MANUAL DE INSTRUÇÕES Transformador Móvel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE INSTRUÇÕES Transformador Móvel"

Transcrição

1 MANUAL DE INSTRUÇÕES Transformador Móvel ELETROBRAS SE MÓVEL CERON Potência: 26,6 MVA Tensões: 69/13,8 kv Código do produto WEG: Ano de fabricação: 2012 Documento:

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS RECEBIMENTO CONDIÇÕES DO DESPACHO TRANSPORTE Registrador de Impacto INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO MANUSEIO TEMPO PERMISSÍVEL DE EXPOSIÇÃO DA PARTE ATIVA ANORMALIDADES ARMAZENAGEM OBSERVAÇÕES PARA A CORRETA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO ALTITUDE DE INSTALAÇÃO ATERRAMENTO DO TANQUE COMPONENTES DE PROTEÇÃO E MANOBRA MONTAGEM DO TRANSFORMADOR APLICAÇÃO DE GAXETAS CONSERVADOR DE ÓLEO Preparação para Montagem do Conservador Conservador com Bolsa de Borracha ACESSÓRIOS BUCHAS Buchas DIN Buchas Condensivas (ABB) ACESSÓRIOS INDICADOR DE NÍVEL DO ÓLEO CONTROLADORES MICROPROCESSADOS DE TEMPERATURA PT RELÊ BUCHHOLZ SECADOR DE AR Sílica Gel DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO Detalhes Construtivos REGULADOR DE TENSÃO INDICADOR DE FLUXO Princípio de Funcionamento BOMBAS PARA CIRCULAÇÃO DE ÓLEO Bombas Centrífugas TROCADORES DE CALOR Aerotermo (Resfriador óleo-ar) Limites de potência em função dos trocadores e ventiladores em operação Operação COMUTADORES COMUTADOR DE DERIVAÇÃO SOB CARGA ACIONAMENTO A MOTOR COMUTADOR DE DERIVAÇÃO LINEAR SEM TENSÃO ÓLEO MINERAL ISOLANTE TRANSFORMADOR PROVIDO DE GÁS SECO E CONSERVADOR RESISTENTE A VÁCUO CONSIDERAÇÕES GERAIS FILTRAGEM DO ÓLEO DRENAGEM DO ÓLEO SANGRIA VERIFICAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA ANTES DO FUNCIONAMENTO ENSAIOS DE INSPEÇÃO NO TRANSFORMADOR ANTES DE INICIAR O FUNCIONAMENTO ENERGIZAÇÃO MANUTENÇÃO PROBLEMAS EMERGENCIAIS E SOLUÇÕES...36 ANEXO A. TERMO DE GARANTIA PRODUTOS SERIADOS E ENGENHEIRADOS...37 ANEXO B. PRESSURIZAÇÃO DO TRANSFORMADOR, QUANDO APLICÁVEL...38 ANEXO C. SERVIÇO DE VÁCUO...40 ANEXO D. COLETA DE AMOSTRAS DE LÍQUIDOS ISOLANTES PARA TRANSFORMADORES...41 ANEXO E. INSPEÇÕES PERIÓDICAS SEMESTRAIS E TRIENAIS...44 ANEXO F. RECOMENDAÇÕES

3 ANEXO G. PLANILHA DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO DO GÁS...47 ANEXO H. CHECK LIST PRÉ-ENERGIZAÇÃO PARA SUBESTAÇÕES MÓVEIS WEG...48 ANEXO I. PRÉ-REQUISITOS PARA A OPERAÇÃO ADEQUADA DO EQUIPAMENTO E MANUTENÇÃO DA SUA VIDA ÚTIL...50 ASSISTENTES TÉCNICOS AUTORIZADOS WEG T&D

4 1. INTRODUÇÃO Este manual visa dar informações necessárias ao recebimento, instalação e manutenção do transformador móvel, imerso em óleo isolante. O atendimento a estas instruções proporcionará um bom desempenho do transformador, além de prolongar a sua vida útil. Os transformadores WEG são projetados e construídos rigorosamente segundo normas ABNT em suas últimas edições, estando por isso, os dados deste manual sujeitos a modificações sem prévio aviso. Recomendamos, àqueles que desejarem aprofundar-se no assunto, a leitura das seguintes normas: NBR 7037 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência em óleo isolante mineral: Procedimento. NBR 5416 Aplicação de cargas em transformadores de potência: Procedimento É muito importante, ainda, ter em mãos as publicações sobre instalações de transformadores emitidas pelas concessionárias de energia da região, visto que muitas delas têm caráter normativo. Para maiores esclarecimentos, consulte nossa Seção de Assistência Técnica. IMPORTANTE: Solicitamos, também, verificar as condições de garantia estabelecidas pela WEG para seus transformadores conforme ANEXO A. OBS.: Algumas das informações ou recomendações contidas neste manual podem não se aplicar a determinados transformadores, pois são de caráter genérico. Portanto, desconsiderá-las sempre que não aplicáveis. 2. INSTRUÇÕES GERAIS Todos que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, operação ou manutenção, deverão ser permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço, e aconselhados a segui-las. Cabe ao responsável certificar-se, antes do início do trabalho, de que tudo foi devidamente observado e alertar seu pessoal para os perigos inerentes à tarefa proposta. Recomenda-se que estes serviços sejam efetuados por pessoal qualificado. Equipamentos para combate a incêndios e avisos sobre primeiros socorros não devem faltar no local de trabalho, sempre em lugares bem visíveis e acessíveis. 3. RECEBIMENTO 3.1. CONDIÇÕES DO DESPACHO Os transformadores, antes de expedidos, são testados na fábrica, garantindo assim, o seu perfeito funcionamento. Os transformadores podem ser transportados total ou parcialmente montados, considerando-se a aplicação de componentes especiais para a segurança dos equipamentos até a chegada ao destino, incluindo-se a carga e a descarga. Para este caso, sendo uma subestação móvel, o transformador será transportado totalmente montado TRANSPORTE O transporte de transformadores móveis é realizado com a utilização do seguinte acessório: Registradores de impacto em sentidos opostos, localizados no tanque Registrador de Impacto Para transformadores móveis é utilizado o registrador de impacto tridimensional. O registrador é ligado antes do carregamento pela WEG e deve permanecer ligado. Os registradores são protegidos por uma caixa metálica, e que geralmente está trancada por meio de um cadeado. Servem para indicar a ocorrência de choques e vibrações nos sentidos transversal, longitudinal e vertical durante a sua permanência no transformador. A amplitude das vibrações e choques é registrada em termos "g" (múltiplos da aceleração da gravidade), conforme TABELA 1. São analisados os limites do indicador de impacto durante o manuseio do transformador e enviados a WEG T&D ou ao próprio cliente, caso esteja fora dos limites, a Seção de Assistência Técnica tomará as devidas providências. Entretanto, se os limites de aceleração recomendados forem extrapolados, não significa que houve danos no transformador. Caso ocorra esta extrapolação, o Departamento Técnico deverá realizar uma análise mais criteriosa da ocorrência, definindo a necessidade ou não de uma avaliação interna ou, eventualmente, a adoção de outra ação específica. É necessário observar que, não somente o valor máximo é importante, mas também a quantidade de vezes que este valor é atingido durante o transporte TABELA 1 VALORES ACEITÁVEIS PARA ACELERAÇÃO DURANTE O TRANSPORTE 4

