5 th Brazilian Conference of In form ation Design

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1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Associação entre design da informação e linguagem simples em materiais informativos das prefeituras de São Paulo (1990), Campinas (2000) e Várzea Paulista (2009) Information design and plain language in information printed materials in the municipalities of São Paulo (1990), Campinas (2000) and Várzea Paulista (2009) Livio Lima de Oliveira e Maria Otilia Bocchini linguagem simples, comunicação pública, design da informação, produção editorial O artigo tem como objetivo evidenciar a atuação de um grupo da ECA-USP no uso de uma metodologia de edição centrada no leitor e baseada no trabalho integrado de editor de texto e designer da informação, em todas as etapas do processo de produção de três materiais informativos. As três publicações em estudo tiveram em comum o propósito de informar o público adulto sobre processos participativos em âmbito municipal. O material da prefeitura de São Paulo, de 1990, informava sobre o Plano Diretor e sobre como participar das consultas para a construção desse plano. O material de Campinas, de 2000, informava sobre as finanças da cidade, como subsídio para a participação das pessoas nas consultas do Orçamento Participativo. O Boletim do OP 2009, de Várzea Paulista, informava sobre o processo de participação nos debates, consultas e votações do Orçamento Participativo local. O artigo compreende a explicitação das principais fundamentações teóricas, metodológicas e de pesquisa do grupo da ECA-USP para a edição dos materiais informativos em estudo. plain language, public communication, information design, publishing The article aims to highlight the work of a group of ECA-USP in the use of a methodology of publishing reader-centered and work-based integrated text editor and designer at all stages of the production of three informational materials. The three publications in the study had in common the purpose of informing the public about adult participatory processes at the municipal level. The material of the city of São Paulo, 1990, reported on the Master Plan and participate in consultations on how to build this plan. The material of Campinas, 2000, reported on the city's finances, as a subsidy for people's participation in the consultations of the Participatory Budget. The Bulletin of the OP 2009 Várzea Paulista, reported on the process of participation in discussions, consultations and voting Participatory Budgeting site. The article includes the explanation of the main theoretical frameworks, methodological and research group of ECA- USP for editing of informational materials under study. Desde 1988 desenvolvem-se na Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP), disciplinas teóricas e laboratoriais, pesquisas e aplicações práticas associando design da informação e linguagem simples. Em fins dos anos 1980, o trabalho do designer gráfico era nomeado como edição ou direção de arte e sua adequação a públicos amplos recebia atributos de legibilidade visual (Bocchini, 1988), legibilidade de tipos (Coelho Sobrinho, 1980). Os pesquisadores Tinker (1969) e Richaudeau (1969) haviam usado os termos legibility e lisibilité nos títulos de suas obras sobre o tema. Linguagem simples, linguagem clara, texto acessível, texto fácil de ler e entender, todos esses são termos praticamente intercambiáveis. Em português, linguagem simples pode ser compreendida intuitivamente quando se observa o contraste entre as expressões falta de água e indisponibilidade temporária de recursos hídricos. A primeira expressão pode ser Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Oliveira, Livio Lima de; Bocchini, Maria Otilia Associação entre design da informação e linguagem simples em materiais informativos das prefeituras de São Paulo (1990), Campinas (2000) e Várzea Paulista (2009). In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI

2 rapidamente lida e compreendida, porque sua construção se baseia no uso de palavras que qualquer leitor conhece e reconhece com facilidade. Como explicado por Mary Kato (1985), o reconhecimento instantâneo das palavras é fator altamente facilitador da leitura. Há outras características da linguagem simples plain language, em inglês igualmente abonadas por pesquisas das áreas de psicolinguística, cognição, pedagogia da leitura. A expressão plain language é usada por associações e organizações internacionais que apoiam, defendem e debatem essa linguagem. As principais são a Clairy International, fundada em 1983 e a Plain Language Association (PLAIN), fundada em No Brasil, está sendo lançada em 2013, pelo grupo da ECA e outros apoiadores, a campanha Descomplica Brasil, com o mesmo foco. Entre as características da linguagem simples destacam-se: o uso de títulos informativos (que ativam os conhecimentos que o leitor tem sobre o assunto do texto); o uso de elementos proeminentes (títulos, legendas, ilustrações, fotos etc) que ajudam o leitor a predizer o texto e a imaginar sua estrutura e seus conteúdos; o uso de frases curtas e ordem direta; o uso da estrutura narrativa e o texto dirigido diretamente ao leitor (Kleiman,1989ab; Richaudeau, 1973, 1999, 2007; Bocchini, 1994; Bocchini e Assumpção, 2006). Mas o uso desses elementos proeminentes exige, em materiais impressos e digitais, que a apresentação gráfica também seja centrada no usuário, ou seja, o público a que se destina precisa entender o que está escrito e, para isso, o design da informação é fundamental. Na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), o trabalho de associação entre linguagem simples e design da informação, coordenado por Maria Otilia Bocchini, integrou-se de início à graduação em Editoração e Jornalismo (em nível de ensino, extensão e produção técnica) e, a partir de 1994, ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação (em nível de ensino, pesquisa e produção técnica). Desde o final dos anos 1990, as docentes professoras doutoras Maria Otilia Bocchini e Maria Elena Ortega Ortiz Assumpção, do Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE-ECA- USP), associaram-se para oferecer uma disciplina laboratorial de redação de texto acessível. Em 2002, Bocchini e Assumpção publicaram Para escrever bem, com teorias, exemplos e exercícios de textos acessíveis, centrados no leitor. Paralelamente, prosseguiam as pesquisas nessa área e, ao longo do tempo, a produção de trabalhos de conclusão de curso, artigos e pesquisas em nível de pós-graduação envolveu os pesquisadores doutores Livio Lima de Oliveira e Agnes F. Mariano, mestres Cristina Yamazaki, Márcia Siqueira e Uilson Paiva, a graduada Marina Itoji, além de mais de uma dezena de alunos da graduação. A produção técnica que continua a ser desenvolvida por Bocchini, Assumpção, Oliveira e Yamazaki tem se expressado na criação e edição de publicações dirigidas a públicos amplos da cidade e do campo, entre eles munícipes de cidades paulistas, funcionários e clientes de empresas e órgãos públicos, participantes de movimentos sociais, mulheres rurais e outros. Para esses públicos amplos, quase sempre com grandes parcelas de leitores pouco proficientes, é particularmente importante que as publicações associem design da informação e linguagem simples. Em termos da apresentação visual, ao longo de mais de vinte anos, o grupo da ECA-USP vem contando com a designer Moema Kuyumjian, experiente diretora de arte de revistas, jornais, livros e materiais de publicidade, marketing e sinalização, que sempre dedicou parte de seu tempo e empenho ao design de materiais informativos e educativos como os estudados neste artigo. Outro colaborador e parceiro constante tem sido Márcio Baraldi, ilustrador, cartunista e quadrinista, com grande experiência em publicações para públicos dos movimentos sociais Propósito O artigo tem como objetivo apresentar três publicações informativas e educativas editadas pelo grupo da ECA-USP em um período de 20 anos, resgatando o uso associado de design da

