Sandro dos Santos Correia. Professor do Campus V da UNEB (Colegiado de Geografia). Mestre em Engenharia Ambiental Urbana (MEAU UFBA).

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1 A maquete as relações estabelecidas entre as religiões de matriz africana e o meio ambiente e a sua contribuição para um ensino da geografia que contemple as leis /03 e /08. Sandro dos Santos Correia Professor do Campus V da UNEB (Colegiado de Geografia). Mestre em Engenharia Ambiental Urbana (MEAU UFBA). sancorreia77@hotmail.com e sandrocorreia2008@yahoo.com.br A maquete intitulada As Relações estabelecidas entre as religiões de matriz africana e o meio ambiente é uma possibilidade de material didático, de uma educação e de um ensino da geografia que contemple as leis /03 e /08, produto de um esforço de entendimento da maneira de como os templos da religiosidade de matriz africana se relacionam com o espaço e com o meio ambiente. A importância destas leis está na desmistificação do preconceito e da discriminação existentes na escola e no ensino, seja nas instituições públicas ou particulares, no ensino fundamental e médio ou nas universidades. A perseguição secular sofrida pelos templos da religiosidade de matriz africana e terreiros de candomblé, muitas vezes exercida pelo aparelho de Estado é um assunto que deve ser abordado com características próprias priorizando o fortalecimento da auto-estima dos estudantes afro-descendentes e afro-brasileiros, vítimas de uma perversidade materializada nas condições de vida atuais e impostas pelo sistema capitalista e neoliberal no processo de exploração das riquezas dos territórios africanos e afro-brasileiros. A mesma foi confeccionada com material adquirido em papelarias e feiras livres de São Joaquim e do Japão, tradicionais da cidade de Salvador no estado da Bahia e também com materiais adquiridos em residências particulares de amigos, conhecidos e familiares. Tendo aproximadamente um metro de comprimento e 50 cm de largura. Os principais materiais utilizados foram isopor, bonecos, casas, carros e demais elementos que identificam esta linha religiosa como agdás, quartinhas, árvores em miniatura, grama e outros. As principais dificuldades enfrentadas na confecção desta maquete foram: a inexistência de miniaturas que representassem expressões espaciais existentes nestes templos e no desconhecimento da contribuição destes na elucidação do processo educacional e da importância civilizatória dos ensinamentos desenvolvidos nestes ambientes por parte da escola. Outra dificuldade foi o entendimento dos participantes no que diz respeito aos valores e práticas realizadas, pelo fato do estigma da religião estar associada ao culto de práticas satânicas, informação disseminada pela sociedade por meio de seus agentes formadores de opinião. O principal objetivo foi o de demonstrar a importância da prática e da relação espacial desenvolvida nestes templos para a promoção da preservação e conservação da natureza e do meio ambiente, tendo como principal metodologia a exposição dialogada tendo como principal resultado a produção de uma maquete que aborde na prática do ensino da sala de aula os elementos que constituem estes lugares e as relações ambientais, sociais e espaciais existentes. Palavras chave: maquete, ensino de geografia, leis /03 e /08, meio ambiente, religiosidade de matriz africana.