5 TRANSPORTE SENTIDO Rodoviário ou marítimo Ferroviário Longitudinal 1,0g 4,0g Transversal 1,0g 1,0g Vertical 3,0g 3,0g NOTA: g = aceleração da gravidade (9,81m/s²) Para o desligamento e retirada do registrador de impacto, deve-se adotar o seguinte procedimento: Retirar a proteção contra intempéries; Verificar se o lacre da caixa está intacto, caso contrário, comunicar imediatamente a WEG T&D; Remover a tampa da caixa, em caso de chuva não deixar penetrar umidade no interior do registrador; Desligar o registrador; Marcar o ponto onde se findou o processo de transporte; Ligar o registrador; Fechar a tampa da caixa; Remover a tampa da caixa; Desligar o registrador; Marcar o ponto onde se findou o processo de descarga; Retirar a base do registrador de impacto da unidade; Recolocar a tampa da caixa do registrador; Fechar a caixa com o lacre que se encontra dentro da mesma e enviar o registrador de impacto contendo o rolo de registros para o Departamento de Vendas da WEG T&D, de preferência, utilizando a mesma transportadora para o retorno INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO No recebimento deve ser feito uma inspeção preliminar no transformador visando identificar eventuais danos provocados durante o transporte, na qual devem ser verificadas as suas condições externas (deformações, vazamentos de óleo e estado da pintura) e avarias e/ou falta de acessórios e componentes. Conferir o conteúdo de cada caixa, conforme check list contido dentro da caixa. Se alguma parte estiver faltando ou estiver danificada, notificar a WEG T&D (Seção de Assistência Técnica), informando o nome e a quantidade da parte em falta e fotografias ou esboços das partes danificadas MANUSEIO Todos os serviços de manuseio do transformador devem ser executados e supervisionados por pessoal especializado, obedecendo-se as normas de segurança e utilizando-se os pontos de apoio indicados nos desenhos. A utilização de outros pontos provocará graves danos ao transformador TEMPO PERMISSÍVEL DE EXPOSIÇÃO DA PARTE ATIVA Serviços como inspeção interna (realizada somente por pessoal autorizado), instalação de bucha, conexão interna, entre outros, são executados no transformador com a tampa aberta, dessa forma o núcleo e as bobinas absorvem umidade por estarem expostos a atmosfera. Por esta razão, o tempo de exposição do núcleo e das bobinas deve ser limitado dentro do alcance mencionada no GRÁFICO 1. O tanque do transformador não deve ser aberto quando estiver chovendo, ameaçando tempestade ou quando a umidade relativa exceder a 80%. Feche e sele a janela de inspeção e aberturas, imediatamente após a suspensão ou término do serviço interno. Entretanto, não só o tempo de trabalho com a tampa aberta, como também o tempo no qual o transformador permanece fechado e cheio de ar devem ser considerados como tempo de exposição, já que o núcleo e as bobinas absorverão umidade durante este período. Se o tempo em que o transformador ficar fechado com ar for menor que 4 horas, conte-o como tempo de exposição. De outra forma, considere apenas 4 horas como tempo de exposição, se o tempo em que o transformador ficar fechado com ar for maior que 4 horas. No caso do transformador cuja tensão superior é menor ou igual a 362kV, ilustra-se no GRÁFICO 1, o tempo permissível total de exposição. 5

6 Gráfico 1 Tempo Total d e Exposição [horas] horas 24 horas Umidade Relativa Méd ia [%] ANORMALIDADES Qualquer tipo de anormalidade que venha ocorrer durante ou após o transporte deve ser imediatamente comunicado à Seção de Assistência Técnica da WEG T&D. Na oportunidade a transportadora deve: Informar a localização precisa do transformador para eventual inspeção; Informar sobre o tipo de dano causado ao equipamento; Anormalidades: acidente ou queda de pressão do nitrogênio ou ar seco. 4. ARMAZENAGEM Para curtos intervalos de tempo, sem que haja uso (máximo 6 meses) o transformador pode ser armazenado sem óleo, desde que permaneça pressurizado com gás seco (entre 0,05 e 0,2bar). Neste caso, deve ser realizado, preferencialmente, inspeção diária na pressão de gás, de modo a detectar vazamentos em tempo hábil e evitar penetração de umidade. Os componentes e acessórios, quando recebidos e armazenados a parte, devem atender ao seguinte: Os acessórios devem ser armazenados em locais adequados; Os trocadores de calor devem ser armazenados próximo ao transformador, evitando-se seu contato com o solo; As buchas devem ser armazenadas, se possível, em locais cobertos e secos; Transformadores com comutador sob carga devem seguir as mesmas orientações de armazenamento do equipamento; Transformadores providos de painéis de circuitos auxiliares, devem ser mantidos com os resistores de aquecimento ligados, comandados por termostatos regulados para temperatura recomendada de 30 C. Quando da solicitação de óleo sobressalente todos os tambores devem ser armazenados na posição horizontal e com as suas tampas alinhadas. Os tambores de óleo devem ser armazenados em local coberto, se forem armazenados ao ar livre, devem ser adequadamente protegidos. A manipulação dos tambores deve ser executada com equipamento apropriado. Não abra os recipientes de óleo, a não ser que seja necessário, tampouco abra recipientes de óleo sob condições de mau tempo (chuva, umidade excessiva, etc.). Antes de abastecer o equipamento, certifique-se de que os tubos e equipamentos utilizados sejam limpos com óleo. Também é estritamente proibido fumar para evitar a possibilidade de qualquer incêndio. 5. OBSERVAÇÕES PARA A CORRETA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO 5.1. ALTITUDE DE INSTALAÇÃO O transformador é projetado conforme norma da ABNT e especificação técnica VR , portanto adequados para instalações até 1000m acima do nível do mar. Em altitudes superiores a 1000m, o transformador terá sua capacidade reduzida ou necessitará de um sistema de refrigeração mais eficaz. Para 6

7 funcionamento em altitudes superiores a esta, não devem ser excedidos os limites de temperatura especificados na TABELA 2. Tabela 2 Limites De Elevação De Temperatura Tipos de transformadores Em óleo Sem conservador ou sem gás inerte acima do óleo Com conservador ou com gás inerte acima do óleo Limites de elevação de temperatura [ C] (A) Dos enrolamentos Método da variação da resistência Circulação Do do óleo Circulação Do ponto natural ou forçada de óleo mais forçada óleo com quente sem fluxo fluxo de óleo dirigido dirigido (B) (D) (D) (D) 55 (C) 65 (D) Das partes metálicas Em contato com a isolação sólida ou adjacente a ela Não devem atingir temperaturas superiores à máxima especificada para o ponto mais quente da isolação adjacente ou em contato com esta Não em contato com a isolação sólida e não adjacente a ela A temperatura não deve atingir, em nenhum caso, valores que venham danificar estas partes, outras partes ou materiais adjacentes (A) Os materiais isolantes, de acordo com experiência prática e ensaios, devem ser adequados para o limite de elevação de temperatura em que o transformador é enquadrado. (B) Medida próxima à superfície do óleo. (C) Medida próxima à parte superior do tanque, quando tiver conservador, e próxima à superfície do óleo, no caso de gás inerte. (D) Quando é utilizado isolação de papel, este deve ser termoestabilizado. A redução da potência nominal para altitudes superiores a 1000m se dá de acordo com a equação: P P r sendo: n H k 100 P r = potência reduzida, em kva P n = potência nominal, em kva H = altitude, em m (arredondando, sempre, para a centena de metros seguinte) k = fator de redução, de acordo com a TABELA 3 Tabela 3 Redução Da Potência Nominal Para Altitudes Superiores A 1000m Tipo de resfriamento (em líquido isolante) Fator de redução k Resfriamento natural (ONAN) 0,004 Ventilação forçada (ONAF) 0,005 Circulação forçada do líquido isolante e com ventilação forçada (OFAF) Circulação forçada do líquido isolante e com resfriamento a água (OFWF) 5.2. ATERRAMENTO DO TANQUE Em uso, o tanque deverá ser efetivamente aterrado através do seu conector de aterramento. Uma malha de terra permanente de baixa resistência é essencial para uma proteção adequada. No tanque está 0,005 0,000 7

8 previsto quatro conectores para aterramento em sentidos opostos. A malha de terra deverá ser ligada a esses conectores por meio de um cabo de cobre nu com seção adequada. Figura 1 Aterramentos do Tanque 5.3. COMPONENTES DE PROTEÇÃO E MANOBRA Os transformadores devem ser protegidos contra sobrecargas, curto-circuito e surtos de tensão. Normalmente usam-se chaves fusíveis, disjuntores, seccionadores, pára-raios, entre outros. Todos esses componentes deverão ser adequadamente dimensionados para serem coordenados com o transformador e testados antes de fazer as conexões. Devem ser instalados o mais próximo possível do transformador. Os elos utilizados nas chaves-fusíveis devem estar de acordo com a demanda e potência do transformador. O aterramento do pára-raios deve ser feito com cabos independentes do aterramento do neutro do transformador. 6. MONTAGEM DO TRANSFORMADOR O transformadores móveis são completamente montados dentro da própria WEG T&D, porém quando da necessidade de desmontagem ou montagem de algum equipamento, é imprescindível a utilização de profissionais qualificados para sua remontagem em campo, preferencialmente sob supervisão da WEG T&D. Sugerimos observar a seqüência de montagem, quando necessário, abaixo relacionada, atentando, adicionalmente, para o que consta na NBR 7037: gaxetas; conservador de óleo; acessórios; buchas. ATENÇÃO! Antes de colocar o equipamento em operação reapertar todos os parafusos e conexões da caixa de comando e controle. ATENÇÃO! Antes de colocar o equipamento em operação reapertar todos os parafusos de buchas, tampas de inspeção e conexões flangeadas que possuem contato com o óleo isolante. 8