3 informação e linguagem simples em comunicações de administrações municipais para públicos amplos e em boa parte pouco proficiente em leitura. As publicações, selecionadas de um acervo variado de produções do grupo, têm em comum o propósito de informar o público adulto sobre processos participativos em três cidades paulistas (São Paulo, Campinas e Várzea Paulista), em momentos históricos diferentes. No processo de democratização que se inicia com as lutas contra a ditadura militar instalada no Brasil em 1964 e se estende aos nossos dias, foi se tornando evidente a percepção da necessidade de aprofundar o controle do Estado pela sociedade. Nesse quadro, sucederam-se experiências de construção de espaços públicos (como os orçamentos participativos) tanto para promover o debate sobre temas antes excluídos de uma agenda pública, como para democratizar a gestão estatal. Evelina Dagnino (2002) aponta vários mecanismos que bloqueiam uma efetiva partilha de poder nos espaços públicos. Por parte do Estado, há problemas estruturais conhecidos: burocracia, lentidão, ineficiência, instabilidade dos projetos, falta de transparência que dificulta o acesso à informação. Por parte da sociedade civil, a insuficiente satisfação da exigência de qualificação técnica e política. Ao estudar espaços de participação relacionados com formulação, discussão e deliberação sobre políticas públicas, Dagnino reconhece que exigem quase sempre o domínio de um saber técnico especializado do qual os representantes da sociedade civil, especialmente os dos setores subalternos, em geral não dispõem. E exemplifica com as dificuldades da população para entender um orçamento, uma planilha de custos, as técnicas de despoluição dos rios, entre outras. Além disso, seria também necessário conhecer o funcionamento do Estado, a máquina administrativa e os procedimentos envolvidos. Outras condições para a participação, ainda mais básicas, seriam alfabetização, habilidades de leitura (letramento) e de matemática (numeramento). Essa situação exigia e continua a exigir materiais informativos e educativos adequados aos públicos com as dificuldades apontadas Contextos das publicações Moradia Urgente 1 O que é a Concessão de Direito Real de Uso para quem mora em terreno da Prefeitura Essa cartilha editada em 1990 foi encomendada pela Prefeitura de São Paulo (gestão Luiza Erundina). Por 17 anos, entre abril de 1969 e 1º de janeiro de 1986, São Paulo teve sete prefeitos nomeados. Na primeira eleição depois desse período, o vencedor foi Jânio Quadros. Desde o início dos anos 1980 havia um movimento forte na cidade para melhorar as condições de vida da população favelada, reivindicando a instalação de luz e de água e a regularização dos terrenos ocupados, mas o primeiro prefeito eleito optou por ações de desfavelamento forçado. Em 1988, foi eleita (para o mandato ) a prefeita Luiza Erundina, do Partido dos Trabalhadores, que pretendia regularizar a posse da terra e urbanizar as favelas encravadas em terrenos não perigosos e de propriedade da Prefeitura. A iniciativa previa grande participação dos movimentos de favelados em todos os oito passos do longo processo de concessão de direito real de uso dos terrenos. A cartilha deveria então explicar as possibilidades e meios de regularização dos terrenos ocupados e de urbanização das favelas, para um público formado por moradores das favelas, participantes dos movimentos de favelas, especialmente os que ocupavam terrenos da Prefeitura. Para entender as finanças de Campinas Essa cartilha editada em 2003 foi encomendada pela Secretaria de Finanças da Prefeitura de Campinas (gestão , Antonio da Costa Santos, Izalene Tiene), como subsídio para cidadãs e cidadãos envolvidos no processo participativo de formulação do orçamento da cidade (cerca de R$ 850 milhões, em 2002).

