ESTUDO DE CASO DE DESEMPENHO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS ASSISTIDAS EM CRECHE COMUNITÁRIA
|
|
- Júlio Leão Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE CASO DE DESEMPENHO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS ASSISTIDAS EM CRECHE COMUNITÁRIA 1 Antônio Quaresma de Melo Neto NOVAFAPI 2 Ana Paula Ribeiro de Melo Meneses UESPI 3 Laureni Dantas de França NOVAFAPI/UFPI INTRODUÇÃO Desenvolvimento é o processo de mudanças complexas e interligadas das quais participam todos os aspectos de crescimento e maturação dos aparelhos e sistemas dos organismos (BURNS, 2004). As mudanças básicas do corpo como altura, músculos, ossos, sistema nervoso, hormônios fazem parte de um conjunto que contribui para a orientação do uso do corpo em um processo denominado de desenvolvimento motor, cujas alterações orgânicas necessitam da interação com outrem e com o meio. Segundo Le Boulch, (1992), mesmo os professores mais ousados, concedem um certo lugar, sempre insuficiente à atividade de explorar o ambiente. Estes e os pais, não entendem que poderão tolher o desenvolvimento motor e o progresso escolar da criança se não proporcionar a elas experiências de confrontação com o meio. As atividades motoras globais se constituem como prioridade na idade pré-escolar, pois propicia claros progressos, especialmente nas formas de movimento como andar, trepar, pular, pegar, correr, subir, equilibrar, dentre outras. Proporciona à criança não preparada ou menos preparada a aprender a combinar os movimentos com as formas básicas já conhecidas por ela - andar, correr - assim como começa a adquirir um desenvolvimento das habilidades de força muscular, flexibilidade, agilidade, velocidade, coordenação, manipulação, resistência, equilíbrio, percepção e sociabilização. É evidente que as habilidades manuais também estão em desenvolvimento, mas estas se sustentam nas coordenações grosseiras, ou seja, são um complemento destas, pois as atividades globais reforçam a tonicidade da musculatura fina. O movimento atualmente é visto como o primeiro facilitador do desenvolvimento cognitivo e afetivo, assim como do desenvolvimento motor, particularmente durante nos primeiros anos (GALLAHUE (s/d) citado por GUISELINI, 1985, p. 19). Por sua vez, Gotani et al (1988) cita Hottinger (s/d) para enfatizar que, o que a criança vivencia do nascimento aos seis anos irá determinar em grande parte o tipo de pessoa que ela se tornará. Para Tecklin, (2002), entender como se consegue controlar a postura e os movimentos por meio de aquisições de habilidades que são parte da vida diária é uma informação útil para terapeutas em todos os tipos de prática. Machado (1986) afirma que, para a criança desenvolver uma formação física - social integrada na sociedade, ela precisa manifestar os contatos externos com coisas e pessoas e com o seu próprio corpo de forma bem orientada. Para Le Boulch (1992, p: 130) é necessário propiciar a cada criança a chance de poder desenvolver da melhor forma suas próprias potencialidades. Isto é possível num ambiente onde se beneficiará no contato com as crianças da mesma idade e com a possibilidade de crescer junto a elas através das atividades coletivas alternadas com tarefas mais individuais". Tecklin (2002), afirma que a identificação precoce dos desvios de crescimento facilita a providência de recomendações antecipatórias aos pais, aos médicos e cuidadores para um
2 planejamento futuro. No campo da intervenção fisioterapêutica os desvios posturais mostram-se como as evidências mais relevantes no ambiente escolar. Hoje a saúde está posta na atenção primária, em especial no PSF, como uma atenção realizada por equipes multidisciplinares e o conhecimento construído com as ações têm por base a interdisciplinaridade. A detecção precoce dos problemas posturais é vista por vários profissionais que através dos seus protocolos buscam cumprir a meta de realizar diagnósticos a fim de prevenir, promover e recuperar a saúde. Através de exames clínicos bastante simples é possível se alcançar sucesso. Tidswell (2001) lembra que pais e