9 ATENÇÃO! No caso do transformador possuir caixa de proteção de buchas não é admissível a aplicação de esforço de maior intensidade sobre as mesmas, ou andar sobre elas para as operações de montagem do transformador ou para a realização de outras atividades. ATENÇÃO! No caso do transformador possuir caixa de proteção de buchas, para determinado(s) ambiente(s) obrigatoriamente devem ser aplicados meios adequados para garantir que estes invólucros permaneçam isentos de umidade em seu interior APLICAÇÃO DE GAXETAS Todas as gaxetas empregadas para as chapas de fechamento temporárias deverão ser substituídas por novas, fornecidas separadamente. Remova inteiramente toda mancha e os materiais aderidos na superfície dos flanges e ranhuras até que se ponha a superfície limpa de tinta. Limpe com um pano, antes de usar as gaxetas novas. Deve-se tomar cuidado para que não caiam partículas dentro do tanque durante as obras. Para comprimir uniformemente a gaxeta, aperte os parafusos, avançando pouco a pouco, na ordem numérica ilustrada na FIGURA 2, repetindo estes procedimentos algumas vezes. Ao montar as buchas principalmente, este processo deve ser cumprido rigorosamente, a fim de proteger a porcelana contra trincas ou quebra. Utilize as chaves com medidor de torque, para apertar os parafusos. Indica-se na TABELA 4, o torque requerido para cada parafuso. Figura 2 Aplicação de gaxetas Tabela 4 Ø NOMINAL AÇO SEÇÃO LATÃO 5,6 8,8 mm² kgf.m N.m kgf.m N.m kgf.m N.m M6 20,1 0,6 5,9 0,9 8,8 0,2 1,97 M8 36,6 1,5 14,7 2,3 22,7 0,4 3,9 M10 58,0 3,0 29,5 4,6 45,3 0,8 7,9 M12 84,3 5,0 49,3 8,0 78,9 1,5 14,8 M16 157,0 12,5 123,2 20,0 197,2 3,8 37,5 M20 245,0 24,5 241,6 39,0 384,5 7,3 71,9 M24 353,0 42,0 414,1 67,0 660,6 12,0 118, CONSERVADOR DE ÓLEO O conservador de óleo é um acessório destinado a compensar as variações de volume de óleo decorrentes das variações de temperatura e da umidade. O seu eixo está disposto na horizontal e instalado a uma altura suficiente que possa assegurar o nível mínimo permissível para as partes isolantes, na condição de nível mínimo de óleo. Sua construção é em chapa de aço e possui resistência mecânica para vácuo pleno. É fixado através de suporte em perfis de aço estrutural. Possui tubos flangeados para as conexões das tubulações do secador de ar e do relê de gás, para as conexões do indicador de nível de óleo, e válvulas para enchimento e drenagem de óleo. 9

10 Preparação para Montagem do Conservador Verificar se o conservador está seco e limpo internamente, caso necessário, lavá-lo com óleo limpo e preferencialmente aquecido (máximo 50 C). Caso exista sistema de preservação do óleo isolante no conservador (membrana/bolsa), verificar sua integridade e correto funcionamento. Instalar o conservador (erguendo-o pelos pontos apropriados) e os respectivos suportes eventualmente existentes. Figura 3 Conservador De Óleo Com Bolsa De Borracha Onde: 1. Corpo 2. Tampa 3. Tubulação para relê 4. Bolsa de borracha (interno) 5. Suporte 6. Base 7. Válvula de enchimento do conservador principal 8. Tubulação do secador 9. INO Indicador de nível de óleo 10. Conexão para bolsa 11. Abertura para inspeção do conservador do comutador 12. Abertura para inspeção do conservador principal 13. Válvula de drenagem do conservador principal 14. Válvula de drenagem do conservador do CDC com saída para relé de fluxo do comutador 15. Tubulação do secador de ar do conservador do CDC 16. INOC Indicador de nível de óleo do comutador 17. Válvula de equalização entre conservador principal e conservador do CDC 18. Olhal de suspensão do conservador junto ao reforço Conservador com Bolsa de Borracha A bolsa de borracha utilizada nos conservadores de óleo dos transformadores é um acessório opcional. Tem como objetivo evitar o contato do líquido isolante com a atmosfera, preservando-o da umidade e oxidação. A ligação da bolsa com a atmosfera é feita através do secador de ar (com sílica gel) que mantém o ar seco em seu interior, permitindo que a bolsa se encha e esvazie (comprima) com as variações de volume do líquido isolante. O ar existente entre a bolsa de borracha e suas adjacências, deverá ser eliminado no local da instalação, durante o enchimento de óleo. O óleo devidamente preparado é introduzido no tanque até a bolsa de borracha ficar vazia. 10

11 Exceto quando houver determinação especial, a temperatura deverá estar entre 5 e 35 o C, e a umidade relativa do ar entre 45 e 85% durante os ensaios. Portanto, deverá ser evitadas correntes de ar para que não haja variação de temperatura e umidade relativa, prejudicando assim os resultados. Deverá resistir ao ensaio de estanqueidade com colocação de ar seco à pressão de 0,1kgf/cm 2. Não deverá apresentar nenhum vazamento durante o ensaio. Deve ser evitado o uso de objetos pontiagudos e cortantes para manuseio da bolsa de borracha, já que os mesmos podem furar ou cortar a bolsa de borracha ACESSÓRIOS Quando o relê de gás (Buchholz) é desmontado é necessário montar sua tubulação. O indicador de nível de óleo (INO) e em alguns casos, o indicador de nível de óleo do conservador (INOC), são fixados na tampa do conservador. Estes acessórios devem ser conectados à caixa de ligação do transformador, através dos cabos de distribuição. Estes cabos já estão com os comprimentos apropriados e providos cada um deles (em cada extremo) de anilhas de identificação e uma rosca que impede a penetração de água. Após esta etapa, teste estes circuitos por meio de uma cigarra ou multímetro. Para a instalação do secador de ar proceder conforme segue: a) Retirar o tampão localizado na ponta da tubulação do secador de ar, que interliga o conservador de óleo à lateral do transformador onde será instalado o secador de ar (não é necessário retirar o óleo do tanque); b) Retirar a tampa superior do secador de ar e introduzir a sílica gel no seu interior; c) Recolocar a tampa do secador de ar; d) Efetuar vedação na rosca do tubo apropriado; e) Fixar o secador de ar no tubo apropriado, com o visor voltado para a posição de inspeção; f) Após fixá-lo, retirar a parte inferior de vidro do secador de ar e colocar o mesmo óleo do transformador até a indicação em vermelho existente; g) Recolocar cuidadosamente a parte de vidro no secador de ar; h) Certificar-se da perfeita fixação do mesmo, de modo a evitar penetração de umidade no transformador BUCHAS As buchas são dispositivos que permitem a passagem dos condutores dos enrolamentos ao meio externo. São constituídas basicamente por: Corpo isolante: de porcelana vitrificada; Condutor passante: de cobre eletrolítico ou latão; Terminal: de latão ou bronze; Vedação: de borracha e papelão hidráulico. As formas e dimensões das buchas utilizadas nos transformadores de potência variam com a tensão e a corrente de operação. São utilizadas as buchas DIN e as buchas condensivas ABB Buchas DIN Este item se refere ao manuseio e inspeção periódica de buchas de porcelana de nível de isolamento 15, 25 e 36,2kV, e correntes de 630 a 3150A. O aspecto da bucha e suas dimensões devem ser verificadas no desenho fornecido. Estas buchas normalmente são remetidas anexas ao equipamento principal. Quando as buchas são remetidas separadas do equipamento principal, estas são embaladas em caixas de madeiras, as quais devem ser armazenadas e colocadas em local protegido, de forma a evitar a penetração de água ou outra impureza em seu interior. Quando a bucha for colocada no equipamento principal devem ser seguidas rigorosamente as instruções: Quando desfizer a embalagem, verificar visualmente se não há danos na bucha; A parte da bucha que ficar dentro do equipamento principal (sobretudo a porcelana) e a face da porcelana que terá contato com a gaxeta na parte de fixação da bucha deverão ser bem limpas com pano seco; As porcas de fixação da bucha deverão ser apertadas equilibradamente e em diagonal (item 6.1). Quando o cabo de entrada for ligado ao terminal da bucha, devem ser seguidas as seguintes instruções: Terminal do lado externo deve ser apertado à haste condutora certificando-se que não esteja frouxo; Deve-se ter o máximo de atenção com a face do terminal que terá contato com outros materiais para que a mesma não seja danificada; Quando o cabo de entrada for colocado, tomar o máximo de cuidado para que seja aplicada força de flexão desnecessária na extremidade da bucha. As buchas que estiverem em funcionamento devem sofrer inspeções mensais: Verificar se realmente não há sobreaquecimento em virtude do afrouxamento do terminal e das partes em contato com o cabo de entrada. A verificação deve ser feita com o equipamento principal desenergizado. Se houver afrouxamento as peças deverão ser reapertadas; 11