4 Em janeiro de 2001, havia sido iniciado em Campinas o governo do prefeito Antonio da Costa Santos (Toninho do PT), do Partido dos Trabalhadores. A cidade, localizada a 90 km da capital paulista, tem mais de um milhão de habitantes. Toninho foi eleito com um programa que incluía um tipo de participação popular inédita na história da cidade, apoiada sobretudo na realização do que se convencionou chamar orçamento participativo (OP). Em 10 de setembro de 2001 o prefeito foi assassinado. A viceprefeita Izalene Tiene assumiu o cargo e deu prosseguimento ao projeto do orçamento participativo. Nas assembleias do orçamento participativo de Campinas, verificou-se o desconhecimento da população sobre os elementos básicos do orçamento, mesmo entre pessoas com mais de dez anos de escolaridade. A Secretaria de Finanças promovia encontros com todos os tipos de associações e agrupamentos de Campinas para explicar o orçamento da cidade, como forma de ajudar as pessoas a participar ativamente do controle social do dinheiro público, dentro de um projeto político participativo e democratizante. A cartilha foi encomendada para enfrentar a demanda crescente de informação sobre o orçamento público. Boletim do OP 2009, números 1 e 2, de Várzea Paulista Os boletins encomendados pela Prefeitura de Várzea Paulista tinham como objetivo informar sobre o processo de orçamento participativo da cidade, em Várzea Paulista tem aproximadamente 110 mil habitantes e faz parte do aglomerado urbano de Jundiaí. O prefeito Eduardo Tadeu Pereira, eleito em 2004 pelo Partido dos Trabalhadores, havia sido reeleito em 2008, para a gestão Entre 2005 e 2008, a prefeitura havia produzido três edições de uma cartilha sobre o orçamento participativo, entrelaçando conceitos e passos do processo. Em 2009, a opção foi trabalhar com dois boletins, com caráter mais jornalístico, acompanhando e noticiando o processo Processo de edição de texto Nas três publicações, a edição de texto enfrentou o desafio de fazer uma tradução intralinguística, isto é, traduzir textos complexos, preparados por técnicos e especialistas, em linguagem simples, acessível. Isso foi possível porque em todo o processo nos apoiamos em conhecimentos pertinentes de psicolinguística, cognição, pedagogia da leitura, pedagogia da redação de texto acessível, sociolinguística (Mary Kato, 1985; Angela Kleiman, 1989ab; Marcos Bagno, 1999, 2000, 2011, Bocchini 1994, Bocchini e Assumpção 2002), nas pesquisas de François Richaudeau (1973, 1999), nas recomendações práticas de Neide Mendonça (1987). Além disso, colocamos os destinatários no início do processo de comunicação, exigência presente nas obras de Paulo Freire e Mario Kaplún. No campo da visão geral e política do valor da comunicação, para editar materiais informativos e educativos para adultos pouco proficientes em leitura, as reflexões de Paulo Freire foram sempre fonte inspiradora e exigente (Freire, 1975). No método de alfabetização criado por Paulo Freire, as palavras geradoras deviam ser buscadas no universo vocabular mínimo dos alfabetizandos por envolverem sua temática significativa: Somente a partir da investigação deste universo vocabular mínimo é que o educador pode organizar o programa que, desta forma, vem dos alfabetizandos para a eles voltar, não como dissertação, mas como problematização (Freire, 1975). Em nosso trabalho procuramos seguir os passos de Freire quanto a essa busca pelo conhecimento do público, convergente com a pedagogia da comunicação de Kaplún, que muito valoriza a primeira etapa da produção de uma comunicação educativa: a pré-alimentação. Assim, é preciso conhecer e ouvir esse público quando um produto de comunicação é planejado. É preciso também considerar suas necessidades e aspirações, colocando esses destinatários no início desse processo de produção, a partir de sua realidade cotidiana (Kaplún, 1998).

