. Esta aproximação dificultou a colonização portuguesa, onde, só então no dia 05 de agosto de 1585 o Capitão João Tavares firmou um acordo com os índios e construiu às margens do Rio Sanhauá a cidade de Filipéia. Em 1634, a região foi invadida e conquistada pelos holandeses e a cidade recebeu novo nome Frederisk Stadt (Frederica). Em 1654 os invasores foram expulsos pelos portugueses e a cidade passou-se a chamar de Parayba, passando a capital da província em 1684, perdendo esta posição em 1753 quando foi incorporada a Pernambuco. Em 1798 o Senado da Câmara mostrou ao Governador a necessidade de separar a Paraíba de Pernambuco, fato este que se confirmou o distrito sede em 1813, e, em 1906 foi confirmada a criação da comarca da Paraíba tendo como capital a Parayba. Com os acontecimentos políticos de 1930, especificamente a morte do chefe de governo João Pessoa, em sua memória foi aprovada a Lei estadual N o 700 de 04 de setembro de 1930, que mudou o nome do município e da comarca da Paraíba para João Pessoa. A economia do município de João Pessoa, está amparada no seu comércio, indústria e turismo, principais canalizadores de seus recursos. É núcleo polarizador exercendo influência direta, local e sub-regional sobre os municípios vizinhos. No setor industrial, predominam os estabelecimentos de produtos alimentares, têxteis, bebidas e cerâmico. Encontram-se registrados no município de João Pessoa, 1024 estabelecimentos industriais (Censo Industrial ). O Distrito Industrial de João Pessoa, situa-se a 6 Km do centro urbano, às margens da BR-101, com uma área útil de 280 hectares. Alguns traços marcam a paisagem de João Pessoa, como o verde das árvores, da qual é também chamada de Cidade das Acácias, numa densidade que se torna mais marcante nos Parques Solon de Lucena (Lagoa) cercada por suas palmeiras e Arruda Câmara (Bica) onde podemos apreciar um jardim botânico e um zoológico, e na reserva ecológica florestal da Mata do Buraquinho (recentemente transformado em Jardim Botânico), esta floresta tem um formato parecido com um coração e está encravada no centro geográfico de João Pessoa. Todo este imenso verde contribui para que a cidade de João Pessoa seja considerada a 2ª cidade mais verde do mundo, e, a cidade mais verde das Américas. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3652

4 RESÍDUOS SÓLIDOS E OS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA A limpeza urbana na cidade de João Pessoa é de responsabilidade da EMLUR - Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana, pertencente a prefeitura municipal. A EMLUR dispõe de pessoal qualificado e procura manter a cidade sempre limpa. O setor de limpeza urbana tem como base legal o Decreto Lei 3.316/97 (03/11/97), intitulado Regulamento de Limpeza Urbana do Município de João Pessoa. Atualmente a cidade é dividida em 04 (quatro) zonas geradoras de resíduos. A EMLUR mantém nestas zonas, 04 (quatro) administrações de Varrição e Capinação, que são: TAMBAÚ/PRAIAS, BEIRA-RIO, CENTRO, JAGUARIBE/CRUZ DAS ARMAS, responsáveis pela execução de serviços nestas localidades e arredores. Existindo ainda as turmas volantes e de Arrastões e Mercados. Bem como, turma de pintura de meio-fio, que é móvel, dependendo de programação prévia. Está em processo de operacionalização a coleta de Resíduos de Serviços de Saúde, que é feita de maneira terceirizada. O município produz cerca de ton./mês, sendo ton./mês de Resíduos Sólidos Domiciliar (EMLUR, 1997). A produção diária de resíduos sólidos domiciliar e comercial em 1997 foi de 443,11 toneladas, com uma população de habitantes (sem considerar a população flutuante),que tem como destino final o Lixão do Róger, localizado no setor noroeste, próximo ao centro da cidade, abrangendo uma área de 17 ha. O sistema de coleta é 70% (setenta por cento) terceirizado, auxiliado por três (03) empresas prestadoras de serviços, sendo no todo executado mediante uma programação de locais, dias e horários diferenciados e previamente estabelecidos, onde todos são fiscalizados por engenheiros fiscais devidamente treinados. Para a remoção dos resíduos sólidos depositados em terrenos baldios, dependendo da quantidade, os mesmos são retirados em caminhões carrocerias abertas; quando é verificado o acúmulo, periodicamente é realizado mutirões de limpeza com máquinas e equipamentos apropriados, obedecendo um escalonamento por zonas. Todo os resíduos sólidos coletados nestes terrenos são depositados no Lixão do Róger, bem como o de todo a cidade. Após a coleta diária, todo o material é encaminhado ao Lixão do Róger onde é depositado. Sofrendo ali uma catação superficial por catadores e, em seguida comercializado aos atravessadores ou sucateiros estabelecidos em torno do Lixão, que posteriormente comercializam diretamente com as indústrias. Percebe-se ali a presença de um grande número de famílias, especialmente crianças, agravando a sub-condição de vida e a exploração do homem pelo homem. Diante deste quadro a EMLUR, realizou o trabalho de caracterização do resíduos sólidos domiciliares a fim de equacionar os problemas de acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e/ou disposição final, buscando com isto contribuir para tomadas de decisão, no âmbito de propostas e soluções alternativas para o gerenciamento dos resíduos sólidos da cidade de João Pessoa. Para o melhor gerenciamento dos serviços de limpeza urbana em João Pessoa, a cidade está dividida em 04 (quatro) zonas geradoras de resíduos sólidos, onde todos os serviços de coleta, parte da varrição e capinação manual, das zonas A, B e C, são terceirizadas. Ficando sob a responsabilidade da EMLUR os serviços de coleta, varrição e capinação 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3653