2 Introdução Sem folha não tem sonho Sem folha não tem festa Sem folha não tem vida Sem folha não tem nada Salve as folhas, Gerônimo/ Ildásio Tavares. A motivação deste trabalho está na importância do entendimento de outras formas de racionalidades capazes de organizar uma alternativa civilizatória para um conjunto de mazelas produzidas pelas relações mercantilistas estabelecidas pelo homem. A poesia Salve as folhas alerta esta importância. A folha é a matéria-prima, pois nos dias atuais até combustível as folhas estão sendo capazes de produzir. E o mais importante é que a proposta de uma relação com o meio ambiente de forma mais respeitosa sempre foi uma característica da religiosidade de matriz africana. A idéia desta maquete surgiu com a carência de material didático que possa demonstrar as relações existentes entre as religiões de matriz africana e os termos natureza ou meio ambiente. A maquete possui 3 morros, um hotel, um terreiro de candomblé com árvore sagrada e casa de exu. Com carros, árvores. Assento, Barracão, Candomblé, Ioruba, inquice, ilê, Ketu, Ixé, Nagé, Orixá, Pai de Santo, Palha-da-costa, Pano-da-costa, Peji, Quartinhão, Queto, Roça, Rundeme, Zacaí e outros. A necessidade da produção de meios que possibilitem a desmistificação da discriminação e do preconceito da sociedade ao tratar com elementos sagrados, religiosos e civilizatórios de origem africana, a exemplo da nação ioruba que contribuiu com valores que fortalecem uma relação ecossistêmica entre o homem e os elementos naturais é uma forma de contemplar as leis /03 e /08. A natureza sendo tratada como elemento de relação e de interação e não como um objeto mercadológico e funcional, mas de uma forma sagrada. A mesma foi demonstrada em oficinas e exposições desenvolvidas no Campus V (Departamento de Ciências Humanas) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) com a oficina Educação Ambiental e Religiosidade de Matriz Africana e com exposições na disciplina Diáspora Africana e

3 Território Brasileiro no Curso de Especialização em Metodologia dos Estudos Africanos e Afro-Brasileiros das Faculdades Integradas Olga Mettig. A construção desta representação foi uma parceria com um aluno do ensino médio, adepto da Religiosidade de Matriz Africana. O mesmo conciliou a sua atividade profissional em um escritório de Arquitetura. Neste escritório o seu trabalho era auxiliar o profissional que produzia as maquetes, chegando a assumir algumas peças. Este trabalho aumentou a importância para o mesmo, pelo fato de viver quotidianamente estas relações e compreender a sua importância. A projeção da relação estabelecida pela Religião de Matriz Africana no meio ambiente é orquestrada pelo respeito aos seus elementos. Desta forma, todos os fatores e processos são importantes para o meio ambiente. Como os orixás 1 são representações da natureza percebemos que a possibilidade de interação e diálogo social, cultural e tecnológico é muito grande, já que a relação é ecológica. Também produz uma reflexão sobre as pressões ambientais vividas pelos terreiros ao proporem um modelo diferente de uso do solo, ao produzirem uma relação interativa com o ecossistema original (árvores, folhas, plantas, água, sol, lua, chuva, terra, ar e outros). Estas praticam comportamentos culturais e espaciais, sendo vivido no cotidiano do terreiro, e de fato, as folhas têm uma importância crucial na produção de chás, banhos, incensos, beberagens e outros usos farmacêuticos e terapêuticos. Por outro lado, estes templos enfrentam as perseguições do Sistema Capitalista e Neoliberal. Estas pressões se materializam na diminuição de áreas verdes, fazendo com que os terreiros fiquem dependentes das feiras livres e barracas de folhas e os mesmos tendo que adaptar o culto às imposições da Sociedade Moderna e Industrial. As relações e práticas de conservação e preservação desenvolvidas no interior destas comunidades representadas demonstram a contribuição deste segmento da sociedade para a construção de um equilíbrio dinâmico, de uma Agenda 21, de um PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano), de uma gestão ambiental, de uma política 1 Orixá Na tradição iorubana, cada uma das entidades sobrenaturais, forças da natureza emanadas de Olorum ou Olofim, que guiam a consciência dos seres vivos e protegem as atividades de manutenção da comunidade. Algumas vezes representando ancestrais divinizados, os orixás manifestam-se através do que o povo de santo denomina qualidades.