5 Complementarmente, preciosas informações vieram do estudo das pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos estudos sobre o conhecimento das habilidades de leitura, ou letramento (Ribeiro, 2003), e de matemática, ou numeramento (Fonseca, 2004), de amplas parcelas da população brasileira, obtidos graças ao Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), criado em 2011, pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM). Desde 2001, o Inaf revela os níveis de alfabetismo funcional da população brasileira adulta e objetiva fornecer informações qualificadas sobre as habilidades e práticas de leitura, escrita e matemática dos brasileiros entre 15 e 64 anos. Seus resultados pretendem subsidiar a formulação de políticas públicas nas áreas de educação e cultura, além de colaborar para o monitoramento do desempenho das mesmas. Como método, várias versões dos textos reescritos foram submetidas a sucessivas fases de aprovação até que se obtivesse a melhor expressão para os conceitos técnicos e para a dinâmica de participação desejada por grupos e movimentos e acolhida pelas prefeituras de São Paulo. Sabendo que entre os públicos havia pessoas não alfabetizadas ou com habilidades rudimentares de leitura, optou-se por ilustrar praticamente todos os blocos de textos com objetivo de favorecer algum tipo de compreensão mesmo pelos não alfabetizados e por aqueles com habilidades rudimentares de leitura. Essa estratégia mostrava-se eficiente porque os movimentos organizados tinham como método reunir as pessoas para fazer leitura em voz alta e discutir os temas. Os textos-base para a cartilha Moradia Urgente 1 Na cartilha Moradia Urgente 1, os textos-base para a edição foram redigidos por técnicos e advogados da Prefeitura Municipal de São Paulo e a edição de texto teve o apoio constante dos técnicos da prefeitura e de um grupo de estudantes de Direito e de Arquitetura da Universidade de São Paulo, a fim de entenderem os conceitos a serem traduzidos para linguagem simples. Os principais conceitos a serem traduzidos para linguagem simples eram: concessão de direito real de uso, área dominial, área de uso comum, urbanização, desafetação de área, papel da Prefeitura e da Câmara na desafetação, regularização da posse, oito passos para obter a concessão, concessão provisória, contrato de concessão. Além dos textos técnicos, foram transmitidas, em reuniões, informações sobre como a prefeitura pretendia agir, sobre como deveriam atuar as associações de moradores para, por exemplo, listar as pessoas efetivamente moradoras das favelas com possibilidade de ter concessão e assim por diante. Os textos-base para a publicação Para entender as finanças de Campinas Os textos-base para a edição foram redigidos por Yuri Brancoli e Fernanda Serralha, assessores da secretaria de finanças. Além dos textos técnicos, foram transmitidas, em reuniões, informações sobre a ação política da secretaria de finanças e da prefeitura, voltada para o controle social do dinheiro público e para o fortalecimento da cidadania, por meio do acesso às informações e pela facilitação da participação. Alguns dos principais conceitos a serem traduzidos para linguagem simples foram: a origem das receitas do orçamento público, os impostos diretos e indiretos, a agenda anual de preparação e aprovação do orçamento, a ação da secretaria de finanças e da prefeitura em relação à sonegação e à dívida pública. Os textos-base para a cartilha o Boletim do OP 2009 Os textos-base para a edição foram redigidos pela jornalista e educadora Jô Azevedo, então assessora do prefeito. Azevedo também organizou encontros entre a editora e assessores do prefeito, e entre a editora e os agentes do orçamento participativo, servidores municipais cujo trabalho consistia em estar o tempo todo em contato com a população, convidando para a participação no orçamento participativo, esclarecendo dúvidas. Todas essas pessoas ajudaram a construir o projeto editorial e contribuíram muito com sua leitura crítica das sucessivas versões do texto. 5

