Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.
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1 Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Escola De Magistratura: Des. Amaury Moura Conselho de Magistratura: Desembargadores Osvaldo Cruz, Judite Nunes, Cristovam Praxedes, Armando Ferreira, Aécio Marinho e Célia Smith Primeira Câmara Cível: Desembargadores Vivaldo Pinheiro, Célia Smith e Expedito Ferreira Segunda Câmara Cível: Desembargadores Rafael Godeiro, Aderson Silvino e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores Aécio Marinho, Amaury Moura e João Rebouças Câmara Criminal: Desembargadores Caio Alencar, Armando Ferreira, Judite Nunes e Saraiva Sobrinho Procurador de Justiça: Doutor José Augusto de Souza Peres Filho
2 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Criminal N / Recorrente: Kaio Fábio de Oliveira Advogado: João Cabral da Silva Recorrido: A Justiça DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por Kaio Fábio de Oliveira embasado no art. 105, inciso III, alínea "a" e "c", da Constituição da República, em face de Acórdão da Câmara Criminal desta Corte de Justiça que, à unanimidade, conheceu eu negou provimento à Apelação Criminal. Sustenta o recorrente, que o Acórdão vergastado contrariou o disposto nos art. 15, do Código Penal, e 564, "f", 593, III, do Código de Processo Penal, bem como, que o citado decisum, emprestou interpretação diversa da adotada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Regularmente intimado, o Ministério Público, ora recorrido, ofereceu contra-razões às fls. 233/243. É o que importa relatar. DECIDO. O exame de admissibilidade dos Recursos Extraordinário e Especial subsume-se ao disposto na Lei nº 8.038/90, em seu art. 26, in verbis: Art. 26. Os recursos extraordinário e especial, nos casos previstos na Constituição Federal, serão interpostos no prazo comum de 15 (quinze) dias, perante o Presidente do Tribunal recorrido, em petições distintas que conterão: I - exposição do fato e do direito; II - a demonstração do cabimento do recurso interposto; III - as razões do pedido de reforma da decisão recorrida. Parágrafo único. Quando o recurso se fundar em dissídio entre a interpretação da lei federal adotada pelo julgado recorrido e a que lhe haja dado outro Tribunal, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, ou indicação do número e da página do jornal oficial, ou do repertório autorizado de jurisprudência, que o houver publicado. Assim, em sede de juízo de admissibilidade, impõe-se a análise da tempestividade, da legitimidade, da regularidade formal, do prequestionamento/cabimento e do preparo do recurso. Destarte, analisados tais pressupostos referentes ao recurso interposto in casu, verifica-se que é tempestivo, não sendo o caso de se exigir preparo. As controvérsias suscitadas na peça recursal atinem - a princípio - a matérias de direito, segundo as quais o recorrente entendeu que o Acórdão recorrido contrariou a norma legal referenciada. Com efeito, o dispositivo legal indicado como ofendido foi objeto de discussão na Câmara Criminal, havendo o necessário prequestionamento. Por sua vez, a interposição do Recurso Especial com fundamento no art. 105, III, c, da Constituição da República, funda-se na divergência interpretativa entre acórdão prolatado por tribunal regional ou estadual e acórdão proferido por outro tribunal, já que nos moldes do verbete 13 da súmula do STJ a divergência entre julgados do mesmo tribunal não enseja Recurso Especial. Desta maneira, incumbe ao recorrente apresentar um acórdão paradigma, ou seja, uma decisão de outro tribunal que interprete a lei federal de modo diferente da constante no acórdão recorrido. Além de demonstrar que a decisão recorrida diverge de outra proveniente de outro tribunal, cabe ao recorrente realizar o cotejo analítico entre o acórdão tido como paradigma e o acórdão recorrido, ou seja, deve demonstrar que existe similitude fática entre os arestos. Para realizar o dissenso interpretativo, o recorrente deve confrontar os casos na forma prevista no Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça (RISTJ), não bastando, para tanto, a simples transcrição das ementas dos paradigmas. Acrescente-se que o parágrafo único do art. 541, do Código de Processo Civil indica de que modo é possível realizar a comprovação do dissídio jurisprudencial. O dispositivo aludido prescreve o seguinte: "Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado disponível na Internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados." Deste modo, o conhecimento de recurso interposto com fundamento na alínea c do permissivo constitucional pressupõe a demonstração analítica da divergência alegada, a prova do dissenso e a identidade fática entre os acórdãos confrontados, como determina o art. 255 do RISTJ. Analisando o Recurso Especial verifica-se que o recorrente expôs a divergência, procedeu o cotejo analítico e anexou acórdão emanado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tido como paradigma. Por tais considerações, dou seguimento ao Recurso Especial interposto, com fundamento no art. 105, inciso III, alínea "a" e "c", da Constituição da Federal, determinando à Secretaria Judiciária deste Tribunal de Justiça que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Natal, 05 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 2
3 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recursos Especial e Extraordinário na Apelação Cível N / Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Luis Marcelo Cavalcanti de Sousa Recorrido: Gladis Maria Tavernaro Araújo Advogado: Carlos Gondim Miranda de Farias DECISÃO Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário interpostos com base no art. 105, III, alíneas "a", e 102, III, alínea "a", ambos da Constituição Federal, pelo Estado do Rio Grande do Norte, através de seu procurador, contra Acórdão proferido pela Primeira Câmara Cível desta Egrégia Corte de Justiça que, à unanimidade de votos, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Sustentou o recorrente em sede de Recurso Especial que o Acórdão recorrido negou vigência ao art. 1º, do Decreto Federal nº /32. Em sede de Recurso Extraordinário, o recorrente apresentou a preliminar de repercussão geral da matéria recorrida e suscitou que o acórdão recorrido violou os artigos 5º, II, 37, caput e X, 167 e 169, da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões ao Recurso Especial às fls. 315/316, entretanto deixou de apresentá-las ao Recurso Extraordinário, conforme Certidão de fl. 317 É o que importa relatar. DECIDO. No tocante ao Recurso Especial os pressupostos de admissibilidade recursal estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o desacerto do v. Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 285/291, vislumbrando-se, portanto, que os dispositivos legais indicados como ofendidos (art. 1º, do Decreto Federal nº /32) foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Analisando os autos do Recurso Extraordinário, entendese que o mesmo deve ser admitido, uma vez presente o pressuposto processual correspondente ao prequestionamento. Verificando-se, ainda, que os dispositivos apontados pelo recorrente como afrontados (artigos 5º, II, 37, caput e X, 167 e 169, da Constituição Federal) foram objeto de discussão no acórdão impugnado. Neste sentido, respalda a Súmula 282 do Supremo Tribunal Federal, in verbis: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. Como se sabe, o prequestionamento constitui um dos pressupostos específicos do Recurso Extraordinário. Destarte, para que o recurso seja admitido, faz-se necessário que o dispositivo constitucional apontado como contrariado tenha sido, pelo menos implicitamente, objeto de discussão no acórdão desafiado.(re-agr / SE SERGIPE. AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Relator(a): Min. EROS GRAU. Julgamento: 08/08/2006. Órgão Julgador: Segunda Turma) No caso em exame, observa-se que houve o necessário prequestionamento, haja vista que os dispositivos constitucionais indicados como violados forma abordado no voto-condutor do acórdão hostilizado. Ademais, com a introdução da nova disciplina normativa decorrente da edição da Lei /2006, relativa à exigibilidade de que a matéria recorrida, em sede de Recurso Extraordinário, possua repercussão geral, vê-se que a parte recorrente desincumbiu-se do ônus de suscitar a presença desse requisito, fazendo-o por intermédio de preliminar, nos termos do que dispõe o art. 327 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal com a recente redação que lhe foi conferida pela Emenda Regimental 21 daquela Corte Superior. Compulsando os autos, mediante o exercício de um juízo preliminar sobre a presença desse requisito, concluo que qualquer pronunciamento da Corte Superior sobre a violação ou não do dispositivo constitucional debatido repercutirá necessariamente sobre situações outras, análogas a que foi deduzida nos autos do presente processo. Referido entendimento estratifica-se na certeza de que inúmeras outras pessoas poderão titularizar igual interesse àquele que é ostentado pela parte recorrente, a considerar a dimensão valorativa do bem jurídico disputado pelas partes. Postas tais considerações, com fundamento no disposto nos arts. 105, III, 'a', e 102, III, 'a', ambos da Constituição Federal, dou seguimento tanto o Recurso Especial como ao Recurso Extraordinário, nos termos do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intime-se. Natal, 8 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 3
4 Presidência Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 4
5 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Natal, 05 de setembro de Recurso Especial em Apelação Cível N / Recorrente: Esmale Assistência Internacional de Saúde (smile) Advogada: Karol Campos Cruz Recorrido: Janickley Pereira Araújo Barros Advogado: Raquel Beatriz Nunes de Rubim Costa Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 16 DECISÃO Trata-se de Recurso Especial embasado no art. 105, III, alínea a, da Constituição Federal, interposto pela Esmale Assistência Internacional de Saúde (smile), através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Primeira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível de nº Sustenta o recorrente que o Acórdão contrariou o disposto nos artigos 186 e 927, do Código Civil. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões às fls 321/329. É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 289/304, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Por tais considerações, com fundamentos no artigo 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, dou seguimento ao presente Recurso Especial, nos moldes do art. 542, 2º, da lei instrumental civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se DJe Ano 1 - Edição p. 5
6 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Natal, 01 de setembro de Recurso Especial em Embargos de Declaração na Apelação Cível N / Recorrente: Medeiros Administração e Serviços Ltda Advogado: Marcus Vinícius de Albuquerque Barreto Recorrido: Banco do Brasil S.A. Advogado: Jorge Alberto Carvalho Mota e outros Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 16 DECISÃO Trata-se de Recurso Especial embasado no art. 105, III, alínea a, da Constituição Federal, interposto por Medeiros Administração e Serviços Ltda, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Terceira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e rejeitou os Embargos Declaratórios na Apelação Cível de nº Sustenta o recorrente que o Acórdão contrariou o disposto nos artigos 586 e 618, I, do Código de Processo Civil, 406, 591, 940, do Código Civil, 42, 46, 51, X e 52, 1º, do Código de Defesa do Consumidor. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões ao Recurso Especial às fls 234/248. É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 176/188, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Por tais considerações, com fundamentos no artigo 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, dou seguimento ao presente Recurso Especial, nos moldes do art. 542, 2º, da lei instrumental civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se DJe Ano 1 - Edição p. 6
7 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recursos Especial e Extraordinário em Embargos de Declaração na Apelação Cível N / Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Luis Marcelo Cavalcanti de Sousa Recorrido: João Bosco da Silva Advogado: Carlos Heitor de Macedo Cavalcanti DECISÃO Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário interpostos com base no art. 105, III, alíneas "a", e 102, III, alínea "a", ambos da Constituição Federal, pelo Estado do Rio Grande do Norte, através de seu procurador, contra Acórdão proferido pela Segunda Câmara Cível desta Egrégia Corte de Justiça que, à unanimidade de votos, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Sustentou o recorrente em sede de Recurso Especial que o Acórdão recorrido negou vigência aos artigos 1º, do Decreto Federal nº /32 e 2º, 1º, da Lei de Introdução ao Código Civil. Em sede de Recurso Extraordinário, o recorrente apresentou a preliminar de repercussão geral da matéria recorrida e suscitou que o acórdão recorrido violou os artigos 5º, II, 37, caput e X, 167 e 169, da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões ao Recurso Especial às fls. 253/254, e ao Recurso Extraordinário às fls. 255/256. É o que importa relatar. DECIDO. No tocante ao Recurso Especial os pressupostos de admissibilidade recursal estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o desacerto do v. Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 209/217, vislumbrando-se, portanto, que os dispositivos legais indicados como ofendidos (artigos 1º, do Decreto Federal nº /32 e 2º, 1º, da Lei de Introdução ao código Civil) foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Ressalte-se, ainda, que, mesmo não tendo o recorrente interposto seu recurso com fundamento na violação ao art. 535, inciso II, do Código de Processo Civil, uma vez que foram opostos os Embargos de Declaração, verifica-se, como já afirmado em linhas pretéritas, que os dispositivos legais aventados foram devidamente prequestionados. Analisando os autos do Recurso Extraordinário, entendese que o mesmo deve ser admitido, uma vez presente o pressuposto processual correspondente ao prequestionamento. Verificando-se, ainda, que os dispositivos apontados pelo recorrente como afrontados (artigos 5º, II, 37, caput e X, 167 e 169, da Constituição Federal) foram objeto de discussão no acórdão impugnado. Neste sentido, respalda a Súmula 282 do Supremo Tribunal Federal, in verbis: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. Como se sabe, o prequestionamento constitui um dos pressupostos específicos do Recurso Extraordinário. Destarte, para que o recurso seja admitido, faz-se necessário que o dispositivo constitucional apontado como contrariado tenha sido, pelo menos implicitamente, objeto de discussão no acórdão desafiado.(re-agr / SE SERGIPE. AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Relator(a): Min. EROS GRAU. Julgamento: 08/08/2006. Órgão Julgador: Segunda Turma) No caso em exame, observa-se que houve o necessário prequestionamento, haja vista que os dispositivos constitucionais indicados como violados forma abordado no voto-condutor do acórdão hostilizado. Ademais, com a introdução da nova disciplina normativa decorrente da edição da Lei /2006, relativa à exigibilidade de que a matéria recorrida, em sede de Recurso Extraordinário, possua repercussão geral, vê-se que a parte recorrente desincumbiu-se do ônus de suscitar a presença desse requisito, fazendo-o por intermédio de preliminar, nos termos do que dispõe o art. 327 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal com a recente redação que lhe foi conferida pela Emenda Regimental 21 daquela Corte Superior. Compulsando os autos, mediante o exercício de um juízo preliminar sobre a presença desse requisito, concluo que qualquer pronunciamento da Corte Superior sobre a violação ou não do dispositivo constitucional debatido repercutirá necessariamente sobre situações outras, análogas a que foi deduzida nos autos do presente processo. Referido entendimento estratifica-se na certeza de que inúmeras outras pessoas poderão titularizar igual interesse àquele que é ostentado pela parte recorrente, a considerar a dimensão valorativa do bem jurídico disputado pelas partes. Postas tais considerações, com fundamento no disposto nos arts. 105, III, 'a', e 102, III, 'a', ambos da Constituição Federal, dou seguimento tanto o Recurso Especial como ao Recurso Extraordinário, nos termos do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Natal, 8 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 7
8 Presidência Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 8
9 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO EM APELAÇÃO CÍVEL N / Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Luis Marcelo Cavalcanti de Sousa Recorrido: Carla Sarmento Batista Benjamim Advogado: Enoque José de Araújo DECISÃO Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário embasados nos artigos 105, inciso III, alínea a, e 102, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, interposto pelo Estado do Rio Grande do Norte, através do seu procurador, contra Acórdão da Terceira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Sustenta o recorrente, em seu Recurso Especial, ter havido violação aos artigos 1º, do Decreto Federal nº /32 e art. 2º, 1º, da Lei de Introdução ao Código Civil. Em sede do Recurso Extraordinário, apresentou a preliminar de repercussão geral da matéria recorrida e afirmou que o supracitado decisum violou os artigos 5º, II; 37, caput e X; 167 e 169, todos da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões aos recursos interpostos às fls. 153/154 (recurso especial) e às fls. 155/156 (recurso extraordinário). É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 115/127, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Analisando os autos do Recurso Extraordinário, entendese que referido recurso deve ser admitido, uma vez presente o pressuposto processual correspondente ao prequestionamento. Verificando-se, ainda, que os dispositivos apontados pelo recorrente como afrontados (artigos 5º, II; 37, caput e X; 167 e 169, todos da Constituição Federal) foram objeto de discussão no acórdão impugnado. Neste sentido, respalda a Súmula 282 do Supremo Tribunal Federal, in verbis: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. Como se sabe, o prequestionamento constitui um dos pressupostos específicos do Recurso Extraordinário. Destarte, para que o recurso seja admitido, faz-se necessário que o dispositivo constitucional apontado como contrariado tenha sido, pelo menos implicitamente, objeto de discussão no acórdão desafiado.(re-agr / SE SERGIPE. AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Relator(a): Min. EROS GRAU. Julgamento: 08/08/2006. Órgão Julgador: Segunda Turma) No caso em exame, observa-se que houve o necessário prequestionamento, haja vista que o dispositivo constitucional indicado como violado foi abordado no votocondutor do acórdão hostilizado. Ademais, com a introdução da nova disciplina normativa decorrente da edição da Lei /2006, relativa à exigibilidade de que a matéria recorrida, em sede de Recurso Extraordinário, possua repercussão geral, vê-se que a parte recorrente desincumbiu-se do ônus de suscitar a presença desse requisito, fazendo-o por intermédio de preliminar, nos termos do que dispõe o art. 327 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal com a recente redação que lhe foi conferida pela Emenda Regimental 21 daquela Corte Superior. Compulsando os autos, mediante o exercício de um juízo preliminar sobre a presença desse requisito, concluo que qualquer pronunciamento da Corte Superior sobre a violação ou não do dispositivo constitucional debatido repercutirá necessariamente sobre situações outras, análogas a que foi deduzida nos autos do presente processo. Referido entendimento estratifica-se na certeza de que inúmeras outras pessoas poderão titularizar igual interesse àquele que é ostentado pela parte recorrente, a considerar a dimensão valorativa do bem jurídico disputado pelas partes. Postas tais considerações, com fundamento no disposto nos arts. 105, III, 'a', e 102, III, 'a', ambos da Constituição Federal, dou seguimento tanto o Recurso Especial como ao Recurso Extraordinário, nos termos do art. 542, 2º, do DJe Ano 1 - Edição p. 9
10 Presidência Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se Natal, 8 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 10
11 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recursos Especial e Extraordinário em Embargos de Declaração no Mandado de Segurança N / Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Ricardo George Furtado de Mendonça e Menezes Recorrido: João Ferreira de Lima Advogado: Valter Sandi de Oliveira Costa DECISÃO Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário embasados no art. 105, III, alínea "a", e no art. 102, III, "a", da Constituição Federal, interpostos pelo Estado do Rio Grande do Norte, através de seu procurador, contra Acórdão do Tribunal Pleno desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e rejeitou os Embargos de Declaração no Mandado de Segurança de nº Sustenta, em sede de Recurso Especial, que o Acórdão contrariou o disposto no art. 244, do Código Civil; art. 2º, da Lei nº 8.080/90; art. 135, do Código de Processo Civil e art. 8º, da Lei 1.533/51. No tocante ao Recurso Extraordinário, apresentou a preliminar de repercussão geral, e aduziu que o Acórdão ofendeu os artigos 2º, 5º, II, 37, caput, XXI, 167, , 1º, 2º e 3º, todos da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida não ofereceu contra-razões aos Recursos interpostos, conforme certidão de fls É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 161/165, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). No que diz respeito ao Recurso Extraordinário, verifica-se que tal Recurso versa sobre matéria submetida à apreciação do Supremo Tribunal Federal em acórdão paradigma, representando multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia. Estabelece o artigo 543-B do Código de Processo Civil: "Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia, a análise da repercussão geral será processada nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, observado o disposto neste artigo. 1o Caberá ao Tribunal de origem selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao Supremo Tribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento definitivo da Corte" O Recurso Extraordinário interposto na Apelação Cível nº (RE ), que trata de questão igual, foi encaminhado à Suprema Corte, que se pronunciará acerca da existência de repercussão geral, de modo definitivo. Aguarde-se, portanto, o retorno dos autos apontados. Determino o sobrestamento deste processo, nos termos da norma processual mencionada. Em relação ao Recurso Especial, com fundamentos no artigo 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, dou-lhe seguimento, nos moldes do art. 542, 2º, da lei instrumental civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Natal, 5 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 18 Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de DJe Ano 1 - Edição p. 11
12 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recursos Especial e Extraordinário Em Apelação Cível N / Recorrente: Guilherme Paixão Rodrigues Advogada: Ana Roberta Rocha Lima Recorrido: Estado do Rio Grande do Norte Procuradora: Tereza Cristina Ramalho Teixeira DECISÃO Trata-se de Recurso Especial e Recurso Extraordinário embasados nos artigos 105, inciso III, alínea a, e 102, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, interposto por Guilherme Paixão Rodrigues, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Primeira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Sustenta o recorrente, em seu Recurso Especial, ter havido violação aos artigos 4º, 5º e 6º, da Lei de Introdução ao Código Civil. Em sede do Recurso Extraordinário, afirma que o supracitado decisum violou o artigo 37, III, da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões aos recursos interpostos às fls. 351/356 (recurso especial) e às fls. 357/361 (recurso extraordinário). É o que importa relatar. DECIDO. Os presentes Recursos Especial e Extraordinário foram interpostos de maneira tempestiva e sem preparo, por ser o recorrente beneficiário de justiça gratuita. Cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 290/296, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Compulsando os autos verifica-se que o presente Recurso Extraordinário não pode ser admitido por ausência do pressuposto da repercussão geral, preconizado na Lei , de 19 de dezembro de Com efeito, a norma apontada, que deu nova redação ao Código de Processo Civil, em obséquio ao dispositivo Constitucional regente, estabeleceu que o recurso extraordinário não será conhecido se a questão constitucional nele versada não oferecer repercussão geral. Regulamentando a matéria, o Supremo Tribunal Federal emitiu a emenda regimental n. 21/2007, que estabelece a imprescindibilidade de preliminar formal e fundamentada acerca da repercussão geral, quando do oferecimento do recurso extraordinário, nos seguintes termos: "Art O Presidente do Tribunal recusará recursos que não apresentem preliminar formal e fundamentada de repercussão geral, bem como aqueles cuja matéria carecer de repercussão geral, segundo precedente do Tribunal, salvo se a tese tiver sido revista ou estiver em procedimento de revisão." Portanto, mesmo sem adentrar na questão de mérito, a ausência de preliminar formal e fundamentada ventilando a existência de repercussão geral já enseja a rejeição da peça de inconformismo. Postas tais considerações, nego seguimento ao Recurso Extraordinário, entretanto, observando a dicção do artigo 105, III, 'a', da Constituição Federal, dou seguimento ao Recurso Especial, nos termos do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Natal, 05 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 12
13 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Natal, 05 de setembro de RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL N / Recorrente: Jasson Custódio Advogado: Pedro Luiz Viana Lopes Recorrido: Estado do Rio Grande do Norte Procuradora: Juliana de Morais Guerra Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 13 DECISÃO Trata-se de Recurso Especial embasado no art. 105, III, alínea a, da Constituição Federal, interposto por Jasson Custódio, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Segunda Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e acolheu a questão prejudicial, impeditiva de análise do mérito recursal, a fim de declarar a nulidade do processo. Sustenta o recorrente que o Acórdão contrariou o disposto no artigo 46, único, do Código de Processo Civil. Regularmente intimada, a parte recorrida não ofereceu contra-razões, conforme Certidão de fl É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 222/236, vislumbrando-se que o dispositivo legal indicado como ofendido foi objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Por tais considerações, com fundamentos no artigo 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, dou seguimento ao presente Recurso Especial, nos moldes do art. 542, 2º, da lei instrumental civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se DJe Ano 1 - Edição p. 13
14 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Extraordinário em Apelação Criminal N / Recorrente: Cícero Gabriel da Silva Advogado: Frederico Carlos Ferreira Machado Recorrido: A Justiça DECISÃO Trata-se de Recurso Extraordinário embasado no art. 102, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, interposto por Cícero Gabriel da Silva, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Câmara Criminal desta Corte de Justiça que, à unanimidade de votos, conheceu e negou provimento à Apelação Criminal nº Sustenta o recorrente que o Acórdão vergastado violou o artigo 5º, LV e LXII, da Constituição Federal. Regularmente intimado, o Ministério Público, ora recorrido, ofereceu contra-razões ao Recurso Extraordinário às fls 154/160. É o que importa relatar. DECIDO. O exame de admissibilidade dos Recursos Extraordinário e Especial subsume-se ao disposto na Lei nº 8.038/90, em seu art. 26, in verbis: Art. 26. Os recursos extraordinário e especial, nos casos previstos na Constituição Federal, serão interpostos no prazo comum de 15 (quinze) dias, perante o Presidente do Tribunal recorrido, em petições distintas que conterão: I - exposição do fato e do direito; II - a demonstração do cabimento do recurso interposto; III - as razões do pedido de reforma da decisão recorrida. Parágrafo único. Quando o recurso se fundar em dissídio entre a interpretação da lei federal adotada pelo julgado recorrido e a que lhe haja dado outro Tribunal, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, ou indicação do número e da página do jornal oficial, ou do repertório autorizado de jurisprudência, que o houver publicado. Com efeito, a norma apontada, que deu nova redação ao Código de Processo Civil, em obséquio ao dispositivo Constitucional regente, estabeleceu que o recurso extraordinário não será conhecido se a questão constitucional nele versada não oferecer repercussão geral. Regulamentando a matéria, o Supremo Tribunal Federal emitiu a emenda regimental n. 21/2007, que estabelece a imprescindibilidade de preliminar formal e fundamentada acerca da repercussão geral, quando do oferecimento do recurso extraordinário, nos seguintes termos: "Art O Presidente do Tribunal recusará recursos que não apresentem preliminar formal e fundamentada de repercussão geral, bem como aqueles cuja matéria carecer de repercussão geral, segundo precedente do Tribunal, salvo se a tese tiver sido revista ou estiver em procedimento de revisão." Portanto, mesmo sem adentrar na questão de mérito, a ausência de preliminar formal e fundamentada ventilando a existência de repercussão geral já enseja a rejeição da peça de inconformismo. Por tais fundamentos, nego Recurso Extraordinário. Publique-se. Intimem-se. Natal, 08 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 18 seguimento ao presente Assim, em sede de juízo de admissibilidade, impõe-se a análise da tempestividade, da legitimidade, da regularidade formal, do prequestionamento/cabimento e do preparo do recurso. Destarte, analisados tais pressupostos referentes ao recurso interposto in casu, verifica-se que é tempestivo, foi manejado pelo próprio acusado e os seus arrazoados atendem ao figurino legal, não sendo o caso de se exigir preparo. Compulsando os autos verifica-se que o presente Recurso Extraordinário não pode ser admitido por ausência do pressuposto da repercussão geral, preconizado na Lei , de 19 de dezembro de DJe Ano 1 - Edição p. 14
15 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Extraordinário em Apelação Cível N / Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Ricardo George Furtado de Mendonça e Menezes Recorrido: José Aureo Galvão Advogado: Carlos Sérvulo de Moura Leite. DECISÃO Trata-se de Recurso Extraordinário embasado no art. 102, III, alínea a, da Constituição Federal, interposto pelo Estado do Rio Grande do Norte, através de seu procurador, contra Acórdão proferido pela Primeira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, à unanimidade de votos, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Suscita, o recorrente, de forma preliminar a repercussão geral da matéria recorrida. Aduz, ainda, que o Acórdão contrariou o disposto nos artigos 5º, II, 37, caput e XIV, e 169, 1º, I e II, todos da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões ao Recurso Extraordinário às fls. 174/178. É o que importa relatar. DECIDO. O presente Recurso Extraordinário foi interposto de maneira tempestiva, não sendo efetuado o preparo por ser o recorrente isento de tal procedimento. Analisando os autos, entende-se que referido recurso deve ser admitido, uma vez presente o pressuposto processual correspondente ao prequestionamento. Verificando-se, ainda, que os dispositivos apontados pelo recorrente como afrontados (5º, II, 37, caput e XIV, e 169, 1º, I e II, todos da Constituição Federal) foram objeto de discussão no acórdão impugnado. Neste sentido, respalda a Súmula 282 do Supremo Tribunal Federal, in verbis: No caso em exame, observa-se que houve o necessário prequestionamento, haja vista que os dispositivos constitucionais indicados como violados foram abordados no voto-condutor do acórdão hostilizado. Ademais, com a introdução da nova disciplina normativa decorrente da edição da Lei /2006, relativa à exigibilidade de que a matéria recorrida, em sede de Recurso Extraordinário, possua repercussão geral, vê-se que a parte recorrente desincumbiu-se do ônus de suscitar a presença desse requisito, fazendo-o por intermédio de preliminar, nos termos do que dispõe o art. 327 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal com a recente redação que lhe foi conferida pela Emenda Regimental 21 daquela Corte Superior. Compulsando os autos, mediante o exercício de um juízo preliminar sobre a presença desse requisito, concluo que qualquer pronunciamento da Corte Superior sobre a violação ou não do dispositivo constitucional debatido repercutirá necessariamente sobre situações outras, análogas a que foi deduzida nos autos do presente processo. Referido entendimento estratifica-se na certeza de que inúmeras outras pessoas poderão titularizar igual interesse àquele que é ostentado pela parte recorrente, a considerar a dimensão valorativa do bem jurídico disputado pelas partes. Por tais fundamentos, invocando o artigo 102, inciso III, alínea a, da Carta Republicana, dou seguimento ao presente Recurso Extraordinário, nos moldes do art. 542, 2º, da lei instrumental civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Supremo Tribunal Federal. Publique-se. Intimem-se. Natal, 08 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 18 É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. Como se sabe, o prequestionamento constitui um dos pressupostos específicos do Recurso Extraordinário. Destarte, para que o recurso seja admitido, faz-se necessário que o dispositivo constitucional apontado como contrariado tenha sido, pelo menos implicitamente, objeto de discussão no acórdão desafiado.(re-agr / SE SERGIPE. AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Relator(a): Min. EROS GRAU. Julgamento: 08/08/2006. Órgão Julgador: Segunda Turma) DJe Ano 1 - Edição p. 15
16 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Embargos de Declaração na Apelação Cível N / Recorrente: COSERN- Companhia Energética do Estado do Rio Grande do Norte Advogado: Marcelo Dias da Silva Recorrido: G. Cinco Planejamentos e Execuções Ltda Advogado: André de Souza Dantas Elali DECISÃO Trata-se de Recurso Especial embasado no art. 105, III, alínea a, da Constituição Federal, interposto pela COSERN- Companhia Energética do Estado do Rio Grande do Norte, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Primeira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, rejeitou os Embargos Declaratórios na Apelação Cível de nº Sustenta a requerente que o v. Acórdão contrariou o disposto nos artigos 186 e 927, do Código Civil, artigos 165, 458, II; 535, II, do Código de Processo Civil e o artigo 14, 3º, II, do Código de Defesa do Consumidor. caracteriza omissão, afrontando o art. 535, II, do CPC. 2. Recurso especial a que se dá provimento para anular o acórdão que apreciou os embargos de declaração. (REsp /RJ, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 346) Assim, antes de analisar a questão de direito propriamente dita, ocorreu a interposição do Recurso Especial com fundamento no supracitado dispositivo legal, uma vez que, caso posteriormente lhe seja atribuído provimento, com a conseqüente prolação de uma nova decisão, poderá ser interposto o apelo extremo, agora fundamentado. Postas tais considerações, dou seguimento ao presente Recurso Especial nos moldes do artigo 542, 2º, da lei instrumental civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Natal, 05 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 17 Regularmente intimado, o recorrido ofereceu contrarazões às fls. 244/249. É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 213/218, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. É de se observar ainda, que a recorrente seguiu a corrente jurisprudencial predominante que, de acordo com a Súmula 211 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, a qual exige a interposição de Recurso Especial com fundamento na violação ao art. 535, inciso II, do Código de Processo Civil, de modo especial quando opostos os Embargos de Declaração, tendo o Tribunal a quo conhecido e negado provimento, persistindo a suposta omissão quanto aos dispositivos legais apontados. Neste sentido, o Superior Tribunal de Justiça já firmou o seguinte entendimento: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO CONFIGURADA. ACOLHIMENTO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. OCORRÊNCIA. 1. A recusa do Tribunal de origem em se manifestar acerca de questão essencial ao deslinde da causa, mesmo provocado pela oposição de embargos de declaração, DJe Ano 1 - Edição p. 16
Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.
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