4 ambiental e de um desenvolvimento sustentável construídos de forma democrática, cidadã, multicultural e plural. O foco da maquete A maquete projeta as relações estabelecidas por um templo da religiosidade de matriz africana com o meio urbano e também com o meio ambiente. A relação estabelecida pelo candomblé no meio ambiente é orquestrada pelo respeito aos elementos da natureza. Desta forma, todos os elementos são importantes para a harmonia no ambiente. Como os orixás são elementos da natureza percebemos que a possibilidade da interação é muito grande, já que a relação é ecossistêmica. Também produz uma reflexão sobre as pressões que os terreiros vivem ao propor um modelo diferente de uso do solo na cidade, ao produzirem uma relação interativa, a natureza (árvores, folhas, plantas) faz parte do cotidiano para o terreiro, e de fato as folhas têm uma importância para os chás, banhos, incensos e outros elementos ritualísticos porque a folha é a comunicação com os inquices, voduns 2 e orixás. Como o terreiro enfrenta o problema da diminuição das áreas verdes, fazendo com que os mesmos fiquem dependentes das feiras e forçando a adaptação do culto as imposições da Sociedade Moderna e Industrial. Como se dá esta dicotomia? Esta dicotomia se dá pela dificuldade de acesso dos membros desta religiosidade aos bens produzidos socialmente, mas não se trata somente dos aspectos econômicos, mas, dos aspectos culturais, sociais, filosóficos e principalmente de entendimento do mundo. O mundo para boa parte das sociedades que reinventaram a África na Bahia está organizado por uma lógica religiosa, e esta, por sua vez, está ligada a ancestralidade. O pensamento de Eduardo Oliveira nos diz: Essa maneira de viver singular à experiência religiosa do povo-de-santo é tributária da forma cultural africana que, não obstante, foi recriada no contexto nacional dos afro-brasileiros. A forma cultural negra privilegia a 2 Vodum - forma portuguesa para vôdoun, nome que designa cada uma das divindades, ancestrais míticos ou históricos, do povo fon, do antigo Daomé. Segundo Basile Kossou, o vôdun é a representação objetiva de um atributo do Ser Supremo. Por extensão, é uma divindade. Ver ORIXÀ.

5 relação homem-natureza. É uma forma cultural ecosófica pois não compreende a natureza como elemento passivo. Ao contrário, ela não retifica a relação binária homem-natureza ou natureza-cultura. O homem é natureza. Forma com ela um elo indissociável. Há aqui um holismo filosófico com conseqüências políticas. (OLIVEIRA, 2006, p.100) Os terreiros de candomblé possuem espaços divididos em espaço do mato e espaço urbano. Os lugares que compõem o barracão ( espaço urbano ) têm funções estabelecidas pelos próprios orixás. Nesta pesquisa, o principal enfoque é a relação dos adeptos com o espaço do mato. Neste espaço, os adeptos têm a orientação e a proteção do orixá Ossain 3. Este orixá é o protetor das folhas. Ele está presente nas matas e é o guardião dos segredos das plantas, só podendo ser incomodado com um pedido de licença, que pode ser um cântico entoado por um adepto interessado por uma espécie vegetal para cura de uma enfermidade ou para resolver um problema de ordem espiritual. As folhas que são recolhidas para resolver os problemas humanos devem estar sob pleno controle do orixá Ossain, não podendo haver nenhuma intervenção do homem para a recuperação ou readaptação das espécies vegetais, seja através de plantio, criação de jardins ou outros meios que fujam ao controle do orixá: ocorrendo isso, pode ser duvidosa a eficácia milagrosa da folha. A presença do vegetal, para o afro brasileiro, está ligada á manutenção do axé. O axé representa a força que move e renova esse povo que tem toda sua religiosidade calcada nas substancias extraídas das folhas. O movimento dos adeptos á procura dessas plantas está ligado á grande expansão que sofreu a cidade do Salvador durante a década de 1960, quando foram implantados novos equipamentos urbanos, como hospitais, casas comerciais, avenidas de vale, escolas etc. a construção de tais equipamentos acabou eliminando os espaços vegetados de algumas áreas da cidade, fazendo com que as formas espaciais de alguns lugares se modificassem drasticamente. 3 Ossain Orixá iorubano das folhas litúrgicas e medicinais. Segundo alguns relatos tradicionais, é divindade superior, tendo participado da Criação como formador e organizador do reino vegetal. É Divindade muito importante, já que sem plantas, e principalmente sem folhas, nenhum ritual pode se realizar.

