TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE CONSUMO ALIMENTAR ATRAVÉS DO RESTO-INGESTA DE UM GRUPO INFANTIL

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1 TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE CONSUMO ALIMENTAR ATRAVÉS DO RESTO-INGESTA DE UM GRUPO INFANTIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): ADRIANA RODRIGUES SOARES ORIENTADOR(ES): CYNTIA A.M.AREVABINI

2 RESUMO SOARES, A.R. Verificação da aceitabilidade de consumo alimentar através do resto-ingesta de um grupo infantil. 2015, 32f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Curso de Nutrição, Universidade de Ribeirão Preto, A alimentação adequada e balanceada é um promotor de vida saudável no presente e no futuro. Sabendo- se que na infância há a formação do comportamento alimentar e que existem vários fatores influenciadores em uma sociedade consumista, há uma enorme oferta de produtos industrializados, ricos em gorduras e açucares, de fácil acessibilidade e custo baixo. O objetivo deste trabalho foi verificar através do resto ingesta a aceitabilidade de alimentos mais e menos industrializados, através da oferta de cardápios diferenciados, mas com alimentos comuns e frequentes na alimentação habitual do grupo infantil, de um programa esportivo e educacional. Foi verificado através de coleta do resto ingesta, durante quatro semanas, um dia em cada semana, as amostras eram pesadas e servidas. As sobras eram pesadas, e compiladas através de fórmulas de Aragão (2005) e através do programa excel. Os resultados obtidos foram os seguintes: cardápios com alimentos mais industrializados tiveram uma aceitação de 90,73% e os cardápios com lanches menos industrializados tiveram uma aceitação de 77,86%. Sendo que o alimento mais bem aceito foi o bombom industrializado com uma aceitação de 96,6% e menos aceito foi salada verde (hortaliças) com aceitabilidade de 45,6%. Através do presente estudo conclui-se que os alimentos adocicados, gordurosos, mais industrializados são melhores aceitos aos alimentos in natura como frutas e vegetais. Concluiu-se também que que a apresentação e oferta dos alimentos pode ter grande influência na escolha dos mesmos, sendo assim a importância de programas como o que foi apresentado, na formação de hábitos alimentares saudáveis desde a infância e o acompanhamento do profissional nutricionista em atividades de orientação e educação nutricional, é extremamente importante nesta formação. Palavras chave: Aceitabilidade, hábitos alimentares, alimentos industrializados, grupo infantil.

3 INTRODUÇÃO Este estudo tem como característica mostrar a aceitabilidade de alimentos mais industrializados e menos industrializados, tendo como referência um grupo infantil na idade de seis a onze anos, na cidade de Ribeirão Preto. Mudanças no comportamento e hábitos alimentares nos mostram, uma transição nutricional, caracterizado pela inversão no padrão alimentar das famílias, que deixaram de consumir alimentos mais saudáveis como frutas, hortaliças e cereais integrais, passando há uma alta ingestão de alimentos gordurosos e açucarados (NASSER, 2006). Sabe-se que alimentos industrializados são cada vez mais acessíveis e presentes na alimentação infantil e adulta do mundo moderno, e que são ricos em gorduras trans, está presente nos alimentos como sorvetes; batatas-fritas; salgadinhos de pacote; donuts; cremes vegetais; produtos de pastelarias; massas de bolos e tortas; biscoitos recheados e/ou amanteigados; margarinas sólidas ou cremosas; frituras em geral; pipoca de micro-ondas; sanduíches fast food; cookies; produtos de confeitaria e padaria; nuggets; pizzas; tortinhas doces. Enfim, todos os produtos ou alimentos com esse tipo de óleo em seu processamento (DIAS; GONÇALVES, 2009; LAMOUNIER, 2008; MARTIN; MATSHUSHITA; SOUZA, 2004; SOCIEDADE, 2010). Na infância a criança tem pouco controle sobre o ambiente que vive, sofrendo influencias dos pais nos hábitos alimentares e atividades físicas, mas com a inserção no ambiente escolar pode sofrer mudanças em seu padrão alimentar (MONDINI; LEVV; SALDIVA; VENÂNCIO; AGUIAR; STEFANINI; 2007). 1.1 Hábitos Alimentares Hábitos alimentares saudáveis devem ser influenciados no período escolar, onde a criança tem acesso a todos os tipos de alimentos, fora do ambiente familiar, sofrendo influencias da mídia e da sociedade. O Relatório Mundial da Saúde 2003, evidencia que entre os 10 principais fatores de risco que contribuem para mortalidade mundial está a baixa ingestão de frutas, legumes e verduras (MEZIROW,1991). 1.2 Aceitabilidade O tipo de preparação, a forma de apresentação e o incentivo no momento da refeição, são fatores que influenciam a aceitação dos alimentos. Devido aos