professores eram orientados para observações posturais e desta forma obtinham sucesso na detecção precoce do diagnóstico dos desvios classificados em cifose, lordose, escoliose e giba. Este estudo tem por objetivo, observar o desempenho da coordenação motora entre crianças de 3-5 anos de idade e verificar os desvios posturais a fim de desenvolver assistência fisioterapêutica. METODOLOGIA A descrição trata de um estudo de caso realizado em 8 (oito) crianças do ensino préescolar de ambos os sexos, com idade cronológico e três e cinco anos, sendo quatro crianças de cinco anos e 4 crianças de 3 anos, ambas regularmente matriculada na creche comunitária Ladeira do Uruguai localizada na Zona Leste da cidade de Teresina-PI. O cenário da pesquisa foi o pátio do próprio estabelecimento de ensino e as crianças foram selecionadas aleatoriamente no turno da manhã. Como forma de estudar o desenvolvimento motor foi proposta uma bateria de testes adaptada dos estudos de desenvolvimento motores e perceptivos, propostos por BRITTA HOLLE (1976). Os testes orientam a observação das atividades que abordavam habilidades motoras globais e finas, sendo desta maneira distribuídas: oito atividades de coordenação motora grossa e oito atividades de coordenação motora fina. Para mensurar o desempenho das crianças as coordenações mataras grosseiras e finas, foram atribuídos valores de 1 a 5 pontos, sendo 1 ponto para coordenações mataras grossas e finas pobres e, 5 pontos para coordenações mataras grossas e finas habilidosas, conforme apresentado nos Quadros 1-2). Para a identificação dos sujeitos utilizou-se a letra (M) representando as crianças de cinco anos e a letra (N) representando as crianças de três anos e, números para representar sexo, sendo 1 e 2 masculino, 3 e 4 feminino. Conjunto de materiais utilizados nos testes de coordenação motora grossa: 1 lata média, 1 banco, 1 bola de meia, 10 bambolês, 4 tijolos, 4 bastões, 3 pneus. Nos testes de coordenação motora fina: latas, pneus, bolas, tijolos, bastões, giz, folhas de papel sem pauta, figuras pontilhadas em forma de triângulo, círculo, quadrado, coração; figuras em forma de triângulo, círculo, quadrado, jornais, 8 bexigas, 4 pincéis, 6 varetas, 4 tesouras, 12 contas grandes, cordão, 1 camisa de criança. Seguiu-se a ordem dos testes e, cada aluno foi trabalhado de uma única vez, salvo algumas atividades de coordenação motora fina trabalhadas em grupo. BATERIA DE TESTES PROPOSTA PARA MENSURAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA
3 T1 EQUILÍBRIO - A criança em cima de uma lata média, deve executar movimentos tais como: chute para o alto, agachar, equilibrar sobre um pé (direito / esquerdo); T2 ANDAR - As crianças deveram andar sobre um banco, colocando um pé à frente do outro e encostando o calcanhar na ponta dos dedos; T3 RECEBER - Jogar a bola de meia o mais alto possível e pegá-la antes que caia no solo; T4 SALTAR - Enfileirar de 5 a 10 bambolês encostados um no outro e, as crianças deverão passar pulando por dentro deles; T5 ANDAR - Andar sobre 4 tijolos unidos com pés alternados; T6 ANDAR - Andar na ponta dos pé até o espaço delimitado e voltar lentamente ao local de origem; T7 EQUILÍBRIO - Equilibrar um bastão na palma da mão; T8 CORRER - Distribuir 3 pneus em uma sala. Pede-se que cada criança uma a uma corra e passe por dentro dos pneus. BATERIA DE TESTES PROPOSTA PARA MENSURAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA FINA T1 GRAFISMO - Mostrar as crianças figura de triângulo e quadrado, depois espalhar no solo latas, pneus, bolas etc. Cada criança terá um giz e o professor pedirá que una os objetos com um traço formando triângulos e quadrados; T2 GRAFISMO - Em dupla, um aluno deita no solo e o outro passa o giz fazendo o seu contorno; T3 GRAFISMO - Mostrar as crianças figura de triângulo, círculo, quadrado e, pedir que cada criança desenhe com um pincel em uma bexiga cheia, qualquer figura mostrada; T4 GRAFISMO - As crianças deverão cobrir figuras' pontilhadas em forma de quadrado, círculo, triângulo, coração, unindo os pontos; T5 MANIPULAR Distribuir 6 varetas no