6 A relação do terreiro com o meio ambiente e o meio urbano O candomblé é uma forma de religiosidade de matriz africana criada na Bahia, com raízes nas religiões tradicionais africanas. A vinda dos africanos escravizados nos navios negreiros trouxe toda uma tradição cultuada do outro lado do Atlântico por várias nacionalidades. Estas nações que possuíam estruturas sociais e políticas baseadas em reinos foram trazidas para o Brasil e reorganizadas em determinadas dimensões nas senzalas e quilombos. Os povos que antes viviam separados começaram a ter um contato mais próximo com uma situação que igualava todos os africanos: a condição de escravo. Essa foi a principal razão dos negros terem conseguido aproximar etnias tão diferentes, embora oriundas do mesmo continente. A senzala e o quilombo aproximaram as relações e essas tradições e criou o candomblé no Brasil. A religião afro-brasileira ainda possui várias nações como: ketu 4, Angola 5, Jeje 6, Ijexá 7 e outras. Essas nações reproduziram tradições criadas no passado do continente africano criando ilhas de África no Brasil. Culturas são sistemas (de padrões de comportamento socialmente transmitidos) que servem para adaptar as comunidades humanas aos seus embasamentos biológicos. Esse modo de vida das comunidades inclui tecnologias e modos de organização econômica, padrões de estabelecimento, de agrupamento social e organização política, crenças e práticas religiosas, e assim por diante. (LARAIA, 2003, p.59) 4 Ketu antigo reino da África ocidental cujo território foi cortado em dois pela fronteira Nigéria-Benin, estabelecida pelo colonialismo europeu. 5 Angola uma das nações do candomblé, com a menção do nome ora no masculino ora no feminino, pela elipse dos termos candomblé e nação. Por exemplo; F. é feito na [nação] angola; No [candomblé] angola os atabaques são batidos sem baqueta. 6 Jeje Termo que no Brasil designa uma nação africana, oriunda do antigo Daomé. O nome é de origem iorubá (ájeji), significando estrangeiro, e é epíteto com que esse povo distinguia os Fon. 7 Ijexá uma das nações da tradição brasileira dos orixás. Por extensão, ritmo das danças de Oxum e Logun-Edé, orixás ijexás, e dos cortejos dos afoxés e do presente das águas. Os vocábulos ijexá e iyesa originam-se no etnônimo Ijesá, subdivisão da etnia Iorubá, que tem por capital a cidade nigeriana de Ilésá e cujo ancestral é Óbokún.

7 Deste modo, o elemento africano deixou uma marca importante na geografia e na história brasileiras, através da sua participação na produção agrícola, como na cultura de cana-de-açúcar e na construção dos portos, rodovias e ferrovias, para o desenvolvimento do sistema de transportes brasileiros com sua força de trabalho. O elemento africano tão presente na vida do país, passou a fazer parte das estruturas urbanas participando do comércio e da vida cultural das cidades, do carnaval e das famosas festas de largo, como também do preparo dos famosos pratos caseiros como a maniçoba e o caruru. Como os afro-brasileiros numa situação de subjugação econômica e social poderiam ter conseguido tanta expressão e participação no cotidiano das cidades, se a fortaleza religiosa deste povo não fosse tão grande, não teria resistido a várias investidas de sua desqualificação pelo sistema, pois em vários momentos, ameaçada pela polícia, tendo o seu culto proibido e relacionado com práticas satânicas e demoníacas. As práticas espaciais e ambientais desenvolvidas nos templos da religiosidade de matriz africana privilegiam o equilíbrio entre o homem e os elementos da natureza proporcionando um ambiente repleto de vantagens e ações positivas de preservação e conservação. Essa relação transforma essa religião numa forte aliada no combate à devastação ambiental. As práticas ritualísticas do candomblé dependem da existência de elementos da natureza. A própria natureza faz parte do sagrado, existindo o orixá árvore, a água que é morada do orixá, a floresta sagrada. Por conta destas características, os adeptos desta religião têm um olhar e uma leitura diferente da natureza. Essa maneira de ver e de se relacionar diferente da utilitarista e capitalista, na qual o restante da sociedade se relaciona com o meio ambiente, deve ser conhecida e reconhecida, para que possa contribuir para uma mudança qualitativa e significativa na relação homem-natureza.