5 manual na zona D, como também os serviços de varrição manual da orla marítima e do centro comercial e em alguns outros bairros. Até o ano de 1997, na cidade de João Pessoa nunca tinha sido realizado um trabalho de caracterização dos resíduos sólidos domiciliares. Este trabalho é de grande importância pois o mesmo deve contribuir no processo de otimização do uso de serviços, pessoal, tempo, transporte, custos e principalmente no tratamento e/ou destino final dos resíduos sólidos. OBJETIVOS Objetivo Geral Estudar a composição gravimétrica dos resíduos sólidos domiciliares da cidade de João Pessoa, contribuindo desta forma para o processo de otimização do uso de serviços, pessoal, tempo, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e/ou disposição final. Objetivos Específicos Identificar os diversos tipos de resíduos sólidos domiciliares produzidos na cidade de João Pessoa - PB; Conhecer o potencial de material recicláveis inorgânicos nas zonas geradoras de resíduos sólidos da cidade de João Pessoa; Escolha dos modelos de coleta de resíduos sólidos urbanos domiciliares mais adequados à realidade de João Pessoa e dos seus diversos bairros; Coletar dados para melhor dimensionar e/ou redimensionar as instalações, equipamentos e pessoal destinados a participar dos serviços de limpeza urbana; Dimensionar as instalações, equipamentos e pessoal destinados a participar da coleta de resíduos sólidos; Subsidiar posteriores estudos do aproveitamento das diversas frações dos resíduos sólidos urbanos domiciliares da cidade de João Pessoa. METODOLOGIA Vários autores (SCHALCH, 1991; GOMES in NÓBREGA, 1994; JARDIM et al., 1995), recomendam utilizar a seguinte metodologia: inicialmente escolhe-se os bairros de acordo com a classe social (alta, média e baixa) e o centro comercial. Em seguida, coleta-se a amostra do bairro escolhido e faz-se o quarteamento resultando no final em uma amostra de 100 Kg, onde então separa-se o material, para em seguida serem pesados de acordo com o tipo desejado para a caracterização. Para o município de João Pessoa, optou-se fazer a caracterização na maior quantidade possível de bairros de todas as zonas geradoras de resíduos da cidade. A caracterização foi realizada a partir da separação de todo o material contido no caminhão compactador, obtendo-se assim uma amostra real do que é coletado na cidade, em seguida pesados de acordo com os componentes desejados. Esta metodologia foi escolhida em função da necessidade de se partir de uma amostra mais real, para compará-la com os valores obtidos através do método do quarteamento realizado em outras cidades, e, da disponibilidade de tempo e de pessoal oferecidos pela EMLUR. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3654