12 Verificar se realmente não há sujeira sobre a porcelana da bucha, se houver sujeira, esta deve ser completamente retirada limpando a bucha, com o equipamento principal desernergizado; Verificar se não há danos na porcelana; Verificar se não há vazamentos de óleo Buchas Condensivas (ABB) Sua isolação principal consiste em um núcleo de papel impregnado em óleo com camadas condensivas para controle do campo elétrico, sendo enrolados diretamente sobre o tubo metálico central. O espaço entre o núcleo isolante e a capa de porcelana é preenchida com óleo para transformador. A câmara de expansão de óleo localizada na cabeça da bucha de AT é hermeticamente selada, um visor de vidro também localizado na cabeça, permite controlar o nível de óleo no interior da bucha. Todas as buchas condensivas estão adaptadas com uma tomada de medição para verificação das perdas dielétricas e da capacitância, com o flange aterrado. A bucha é acondicionada em caixas de madeira, como prevenção a possíveis danos físicos. Tipos pequenos podem ser retirados manualmente, porém tipos maiores precisam de guindaste, cordas, cabos e talha. A FIGURA 4 indica os tipos de buchas condensivas e suas aplicações. Figura 4 IMPORTANTE: As buchas condensivas utilizadas nos transformadores WEG são: GOB, GOE, GOH, GSA e WTXF. O guia de instalação e manutenção do tipo aplicado a este transformador está anexado a este manual. 7. ACESSÓRIOS Outros componentes são necessários para o perfeito funcionamento do transformador. IMPORTANTE: A localização destes acessórios está indicada no desenho dimensional INDICADOR DE NÍVEL DO ÓLEO O óleo isolante do transformador se dilata ou se contrai conforme a variação da temperatura ambiente e variação da carga alimentada pelo transformador, em função disso, haverá elevação ou abaixamento do nível do óleo que será mostrado pelo indicador de nível do óleo (FIGURA 5). Quando o alarme for acionado pelo micro-interruptor do indicador de nível, um dos seguintes problemas deve estar ocorrendo: vazamento do óleo isolante do transformador ou alguma anormalidade com o próprio indicador de nível. O indicador de nível de óleo possui carcaça em alumínio fundido, sendo que a indicação de nível é feita por ponteiro que é movimentado por meio de dois magnéticos (imãs) permanentes, que são acoplados a um 12

13 flutuador (bóia). O movimento é efetuado pela bóia de acordo com o nível de óleo, que transmite indicações precisas ao ponteiro, devido a grande sensibilidade dos magnéticos. O mostrador dos indicadores magnéticos de nível possui três indicações, ou seja: MIN, 25 C e MAX. Advertências: Não se deve forçar o micro-interruptor pelo movimento constante da bóia enquanto o indicador de nível estiver guardado ou durante o transporte; Não se deve dobrar a haste nem os limitadores de curso da mesma; Não se deve colocar peso sobre a bóia. Figura 5 Indicador de nível de óleo 7.2. CONTROLADORES MICROPROCESSADOS DE TEMPERATURA Os controladores microprocessados de temperatura foram desenvolvidos para substituir, com vantagens da tecnologia microprocessada, os termômetros de óleo e enrolamento tradicionais utilizados em transformadores e reatores de potência. Este equipamento recebe o valor da resistência de um sensor, geralmente PT100 (FIGURA 8), e o transforma (através de um transdutor incorporado, FIGURA 6) em temperatura equivalente, a qual é vista no monitor de temperatura (FIGURA 7), com painel frontal digital. Desempenham diversas funções de controle e acionamento de contatos, sendo que através de teclado frontal podemos configurar os parâmetros de sua atuação e ler os valores medidos e setados (manual do fabricante). Os modelos de monitores de temperatura utilizados estão descritos abaixo: a) TM1, fabricado pela Tree Tech (FIGURA 7), controlador normalmente chamado de monitor de temperatura; possui entrada para sensor de temperatura do óleo do transformador e para um transformador de corrente (TC); normalmente este sensor é um PT100 (FIGURA 8) mas pode ser feito em Cu10 ou outro material e o TC é utilizado para compensação da temperatura do enrolamento, ou seja, entre outras funções nos fornece a temperatura do óleo e do enrolamento; b) TM2, serve para indicar apenas a temperatura de dois enrolamentos e não possui entrada para sensor da temperatura do óleo, portanto deve ser usado em conjunto com o TM1 quando necessário indicação de temperatura dos demais enrolamentos; c) Trafo-guard (fabricação AKM), é um controlador microprocessado um pouco mais completo, porém, bem mais caro; através de teclado digital frontal pode-se selecionar qual a grandeza que se quer verificar e setar os valores de acionamento dos relês; este controlador, possui entrada para sensor de temperatura tipo PT100 colocado no topo do óleo e outro no fundo do transformador, de maneira a obter a temperatura média; possui entrada para três TC s, de maneira a indicar três temperaturas do enrolamento e entrada para um indicador de nível de óleo; como saída, possui quatro relês para indicação da temperatura do óleo, quatro para a temperatura de cada enrolamento e dois para indicação do nível do óleo, todos com temporizador de acionamento; possui também saídas analógicas para indicação de quatro temperaturas e interface serial de comunicação RS 232 que permite impressão dos dados ou conexão a um PC. 13

14 Os controladores microprocessados são necessários quando o cliente solicita indicação digital de temperatura no transformador, pois os termômetros usuais são analógicos. Figura 6 Figura 7 Figura PT100 O PT100 é construído com sensor de platina que permite a leitura da temperatura de 25 C até 850 C. Quando há variação de temperatura, sua resistência ôhmica muda (GRÁFICO 2), permitindo desta forma a conversão desta resistência em temperatura através do transdutor de temperatura. Deve-se observar periodicamente os contatos e condições físicas do bulbo e fiação do PT100. Gráfico 2 14