6 4. Processo de edição de arte No início do trabalho, em 1990, o design da publicação, então denominado edição de arte, orientou-se por pesquisas sobre legibilidade visual, do psicólogo estadunidense Miles A. Tinker (1969) e do editor francês François Richaudeau (1969), além de recomendações práticas do designer estadunidense Jan White sobre programação visual de revistas como as que, como consultor, transmitia aos editores da Editora Abril nos anos Essas primeiras orientações conduziram o grupo ao uso dos principais elementos de design da informação defendidos por estudiosos da área, como uso de fonte serifada e cor preta para o texto e composição de páginas que obedece ao ritmo de leitura mais esperado. Como editores, desde o primeiro trabalho realizado, procuramos entender o conteúdo do que iria ser apresentado, o que Baer (2010) chama de content-focused. Além disso, procuramos saber de que os usuários precisavam, a fim de fundamentar o design da informação, pois há muitos obstáculos para a compreensão e os leitores podem ou não transpô-los. Baer chama esta etapa de user-centric mindset. E, por fim, procuramos dominar ferramentas essenciais para um bom design da informação (composição, fluxo, estrutura, agrupamento, ritmo, tipologia, estilos etc.), etapa, por ele intitulada tools of the trade. Nesses três materiais, foram introduzidos elementos visuais derivados do conhecimento dos editores sobre o público: ilustrações informativas, incluindo representação de parcelas do público, e, sempre que possível, bem humoradas, gráficos simples (pizza ou de barras). Ao longo de mais de duas décadas, o grupo tem estudado, refletido e incorporado contribuições de autores, como Colin Wheildon, Michael Beaumont, Edward Tufte, Olivier Berthoud, Ronnie Lipton, Paul Mijksenaar, Karen Shriver, Timothy Samara, David Gibson, Joel Katz, Ellen Lupton, Hans Peter Willberg, Friedrich Forssman, Andrew Haslam, Robert Bringhurst, entre outros. O projeto para a cartilha Moradia Urgente 1 O formato cartilha estava próximo dos materiais educativos que vinham circulando entre as camadas populares desde o início da década de Tinha a vantagem de ter poucas páginas, extensão mais amigável para leitores menos proficientes. As ilustrações de Rodrigo Lopes Crispim procuravam mostrar o problema e os personagens envolvidos (favelados, prefeita, vereadores), explicar os conceitos e o passo a passo para a realização da concessão de uso para o terreno ocupado. O formato da publicação é 18,5 x 25,5 cm, com 24 páginas (20 de miolo e 4 de capas), impressas a 1 x 1 cor (só preto) e encadernação com dois grampos na lombada. A impressão foi de 10 mil exemplares pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (Imesp). A editora de arte Moema Kuyumjian criou o projeto gráfico e o executou em um computador PowerPC Macintosh LC 30, no software QuarkXpress. As ilustrações foram aplicadas no fotolito. 6

7 7 Figura 1: Página da publicação Moradia Urgente 1, da Prefeitura Municipal de São Paulo, que explica, por meio de linguagem simples e de design da informação, a concessão de direito real de uso da propriedade onde viviam determinadas parcelas da cidade (acervo dos autores). O projeto para a publicação Para entender as finanças de Campinas

8 O projeto editorial e gráfico da publicação foi realizado pela editora de arte Moema Kuyumjian, pelos editores Maria Otilia Bocchini e Yuri Brancoli (graduado em Editoração pela ECA-USP e assessor da secretaria de finanças). As fotos foram selecionadas do acervo da prefeitura. As ilustrações foram encomendadas a Márcio Baraldi, que, a partir dos textos e de sua profunda compreensão do público e dos elementos políticos envolvidos, pôde criar ilustrações muito informativas e bem humoradas, apesar da aridez dos temas. O formato da publicação é 21 x 28 cm, com 364 páginas (32 de miolo e 4 de capas), impressas a 4 x 4 cores e encadernação com dois grampos na lombada. A impressão foi de 50 mil exemplares. O uso de fotos e ilustrações junto a todos os blocos de textos tinha como objetivo favorecer algum tipo de compreensão mesmo pelos não alfabetizados e por aqueles com habilidades rudimentares de leitura. Uma década depois da cartilha de São Paulo, associações de moradores e movimentos organizados de Campinas continuavam a usar a estratégia de reunir as pessoas para fazer leitura em voz alta e discutir os temas. A primeira tiragem de 50 mil exemplares esgotou-se rapidamente e foi preciso imprimir outros 50 mil para atender a uma demanda de líderes religiosos, pessoas de sindicatos e de associações profissionais e de moradores do município de Campinas indicando, portanto, o sucesso da publicação concebida com técnicas de linguagem simples e de design da informação. A editora de arte criou o projeto gráfico e o executou em um computador PowerPC Macintosh LC 30, no software QuarkXpress. Já com o pouco uso do fotolito, o arquivo foi fechado diretamente em PDF para o fornecedor gráfico. 8

9 9 Figura 2: Página da publicação Para entender as finanças de Campinas, da Prefeitura Municipal de Campinas, que explica, por meio de linguagem simples e de design da informação, os caminhos por onde passam os impostos (acervo dos autores).