6 Etapas do Processo: 1) Pesagem do equipamento na balança; 2) Transporte dos equipamentos para o local a ser executada a atividade; 3) Descargas dos resíduos oriundos do equipamento sobre área disponível; 4) Homogeneização da pilha resultante do descarregamento; 5) A triagem foi realizada na pilha homogeneizada, com o auxílio dos casqueadores e coletados em sacos plásticos; 6) As amostras foram segregadas por classe em recipientes (tonéis), devidamente identificados por tipo de materiais; 7) As amostras segregadas em seguidas foram pesadas; 8) Anotações de todos quantitativos, procedência, dia, hora e equipamento de todas as amostras; 9) O material após analisado será descartado. Materiais Utilizados: - Equipamentos de Proteção Individual EPI s (capacetes, luvas, botas, máscaras, capas para chuvas) - 03 (três) lonas, tamanho 2,0 x 3,0 m - 06 (seis) casqueadores - 04 (quatro) vassourões - 04 (quatro) pás - 02 (dois) carros de mão - 12 (treze) tambores de 200 litros (mil) sacos plásticos cap. 100 litros - 01 (uma) balança 200 Kg - mecânica. Equipe de Trabalho: - 10 (dez) agentes de limpeza; - 02 (dois) estagiários; - 01 (um) balanceiro; - 01 (um) engenheiro civil. Foram feitas repetições (no mínimo duas) para os bairros caracterizados, em épocas diferentes, preferencialmente nas duas principais estações do ano na região (verão e inverno). 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3655

7 Análise e Discussão dos Resultados Tabela I: Composição Média dos Resíduos Sólidos Urbanos Domésticos da Cidade de João Pessoa - PB. COMPONENTES / RESÍDUOS % Matéria orgânica 63,95 Metais ferrosos (latas, ferro comum, flanes, etc...) 1,64 Metais não-ferrosos (bronze, prata, chumbo, cobre, alumínio, aço 0,25 inox, etc.) Papel 2,14 Papelão 2,22 Plástico 9,06 Vidro 0,89 Borracha (pneus e similares) 0,32 Trapos 5,89 Madeira 0,64 Fraldas Descartáveis 7,85 Côco 4,31 Outros materiais 0,84 Total 100,00 A Tabela I apresenta a composição gravimétrica do resíduos sólidos urbanos domiciliares da cidade de João Pessoa - PB, que foi iniciado no mês de abril de 1997 (08/04/97) e concluído no mês de maio de 1998 (12/05/98). A caracterização foi feita em todo material contido nos caminhões coletores, tipo compactador. Neste período, foram analisados o lixo proveniente de 43 (quarenta e três) bairros de todas as zonas geradoras de resíduos da cidade de João Pessoa, alcançando as mais diferentes classes sociais e as várias estações do ano, como também a variação populacional em função do turismo e mais variado eventos realizados na cidade, com as seguintes ressalvas: Nas áreas comerciais, não foi possível diferenciar o lixo comercial, pois a coleta é realizada em conjunto com a coleta do lixo domiciliar; Não foi possível diferenciar o lixo procedente dos bares, restaurantes e hotéis; Não foi caracterizado o lixo dos mercados e feiras-livres; Não foi possível incluir no estudo a caracterização do Shopping Center e outros Centros Comerciais, como também dos grandes supermercados; Como também não foi possível considerar o lixo produzido nos condomínios destinados à prestação de serviços, pois são coletados juntamente com o domiciliar; Durante o estudo, se tentou alcançar o maior espectro possível das várias classes sociais. Embora saibamos que na maioria dos bairros da cidade não exista homogeneidade social, havendo apenas predominância de uma classe sobre as demais. Por exemplo, nos bairros da orla marítima há predominância da classe média-alta. Durante a realização do processo de caracterização foi observado uma certa perda percentual entre o peso inicial na balança (peso total no caminhão compactador) e o 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3656