15 7.3. RELÊ BUCHHOLZ O relê de gás (FIGURA 9) tem por finalidade proteger equipamentos imersos em líquido isolante, através da supervisão do fluxo anormal do óleo ou ausência, e a formação anormal de gases pelo equipamento. Normalmente são utilizados em transformadores que possuem tanque para expansão de líquido isolante. Este tipo de relê detecta de forma precisa, por exemplo, os seguintes problemas: vazamento de líquido isolante, curtocircuito interno do equipamento ocasionando grande deslocamento de líquido isolante, formação de gases internos devido a falhas intermitentes ou contínuas que estejam ocorrendo no interior do equipamento. O relê de gás é normalmente instalado entre o tanque principal e o tanque de expansão do óleo dos transformadores. A carcaça do relê é de ferro fundido, possuindo duas aberturas flangeadas e ainda dois visores, nos quais está indicada uma escala graduada de volume de gás. Internamente encontram-se duas bóias, a bóia superior é forçada a descer (isto acontece também caso haja vazamento de óleo). Se por sua vez uma produção excessiva de gás provoca uma circulação de óleo no relê, é a bóia inferior que reage, antes mesmo que os gases formados atinjam o relê. Em ambos os casos, as bóias ao sofrerem o deslocamento, acionam contatos. O relê de gás possui um dispositivo para teste e travamento das bóias internas. Para verificar o funcionamento dos contatos do relê, com o mesmo instalado no transformador, proceder da seguinte forma: Alarme: Conectar um ohmímetro nos terminais + C - D. Deverá indicar circuito aberto. Retirar o tampão do dispositivo de teste e introduzi-lo ao contrário dentro do dispositivo baixando ao máximo em todo o seu comprimento. O ohmímetro deverá indicar circuito fechado. Desligamento: Conectar um ohmímetro nos terminais + A - B. Deverá indicar circuito aberto. Retirar o tampão do dispositivo de teste e introduzi-lo ao contrário dentro do dispositivo baixando ao máximo em todo o seu comprimento. O ohmímetro deverá indicar circuito fechado. Antes da energização do transformador, deve-se proceder as seguintes verificações (FIGURA 10): Retirar a tampa do dispositivo de teste do relê. Retirar o pino trava-bóias de dentro do dispositivo de teste. As bóias ficarão livres. Recolocar a tampa do dispositivo de teste do relê. Purgar o ar de dentro do relê através da válvula de ar (de 1/8 ) localizada na tampa do relê. Verificar possíveis vazamentos no relê, em decorrência da montagem no transformador e saná-los. Verificar a correta montagem do relê, em relação ao fluxo de óleo, que deverá estar com a seta direcionada ao tanque de expansão de óleo do transformador. Caso o alarme soe sem que o transformador seja desligado, deve-se desligá-lo imediatamente, e em seguida, fazer o teste no gás retirado do interior do relê. Neste caso a origem do defeito pode ser avaliada de acordo com o resultado do teste do gás, ou seja: Gás combustível (presença de acetileno): neste caso deve haver um defeito a ser reparado na parte elétrica; Gás incombustível (sem acetileno): neste caso temos o ar puro, o transformador poderá ser ligado novamente, sem perigo, após a desaeração (sangria) do relê. O alarme soando repetidamente indica ar penetrando no transformador, desligue e repare a falha; Nenhuma formação de gás: nível de gás no relê está baixando e uma quantidade de ar está sendo sugada através da válvula aberta. Neste caso, o nível do óleo está muito baixo, possivelmente devido a um vazamento. Preencha com óleo até o nível de controle e faça o ensaio de estanqueidade. O transformador é desligado sem alarme prévio. Neste caso o mesmo deve ter sido sobrecarregado termicamente. Ligue novamente após um intervalo considerável para refrigeração. O defeito poderá ser encontrado no contato de curto-circuito no sistema de relês de proteção. O alarme soa, e o transformador é desligado imediatamente antes ou após o mesmo ter soado. Neste caso uma das falhas citadas anteriormente deve ser a causa. Fazer o teste do gás e proceder conforme descrito anteriormente. ATENÇÃO: Dispositivo de trava de bóias para transporte e teste dos contatos: Após instalação do relê retire o inserto na parte interna que trava as bóias. Funcionamento: Para teste dos contatos pressione a parte interna com o pino da tampa, os contatos devem atuar automaticamente, se tudo estiver funcionando feche novamente o dispositivo para que não haja vazamento. Desta forma o relê estará pronto para entrar em operação. OBS.: O inserto só é utilizado para transporte. 15

16 Figura 9 Relé Buchholz Figura 10 Relé Buchholz 7.4. SECADOR DE AR A fim de que sejam mantidos elevados índices dielétricos do líquido isolante dos transformadores, estes são equipados com secadores de ar (FIGURA 11), os quais devido a capacidade de absorção de umidade, secam o ar aspirado que flui ao transformador. O secador de ar é composto de um recipiente metálico, no qual está contido o agente secador (sílica gel), e uma câmara para óleo, colocada diante do recipiente (que contém o agente), isolando-o da atmosfera. O secador de ar é colocado na extremidade do tubo de passagem. Durante o funcionamento normal do transformador, o óleo aquece e dilata, expulsando o ar do conservador através do secador. Havendo diminuição da carga do transformador ou da temperatura ambiente, também haverá abaixamento da temperatura do óleo, acompanhada da respectiva redução de um volume. Forma-se, então, uma depressão de ar no conservador e este ar passará primeiramente pelo copo de óleo, onde serão eliminadas as impurezas sólidas em seguida o ar atravessa os cristais de sílica gel, que retiram a umidade do ar, e já totalmente limpo e sem umidade, o ar penetra no conservador A periodicidade para troca da sílica gel varia conforme o tamanho do equipamento, variação da carga e a temperatura ambiente. Se a cor da sílica gel começa a tornar-se amarelo-claro é necessário que se faça a troca ou a secagem da mesma. Quando for feita a troca, deve-se primeiro retirar a sílica gel úmida e em seu lugar deve ser colocada sílica gel seca. Deve-se secar devidamente a sílica gel que foi retirada e guardá-la para a próxima troca. Deve-se processar a secagem da sílica gel úmida até que ela atinja novamente a coloração amarelo claro, quando poderá ser utilizada novamente. Esta sílica gel recondicionada deve ser guardada em vasilhame hermeticamente fechado, para protegê-la de impurezas e umidade. O óleo do copo do secador deve ser trocado sempre que se perceber a presença demasiada de impurezas (utilizar o mesmo óleo do transformador). Deve-se ter atenção especial para a extremidade do tubo de respiro de ar para que fique sempre imersa no óleo do copo do secador, o nível do óleo deve ser ajustado com a marca de cor vermelha. 16

17 Figura 11 Secador de ar Sílica Gel O agente secador, denominado sílica gel, é vítreo e duro, quimicamente quase neutro e altamente higroscópio. É um silício (95% SiO 2), impregnado com um indicador laranja (5%), tendo, quando em estado ativo, a cor laranja. Devido a absorção de água, torna-se amarelo claro, devendo, então, ser substituído. Tem a vida prolongada através de processo de secagem, que pode ser aplicado repetidas vezes, podendo ser reutilizado. A higroscopicidade da sílica gel pode ser restabelecida pelo aquecimento em estufa na temperatura de 80 a 100 º C, evaporando, desta maneira, a água absorvida. A fim de acelerar o processo de secagem, convém mexê-la constantemente, até a recuperação total de sua cor característica. Seu contato com óleo, ou com os menores vestígios do mesmo, deve ser evitado a todo custo para que não perca sua cor laranja, tingindo-se de marrom, tornando-se imprestável. Após a regeneração, a sílica gel deve ser imediatamente conservada num recipiente seco, hermeticamente fechado. Coloração laranja Coloração amarelo Coloração amarelo claro Tabela 5 CARACTERÍSTICAS SÍLICA GEL Sílica gel seca. Sílica gel com aproximadamente 20% da umidade absorvida. Sílica gel com 100% de umidade absorvida (saturada) DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO Os dispositivos de alívio de pressão são instalados em transformadores imersos em líquido isolante com a finalidade de protegê-los contra possível deformação ou ruptura do tanque em casos de defeito interno com aparecimento de pressão elevada. Tipo válvula (FIGURA 12), é uma válvula com mola, extremamente sensível e rápida (opera em menos de dois milésimos de segundo) provida de um sistema de amplificação instantânea da força de atuação, também chamada de VAP. Fecha-se automaticamente após a operação, impedindo, assim, a entrada de qualquer agente externo no interior do transformador. Não necessita ser isolada do tanque quando este é submetido a vácuo. 17

18 Figura 12 VAP IMG Tabela 6 MODELOS IMG VP 02 Sem contato TIPO VP 02/1 Com 01 contato (alarme) VP 02/2 Com 02 contatos (alarme e desligamento) ALARME VP 02/1 O dispositivo é acionado quando a pressão interna do tanque VP 02/2 supera 0,7 ± 0,07kg/cm 2 Circuito Normalmente aberto CONTATO Capacidade 4A/220Vca e 0,6A/110Vcc 7A/127Vca e 0,78A/127Vcc Figura 13 VAP COMEM Detalhes Construtivos A flange de alumínio (FIGURA 14) (1) é presa ao tanque por parafusos e vedada pela gaxeta (2); o disco de aço inoxidável (3) é pressionado pelas duas molas (6 e 7) e vedado pelas gaxetas (4 e 5). Quando a pressão que atua sobre a área do disco (3) limitada pela gaxeta (4) chegar ao valor da pressão de operação determinado pelas molas, o disco desloca-se ligeiramente para cima, passando então a pressão a aturar sobre uma área maior definida pela gaxeta (5) e resultando assim uma força maior que ocasiona a total e instantânea abertura da válvula. Após a pressão ter sido reduzida a valores normais, as molas fazem o disco (3) retornar à posição normal fechada. Um indicador mecânico (8) é movido para cima pelo disco (3) e o pino indicador (8), de cor viva, que indica claramente que a válvula atuou, é mantido na posição de alarme por meio de um 0-ring (9), podendo ser rearmado manualmente empurrando-o para baixo contra o disco. Sob encomenda pode ser fornecida uma chave de alarme (10) a prova de intempéries, atuada pelo disco (3) da válvula e rearmada manualmente por meio da alavanca (11). Um pequeno orifício de sangria do espaço entre as gaxetas (4 e 5) evita operações anormais da válvula por eventual vedação imperfeita entre gaxeta e disco ou por presença de partículas sobre as gaxetas. 18