solo e pedir que as crianças peguem uma por uma com a ponta dos dedos; T6 MANIPULAR - As crianças deverão cortar papéis em tiras até o tamanho delimitado; T7 MANIPULAR - As crianças deverão enfiar um cordão em contas grandes; T8 MANIPULAR - As crianças deverão abotoar pelo menos três botões de uma camisa. Para avaliação postural o estudo propõe uma técnica simples de avaliação onde exigese apenas a inspeção das costas da criança que fica inclinada para a frente enquanto se procura algum indício de protuberância nas costas, discutida por TIDSWELL (2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os testes de coordenação motora grossa foram aplicados para medir o equilíbrio (TI e T7); andar (T2, T5, T6); receber (T3); saltar (T4); correr (T8). Dos sujeitos observados em TI, conseguiram realizar o teste Ml, M3, M4, Nl, N3, N4. Já os observados no teste T7 apenas M4 conseguiu desempenho. Quanto aos sujeitos observados no teste T2, apenas MI, M2, M3, M4, N4 conseguiram realizar as atividades perfeitamente. Já nos testes T5 e T6 todos conseguiram desempenhar as atividades propostas. Na realização de T3 apenas N4 obteve êxito na realização da tarefa. Todos os sujeitos
4 observados na realização de T 4 e T8 se sobressaíram muito' bem na realização das tarefas. Já os testes de coordenação motora fina mediram as habilidades gráficas (T I, T2, T3, T4) e manipulativas (T5, T6, T7, T8). Dos sujeitos observados em TI, o maior grau de desempenho foi obtido por M3, M4. Na realização de T2, apenas MI, M3, M4, N3, se sobressaíram bem. A observação feita em T3, mostra que apenas MI, M2, M3, M4, conseguiram um bom desempenho. Já em T4, todos os sujeitos realizaram a tarefa. De acordo com T5, T7, T8, todos os observados conseguiram realizar tarefas propostas. No entanto a observação de T6 mostra que somente os sujeitos MI, M3 obtiveram o maior desempenho na realização da tarefa. As observações sugerem que várias crianças chegaram à escola já com algumas deficiências motoras. Isto se pode atribuir à criança não ter vivenciado ou ter vivenciado em baixa escala a troca de experiências com o meio, que junto com a maturação atua no processo de desenvolvimento. Esta observação comprova a teoria defendida por GUISELINI (1985), GOTANI ET AL (1988), MACHADO (1986). Por outro lado, existem causas situadas na informação sobre o pré-natal e nascimento da criança, onde, as crianças pré-termos têm mostrado, em estudos publicados, um desempenho motor de baixo escore. A orientação é que se realize visita a família e entrevista com a mãe da criança para esclarecimento desta questão. Constatou-se que a escola não contribui para amenizar estas deficiências: não têm pátio adequado, inexistem aulas de recreação e profissionais de Educação Física contratados. As crianças só têm oportunidade de vivenciar experiências ativas no meio ambiente, no horário do recreio, onde dividem e disputam o mesmo espaço com crianças de faixa etária mais elevada, contribuindo assim para aumentar a insegurança e inibição, confirmando então as constatações defendidas por LE BOULCH (1992). O teste T3 de coordenação motora grossa foi um dos que apresentou maior grau de dificuldade e chamou mais atenção, porque a única criança que conseguiu realizá-lo tinha 3 anos. Isto mostra que ela vivenciou uma gama de experiências, principalmente tarefas abordando o receber. Gotani et al (1988:71) citando Sage (s/d) contribui com a reflexão quando diz que o desenvolvimento motor bem sucedido num grande número de tarefas motor não está na dependência da precocidade das experiências motoras, mas sim na possibilidade de ter um acúmulo maior de experiências. Segundo Tecklin, (2002), o agarrar começa a se desenvolver por volta dos 3 anos de idade. Com a idade e as experiências, a criança antecipa o voô do objeto, movendo-se para chegar a tempo de interceptá-lo, e usa as mãos para agarrar com uma elasticidade que absorve a força do objeto. Também se pôde perceber em conversas com professores que eles não se sentem preparados para ministrar aulas de recreação e que o tempo destinado por eles às atividades motoras (isso quando ocorre) não é suficiente; estas atividades são a base para o desencadeamento de uma motricidade sadia, espontânea e harmoniosa, portanto esta observação confirma o que defende LE BOU1CH, (1992). O estudo aplicou a técnica simples de avaliação da postura das crianças, entretanto não observou nenhuma alteração postural. Tendo em vista o número pequeno de crianças, e levando-se em conta que esta pesquisa é um estudo piloto para teste da metodologia. QUADRO 3 - Análise da bateria de testes de coordenação motora grossa, realizada em crianças de 3-5 anos da cidade de Teresina-