8 resultado final do somatório dos diversos componentes na composição gravimétrica. Isto, aconteceu devido a fatores diversos como: Perda da umidade; Perda da poeira e dos gases existentes no lixo; Tempo de duração do processo superior a 24 (vinte e quatro horas), pois muitas vezes passava-se de um dia para o outro; Falta de precisão na balança onde era pesado os diversos componentes da massa de lixo, além de erro de acumulação, tendo em vista a limitação na capacidade de pesagem da balança (capacidade: 200 Kg). CONCLUSÃO Ao observarmos os resultados da Tabela I, podemos concluir que como a maioria das cidades brasileiras, João Pessoa apresenta um alto teor de matéria orgânica: 63,95%. Considerando um provável processo de compostagem, onde ocorre cerca de 37% de perdas (umidade, volatilização dos gases e rejeito após peneiramento ver balanço de massa), teremos um teor de matéria orgânica em torno de 40% do total do lixo gerado na cidade que poderá ser utilizado como composto orgânico e, o rejeito (cerca de 15% da matéria orgânica) deverá ser encaminhado a um aterro sanitário. O material potencialmente reciclável, cerca de 16,20%, apresenta uma baixa porcentagem: metais ferrosos e não-ferrosos 1,89%, papel/papelão 4,36%, vidro 0,89% e plástico 9,06%. Este baixo valor pode ser atribuído aos fatores enumerados nas ressalvas anteriormente citadas, além de: No caso do papel a crescente substituição da embalagem de papel pela embalagem de plástico; Ainda sobre o papel, certamente o alto teor de umidade do lixo faz com que parte do papel seja despedaçado e absorvido pela matéria orgânica; No caso do vidro, a também crescente substituição dos vasilhames de vidro pelos vasilhames de plástico, especialmente do PET; Presença de catadores nas ruas realizando uma catação prévia, dos materiais recicláveis antes da coleta. E ainda tivemos conhecimento que parte dos estabelecimentos comerciais reciclam o seu lixo. O material aparentemente desprezível (borracha, trapos, madeira, côco, fraldas descartáveis e outros) representa 19,85%. Este percentual deverá ser destinado a um aterro sanitário. Onde o alto índice de fraldas descartáveis mereceu as seguintes considerações: O percentual de fraldas descartáveis (7,85%), apresentou-se elevado devido provavelmente a queda do preço por causa da entrada no mercado dos produtos importados, facilitando o acesso de outras classes sociais a este tipo de bem de consumo e o aumento do poder aquisitivo das classes mais baixas a partir do Plano Real, o que nos levou a caracterizá-lo em separado do trapo em geral; Mudança de hábito em geral da população, o que pode provocar sazonalidade neste tipo de estudo, variando a composição gravimétrica, tanto numa mesma cidade como num mesmo estado ou região, ou até mesmo em comparação de cidades aparentemente idênticas do ponto de vista das características geo e sócio-política. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3657

9 A EMLUR pretende repetir esta mesma pesquisa daqui a dois anos, ou seja, no ano 2000, utilizando a mesma metodologia e também a do quarteamento para comparação de resultados. BALANÇO DE MASSA 100 % LIXO ton./mês Materiais Potencialmente Recicláveis 16,20 % 2.170,80 ton./mês Rejeito do Lixo 19,85 % 2.659,90 ton./mês Matéria Orgânica Potencialmente Compostável 63,95 % 8.569,30 ton./mês Material Reciclável 80 % 1.736,64 ton. Rejeito Mat. Rec. 20 % 434,16 ton. Total de Rejeito Produzido 32,68 % 4.379,46 ton. Rejeito da Compostagem 15 % 1.285,40 ton. Produção Composto 63% 5.398,65 ton. Aterro de Rejeitos Perda no Processo 22 % 1.885,25 ton. Reintegração Ambiental 53,25 % 7.135,29 ton./mês 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3658

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR : Resíduos Sólidos Classificação ABNT, set GOMES, L.P. Estudo da Caracterização Física e da Biodegradabilidade dos Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários. Dissertação de Mestrado em Hidráulica e Saneamento. Universidade de São Paulo São Carlos São Paulo. 125p JARDINS et al. Manual de Gerenciamento Integrado. Instituto de Pesquisas Tecnológicas. 1ª edição. São Paulo SP NÓBREGA et al. Caracterização do Lixo Doméstico da Cidade de Aracaju-SE: Resultados Preliminares. Trabalho apresentado e publicado nos anais do VI Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Florianópolis - SC PEREIRA NETO, J.T. Caracterização do Lixo Urbano Produzido na Cidade de Viçosa. Trabalho apresentado na 41º Reunião Anual da SBPC. Fortaleza Ceará. 6. SCHALCH, V. Curso - Resíduos Sólidos: Operação, Manutenção e Gerenciamento. Maceió o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3659

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