Aquisições de Micro, Pequenas e Médias Empresas no Brasil: um Estudo de suas Características de Gestão Financeira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aquisições de Micro, Pequenas e Médias Empresas no Brasil: um Estudo de suas Características de Gestão Financeira"

Transcrição

1 e Gestão de Pequenas Empresas Aquisições de Micro, Pequenas e Médias Empresas no Brasil: um Estudo de suas Características de Gestão Financeira Eduardo Augusto do Rosário Contani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO eduardocontani@gmail.com Alexssandro Augusto Pereira Correa de Mello UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO alexssan@terra.com.br José Roberto Ferreira Savoia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO jrsavoia@usp.br Florianópolis - Março/2012

2 Aquisições de Micro, Pequenas e Médias Empresas: um Estudo de suas Características de Gestão Financeira Resumo Ao contrário do que se imagina, Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) cuja gestão financeira é avaliada como positiva por seu administrador, tendem a ser menos procuradas para serem adquiridas. Este é um dos resultados da presente pesquisa, que se propôs a verificar quais as características que diferenciam grupos de MPMEs do Brasil em relação à grande quantidade de procura por seu negócio. O campo das aquisições têm crescido nos últimos anos, especialmente em MPMEs, o que suscita interesse nas variáveis envolvidas nesta procura. Por meio de aplicação e validação de 31 questionários a gestores de MPMEs e posterior aplicação de regressão logística, foi possível observar relevância na maturidade da empresa e de sua contabilidade. Outro resultado da pesquisa revela que MPMEs identificadas com boa contabilidade são mais propensas a receberem ofertas de aquisição. Palavras chave: MPME; regressão logística; fusões e aquisições Introdução É notória a importância de estudos sobre Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) como também é evidente a escassez de dados e estudos quantitativos nessa área. Este trabalho visa verificar conceitos de administração financeira e relacioná-las a aspectos mercadológicos, identificados pelo interesse de outras companhias em adquirir MPMEs consolidadas (com mais de cinco anos de existência). A presente pesquisa propõe-se a verificar quais as características que diferenciam dois grupos de MPMEs brasileiras: (i) as que já foram sondadas para serem adquiridas e (ii) as que não foram. O campo das aquisições tem crescido nos últimos anos, especialmente em MPMEs, o que suscita interesse nas variáveis envolvidas nesta procura. A caracterização de variáveis coletadas por meio da aplicação de Estatística Descritiva é um segundo objetivo deste trabalho. Foi utilizado um questionário aplicado a 33 gestores de MPMEs estabelecidos majoritariamente no Estado de São Paulo. Todas as empresas possuem mais de cinco anos de existência. O estudo de MPMEs no Brasil se mostra importante quando se observa a relevância econômica dessas empresas: particularmente as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) representam aproximadamente 99,7% das empresas brasileiras, e geram cerca de 18,5 milhões de empregos formais. O presente artigo está organizado em sete seções, sendo esta a primeira. Na segunda seção e terceira seções é realizada uma revisão da literatura acerca de características de MPMEs, fundamentos financeiros e aspectos mercadológicos referentes a aquisições. Em seguida é apresentada a metodologia e a análise de resultados. As conclusões finais e as referências encerram-no. Características gerais de Micro, Pequenas e Médias Empresas no Brasil As MPMEs são empresas assim categorizadas, por entidades governamentais, mediante o seu faturamento anual ou o seu número de funcionários. Porém, a designação qualitativa auxilia no entendimento da característica central desta tipologia empresarial. Teixeira (1979) identifica qualitativamente as MPEs como sendo aquelas nas quais os proprietários exercem diretamente funções de dirigentes (ou podem possuir parentesco 1