8 A lógica do espaço urbano em seus equipamentos Nesta maquete também foi utilizada a representação de um hotel como elemento pedagógico para elucidar a lógica dos equipamentos urbanos e como os mesmos incentivam uma postura predatória do meio ambiente. O hotel assim como os outros equipamentos urbanos são consumidores de espaço e principalmente modificadores da relação do homem com a natureza fortalecendo uma postura poluidora com a poluição dos rios, das matas, do ar e de outros tesouros da humanidade como os rios, a mata e o ar. Esta relação que o hotel estabelece com a natureza é só um exemplo da forma que vem sendo pensado o sistema educacional ao formar pessoas que reproduzem uma lógica capitalista na organização do espaço urbano, da natureza e do meio ambiente. O maior exemplo disto está nas transformações vividas na cidade de Salvador desde o ano de 1968 até os dias atuais com a implantação de condomínios, estradas, a construção de bairros planejados, a rede de avenidas e viadutos e na construção de complexos viários que atenda a necessidade de fluxo de pessoas e o escoamento da produção industrial, priorizando o lucro em seus objetivos. Este caminho no desenvolvimento do espaço urbano causou grandes impactos que abalou a nossa qualidade de vida através do surgimento de doenças, desequilíbrios ambientais, miséria e fome e a desigualdade social através da especulação imobiliária, consumo desenfreado, comportamentos individualistas e a imposição de regras de mercado configuram o atual momento. O comportamento capitalista é orquestrado por estas ações que constroem sucessivas violências, se instalando como um processo natural com uma segregação caracterizada por um racismo ambiental que expulsa as populações de baixo poder aquisitivo para as periferias urbanas em detrimento de uma demanda solvável que habita o centro da cidade. Esta visão consumista da natureza com o desmatamento das florestas, extinção de animais e ações já citadas é imposta pelo meio urbano como as lógicas de desenvolvimento instituídas pelo sistema capitalista.

9 Está é a antítese da maneira que os terreiros de candomblé se relacionam com a natureza. A lógica ambiental desenvolvida nos templos da religiosidade de matriz africana é uma resistência a imposição do modo de vida ocidental capitalista. Desenvolvendo toda uma lógica própria, privilegiando o cultivo de plantas e de práticas espaciais de preservação e conservação. A crise ambiental problematiza o pensamento metafísico e a racionalidade científica, abrindo novas vias de transformação do conhecimento através do diálogo e da hibridização de saberes. No saber ambiental flui a seiva epistêmica que reconstitui as formas do saber e do pensar para apreender a complexidade ambiental. (LEFF, 2003, p.17) Este é o caminho possível de construção de um diálogo mais equânime entre o homem e a natureza ao privilegiar um equilíbrio entre as diferentes contribuições civilizatórias, mas a própria função deste meio urbano não consegue construir uma relação de respeito com o elemento natureza pelo fato de consumir muita energia para cumprir os objetivos que procuram seus serviços e a lógica desenvolvimentista em que este está vinculado e todos os outros equipamentos urbanos. Os elementos da maquete Os elementos utilizados para a construção da maquete tinham o compromisso de representar uma reprodução do espaço sagrado de um templo da religiosidade de matriz africana como: Candomblé 8, Barracão 9 (roça 10 ), Terreiro 11, Quartinhas (Quartinhão) 12, 8 (Candomblé 1) Modelos religiosos afro-brasileiros seguidores de nações conjuntos de características étnicas tais como língua, comida, música, dança, mitologia, tecnologias artesanais e hierarquias. 2) Local de reunião, culto e defesa do amplo patrimônio cultural do homem africano no Brasil. 3) Cerimônia pública de culto religioso afro-brasileiro, consistindo principalmente de cantos e danças rituais. 9 Barracão (Var.: barracão de festas) Salão usado para danças rituais; por extensão, designa a casa de culto. 10 Roça Terreno que comporta as diversas construções do terreiro, geralmente situado em área com muito verde. 11 Terreiro Local onde se realizam as cerimônias rituais públicas dos cultos afro-brasileiros. 12 Quartinhão Recipiente de barro, menor que a quarta e maior que a quartinha; também chamado de porrão.