5 PI, SUJEITO - TESTES TI T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Ml M M M Nl N N N LEGENDA: M - sujeito de 5 anos; N - sujeito de 3 anos; 1 - coordenação motora pobre; 5 coordenação motora habilidosa; 1 e 2 - sexo masculino; 3 e 4 - sexo feminino. Fonte: Pesquisa direta QUADRO 4 - Análise da bateria de testes de coordenação motora fina, realizada em crianças de 3-5 anos da cidade de Teresina-PI, SUJEITO TESTES TI T2 T3 T4 T5 T6 T7 1'8 Ml I M2 1 I M M Nl N N N LEGENDA: M - sujeito de 5 anos; N - sujeito de 3 anos; 1 - coordenação motora pobre; 5 coordenação motora habilidosa; 1 e 2 - sexo masculino; 3 e 4 - sexo feminino. Fonte: Pesquisa direta CONCLUSÃO Os testes subsidiam a observação do desempenho motor das crianças e contribuem para o conhecimento da situação de saúde em relação aos desvios funcionais vistos durante a realização dos testes propostos no estudo, em especial, desvios posturais. Em relação a estes desvios não se observou nenhum caso. Quanto ao desempenho motor a observação sugere: Coordenação motora mais apurada nas meninas do que nos meninos; Diferenças no desempenho das coordenações entre mesma faixa etária e ambos os sexos; Crianças de 5 anos mostraram uma coordenação motora mais aguçada que as de 3 anos, entretanto, existe criança de 3 anos que tem um desempenho
6 motor igual ou superior as de 5 anos; O desenvolvimento da criança deve ser abordado numa metodologia capaz de promover integração entre os diversos profissionais de saúde e da educação no ambiente escolar. Deste modo poderá possibilitar a construção da interdisciplinaridade e promover uma atenção integral da criança, levando em conta o processo de maturação dos aparelhos e sistemas que ela vivencia. REFERÊNCIAS BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. Rio de Janeiro: Sprint, BURNS, Y.Desenvolvimento da motricidade desde o nascimento até os 2 anos de idade. In:. Fisioterapia e a criança em crescimento. São Paulo: Koogam, GOTANI et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 2a. ed; São Paulo: EPUIEDUSP, GUISELINI, Mauro Antônio. Matroginástica: ginástica para pais e filhos. São Paulo: CLR Balieiro, HOLLE, B. Desenvolvimento motor na criança normal e com paralisia cerebral. São Paulo:Manole, LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento Psicomotor: do nascimento aos 6 anos. 7. ed; PortoAlegre: Editora Artes Médicas, LE BOULCH, Jean. Rumo a uma ciência do movimento. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, MACHADO, Nilce V. Educação física e recreação para o pré escolar. PRODIL. 3. ed. Porto Alegre: MAGIL, Richard A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, TIDSWELL.M. Ortopedia para Fisioterapeutas.São Paulo: premier,2001 TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3 ª ed, Artmed Editora, Porto Alegre, 2002.
7 1 Licenciado em Educação Física UESPI, graduando de fisioterapia NOVAFAPI 2Graduanda em Enfermagem UESPI 3 Relator: antonionetobr@yahoo.com.br
Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisPROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br
1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua
Leia maisFISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;
Leia maisINTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.
INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisOS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças
Leia maisPsicomotricidade na Educação Infantil. e suas contribuições no desenvolvimento e no. processo da aprendizagem.