4 benefícios que o consumo de frutas, legumes e verduras, cada vez mais têm se estimulado essa prática em vários países, no combate às deficiências de vitaminas e sais minerais e na prevenção de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e obesidade (WHO/FAO, 2003). OBJETIVO Verificação de preferências alimentares de um grupo infantil de um projeto esportivo através da avaliação do resto ingestão de lanches mais industrializados e menos industrializados, oferecidos com vistas há mudanças imediatas ou futuras de comportamento alimentar. METODOLOGIA Primeiramente foi apresentado um termo de autorização para coleta de dados e estudo, pelo Gerente da entidade SESC (Serviço Social do Comercio) para realização do estudo. A pesagem da amostra foi feita separadamente por lanche, bebida e sobremesa. Após a pesagem, houve o registro fotográfico do cardápio do dia, este procedimento foi repetido durante os quatro dias de coleta. A coleta foi feita as quintas feiras por quatro semanas, as 16:00 horas. A amostra foi constituída por 34 crianças com idades entre os seis e onze anos, participantes do projeto Esporte criança desenvolvido pela entidade (SESC) Serviço Social do Comércio, na cidade de Ribeirão Preto Cardápio oferecido: DATA LANCHE BEBIDA SOBREMESA PARTICIPANTES 12/03/2015 Esfiha de Carne Suco de Caixinha Bombom 33 crianças 19/03/2015 Salada Verde Suco pasteurizado Uva 34 crianças 26/03/2015 Cachorro quente Assado 02/04/2015 Lanche Natural Fonte: Próprio Autor Suco de caixinha Suco de polpa de maracujá Enroladinho de goiaba Banana 33 crianças 29 crianças

5 RESULTADOS Os resultados apresentaram uma melhor aceitabilidade para os alimentos mais industrializados com percentagem de 90,7% (representados na figura pelos cardápios um e três) e os alimentos menos industrializados com aceitação de 77,03%. A globalização trouxe uma variedade muito maior desses alimentos e também uma oferta de preço bem mais acessível, o que é um grande influenciador na escolha de consumo destes. Conclui-se também que a conscientização da família, para que haja uma melhor oferta de alimentos menos industrializados e mais naturais pode influenciar resultados positivos para a mudança do comportamento alimentar , 996, 6 83, 9 87, 5 91, 3 87, 990, 391, 8 87, 1 74, 975, 8 Lanche 60 45, 6 Suco Sobremesa Fonte: Próprio Autor Cardápio 1 Cardápio 2 Cardápio 3 Cardápio 4 5. Conclusão Conclui-se no presente estudo que os vegetais ainda são os alimentos menos consumidos podendo ter como resposta diversos fatores associados ao ambiente como: apresentação, acessibilidade, frequência na oferta dos alimentos, hábitos alimentares da família, convívio social, entre outros e que alimentos industrializados são cada vez mais acessíveis e presentes nas refeições de crianças e adultos. A globalização trouxe uma variedade muito maior desses alimentos e também uma oferta de preço bem mais acessível, o que é um grande influenciador na escolha de consumo destes alimentos.

6 Conclui-se também que a conscientização da família, para que haja uma melhor oferta de alimentos menos industrializados e mais naturais pode influenciar resultados positivos para a mudança do comportamento alimentar, já que preferencias alimentares são formadas desde a concepção intrauterina, como pode ser verificado em vários textos acadêmicos. Programas de inclusão alimentar como este servindo lanches menos industrializados ajudam a difundir hábitos alimentares saudáveis desde a infância, acompanhados pelo profissional nutricionista, já que é comprovado academicamente que é nesta fase que acontece a formação e mudança de hábitos alimentares fundamentais para que os indivíduos tenham qualidade de vida adequada tanto no presente quanto no futuro, com uma vida senil mais longa e saudável. REFERÊNCIAS ACCIOLY, E. A escola como promotora da alimentação saudável. Ciência em alta, v.2, n.2, Disponível em: < > acesso em: 28/ nov/ ALBIERO, K.A.; ALVES, F.S. Formação e desenvolvimento de hábitos alimentares em crianças pela educação nutricional. Rev. Nutrição em Pauta, São Paulo, ano 15, n. 82, p , ALBIERO, K.A.; ALVES, F.S. Formação e desenvolvimento de hábitos alimentares ALVARENGA, M. A mudança na alimentação e no corpo ao longo do tempo. In: PHILIPPI, ANGELIS, R.C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da Nutrição Humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. São Paulo: Atheneu, p ARENHART, M.; BALBINOT, E.L.; BATISTA, C.P.; PROSCHNOW, L.R.; MARQUES, E.B.; PORTELLA, E.A.; BLASI, T.C. A realidade das gorduras trans: conhecimento ou desconhecimento. Disciplinarum Scientia. Serie: ciências da saúde, Santa Maria, v.10, n.1, p.59-68, Disponível em:

7 < > acesso em: 02/mai/2015. AUGUSTINI, V.C.M.; KISHIMOTO, P.; TESCARO, T.C.; ALMEIDA, F.Q.A. Avaliação do índice de resto-ingesta e sobras em uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) de uma empresa metalúrgica na cidade de Piracicaba em São Paulo. Rev. Simbios-Logia, v.1, n.1, maio, Disponível em: < go_07_nutr_avaliacao_indice_resto-ingesta.pdf> acesso em 02/ mai/2015. BOOG, M. C. F. Educação nutricional em serviços públicos de saúde. Suplemento Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, , BRADACZ, D. C. Modelo de gestão da qualidade para o controle de desperdício de alimentos em Unidades de Alimentação e Nutrição, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.p COOK, L. J.; WARDLE, J.; GIBSON, E.; L.; SAPOCHNIK, M.; SHEIHAM, A.; LAWSON, M. Demographic, familial and trait predictors of fruit and vegetable consuption by pre-school children. Public Health Nutricion, 7(2), p , COSTA, E.Q; RIBEIRO, V.M.B; RIBEIRO, E.C.O. Programa de alimentação escolar: espaço de aprendizagem e produção de conhecimento. Revista de Nutrição, Campinas, v.14, n.3, p , set/dez, DANELON, M. A. S.; DANELON, M.S.; SILVA, M.V. Serviços de alimentação destinados ao público escolar: análise da convivência do Programa de Alimentação Escolar e das cantinas. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, Disponivel em: < olar.pdf> Acesso em:04/abril/2015 FACCIN, R. Preferencias alimentares e neofobia alimentar em crianças de escolas estaduais do município de Porto Alegre. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2013.

8 KOURLABA, G.; KONDAKI, K.; GRAMMATIKAKI, E.; ROMA- GIANNIKOU, E.; MANIOS, Y. Diet quality of preschool children and maternal perceptions/misperceptions: The GENESIS study. Public Health, p MARTÍNEZ-HERNÁEZ, A. Dialógica, etnografia e educação em saúde. Revista de Saúde Pública, v.44, n.3, p , 2009.Disponível em: < Acesso em: 24/nov MARTINS, D.; WALDER, B.S.M; RUBIATTI, A. M. M. Educação nutricional: atuando na formação de hábitos alimentares saudáveis de crianças em idade escolar Rev. Simbio-Logias, V.3, n.4, Jun/2010.Disponivel em: < ducacao_ nutricional_atuando_formacao_habitos_alimentares.pdf > acesso em 25/nov/ Mezirow J. Fostering critical reflection in adulthood. San Francisco: Jossey-Bass Publishers; MONDINI. L; LEVV, R.B; SALDIVA S.R.D.M, VENÂNCIO S.I.; AGUIAR, J.A.; STEFANINI, M.L.R. Prevalência de sobrepeso e fatores associados em crianças ingressantes no ensino fundamental em um município da região metropolitana de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2007;23: NASSER, L.A. Educação nutricional: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. NASSER, L.A. Importância da nutrição, da infância à adolescência. In: FAGIOLLI, D.; Nutrition intervention in scholars Fortaleza, 23(4): , out/dez, OLIVEIRA, S.C; ALVES, S. F. Educação nutricional em unidade de alimentação e nutrição, direcionada para consumo de pratos proteicos: um estudo de caso. Alim. Nutr, Araraquara, v,19, n.4, p , out/dez RAMOS, M;STEIN, L. M. Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. Jornal de Pediatria Rio de Janeiro, Vol. 76, Supl.3, Disponível em:

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