10 10 O projeto para a publicação Boletim do OP 2009 O projeto editorial e gráfico da publicação foi revisto, uma vez que este boletim já tinha tido outras edições. O novo projeto gráfico, também de autoria de Moema Kuyumjian, que o executou em um computador PowerPC Macintosh LC 30, no software QuarkXpress. Já com o pouco uso do fotolito, o arquivo foi fechado diretamente em PDF para o fornecedor gráfico. O formato fechado da publicação era 21 x 27,5 cm e o formato aberto, 63 x 27,5 cm. O boletim contava com duas dobras, perfazendo, assim, seis páginas (4 x 4 cores). Figura 3: Página da publicação Boletim do OP 1, da Prefeitura Municipal de Várzea Paulista, que apresenta, por meio de linguagem simples e do design da informação, uma maneira de entender melhor o orçamento da cidade (acervo dos autores).

11 5. Conclusão Por todo o tempo, o grupo pautou-se pela visão da informação como direito de cidadania (Koshiyama, Gentilli) e pela compreensão do cotidiano como espaço de construção e reconstrução de valores (Heller). Os três materiais em estudo procuraram informar sobre participação cidadã, mas foram produzidos em momentos históricos diferentes, em situações municipais diversas, em condições materiais também diversas. Contaram, no entanto, com os mesmos editores de texto e design, com um mesmo grupo de reflexão sobre o trabalho técnico associado à pesquisa. O estudo lança luz sobre a coerência do trabalho, sempre centrado no público, e sobre a evolução do uso de recursos e estratégias que hoje se agrupam sob a denominação design da informação. Esta exposição pode ajudar a evidenciar limites e possibilidades da associação entre design da informação e linguagem simples em materiais informativos no âmbito da administração pública. Também nesse caso persiste a defesa da conscienciosa aplicação da pedagogia problematizadora, com todos os seus elementos de participação e processos de avaliação, como aposta na possibilidade de desenvolvimento de cada pessoa Referências BAER, Kim. Information Design Workbook: graphic approaches, solutions, and inspiration + 30 case studies. Minneapolis: Rockport, BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, BEAUMONT, Michael. Type: design, color, character & use. Cincinatti: North Light Books, BERTHOUD, Olivier. Imágenes y textos para la educación popular. La Paz/Tegucigalpa, Cimca/Comunica, BOCCHINI, Maria Otilia. Formação de redatores para a produção de textos acessíveis a leitores pouco proficientes. Tese de doutoramento. Escola de Comunicações e Artes, USP, BOCCHINI, Maria Otilia. Legibilidade visual em cartilhas de política da igreja católica destinadas a trabalhadores. Dissertação de mestrado. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista, BOCCHINI, Maria Otilia; ASSUMPÇÃO, Maria Elena Ortega Ortiz. Para escrever bem. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Manole, DAGNINO, Evelina. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades. In: DAGNINO, Evelina. (Org.) Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, p FONSECA, Maria da Conceição F. R. (Org.) Letramento no Brasil: habilidades matemáticas. São Paulo: Global/Ação Educativa/Instituto Paulo Montenegro, FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro, Paz e Terra,1975 GENTILLI, Victor. Democracia de massas: jornalismo e cidadania. Porto Alegre: EDIPUCRS, GIBSON, David. The Wayfind Handbook: information design for public places. Nova York: Princenton Architectural Press, HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1989. INAF. Disponível em: < Acesso em: 28 abr KAPLÚN, Mario. Del educando oyente al educando hablante. Dialogos de la comunicación. n. 37 set.1993, p

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