3 familiar muito próximo com estes dirigentes), o capital societário pertence a uma ou poucas pessoas, há um contato muito próximo entre o dirigente principal e os funcionários, não há dependência de grupos econômicos maiores e que possuem dificuldade na obtenção de capital e crédito. De Bortoli Neto (1980) identifica que as MPEs apresentam administração marcada, muitas vezes, pela centralização em poucas pessoas, podendo chegar muitas vezes em uma só pessoa administração do one-man e pelo relacionamento direto do dirigente não só com os funcionários, mas também com fornecedores e clientes. Devido a volumes baixos de compra, o poder de barganha com fornecedores e clientes é outro aspecto que limitam as ações de MPEs. Este estudo trata das empresas que se enquadram nas características qualitativas supracitadas, somando-se a empresas de médio porte. Com relação aos critérios quantitativos (receita bruta anual e número de pessoas empregadas), as MPMEs seguem a classificação mostrada no quadro 1. Quadro 1 Classificação de porte da empresa Classificação Receita operacional bruta anual Microempresa Pequena empresa Média empresa Média-grande empresa Grande empresa Menor ou igual a R$ 2,4 milhões Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões Maior que R$ 300 milhões Fonte: BNDES (2011). A classificação do porte das empresas foi definida nas circulares nº 10/2010 e 11/2010, de 05 de março de Outro critério utilizado é o número de empregados. Com relação ao número de colaboradores empregados o SEBRAE (2005) adota os seguintes critérios: a) Microempresa: na indústria, até 19 pessoas ocupadas; no comércio e serviços, até 09 pessoas ocupadas; b) Pequena empresa: na indústria, de 20 a 99 pessoas ocupadas; no comércio e serviços, de 10 a 49 pessoas ocupadas; c) Média empresa: na indústria, de 100 a 499 pessoas ocupadas; no comércio e serviços, de 50 a 99 pessoas ocupadas; d) Grande empresa: na indústria, acima de 500 pessoas ocupadas; no comércio e serviços, acima de 100 pessoas ocupadas. Muitos estudos em MPMEs no Brasil visualizam a questão empreendedora para os sucessos dessas empresas. Esta visão é importante quando se trata de aquisições, pois às empresas adquirentes interessa uma empresa que possa produzir ganhos e eventuais sinergias com seu negócio atual. O Brasil participa anualmente da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), publicação disponível no site do SEBRAE. Este estudo apresenta uma visão mundial sobre o tema de empreendedorismo. Um de seus indicadores é o TEA Taxa de Atividade Empreendedora. Em 2010 o Brasil apresentou seu índice TEA mais alto de todos os 11 anos de pesquisa, reforçado pelo índice de empreendedorismo de oportunidade ser o dobro do que o empreendedorismo por necessidade. 2

4 Empreendedores por necessidade são aqueles que iniciaram um empreendimento autônomo por não possuírem melhores opções para o trabalho e então abrem um negócio a fim de gerar renda para si e seus familiares. Empreendedores por oportunidade optam por iniciar um novo negócio, mesmo quando possuem alternativas de emprego e renda. (GEM, 2010) Dornelas (2003) evidencia a importância do empreendedorismo dizendo que este é um grande aliado do crescimento e desenvolvimento econômico, uma vez que grande parte das inovações vem destas iniciativas e as nações têm dado especial atenção a estas situações. Maximiano (2007) mostra que o empreendedor tem um perfil com quatro características básicas: criatividade e capacidade de implementação; disposição para assumir riscos; perseverança e otimismo; além de senso de independência. Apresentando como vantagens de ser empreendedor: autonomia, desafio, controle financeiro. E em contrapartida tendo como desvantagens: uma grande dose de sacrifício pessoal, sobrecarga de responsabilidades e pequena margem de erro. Ainda segundo Maximiano (2007), a empresa de sucesso deve ter um elevado desempenho financeiro, eficiência dos processos, qualidade dos produtos e serviços e desempenho das pessoas. Como grande agente de desenvolvimento das inovações, na maioria das vezes estas pessoas abrem uma empresa para poder comercializar este seu produto/serviço. Estudos mais recentes do SEBRAE (2011) mostram que são mais de 5,1 milhões de MPMEs em território nacional, o que evidencia a importância socioeconômica deste segmento. Gestão Financeira e Aquisições de MPMEs Parte dos estudos sobre MPMEs no Brasil aborda o aspecto da gestão financeira. Teixeira e Pereira (2001) discutem a gestão financeira de curto prazo em Pequenas e Médias Empresas (PMEs) no Brasil, por meio de uma pesquisa qualitativa, sob a ótica do planejamento financeiro como instrumento de gestão financeira. Foram contextualizados os níveis de planejamento, sua execução, controle e adoção efetiva. O estudo apresenta uma vertente quantitativa ao projetar balanços a partir de um determinado exercício. Já Muniz, Schwarz e Siqueira (2008) avaliam que a produção acadêmica de finanças aplicadas a micro e pequenas empresas (MPEs) no período de 2000 a 2007, concluiu que pouco se tem pesquisado nesta área. Abordando o tema de capital de giro, Ferreira e Macedo (2007) realizam estudo exploratório sobre MPEs no Brasil, no qual indicam que o bom gerenciamento de capital de giro é fator relevante para seu sucesso. Identificam, ainda, que é preciso uma ligação forte do capital de giro com a estratégia, para que exista um fortalecimento de seu fluxo de caixa, diminuindo a mortalidade das MPEs e consequentemente aumentando sua maturação. Outros trabalhos identificam, na situação financeira das empresas, características semelhantes entre diversos grupos. Gimenes e Gimenes (2008) investigam a origem dos recursos para a cobertura de necessidades líquidas de capital de giro em cooperativas agropecuárias de oito estados brasileiros, entre 1999 e 2004 e concluem que houve necessidade de captação de recursos onerosos de curto prazo para complementar o financiamento de seu ciclo financeiro. Santos (2005) ao estudar um caso de cooperativa entre 2001 e 2004, identifica por meio do modelo de Fleuriet que existe uma situação financeira em que recursos de longo prazo foram suficientes para financiar as necessidades de capital de giro. O estudo de capital de giro também é ressaltado por Santos e Wagner (2005), em que pesquisas do SEBRAE realizadas no final da década de 1990 indicam a falta de capital de giro 3

5 e a falta de conhecimento pelo dirigente dos conceitos e instrumentos da gestão administrativa. Com relação à atividade de contas a receber, Mattos e Barbosa (2003), ao analisarem MPEs e a análise de crédito, verificam a importância do orçamento financeiro e a melhor coordenação do sistema de gestão e clientes. Ressaltam ainda que o responsável pelos aspectos financeiros da empresa deve assumir o valor de contas a receber, a partir do momento da aprovação dos pedidos de venda. Há uma lacuna a ser preenchida com relação aos estudos científicos acerca de fusões e aquisições em MPMEs no Brasil. Empiricamente, observa-se que nas MPMEs acontecem grande parte das inovações econômicas. Assim sendo, elas são, para as grandes empresas, excelente fonte de desenvolvimento de novos produtos e entrada em novos mercados. Um notório caso é a aquisição da Miss Daisy pela Sadia, possibilitando a entrada da Sadia no mercado de doces congelados. Metodologia No presente trabalho, realizado entre maio e junho de 2011, foram aplicados 33 questionários a fundadores e principais dirigentes de micro, pequenas e médias empresas do Brasil, notadamente do estado de São Paulo (94% da amostra). Para o presente estudo, foram consideradas 12 variáveis, que fazem parte do questionário original (quadro 2). O questionário original totaliza 34 variáveis. As 22 variáveis descartadas para este estudo dizem respeito a aspectos de estratégia e outros dados que não foram objeto para esta análise. Quadro 2 Variáveis utilizadas no estudo Variável Significado Hipótese de pesquisa Porte da empresa pelo faturamento N/A portefat (critério BNDES para micro, pequena e média empresa) Porte da empresa pelo número de N/A portefunc funcionários (critério SEBRAE para micro, pequena e média empresa) idade Tempo de existência de empresas MPMEs mais antigas tendem a serem sondadas com mais frequencia setor Setor econômico de atuação da empresa N/A estado Estado em que fica a sede da empresa N/A creceber adotacg moperacima contab gfinadeq sondada12 Indica o grau de conhecimento do gestor em seu contas a receber Indica qual o nível de adoção de políticas de capital de giro Indica a percepção do gestor na margem operacional acima da média de seu mercado Indica se o gestor acredita que sua empresa possui boa contabilidade Indica qual o nível de adequação da gestão financeira da empresa (variável dependente no estudo) Indica se a MPME foi sondada nos últimos 12 meses para ser adquirida MPMEs que possuem alto conhecimento em contas a receber tendem a geri-lo melhor e, por conseguinte, atrair a atenção de outras empresas. MPMEs que adotam políticas de capital de giro são mais procuradas para aquisição MPMEs com percepção de margem operacional acima da média de mercado são mais propensas a serem sondadas MPMEs com boa contabilidade são mais propensas a receberem ofertas de aquisição MPMEs cujos próprios dirigentes acreditam terem bom nível de gestão financeira são mais procuradas para serem adquiridas É a variável de interesse no estudo, confrontada com as demais 4

6 Variável Significado Hipótese de pesquisa acompmerc Indica qual é a percepção do gestor em seu acompanhamento do mercado (setor), como transações e indicadores relevantes Não há relação entre MPMEs que acompanham o mercado e a procura por sua aquisição O quadro 3 identifica os objetivos, as técnicas e as variáveis utilizadas no presente estudo. Para o objetivo principal deste estudo, sondada12 é a variável de interesse. Ela foi transformada em dummy, sendo o valor 1 para empresas que foram sondadas nos últimos 12 meses e valor 0 para empresas que não foram. A transformação desta variável permite realizar a regressão logística para distinguir as características do grupo de MPMEs que foram sondadas recentemente das que não foram. Quadro 3 Objetivos, técnicas e variáveis utilizadas no estudo Objetivo Técnica Variáveis Geral: Verificar quais as características de MPMEs que diferenciam as empresas que são sondadas das que não são. Específico: Caracterizar as variáveis coletadas Regressão Logística Estatística Descritiva Variável sondada12 como dependente, transformada em dummy: valor 1 para empresas que foram sondadas nos últimos 12 meses e valor 0 para empresas que não foram. Variáveis explicativas: idade, moperacima, contab, acompmerc, adotacg, creceber e gfinadeq. Todas As variáveis explicativas utilizadas foram: idade, moperacima, contab, acompmerc, adotacg, creceber e gfinadeq. Todas elas são candidatas a explicar as diferenças nos dois grupos (sondadas nos últimos 12 meses e não sondadas), denotando conhecimento em contas a receber (creceber), a percepção de que sua gestão financeira é adequada (gfinadeq) e que sua contabilidade é boa (contab); se o gestor de MPME acompanha o mercado (acompmerc) e, por fim, se adota políticas de capital de giro (adotacg). Neste estudo foram respeitadas premissas da técnica de regressão logística. Apesar desta técnica não exigir normalidade das variáveis, recomenda-se o mínimo de 5 observações por variável explicativa, o que foi atendida ao utilizar-se seis variáveis. Da mesma forma, verificaram-se os valores de Hosmer-and-Lemeshow e o R² ajustado. Por fim, apesar de não ser objetivo deste artigo prever um comportamento das variáveis dependentes ou um modelo que seja capaz de identificar se uma determinada MPME é propensa a ser sondada; verifica-se a significância das variáveis, observando a matriz de classificação da técnica. Análise dos Resultados Por meio de estatística descritiva, é possível caracterizar a amostra e indicar as médias das notas de cada uma das variáveis. A média de idade das MPMEs estudadas é de 21,6 anos. A maioria das empresas (42,2%) é situada como microempresa pelo critério de faturamento. Pelo critério de número de funcionários, verifica-se que 52% das empresas são consideradas pequenas. Pelos dois critérios mais de 78% das empresas da amostra foram consideradas micro ou pequenas. 5

7 Verifica-se um conhecimento grande de contas a receber, tendo média 7,5 em uma escala que varia de 0 a 10. Com relação à adoção de políticas de capital de giro, a maioria dos gestores não concordaram ou discordaram de que teriam. Para atender o objetivo principal dessa pesquisa, a regressão logística com o método forward Wald foi aplicada, sendo a variável dummy de sondada12 como dependente. Foram obtidos os coeficientes e significâncias a partir do valor da estatística de Wald para as seis variáveis explicativas (tabela 1). O modelo foi obtido no terceiro passo da regressão stepwise. Tabela 1 Regressão logística com a dummy de sondada12 como variável dependente Coeficiente Erropadrão Wald Sig. contab 1,285,521 6,089,014 idade -,169,078 4,703,030 gfinadeq -,956,436 4,800,028 moperacima adotacg creceber Não foi significante Não foi significante Não foi significante -,215,643-1,466,226-3,001,083 O modelo obtido a partir da regressão logística indicou três variáveis que diferenciam os grupos das MPMEs sondadas nos últimos 12 meses: a boa contabilidade, gestão financeira adequada e idade, em ordem de significância pelo valor da estatística Wald. As outras três variáveis aplicadas não tiveram coeficiente significativo, portanto, não entraram no modelo. O Quadro 4 apresenta um resumo dos resultados obtidos para cada variável utilizada no presente estudo. Quadro 4 Resultados para as hipóteses de cada variável utilizada no estudo Variável Hipótese de pesquisa Resultados idade creceber adotacg moperacima contab MPMEs mais antigas tendem a serem sondadas com mais frequência MPMEs que possuem alto conhecimento em contas a receber tendem a geri-lo melhor e, por conseguinte, atrair a atenção de outras empresas. MPMEs que adotam políticas de capital de giro são mais procuradas para aquisição MPMEs com percepção de margem operacional acima da média de mercado são mais propensas a serem sondadas MPMEs com boa contabilidade são mais propensas a receberem ofertas de aquisição Hipótese rejeitada pelo coeficiente negativo e significante, pode-se inferir que quanto mais jovem a MPME, maior é a probabilidade de a mesma estar no grupo das que foram sondadas nos últimos 12 meses. Não são conclusivos os coeficientes não foram estatisticamente significativos Não são conclusivos os coeficientes não foram estatisticamente significativos Não são conclusivos os coeficientes não foram estatisticamente significativos Hipótese confirmada 6

8 Variável Hipótese de pesquisa Resultados gfinadeq acompmerc MPMEs cujos próprios dirigentes acreditam terem bom nível de gestão financeira são mais procuradas para serem adquiridas Não há relação entre MPMEs que acompanham o mercado e a procura por sua aquisição Hipótese rejeitada pelo coeficiente negativo e significante, pode-se inferir que quanto menor a percepção de gestão financeira adequada por parte do dirigente, maior é a probabilidade de a mesma estar no grupo das que foram sondadas nos últimos 12 meses. Não são conclusivos uma primeira análise identificou que não há significância estatística a variável não foi utilizada na regressão logística As duas hipóteses de pesquisa rejeitadas (variáveis gfinadeq e idade) permitem indicar suas possíveis causas: (i) as empresas que desejam adquirir as MPMEs tendem a escolher empresas que estejam com uma gestão financeira inadequada, pois vão atuar nos ganhos de sinergia e melhoria de gestão; (ii) as empresas que são as mais procuradas tendem a serem mais críticas com a percepção de sua administração financeira, rebaixando-a após os primeiros contatos; (iii) MPMEs mais antigas dificilmente recebem propostas de aquisição e (iv) MPMEs mais novas tendem a despertar a atenção de concorrentes e possíveis compradores para o negócio. A hipótese confirmada (variável contab) possibilita traçar possíveis causas: (i) gestores de MPMEs deram mais valor à contabilidade após serem sondadas e (ii) a boa contabilidade tende a facilitar o processo de aquisição por parte. Desta forma, MPMEs que foram sondadas nos últimos 12 meses são mais jovens, possuem uma percepção interna de boa contabilidade e de gestão financeira inadequada. A percepção dos gestores para a margem operacional acima da média não teve influência na sondagem, bem como seu conhecimento em contas a receber e na adoção de políticas de capital de giro. Com relação às estatísticas da técnica, tem-se que foi obtido um R² de Nagelkerke de 0,658 e um Hosmer and Lemeshow de significância 0,888; indicando proximidade com a tabela de contigência. A matriz de classificação indica a freqüência relativa de acertos do modelo logístico, utilizando os coeficientes das três variáveis significantes, para prever se a empresa estaria no grupo das que foram sondadas ou das que não foram (tabela 2). A matriz de classificação indica que os grupos estavam desbalanceados (12 no grupo 1 e 19 no grupo 0, e 2 variáveis missing). A regressão logística não pressupõe normalidade multivariada das variáveis, porém foi respeitada a regra prática de no mínimo cinco observações (respondentes) por variável. 7

9 Tabela 2 - Matriz de Classificação do modelo obtido a partir da regressão logística Passo 1 Passo 2 Passo 3 Observado Previsto dsondada12 Correto,00 1,00 (em %) dsondada , ,0 Total 61,3 dsondada , ,0 Total 71,0 dsondada , ,7 Total 77,4 A matriz de classificação indica um acerto de 77,4% dos grupos previstos e observados. Ou seja, 16 observações cujas características atentavam para que não fossem empresas sondadas pelo mercado, foram classificadas corretamente. Oito empresas foram classificadas corretamente no grupo 1 e sete empresas não foram (nem no grupo 0, nem no grupo 1). A classificação ao acaso dos grupos indica que poderia-se obter um acerto de 61,3% se identificássemos todas no mesmo grupo. Acrescentando 25% a este valor, obtém-se o número de 76,6%, que é um critério restritivo. O acerto de 77,4% indica aceitação do modelo logístico obtido nesta pesquisa para previsão. Conclusão O presente estudo aplicou métodos quantitativos para a busca de respostas em uma área de grande relevância econômica. A partir da aplicação dos questionários, obteve-se uma percepção dos dirigentes de MPMEs e inferiu-se empiricamente alguns resultados. Três variáveis revelaram-se significativas para explicar a ocorrência ou não de interesse em aquisição de MPMEs. As duas hipóteses de pesquisa rejeitadas (variáveis gfinadeq e idade, porém com validade estatística) têm como possíveis causas: (i) empresas que desejam adquirir as MPMEs tendem a escolher aquelas que estejam com uma gestão financeira inadequada, pois vão atuar nos ganhos de sinergia e na melhoria de gestão; (ii) as MPMEs mais procuradas tendem a serem mais severas com a própria percepção de sua administração financeira; (iii) MPMEs mais antigas dificilmente recebem propostas de aquisição e (iv) MPMEs mais novas tendem a despertar a atenção de concorrentes e possíveis compradores para o negócio. A hipótese confirmada (variável contab) possibilita traçar possíveis causas: (i) gestores de MPMEs dão mais valor à contabilidade após suas empresas serem sondadas e (ii) a boa contabilidade tende a facilitar o processo de aquisição. O conhecimento em contas a receber, a adoção de políticas de capital de giro e margem operacional acima da média são variáveis que, em teoria, poderiam atrair a atenção de outras empresas. No entanto, elas não foram conclusivas no presente estudo. Além disso, empresários de MPMEs que acompanham o mercado não necessariamente são de empresas que foram sondadas nos últimos 12 meses. 8

10 O modelo obtido a partir da regressão logística das variáveis contab, gfinadeq e idade, tendo a variável dsondada12 como dependente atendeu aos critérios de classificação (77,4% de acertos na matriz de classificação). A extrapolação de todos os resultados para a população de MPMEs brasileiras requer uma análise detalhada, porém este primeiro resultado indica quais são as variáveis que podem ser utilizadas em pesquisas futuras e com maior número de empresas. Bibliografia BNDES. Porte das empresas. Disponível em: bndes/bndes_pt/navegacao_suplementar/perfil/porte.html. Acessado em 09/07/2011. DE BORTOLI NETO, A., Tipologia de problemas das pequenas e médias empresas, Dissertação (Mestrado), FEA - Fac de Economia Administração e Contabilidade - São Paulo, DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier: 2003 FERREIRA, C.C.; MACEDO, M.A.S. Micro e Pequenas Empresas no Brasil e a Questão do Capital de Giro: um estudo exploratório. X SEMEAD, GIMENES, R.M.T. & GIMENES, F.M.P. Aplicabilidade da análise dinâmica do capital de giro como instrumento de avaliação da gestão financeira em cooperativas agropecuárias. Revista Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, p , jan./abr MATTOS, E.C.A.; BARBOSA, R. Análise de crédito para as micro e pequenas empresas. Revista científica eletrônica de Ciências Contábeis, ano I, n. 2, MAXIMIANO, A.C.A. Administração para Empreendedores São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 MUNIZ, N.P; SCHWARZ, M.O.M; SIQUEIRA, J.R.M. Finanças Aplicadas a Micro e Pequenas Empresas: um levantamento na produção acadêmica do ENANPAD no período de 2000 A XI SEMEAD, SANTOS, L.P.; WAGNER, R. Imposição a Micro Empresa de capital de giro pelo mercado. II Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia SEGET, 2005 SANTOS, E. Decisões financeiras em uma cooperativa agropecuária: uma análise pelo modelo Fleuriet. Congresso Sober, SEBRAE. Boletim Estatístico de Micro e Pequenas Empresas SEBRAE. MPEs em números. Disponível em TenhoUmaEmpresa/Biblioteca/OutrosConteudos/EstudosEPesquisas/MPEsEmNumeros/P aginas/mpesemnumeros.aspx acessado em 09/07/2011 TEIXEIRA, H. J. Descrição e analise do trabalho de dirigentes de pequenas e médias empresas. Dissertação (Mestrado), FEA - Fac de Economia Administração e Contabilidade - São Paulo, TEIXEIRA, A.S.; PEREIRA A.C. Planejamento financeiro de curto prazo como ferramenta de gestão na PME. UNOPAR Cient., Ciênc. Juríd. Empres., Londrina v.2 n.2, p.31-49, set

11 Variáveis e respectivas perguntas do Questionário Eletrônico Variável Significado Questionário portefat portefunc Porte da empresa pelo faturamento (critério BNDES para micro, pequena e média empresa) Porte da empresa pelo número de funcionários (critério SEBRAE para micro, pequena e média empresa) Em qual faixa de faturamento anual sua empresa apresenta? Menor ou igual a R$ 2,4 milhões Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões Maior que R$ 300 milhões Quantos funcionários sua empresa possui? Menos que 19 Entre 20 e 99 Entre 100 e 499 Mais que 500 idade Tempo de existência de empresas Qual a idade de sua empresa? (em anos) setor Setor econômico de atuação da empresa Qual é o setor de atuação de sua empresa? estado Estado em que fica a sede da empresa Em que estado brasileiro fica sua empresa? creceber adotacg moperacima contab gfinadeq sondada12 acompmerc Indica o grau de conhecimento do gestor em seu contas a receber Indica qual o nível de adoção de políticas de capital de giro Indica a percepção do gestor na margem operacional acima da média de seu mercado Indica se o gestor acredita que sua empresa possui boa contabilidade Indica qual o nível de adequação da gestão financeira da empresa (variável dependente no estudo) Indica se a MPME foi sondada nos últimos 12 meses para ser adquirida Indica qual é a percepção do gestor em seu acompanhamento do mercado (setor), como transações e indicadores relevantes Como você avalia seu grau de conhecimento sobre os seguintes aspectos da administração de sua empresa, sendo 0 para nenhum conhecimento e 10 para conhecimento pleno? Contas a receber Avalie de 0 a 10 seu grau de concordância com as seguintes afirmações, sendo 0 discordo totalmente e 10 concordo. Minha empresa adota políticas de capital de giro. Avalie de 0 a 10 seu grau de concordância com as seguintes afirmações, sendo 0 discordo totalmente e 10 concordo. Minha empresa apresenta margem operacional acima da média de mercado. Avalie de 0 a 10 seu grau de concordância com as seguintes afirmações, sendo 0 discordo totalmente e 10 concordo. Minha empresa possui uma boa contabilidade. Avalie de 0 a 10 seu grau de concordância com as seguintes afirmações, sendo 0 discordo totalmente e 10 concordo. Considero a gestão financeira da minha empresa adequada. Responda às seguintes questões: (SIM ou NÃO) Nos últimos 12 meses, sua empresa já foi sondada para ser adquirida? Avalie de 0 a 10 seu grau de concordância com as seguintes afirmações, sendo 0 discordo totalmente e 10 concordo. Acompanho compra e venda de empresas no meu setor. 10

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

4 Contextualização da pesquisa

4 Contextualização da pesquisa 4 Contextualização da pesquisa 4.1. Cenário de pequenas empresas e medias empresas no Brasil A abreviação para pequena e média empresa PME (em inglês SME) tornou-se um padrão internacional quando se refere

Leia mais

4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito

4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito 4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito 4.1 Preparação de Dados Foi utilizada uma base de dados de 156 clientes que tiveram o vencimento de seus títulos compreendidos no período de abril

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 PADUA, Kamila Lube 2 Resumo A finalidade desse artigo é mostrar a importância do planejamento financeiro para as Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO:

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO: Título da Pesquisa: Análise da gestão financeira e previsão de liquidez em micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de Belo Horizonte Palavras-chave: Risco de liquidez, gestão financeira de curto

Leia mais

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2 APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

Guia Rápido de. Empreendedorismo. Guia Rápido de. Empreendedorismo. Ipiranga. Ipiranga

Guia Rápido de. Empreendedorismo. Guia Rápido de. Empreendedorismo. Ipiranga. Ipiranga Guia Rápido de 1 O Guia Rápido de da FATEC foi desenvolvido como parte integrante das atividades da V Semana de Tecnologia da FATEC. Participaram da sua elaboração os alunos do 5º semestre do curso de

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle

Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Superintendência de Aeronavegabilidade Agência Nacional de Aviação Civil Responsável: Mário Igawa, Gerente Geral de Aeronavegabilidade

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos

Leia mais

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com

Leia mais

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Curso/Habilitação: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: Empreendimentos em Informática

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ATUÁRIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E SECRETARIADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ATUÁRIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E SECRETARIADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ATUÁRIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E SECRETARIADO A AUDITORIA COMO INSTRUMENTO DE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DAS MPE S Fortaleza Outubro/2003 RESUMO

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO Joatan Trade Alves Agente Local de Inovação atuante na região Noroeste de Goiás do Programa ALI (2013-2015), formado em Administração de Empresas atuante

Leia mais

GRATUITA. consultoria.

GRATUITA. consultoria. Sua empresa cresceu? Você está sem tempo para planejar o futuro do seu negócio? Sente dificuldades em delegar tarefas? Não encontra ninguém para trocar experiências semelhantes? Está na hora de conhecer

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo:

ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo: ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Unidade de Lotação: Local de Trabalho: AVALIADOR 2. Realização da avaliação 3. Período da Avaliação Pela chefia imediata

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos). RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Thaisa Rodrigues Marcondes 1, Maria Auxiliadora Antunes 2 ¹ Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados =

ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = Índice O que é o Carland Entrepreneurship Index (CEI)?... 3 Caracterização dos perfis empreendedores segundo o CEI:...

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Roberto César 1 OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Os objetivos podem ser conceituados como o estado, situação ou resultado futuro que o executivo

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Realizador. Ficha Técnica. Equipe. Parceiro. Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje) Fernando Fagundes Milagre Presidente

Realizador. Ficha Técnica. Equipe. Parceiro. Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje) Fernando Fagundes Milagre Presidente 1 Realizador Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje) Ficha Técnica Fernando Fagundes Milagre Presidente Julio César Vasconcelos Vice Presidente Érik Capodeferro Diretor Executivo Equipe Ananda

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Biblioteca Digital Comunitária

Biblioteca Digital Comunitária Biblioteca Digital Comunitária Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Sicoob Norte do Paraná Cidade: Londrina

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO Orientador Empresarial Microempreendedor Individual-Formalização-Setor de Serviços-Crescimento SETOR DE SERVIÇOS É CAMPEÃO EM

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa A presente pesquisa em relação aos seus fins é classificada como descritiva, pois identifica e descreve as estratégias das empresas inseridas na indústria brasileira

Leia mais

Basileia III e Gestão de Capital

Basileia III e Gestão de Capital 39º ENACON Encontro Nacional de Contadores Basileia III e Gestão de Capital Novembro/2013 Agenda 1. Resolução 3.988, de 30/6/2011 2. Circular 3.547, de 7/7/2011: Icaap 3. Carta-Circular 3.565, modelo Icaap

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES

O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES Rodolfo Miranda Pereira 1 Tania Fatima Calvi Tait 2 Donizete Carlos

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES 1 1. Conceito e caracterização CONTABILIDADE GERENCIAL A Contabilidade

Leia mais

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

Resumo Gestão de Pessoas por Competências Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.

Leia mais