10 Agdás (nagé) 13, Árvore sagrada (Zacaí) 14, Oujá 15, Bandeira de Tempo 16 (Ixé) 17, Assento 18, Ilé 19, pano da costa 20, palha da costa 21, peji 22, rundeme 23, pai de santo 24, etc. Existem outros termos que estão ligados a elementos como: nação 25, inquice 26, ketu 27 (Queto) 28, orixá 29, ioruba 30 e demais termos presentes na maquete. 13 Nagé utensílio de barro de forma circular. Provavelmente, o nome deriva do centro produtor, Nagé, no Recôncavo da Bahia. 14 Zacaí Árvore sagrada, a pitangueira (Eugenia uniflora), de culto muito restrito em terreiros congo e angola. 15 Oujá (var.: Ojá) Tira de pano incluída nos trajes rituais do candomblé. 16 TEMPO Divindade angolo-conguesa, correspondente ao Iroco jeje-nagô. Do quicongo Témbo (Tembwa), nome de um inquice, derivado de tèmbo, vento violento. A forma de Tempo é encontrada no quioco, no nome de um antigo chefe, talvez do sexo feminino, chamado Ndumba Tempo ou Ndumba wa Tembwé. Ver TEMBANDUMBA. 17 Ixé mastro sagrado. 18 Assento morada, local de culto e veneração dos deuses africanos; nome dado a certas pedras (v. ita) que se acham no peji ou em pequenas construções localizadas na roça; cada pedra é identificada com uma determinada deidade que se acredita esteja sentada nela. 19 Ilê Casa, terreno, espaço físico; nome de pequenas construções situadas no fundo da casa-de-culto, cada uma delas destinada à adoração de um deus particular. Assim: Ilê Balê asa do (a) dono (a) da terra; Ilê Egum casa dos espíritos ancestrais. 20 Pano-da-costa (Var.: pano-de-alacá e pano-de-cuia) Pano proveniente de tecelagem artesanal da Costa d África; compõe os trajes de crioula. 21 Palha-da-costa Maurita vinifera. Fibra usual em indumentárias e montagens de assentamentos no candomblé. 22 Peji Santuário, local de culto privado e/ou público no candomblé. Espaço sagrado e de fundamentação religiosa com a história do terreiro e de seus deuses patronos. 23 Rundeme O mesmo que peji. 24 Pai de Santo: Sacerdote, chefe de culto. Babalorixá. 25 Nação designação genérica dada a grupos de culto afro-brasileiros, cada qual um tipo de organização sócioreligiosa baseada em padrões comuns de tradições africanas em religião e língua. As maiores nações, na Bahia, têm os nomes da nagô, queto, jeje, congo e angola. 26 Inquice Santo no candomblé angola ou congo. 27 Ketu Reino (espaço geográfico que compreende áreas da Nigéria e Benin atuais) cujo patrono é Oxossi. 28 Queto Grupo religioso afro-brasileiro cuja terminologia parece ser predominantemente o dialeto nagô do ioruba que é falado na zona de keto (Nigéria e Benin). 29 Orixá categoria de divindades dos nagô-iorubá, ligadas à vida e à natureza. Ocupam diferentes patronatos, recebendo cultos específicos, coerentes com suas funções de mando e poder.