19 A válvula é normalmente fornecida para pressão de operação de 0,7kgf/cm² ± 10% e com gaxetas em borracha nitrílica. Figura 14 VAP IMG Figura 15 VAP COMEM Quando os contatos da VAP 02/1 e VAP 02/2 forem acionados, um dos seguintes problemas devem estar ocorrendo: Avaria interna: deve-se proceder uma análise do gás no óleo, medir a rigidez dielétrica do óleo e a resistência de isolamento do transformador. Avaria na chave selada: se o contato para alarme for acionado sem que haja o acionamento da VAP o mais provável então é que a anormalidade seja da própria chave selada, por isso, deve ser feita uma inspeção na mesma REGULADOR DE TENSÃO O regulador de tensão tem como objetivo, controlar o valor da tensão, no secundário do transformador, proporcionando o ajuste da mesma, caso haja uma queda ou aumento inesperado da tensão de alimentação do primário. Ele trabalha em conjunto com o acionamento a motor, que tem a finalidade da comutação de tap s, sob carga. Os fabricantes de reguladores de tensão utilizados nos transformadores WEG são: AVR da Tree Tech, TAPCON da MR, e SEL IMPORTANTE: O manual de instrução do fabricante do regulador de tensão utilizado neste transformador está anexado a este manual INDICADOR DE FLUXO O indicador de fluxo indica a vazão em circuitos de resfriamento de transformadores. Está presente em transformadores com sistema de refrigeração ODAF, OFAF, ONAN/OFAN/ONAF/OFAF. 19

20 Princípio de Funcionamento Sistema com palheta fixa a um eixo transversal, fazendo girar uma haste e cujo movimento é regulado por uma mola. O movimento do eixo ao ponteiro é transmitido por imãs permanentes, acoplados magneticamente, através de uma parede que isola a parte inferior do tubo ao lado externo. O mecanismo externo de indicação aloja também o(s) contato(s) elétrico(s). Acionamento: Sinaliza a ausência de fluxo, sendo necessário uma vazão nominal, conforme tabela de vazão nominal abaixo: Ø da tubulação 2 2½ Vazão nominal (a partir de) ±10% 4m³/h 7,5m³/h 11m³/h 19m³/h 28m³/h 42m³/h 70m³/h Figura 16 Indicador de fluxo 7.8. BOMBAS PARA CIRCULAÇÃO DE ÓLEO As bombas estão presentes em transformadores com sistema de refrigeração ODAF, OFAF, ONAN/OFAN/ONAF/OFAF Bombas Centrífugas As bombas centrífugas desenvolvidas para recirculação de óleo de transformador, juntamente com equipamento de resfriamento (trocador de calor). Operam em qualquer posição, devendo ser instaladas no lado da entrada do trocador de calor, a fim de evitar a queda de pressão nos mesmos. Os diâmetros dos propulsores e as diferentes velocidades dos motores, adaptam-se às mais diversas condições de operação, no que diz respeito à vazão e altura manométrica. Refrigeração e lubrificação pelo próprio óleo recalcado. As bombas são robustas, confiáveis e livres de manutenção. Figura 17 Bomba para circulação de óleo 20

21 7.9. TROCADORES DE CALOR Aerotermo (Resfriador óleo-ar) Em sistemas de refrigeração OFAF, o óleo é forçado a passar por um radiador através de uma bomba e esse radiador é resfriado por ventiladores (aerotermo). Possui a vantagem de que torna o transformador menor em termos de dimensão, largura e comprimento. Requerido para transformadores de grande porte, acima de 100MVA. Figura 18 Trocador de calor Limites de potência em função dos trocadores e ventiladores em operação Para os limites de potência em função dos números de trocadores e ventiladores em operação se estabelece o abaixo especificado: Esboço: Trocadores de Calor Ventiladores Dados técnicos: Legenda: T=trocador de calor; V=ventilador Trocador individual Capacidade de dissipação individual 1T+2V 170kW 1T+1V 100kW Operação no transformador Capacidade de dissipação total Potência máxima do transformador 1T com 2V + 1T com 2V 170kW+170kW=340kW 25.0MVA 1T com 2V + 1T com 1V 170kW+100kW=270kW 23.2MVA 1T com 1V + 1T com 1V 100kW+100kW=200kW 20.0MVA 1T com 2V 170kW=170kW 18.4MVA 1T com 1V 100kW 14.1MVA 21

22 Operação Certifique-se de que o sistema esteja inteiramente limpo, antes do início da operação do equipamento. As conexões de respiro deverão ser abertas. Após esta etapa operar o equipamento gradualmente. Quando a desareação estiver completa, feche todos os respiros. Após o equipamento alcançar as temperaturas de operação, apertar todas as fixações para impedir falhas nas vedações. O procedimento de aperto deverá estar conforme esquema abaixo: Figura 19 Tubos Sob nenhuma condição o trocador deverá ser operado sob condições fora do especificado na placa de identificação ou projeto. ATENÇÃO: Para uma troca térmica eficiente é necessário que não haja impurezas nos fluidos, a fim de se evitar incrustações nas superfícies dos tubos. 8. COMUTADORES 8.1. COMUTADOR DE DERIVAÇÃO SOB CARGA ACIONAMENTO A MOTOR O comutador derivação sob carga serve para posicionar o comutador, sob carga, no tap necessário. O que realiza a manobra de comutação é um sistema de motor, redutor, contator, e sistema de comando elétrico (contatores, chaves, etc.). O comando (manual ou automático) é enviado aos contatores que realizam o processo de acionamento do motor. O motor por sua vez, em conjunto com o redutor, realiza o giro necessário para a comutação do tap. O comutador sob carga utilizado para este transformador é da MR do Brasil. 22

23 Figura 20 Comutador Sob Carga MR IMPORTANTE: O manual técnico do comutador sob carga utilizado neste transformador está anexo a este manual COMUTADOR DE DERIVAÇÃO LINEAR SEM TENSÃO Os comutadores lineares sem tensão permitem trocar a relação de tensão de um transformador desenergizado por adição ou remoção de espiras sem precisar abrir o transformador. Este tipo de comutador é constituído por duas réguas, uma contendo as escovas (placas de cobre) e outra, a engrenagem para fazer a troca de posição e os pinos fixos de latão para a conexão dos cabos e com a escova. Cada manobra corresponde uma posição, no entanto é recomendável que a cada mudança de tap, as escovas sejam levadas até o fim para a limpeza de seus contatos. 23

24 Figura 211 Comutador Linear CAPT IMPORTANTE: O manual técnico do comutador de derivação linear sem tensão utilizado neste transformador está anexo a este manual. 9. ÓLEO MINERAL ISOLANTE O óleo mineral é utilizado com o objetivo de suprir duas funções importantes nos transformadores de potência: a refrigeração e a isolação elétrica interna do mesmo. A refrigeração é facilitada através dos trocadores de calor no qual o óleo quando aquecido troca calor com o meio ambiente e realiza um ciclo, onde o óleo quente sobe (topo do óleo) e escorre pelos tubos sendo resfriado com um maior contato do ar soprado pelos ventiladores, chegando ao fundo do tanque do transformador e assim recomeça este processo novamente. A isolação da parte ativa do transformador é de suma importância, visto que, no seu interior as mesmas estão muito próximas e sujeitas a arcos elétricos, podendo assim comprometer o seu perfeito funcionamento. Existem dois tipos de óleo mineral isolante: o Naftênico (Tipo A) e o Parafínico (Tipo B). a) Naftênico: trata-se de óleo isolante, de base naftênica, importado in-natura, que é submetido a cuidadoso processo de secagem para enquadrá-lo na Resolução CNP 06/85 e Regulamento Técnico CNP 18/85. Esse produto é fornecido em tambores revestidos de resina epóxi e a granel. Apresenta um desempenho que o situa dentro dos mais elevados padrões internacionais para esse tipo de produto, podendo por isso ser recomendado sem restrições para transformadores de elevada tensão e disjuntores que empregam óleo mineral isolante, este óleo é aprovado por grandes fabricantes de transformadores. b) Parafínico: este óleo é fornecido in-natura tanto a granel como em tambores. Trata-se de base parafínico que, mediante secagem e tratamento físico-químico adequado (contato com argila), podendo ser usado em transformadores. Por ser um produto que requer prévio tratamento para ser usado como óleo isolante, o seu desempenho não é garantido pela distribuidora. A Resolução de CNP09/88 e Regulamento Técnico CNP 06/79 refere-se à aplicação do óleo isolante parafínico em transformadores de tensão até 145kV. Tabela 7 Características Do Óleo Mineral Isolante Tipo A (Para Tensão Máxima Do Equipamento Superior A 145kv) Características (A) Método de Valores Garantidos Unidade Ensaio Mínimo Máximo Densidade, 20/4 o C (B) NBR ,861 0,900 a 20 o C 25,0 Viscosidade cinemática (C) a 40 o C NBR mm 2 /s - 11,0 a 100 o C 3,0 Ponto de fulgor (B) NBR o C Ponto de fluidez (B) NBR o C Índice de neutralização (B) ASTM D 974 mgkoh/g - 0,03 Tensão interfacial a 25 o C (B) (G) NBR 6234 mn/m 40-24