A importância da Psicomotricidade na Educação Infantil e suas contribuições no desenvolvimento e no processo da aprendizagem. O que é psicomotricidade? É a relação entre os aspectos motores, intelectuais
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do Senhor Urso. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): Brincando num dia frio. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio explora
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisJOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1
JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 Marli Teresinha Quartieri Márcia Rehfeldt Ieda Maria Giongo Algumas reflexões iniciais O jogo tem sido tema de estudos e investigações de pesquisadores, educadores e psicólogos,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisCircuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun
2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos
Leia maiscomo a DT200 da Yamaha.
Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o
Leia maisA INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia maisExperimentação Esportiva
Experimentação Esportiva Aula 1 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Resgatar alguns conceitos sobre o movimento e o desenvolvimento motor e suas fases. 2 Definir habilidade motora e identificar
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisTERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS
TERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS Karina Félix de Vilhena Santoro¹, Cláudia Franco Monteiro² ¹Universidade
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: CONHECENDO O DESENVOLVIMENTO MOTOR
EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: CONHECENDO O DESENVOLVIMENTO MOTOR Priscila Reinaldo Venzke Ana Eleonora Sebrão Assis RESUMO Este trabalho é resultado da pesquisa realizada para a construção do referencial teórico
Leia maisO PROCESSO DE MUSICALIZAÇÃO NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DA CIDADE DO RECIFE
O PROCESSO DE MUSICALIZAÇÃO NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DA CIDADE DO RECIFE Romero Bomfim dos Santos 1 ; Elida Roberta Soares de Santana²; Bruno Fernandes
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisAULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS
AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade
Leia maisMAURICIO.KUSNICK@PONTAGROSSA.PR.GOV.BR
MAURICIO.KUSNICK@PONTAGROSSA.PR.GOV.BR SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CORPO EM MOVIMENTO na Educação Infantil Onde existe vida, existe movimento e onde existem crianças, Existe movimento quase perpétuo.
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisEMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL
EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisII Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil
II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil Antes da pretensão de promover um campeonato, deve-se promover o homem em sua infinita potencialidade e complexidade, REVERDITO, SCAGLIA E MONTAGNER 2013....
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisPró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de
Leia maisNarrativa reflexiva sobre planejamento de aulas
Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de
Leia maisANEXO 2 UNIDADE DIDÁTICA GINÁSTICA ACROBÁTICA. Parâmetros Gerais
ANEXO 2 UNIDADE DIDÁTICA GINÁSTICA ACROBÁTICA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO FUNDÃO ANO LECTIVO 2011 / 2012 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de unidade didáctica Ginástica acrobática (complemento da
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisPROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. O carro. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCondutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam?
Condutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam? Profª. Ms. Cláudia Yazlle Profª. Ms. Gabriela Maffei 5 e 6 de junho Objetivos da aula de hoje As crianças de 4
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisA utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio
A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisINFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO DA PROVA: 28 ANO LETIVO: 2014/15 MODALIDADE: PROVA PRÁTICA 1. Introdução O presente documento
Leia maisPor esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.
R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia mais???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?
Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisWyler Souza wylergalo@hotmail.com Cleibe Martins Adriana Coimbra Brunna Lima Márcia C. H. Pelá (orientadora) marcia.pela@gmail.com
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO: possibilidade de integração entre teoria e prática no ensino de Geografia Wyler Souza wylergalo@hotmail.com Cleibe Martins Adriana Coimbra Brunna Lima Márcia C. H. Pelá
Leia maisMETODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL
METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisA classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO: INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO: INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE. Elenice Esteves de Oliveira Marilene Garcia Rita Elvira García
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisINTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA
INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA A aprovação do Decreto Nº 5.154/2004 autoriza a oferta
Leia maisPROJETO AMARELINHA PROFESSORA: MARILENE FERREIRA DE LIMA OLIVEIRA. E.E Dr. MORATO DE OLIVEIRA
PROJETO AMARELINHA PROFESSORA: MARILENE FERREIRA DE LIMA OLIVEIRA E.E Dr. MORATO DE OLIVEIRA TÍTULO: PROJETO AMARELINHA TURMA: 1º ANO E TEMPO PREVISTO: 1 MÊS PROFESSOR ORIENTADOR: MARILENE FERREIRA DE
Leia mais