11 Uma das dificuldades existentes foi a obtenção destas representações em miniatura ou materiais disponíveis para a confecção dos mesmos neste tamanho, já que vários espaços comerciais na cidade não comercializam este tipo de produto. A nossa única alternativa foi procurar espaços que trabalhassem com estas representações e as feiras e barracas de folhas foram as nossas principais áreas que encontrávamos este material e a feira de São Joaquim no bairro da Calçada em Salvador foi o principal lugar em que encontramos por causa da sua extensão e variedade de artigos, como também na Feira do Japão no bairro da Liberdade. Figura 01 Árvore sagrada, quartinhas e peji ao fundo. Figura 02 Bandeira de Tempo, quartinhas e terreiro e parte do terreiro. 30 Ioruba grupo cultural da Nigéria e Benin, do antigo Reino de Ketu.

12 Figura 03 Vista panorâmica da maquete com a frente do terreiro e demais elementos. Algumas conclusões... A necessidade de confecção de material didático que tenha como objetivo a desmistificação e o combate de preconceitos e discriminações vividos por segmentos populacionais que contribuíram significativamente com a formação da identidade brasileira é muito grande. A experiência da construção da maquete As Relações estabelecidas entre as religiões de matriz africana e a natureza é uma possibilidade de cumprimento das leis /03 e /08, além de ser uma ferramenta importante para a discussão ambiental, para a educação e para o ensino da geografia. A sua importância aumenta quando discute os comportamentos positivos dos templos da religiosidade de matriz africana com a natureza, ao reproduzir espaços que privilegiam a preservação e a conservação. Esta contribuição dos valores civilizatórios dos povos africanos para a formação de uma cultura ambiental e espacial no conjunto das relações estabelecidas entre os seres humanos deve ser pontuada nas discussões que envolvem a educação formal, não somente nas séries iniciais, mas em todo o processo formativo. As políticas públicas de meio ambiente, educação e planejamento urbano devem considerar substancialmente as experiências destas populações para uma diminuição dos impactos negativos deste modelo de urbanização que altera estruturalmente a nossa relação com a natureza e com o meio ambiente. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Mara Zélia de. Plantas medicinais e ritualísticas. Salvador, EDUFBA, 2000.

13 ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Quilombolas, tradições e cultura da resistência. São Paulo, Aori comunicação, CORREIA, S.S; SERPA, A. Influência do processo de expansão urbana na perda de áreas verdes e no uso das plantas medicinais nos terreiros do Curuzu, Salvador. In: Fala Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano, p Salvador, UFBA, JÚNIOR, H. C.; RAMOS, M.E.R(organizadores). Espaço Urbano e Afrodescendência: estudos da espacialidade negra urbana para o debate das políticas públicas. Fortaleza, edições UFC, LODY, Raul. Espaço Orixá Sociedade; arquitetura e liturgia do candomblé. Salvador, Ianamá, LOPES, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo, Selo Negro, OLIVEIRA, David Eduardo de. Cosmovisão Africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendente. Curitiba: Editora Gráfica, SANTOS, Juana Elbein dos. Os nagô e a morte / terceira edição-mestrado IV, Petrópolis,Editora Vozes Ltda, SANTOS, Renato Emerson. Diversidade, espaço e relações sociais: o negro na Geografia do Brasil. Belo Horizonte, Autêntica, SILVA, Maria Nilza. Nem para todos é a cidade: segregação urbana e racial em São Paulo. Brasília, Fundação Cultural Palmares, SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade. A forma social negro brasileira. Editora Vozes, VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás, Deuses iorubás na África e no novo mundo. Editora Corrupio,1992.

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