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO 1 1. AVISOS Leia este manual cuidadosamente antes de instalar e operar o equipamento. A operação da máquina deve estar de acordo com as instruções

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Transformadores são máquinas de operação estática que transferem energia elétrica de um circuito

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados

Leia mais

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Nos equipamentos elétricos se faz necessária a manutenção, para que os mesmo possam estar sempre disponível, prolongando sua vida útil, Esta manutenção

Leia mais

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções 11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

5Manutenções no Sistema de

5Manutenções no Sistema de Manutenção Preventiva dos Filtros do Ar A manutenção adequada deve incluir, também, uma inspeção completa dos sistemas. Todas as conexões, as tubulações ou dutos entre o filtro e o motor devem ser mantidos

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

Manual de Instalação e Operações

Manual de Instalação e Operações Manual de Instalação e Operações Acionador On/Off Bivolt Sistema de Aquecimento para banheira de hidromassagem PARA SUA SEGURANÇA: Antes de Instalar este produto, leia atentamente este manual de instruções.

Leia mais

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características)

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características) CATÁLOGO TÉCNICO TRANSFORMADORES A ÓLEO DE MÉDIA E ALTA TENSÃO Índice Transformador de Força Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até

Leia mais

Cortinas de Ar Série BZCAF G1

Cortinas de Ar Série BZCAF G1 www.brize.com.br Versão 04.0. Cortinas de Ar Série BZCAF G SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS BZCAF 09C 7V G BZCAF C 7V G BZCAF 5C 7V G COMPRIMENTO (mm) 900 00 500 POTÊNCIA (W) 85/80 50/45 5/90 TENSÃO (V) 7 7 7 CORRENTE

Leia mais

Soniclean. Manual de Instruções. Lavadora Ultra-sônica. Aquecida

Soniclean. Manual de Instruções. Lavadora Ultra-sônica. Aquecida Lavadora Ultra-sônica Soniclean 6 Aquecida Manual de Instruções SANDERS DO BRASIL LTDA. Rua Adelino Carneiro, 56-1º Andar - Centro Santa Rita do Sapucaí - MG CEP: 37540-000 www.sandersdobrasil.com.br /

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica; 1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

Rosqueadeiras. Manual de Instruções Manual de Instruções 2 NOMAQ Roscar/Cortar/Escarear Modelos para tubos de ½ a 6 Modelo NQ-R2 NQ-R2A NQ-R4 NQ-R6 Roscas Tubos 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2, 2.1/2, 4 2.1/2, 4, 5, 6 Roscas

Leia mais

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) AUTOMATIZADORES PARA PORTAS DE ENROLAR IMPORTAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO NA INSTALAÇÃO Manual de Usuário (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) SAC: 55 + 11 3088

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

Condições de Instalação e Uso

Condições de Instalação e Uso [M06 11102011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação

Leia mais

MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO

MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO COLHEITA NA AUSTRALIA Hoje nós temos que preocupar não só em aprimorar as MÁQUINAS, mas também os OPERADORES que com elas trabalham. PARTES CONSTITUINTES

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR Parabéns por adquirir sopradores roots Dositec, série Cutes - CR, os quais são o resultado de avançado projeto

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

SMART Control Manual de Instruções

SMART Control Manual de Instruções SMART Control Manual de Instruções Para utilizar corretamente esse dispositivo, leia este manual de instruções cuidadosamente antes de usar. precauções de segurança Este símbolo, juntamente com uma das

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00

MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00 MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00 B12-084 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2.1. DIMENSÕES... 3 2.2. DADOS TÉCNICOS... 3 2.3. ACESSÓRIOS... 3 2.4. OPERAÇÃO... 4

Leia mais

PENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL

PENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções PENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto.

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

MANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS. A - Introdução

MANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS. A - Introdução MANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS A - Introdução As instruções deste manual foram elaboradas para os usuários de nossos produtos, visando orientá-los quanto aos cuidados e procedimentos necessários para obtenção

Leia mais

Manual de Instruções. Lavadora Ultra-sônica. Aquecida

Manual de Instruções. Lavadora Ultra-sônica. Aquecida Lavadora Ultra-sônica Aquecida Manual de Instruções SANDERS DO BRASIL LTDA. Rua Adelino Carneiro Pinto, 56 - Centro Santa Rita do Sapucaí - MG CEP: 37540-000 www.sandersdobrasil.com.br / sanders@sandersdobrasil.com.br

Leia mais

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV.

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Página 1 de 8 Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Linha: UV-TRON - Alimentação bifásica - Alto fator de potência Revisão: 2 Página 2 de 8 Características Gerais: O sistema Rasatronic UV-TRON é um

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO (3 de 3) 11/NOV/2010 a 20/JAN/2011 REIVAX AUTOMAÇÃO E CONTROLE

RELATÓRIO DE ESTÁGIO (3 de 3) 11/NOV/2010 a 20/JAN/2011 REIVAX AUTOMAÇÃO E CONTROLE RELATÓRIO DE ESTÁGIO (3 de 3) 11/NOV/2010 a 20/JAN/2011 REIVAX AUTOMAÇÃO E CONTROLE Supervisor: Fernando Amorim da Silveira Coordenador: Victor Juliano De Negri Estagiário: Marcos Kaupert 20 de janeiro

Leia mais

Máquinas de Gelo em Escama QF800-QC700. Instalação. Sistema Elétrico. Localização da Máquina de Gelo

Máquinas de Gelo em Escama QF800-QC700. Instalação. Sistema Elétrico. Localização da Máquina de Gelo Máquinas de Gelo em Escama QF800-QC700 Instalação Localização da Máquina de Gelo Sistema Elétrico O local selecionado para a máquina de gelo deve atender os critérios seguintes. Se algum desses critérios

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1 3.

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR

MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A MONTAGEM LEIA ATENTAMENTE O CONTEÚDO DESTE MANUAL. A PRESSA PODE LEVAR A DANOS IRREPARÁVEIS NO EQUIPAMENTO. 1.

Leia mais

ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento.

ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento. ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2 Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento. Aviso Importante Certifique-se de verificar o nível de óleo como é descrito a seguir: 1. Nível

Leia mais

2.0 FAÇA A CONFERÊNCIA DA CAPA DE PROTEÇÃO NO ATO DO RECEBIMENTO

2.0 FAÇA A CONFERÊNCIA DA CAPA DE PROTEÇÃO NO ATO DO RECEBIMENTO 1.0 INTRODUÇÃO Você adquiriu uma capa de proteção para piscina, confeccionada em Laminado de PVC reforçado com tramas de Poliéster. A Sodramar não fabrica o laminado, compramos e o transformamos em Capa

Leia mais

MANUAL DE FUNCIONAMENTO

MANUAL DE FUNCIONAMENTO MANUAL DE FUNCIONAMENTO Prezado cliente, Nossas embaladoras são desenvolvidas para oferecer economia e, melhoria na apresentação de seus produtos, levando aos consumidores garantia de maior durabilidade

Leia mais

2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA

2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA MANUAL DE INSTRUÇÕES COMPRESSOR DE AR ÍNDICE 1. PREPARAÇÃO 2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA 3. PRECAUÇÕES 4. DESCRIÇÃO BREVE 5. VISÃO GERAL E COMPONENTES PRINCIPAIS 6. PRINCIPAIS PARÂMETROS TÉCNICOS 7. VISÃO

Leia mais

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO Por favor, leia este manual com atenção para uso do equipamento. Instruções de Operação do QTA. I.

Leia mais

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda.

FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda. FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda. Manual de Instruções Maquina Hidráulica de Curvar Tubos Série CTN-4 A máquina de curvar tubos da série CTN-4, foi desenvolvida para curvar

Leia mais

- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação.

- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação. Apresentação 1 Display LCD 2 Tecla + (aumentar) 3 Tecla Seleção 4 Tecla (diminuir) 5 Tecla Motor manual 6 Tecla Reset contador 7 Led Indica painel ligado 8 Led resistência ligada 9 Led Prensa ligada 10

Leia mais

Purgadores da JEFFERSON

Purgadores da JEFFERSON Purgadores da JEFFERSON Purgador Termostasticos Purgador Bimetalico Purgador Balde Invertido Purgador de Boia Purgador Termodinâmico O que é Purgador? Purgadores são válvulas automáticas que abrem para

Leia mais

Travas e vedantes químicos

Travas e vedantes químicos A U A UL LA Travas e vedantes químicos O mecânico de manutenção de uma empresa de caminhões tentava eliminar, de todas as formas, um vazamento de óleo que persistia na conexão de um manômetro de um sistema

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 NOTA! O produto pode ter sido modificado depois de este documento ter sido enviado para impressão. Reservamo-nos expressamente o direito

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES

11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES 11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES ELIMINAÇÃO DE PROBLEMAS ASPIRADOR NÃO LIGA Verificar se a

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

MANUAL ALIMENTADORES INDIVIDUAIS TRIFÁSICOS 1 - DESCRIÇÃO 2 - INSTALAÇÃO 3 OPERAÇÃO 4 MANUTENÇÃO 5 - GARANTIA

MANUAL ALIMENTADORES INDIVIDUAIS TRIFÁSICOS 1 - DESCRIÇÃO 2 - INSTALAÇÃO 3 OPERAÇÃO 4 MANUTENÇÃO 5 - GARANTIA MANUAL ALIMENTADORES INDIVIDUAIS TRIFÁSICOS 1 - DESCRIÇÃO 2 - INSTALAÇÃO 3 OPERAÇÃO 4 MANUTENÇÃO 5 - GARANTIA 1 1 - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Os Alimentadores Individuais básicos trabalham por meio de vácuo.

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

AQUECEDOR A ÓLEO INSTRUÇÕES OPERACIONAIS CALDOSETTE

AQUECEDOR A ÓLEO INSTRUÇÕES OPERACIONAIS CALDOSETTE AQUECEDOR A ÓLEO INSTRUÇÕES OPERACIONAIS CALDOSETTE INFORMAÇÕES IMPORTANTES Quando usar aparelhos elétricos, deve-se sempre observar precauções básicas de segurança, incluindo o seguinte: LEIA TODAS AS

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... - 1-2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

Lavadora de Pressão LPRESS LP 2

Lavadora de Pressão LPRESS LP 2 0/ 746-09-05 776804 REV. Lavadora de Pressão LPRESS LP Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Lavadora de Pressão LPRESS LP. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, leia atentamente

Leia mais

MANUAL DO PRODUTO APARELHO MULTIFUNÇÕES PARA UNHAS CÓD: 5867

MANUAL DO PRODUTO APARELHO MULTIFUNÇÕES PARA UNHAS CÓD: 5867 MANUAL DO PRODUTO APARELHO MULTIFUNÇÕES PARA UNHAS CÓD: 5867 ATENÇÃO Sob nenhuma circunstância abrir ou inspecionar os componentes internos do aparelho. Se for necessária uma inspeção, por favor, contate

Leia mais

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1 SOLUÇÔES INTEGRAIS 111 Sistema estrutural de alumínio Perfis e acessórios Série MICRO Tipo... Liga... Estado... Tolerâncias dimensionais... Terminação... Sistema modular de perfis de alumínio e seus acessórios

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Durante um curto-circuito, surge uma corrente de elevada intensidade

Leia mais

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS SISTEMA HIDRÁULICO A unidade hidráulica é destinada ao acionamento dos pistões de aperto do abafador à base, composta de duas bombas (sendo uma de reserva), e dos respectivos acessórios de supervisão,

Leia mais

MANUAL TAO INSTRUÇÕES GERAIS A - INTRODUÇÃO

MANUAL TAO INSTRUÇÕES GERAIS A - INTRODUÇÃO MANUAL TAO INSTRUÇÕES GERAIS A - INTRODUÇÃO As instruções deste manual foram elaboradas para os usuários de nossos produtos, visando orientá-los quanto aos cuidados e procedimentos necessários para obtenção

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AGA-TEC Indústria, Comércio e Manutenção Ltda. R: Danilo Valbuza, 703 - Laranjeiras 07700-000 Caieiras / SP - Brasil Tels /Fax: (11) 4441 8353 / 8309 / 8247 / 8502 E-mail: agatecvendas@terra.com.br MANUAL

Leia mais

MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO

MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO MANUAL DE INSTRUÇÃO MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO MODELO: SS-26-1W - 1 - MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO Leia atentamente as instruções antes de iniciar o uso: a) Verificar se a voltagem está correta

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 Obrigado por adquirir o Aquecedor Ecológico de Painel ecotermic Cadence, AQC700, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito

Leia mais

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar: Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 3383

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 3383 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Manual de Operação setembro / 2010

Manual de Operação setembro / 2010 Hid atec Manual de Operação setembro / 2010 Anotações Assistência Técnica 02 Anotações Assistência Técnica Índice PARTIDA 1. Material necessário 2. Descrição das atividades 3. Ações no caso de anormalidade

Leia mais

Manual de Instruções. Tanques e Vasos de Polietileno. Atenção Leia antes da aceitação do material

Manual de Instruções. Tanques e Vasos de Polietileno. Atenção Leia antes da aceitação do material Manual de Instruções Apresentação Recebimento Descarga Instalação Segurança e Prevenção de Acidentes Válvulas Respiro Fixação Manutenção Tanques e Vasos de Polietileno Atenção Leia antes da aceitação do

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

2 - INSTRUÇÕES BÁSICAS

2 - INSTRUÇÕES BÁSICAS 1 INTRODUÇÃO Este manual visa dar informações necessárias ao recebimento, instalação e manutenção de transformadores de distribuição e força imersos em óleo isolante. O atendimento a estas instruções proporcionará

Leia mais

Transmissor de Vazão Mod. RTVG

Transmissor de Vazão Mod. RTVG 1. Introdução O Medidor de vazão tipo turbina é um instrumento de medição de vazão volumétrico. O elemento sensível à vazão é um rotor com um sistema de palhetas fixas, suspenso livremente sobre um eixo

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções (Linha Exclusive Thermomatic) Exclusive III Obrigado por escolher a série dos desumidificadores Exclusive da Thermomatic. Para garantir o uso correto das operações, por favor, leia

Leia mais

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO 02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

Linha TR - Revisão 02. Manual técnico Linha TR

Linha TR - Revisão 02. Manual técnico Linha TR Manual técnico Linha TR 1)Introdução: Os carregadores de baterias Linha TR LUFFE foram desenvolvidos preferencialmente para a carga em baterias do tipo tracionaria. São equipamentos compactos de simples

Leia mais

8.1 Verificações Prévias 11 8.2 Instalação da válvula 13

8.1 Verificações Prévias 11 8.2 Instalação da válvula 13 MÁQUINA DE ALTA FREQÜÊNCIA FREQUENCY 3 ÍNDICE 1. Apresentação 03 2. Introdução 04 3. Características Técnicas 05 4. Inspeção de Recebimento 06 5. Transporte 08 6. Abrindo a Embalagem 09 7. Identificação

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador

SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T Manual do Operador 360422 Agradecemos por optar por um produto de jardinagem Matsuyama. O Soprador Aspirador Matsuyama é desenhado e construído para proporcionar performance

Leia mais

Instruções de Operação. Instruções importantes e avisos de advertência estão retratados na máquina por meio de símbolos:

Instruções de Operação. Instruções importantes e avisos de advertência estão retratados na máquina por meio de símbolos: 1 Instruções de Operação Instruções importantes e avisos de advertência estão retratados na máquina por meio de símbolos: Antes de começar a trabalhar, leia o manual de instruções da máquina. Trabalhe

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Chave de nível capacitiva Cod: 073AA-004-122M Rev. B Série LC-200 Março / 2010 S/A Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento Labkotec Oy Myllyhaantie 6 FI-33960 PIRKKALA FINLAND Tel: +358 29 006 260 Fax: +358 29 006 1260 19.1.2015 Internet: www.labkotec.com 1/11 GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Copyright

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais