social e pessoal, linguagem e habilidades motoras consideradas como características do desenvolvimento (BRITO et al, 2011).

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1 1 INTRODUÇÃO A saúde da criança no Brasil estrutura-se, prioritariamente, em torno da assistência em puericultura, com enfoque no controle do crescimento e desenvolvimento infantil. O conhecimento da situação de crescimento e desenvolvimento de crianças cuidadas em creches, permite à implementação de ações de promoção e prevenção da saúde, contribuindo para o delineamento de políticas públicas, articulação inter sensorial e conscientização da população, proporcionando à criança atingir um desenvolvimento sadio e harmonioso (BRAGA; RODOVALHO; FORMIGA, 2011). O Desenvolvimento Infantil é caracterizado por mudanças nas estruturas físicas, neurológicas, cognitivas e comportamentais do indivíduo que ocorrem de forma ordenada e relativamente duradoura, pode ser entendidas, também, como mudanças nas funções corporais, incluindo aquelas influenciadas por fatores emocionais e sociais. Para OMS este é um processo que ocorre desde a concepção do feto até a morte, envolve o crescimento físico, a maturação neurológica, comportamental, cognitiva, social e afetiva da criança, para que posteriormente o indivíduo consiga responder às suas necessidades e às do seu meio, considerando seu contexto de vida (SANTOS; QUINTÃO; ALMEIDA, 2010). Existe o risco de 200 milhões de crianças abaixo de cinco anos em países em desenvolvimento não alcançarem seu potencial de desenvolvimento cognitivo, devido à pobreza, saúde e nutrição deficitárias e falta de cuidados e estimulação adequada (BRAGA; RODOVALHO; FORMIGA, 2011). Os riscos ou adversidades no desenvolvimento infantil, não costumam estar independentes ou isolados, pois fazem parte do contexto social, envolvendo fatores, políticos, socioeconômicos, ambientais, culturais, familiares e genéticos. (CUSTÓDIO; CREPALDI; CRUZ, 2012). Considerando a dificuldade da tarefa de identificar e acompanhar crianças vulneráveis ao atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, depara-se com a complexidade dos fatores que levam a esses atrasos, a inexistência de um sistema eficiente de vigilância, a não utilização de instrumentos adequados de avaliação por ocasião da triagem, entre outros (MORAES et al, 2010). Portanto existem testes que avaliam esse desenvolvimento como, por exemplo, o Denver II que investiga o desenvolvimento infantil e é um dos mais utilizado no Brasil, sendo empregado também em diversos países. Este instrumento inclui avaliação de comportamento

2 social e pessoal, linguagem e habilidades motoras consideradas como características do desenvolvimento (BRITO et al, 2011). No Brasil, o enfermeiro é o principal agente responsável por essa supervisão nos serviços de atenção primária à saúde. O acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento infantil deve ser realizado de forma regular, de modo que seja possível a detecção precoce de alterações, viabilizando as devidas condutas em tempo ideal, com o objetivo de proporcionar à criança oportunidades para um desenvolvimento adequado durante toda a infância, possibilitando para que suas potencialidades sejam desenvolvidas, de forma a refletir positivamente por toda a vida (FALBO et al, 2012). Estudo realizado por Brito et al. (2011), no Rio de Janeiro revelou que a prevalência de desempenho anormal do desenvolvimento infantil pela realização da escala de Denver II foi de 4,%. Ainda, estudo pela Universidade Estadual Paulista, foi realizado à avaliação do desenvolvimento com um resultado de 4,1% das crianças avaliadas estavam em risco para o desenvolvimento global (RIBEIRO; PAROVA; PADOVI, 2012). Já no estudo de Souza et al. (2008). Realizado no estado de Mato Grosso, de 0 crianças avaliadas, somente 2,8% dos pré-escolares apresentaram desempenho anormal. O enfermeiro tem papel importante no desenvolvimento infantil, pois através da investigação e identificação de problemas surgidos durante essa fase, deve traçar estratégias para promover a saúde infantil, por meios de instrumentos mais específicos como, por exemplo, os testes aplicados que avaliam setores específicos do desenvolvimento, isto é, linguagem, coordenação motora, motor grosseiro e psicossocial, sendo necessária a realização de dois ou mais testes para obter a avaliação geral do desenvolvimento (MORAES et al, 2010). Então, surge a problematização: como está o desenvolvimento infantil de pré-escolares de uma escola pública no município de Quixeramobim-CE? Diante da importância da avaliação do desenvolvimento da criança, poderão ser traçadas estratégias que contribuam para o desenvolvimento adequado evitando, assim, o surgimento de agravos caracterizados por comportamentos e hábitos inadequados, problemas psíquicos e físicos que interfiram na saúde da criança do professor e dos pais.

3 2 OBJETIVOS Identificar o desenvolvimento infantil de pré-escolares em uma escola municipal de Quixeramobim-CE.

4 4 METODOLOGIA 4.1 TIPO DE ESTUDO O estudo é do tipo descritivo-exploratório, de cunho transversal e de natureza quantitativa. Segundo Gil (2009), a pesquisa descritiva tem como objetivo principal descrever características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. A pesquisa exploratória busca proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Para Rodrigues (2007), a pesquisa quantitativa demonstra em números as opiniões para serem classificadas e avaliadas. 4.2 LOCAL DO ESTUDO O estudo foi realizado em Quixeramobim, município do interior do Ceará. A escola a ser estudada é uma instituição pública municipal de ensino fundamental I e II, fundada em 194 na época da ditadura, apresentando características, em termos de estrutura física, tradicionais deste período. Localiza-se no centro da cidade, representando grande importância na realidade local. 4. POPULAÇÃO E AMOSTRA A escola possuem 74 alunos matriculados. A população a ser estudada são crianças de três a seis anos, perfazendo um total de 87 alunos que frequentam as salas. Amostra foi composta por maior número de crianças possíveis nessa faixa etária, por adesão, totalizando 9 crianças. Na amostra por adesão, toda população é abordada e a amostra é formada pelos membros que concordarem voluntariamente em participar da pesquisa (BREVIDELLI/ DE DOMENICO, 2009). 4.4 COLETA DE DADOS A coleta ocorreu nos meses de março e abril de 201. A partir de então, foram assinados os termos de consentimento livre e esclarecido pelos responsáveis das crianças (APÊNDICE B). Nesse primeiro contato, os pais foram questionados sobre os fatores socioeconômicos, presentes em um formulário estruturado (APÊNDICE A). Após autorização dos responsáveis, as crianças foram avaliadas individualmente. O instrumento de coleta de dados constituiu de um teste validado. Dentre os utilizados para acompanhamento do desenvolvimento infantil, o TTDD-R é um dos mais empregados, segundo levantamento bibliográfico realizado nos últimos 25 anos e que analisou 174 artigos científicos. Este teste avalia a criança em quatro áreas/categorias: motor-grosseiro, motor fino-adaptativo,

5 linguagem e pessoal-social, sendo um instrumento de detecção precoce das condições de desenvolvimento das crianças, (anexo A), (MORAES et al, 2010). Os itens são selecionados como adequado, quando a criança realiza o item na idade prevista. Cautela: quando a criança falha ou se recusa em realizar numa idade de 75% a 90% de mesma faixa etária o atingem. E atraso, se há falha ou recusa na realização de um item por mais de 90% da mesma idade de crianças. Este teste ainda permite duas classificações globais: normal, se não há atrasos e no máximo uma única cautela, e suspeita, quando há duas ou mais cautela e/ou um ou mais atrasos. 4.5 ANÁLISE DE DADOS E TABULAÇÃO Após a coleta, os dados foram organizados no Microsoft Office Excel e analisados estatisticamente pelo programa Epi Info, considerando média, frequência absoluta e relativa. A apresentação dos dados ocorreu em forma de tabelas. Houve confronto dos resultados com a literatura pertinente. 4. ASPECTOS ÉTICOS Considerando os aspectos éticos, este projeto foi submetido ao parecer do Comitê de Ética em Pesquisa via Plataforma Brasil com parecer favorável (protocolo nº ). Foram respeitadas as normas e diretrizes da pesquisa com seres humanos por meio da resolução 19/9 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 199). Os pais ou pessoa responsável pelas crianças receberam informações detalhadas da pesquisa, garantindo-lhes anonimato e livres escolha para participar da pesquisa podendo desistir quando quiser. Todos eles assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

6 RESULTADOS O presente estudo foi realizado com 9 crianças, que compareceram à escola, acompanhadas pelos seus responsáveis, na cidade de Quixeramobim-CE. A tabela 1 apresenta os dados socioeconômicos da criança e responsável. Tabela1. Dados socioeconômicos da criança e responsável. Quixeramobim-CE, 201. VARIÁVEIS N % Idade da criança anos 7,7 4 anos 14 5,9 5 anos 15,4 anos 1 41 Idade do responsável <20 anos 1 2, entre 20 e 29 anos 12 0,8 entre 0 e 9 anos 18 4,2 40 anos 8 20,5 Trabalha fora de casa Sim 8 20,5 Não 1 79,5 Escolaridade Analfabeto 4 10, 1º grau incompleto 17 4, 2º grau incompleto 7 17,9 2º grau completo 10 25,9 Ensino superior 1 2, Renda familiar <salário mínimo* 20 51, =salário mínimo 12 0,8

7 >salário mínimo 7 17,9 Estado civil Solteira 11 28,2 Casado(a) 8 20,5 União estável 15 8,5 Viúvo(a) 4 12,8 * Salário mínimo atual: R$ 78,00 A idade dos responsáveis variou de 18 a 85 anos com uma média de 2 anos. As crianças tiveram cinco anos em média, com o mínimo de três anos e máximo de seis anos, já que consistiu em critério de inclusão no estudo. A maior parte dos responsáveis não trabalhava fora de casa (79,5%) e encontrava-se em união estável (8,5%), o que favorece o desenvolvimento infantil. Em contrapartida, possuem escolaridade inferior ao segundo grau (5,9%) e renda familiar menor que um salário mínimo (51,%), o que constituem fatores de risco para déficit de desenvolvimento. A tabela 2 retrata as habilidades da criança de acordo com sua idade de acordo com o Teste de Denver II(TTDDII). Tabela 2. Descrição das habilidades esperadas pela criança segundo a idade. Quixeramobim- CE, 201. VARIÁVEIS N % anos Escova os dentes Prepara cereal matinal Joga cartas Veste sem auxílio Veste camiseta Dá nome ao amigo Lava e seca as mãos Escolhe linha mais longa Move polegar Torre de cubos Inicia linha vertical Conhece adjetivos Dá nome a 4 cores ,7,7,7,7

8 Compreende 4 preposições Fala compreensível Conhece 4 ações Uso de objetos Conta um cubo Uso de 2 objetos Dá nome a uma cor Conhece 2 adjetivos Conhece 2 ações Equilibra-se em um pé só por s Equilibra-se em um pé só por 2s Equilibra-se em um pé só por 1s Salta largo 2 2 2,7,7,7 4 anos Prepara café Escova os dentes Joga cartas Veste sem auxílio Mostra o que copia para examinador Escolhe linha mais longa Copia + Desenha partes do corpo Copia O Define 7 palavras Fala 2 contrários Conhece adjetivos Define 5 palavras Dá nome a 4 cores Compreende 4 preposições Fala compreensível Compreende 4 ações Uso de objetos ,4 78, 71,4 5,7 4, 4, 4, 42, , 4, 42,9 71,4 71,4 85,7

9 Equilibra-se s Caminha calcanhar-dedo Equilibra-se 5s Equilibra-se 4s Equilibra-se s Salta no pé só anos Prepara cereal Escova os dentes só Copia quadrado Desenha parte do corpo Mostra o que desenha Escolhe linha mais longa Define 7 palavras Fala 2 contrários Conta 5 cubos Conhece adjetivos Define 5 palavras Equilibra-se em um pé só por s Caminha calcanhar-dedo Equilibra-se 5s Equilibra-se 4s , 1,7,7 8, 8, anos Copia quadrado Define 7 palavras Equilibra-se em um pé só por s ,5 9,8 As crianças avaliadas com idade de três anos realizam a maioria dos domínios esperados para sua faixa etária, com exceção das habilidades de iniciar linha vertical, conhecer três adjetivos, dar nome a quatro cores, compreender quatro preposições e salta largo somente, que pouco mais da metade realizam com sucesso (,7%).

10 Quanto às crianças de quatro anos, de 14 avaliadas, 1 realizaram o teste, havendo a recusa de uma. Das 24 habilidades avaliadas, 15 não foram realizadas satisfatoriamente pelas crianças que responderam ao teste, com ênfase em escolher linha mais longa (5,7%), definir sete palavras, dar nome a 4 cores (42,9%) e falar dois contrários (50,0%), que metade ou menos das crianças executaram. Em contraponto, atividades como jogar cartas, vestir-se sem auxílio, falar de modo compreensível, equilibrar-se por seis segundos em um pé só, caminhar usando apenas calcanhar e dedo, equilibrar-se por cinco segundos em um pé só e saltar com um pé só foram realizadas por todas elas. Grande parte das crianças de cinco anos realiza os domínios esperados para sua etária, exceto escolher a linha mais longa, desenvolvido por apenas 1,7%. As crianças de anos desempenham as atividades sugeridas pelo teste satisfatoriamente, porém pouco mais da metade (2,7%) consegue definir sete palavras propostas pelo teste. A tabela refere-se à classificação do desenvolvimento pelo TTDDII nos domínios pessoal-social, motora fina, linguagem e motora grossa e, em cada área, classificando-o como adequado, cautela e atraso, quando houve. Vale esclarecer que, para crianças de seis anos, não há avaliação pessoal-social no teste. Tabela. Classificação do desenvolvimento segundo domínios do Teste Denver II. Quixeramobim-CE, 201. DOMÍNIOS IDADE ANOS 4 ANOS 5 ANOS ANOS N % N % N % N % Pessoal-social Adequado 2, ,4 - - Cautela 1, 28, Atraso , Motora fina Adequado 2,7 4 28, 50 1 Cautela 1, 8 57, Atraso , Linguagem Adequado 2,7 2 14, ,5 Cautela 1, 11 78, 50 7,5

11 Atraso , Motora grossa Adequado 2, ,8 Cautela 1, 1 7, , Atraso , Não houve atrasos no desenvolvimento de crianças com três, cinco e seis anos. No entanto, existe criança de quatro anos atrasada com relação aos domínios, principalmente no motor fino. A tabela 4 apresenta o resultado global da criança pelo TTDDII, classificando-a como desenvolvimento normal ou suspeito. Tabela 4. Avaliação global do desenvolvimento infantil. Quixeramobim-CE RESULTADOS ANOS 4 5 N % N % N % N % RESULTADO GLOBAL NORMAL 2,7 5 5,7 5 8, 1 SUSPEITO 1, 9 4, 1 1,7 - - A maioria das crianças avaliadas apresentou desenvolvimento compatível à sua faixa etária, com exceção de crianças de quatro anos que obtiveram resultado suspeito (4,%). DISCUSSÃO Os resultados do teste definido como de risco e o número de atrasos na realização das habilidades que ocorrem nas crianças avaliadas reforçam o que estudos anteriores ressaltam

12 ao que se refere aos riscos múltiplos de fatores cumulativos que aumentam a probabilidade de comprometimento no desenvolvimento infantil (MORAES et al., 2010). Em relação à classe econômica, a renda familiar predominante foi menor que um salário mínimo, semelhante ao estudo de Brito et al. (2011), que também obteve predominância de baixa renda (47,8%). No tocante à escolaridade do responsável, a maioria declarou ser inferior ao primeiro grau completo, como no estudo citado anteriormente, que também apresentou escolaridade materna menor que o segundo grau (51,4%). A renda familiar e a escolaridade constituem fatores de risco para o desenvolvimento infantil, pois estas levam a deficiências, como assistência a saúde, educação e ambiente em que vivem (PILZ; SCHERMANN, 2007). Dados da literatura mostram que mães que trabalham fora de casa possuem menor disponibilidade para atividades que promovam o desenvolvimento cognitivo da criança (RIBEIRO; PAROSA; PADOVANI, 2012). No que diz respeito à ocupação, a maioria dos responsáveis não trabalhava fora de casa, resultado idêntico ao de Ribeiro, Parosa e Padovani (2012), no qual a maior parte eram donas de casa (80%). Porém, considerando o estado civil, houve divergência entre estes estudos, pois prevaleceu a união consensual (87,0%), já no presente trabalho predominou a união estável. Nesta pesquisa, dividindo as habilidades de acordo com os domínios, percebe-se falha na realização das seguintes ações: na área motor-fina adaptativa: escolhe a linha mais longa, para crianças de quatro e cinco anos; na área da linguagem: define sete palavras, para quatro e seis anos, fala dois contrários e dá nome a quatro cores, para crianças com quatro anos. Vale ressaltar que estas são as habilidades que tiveram déficits mais expressivos e não as únicas a não serem realizadas adequadamente. De modo semelhante, estudo realizado por Brito et al. (2011) encontrou como itens com maior concentração de falha, nas quatro áreas avaliadas, em ordem decrescente de ocorrência: área da linguagem grupo de cinco anos: nomeia quatro cores e entende quatro preposições ; grupo de quatro anos: sabe quatro ações e nomeia uma cor ; setor motor fino adaptativo grupo de cinco anos: pega linha mais comprida e copia cruz ; grupo de quatro anos: imita linha vertical e copia cruz ; setor motor grosso grupo de cinco anos: balança o pé por cinco segundos e balança o pé por quatro segundos ; grupo de quatro anos: pulo largo e balança o pé por dois segundos ; setor pessoal-social grupo de cinco anos: veste sem ajuda e escova os dentes sem ajuda ; grupo de quatro anos: põe camiseta e veste sem ajuda. No atual estudo, a classificação do desenvolvimento no setor pessoal-social, crianças de três anos apresentou somente uma cautela neste setor, as de quatro anos apresentaram um

13 número significativo, as de cinco anos, não apresentou nenhuma cautela. Já no estudo de Moraes et al. (2010), que avaliou crianças de zero a seis anos, identificou cuidados (equivalente a cautela neste estudo) em 28,% delas. O estudo de Brito et al.(2011) revelou 1,92% de cautelas aos quatro anos e 8,% aos cinco anos. No estudo de Felício et al. (2012), que avaliou crianças de 11 a 5 meses, foi encontrado (18,18%) de cautela. No setor motor-fina adaptativa, as crianças de três anos apresentaram uma cautela, as de quatro anos apresentaram quatro cautelas, metade das de cinco anos tiveram cautela e as de seis anos não apresentaram. Porém, no estudo de Moraes et al. (2010), já citado, esta categoria se destacou com 42% de cautelas. Já no setor linguagem, houve cautelas em todas as idades avaliadas, com predominância nas crianças de quatro anos. No estudo de Moraes et al. (2010), para esse domínio houve 28,% de déficit no desenvolvimento. Para mendes et al. (2012), 18,% apresentaram risco para linguagem. Na pesquisa de Brito et al.(2011), a maior concentração de atrasos foi na área da linguagem, com 50,2% aos quatro anos e 41,9% aos cinco anos. No estudo de Felício et al. (2012), o domínio em que as crianças apresentaram maiores dificuldades foi a linguagem (50%). No setor motor-grossa, houve somente uma cautela nas crianças de três, quatro e seis anos e as de cinco anos não apresentaram nenhuma. No estudo de Brito et al.(2011), crianças de zero a seis anos foi encontrado (10,77 %) aos quatro e (10,14 %) aos cinco anos. Em estudos da literatura, em relação à maior ocorrência de atrasos e cuidados na área da linguagem, trabalhos desenvolvidos com crianças em creches também se destacam a constância de deficiências nessa área, que se acentuam a partir dos três anos de idade. Segundo autores, esses resultados se justificam, entre outros fatores, pela imaturidade neurofisiológica para a aquisição e domínio da linguagem e pelos estímulos sociais, pois são necessários para que os padrões linguísticos se desenvolvam (MORAES et al., 2011). Em relação à avaliação global do desenvolvimento infantil, a maioria das crianças avaliadas apresentou desenvolvimento compatível à sua faixa etária, com exceção de crianças de quatro anos que obtiveram resultado suspeito. No entanto, Felício et al. (2012), avaliando crianças na faixa etária de 11 meses a 5 meses, obteve uma porcentagem maior de desenvolvimento global suspeito ou anormal (22,72 %). Já na pesquisa de Souza et al. (2008), na qual foram avaliados 90 pré-escolares com idade de quatro a seis anos incompletos, a maioria (7%) dos pré-escolares obteve desempenho normal, sendo anormal em apenas 2,8%.

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15 CONCLUSÃO Após realização da avaliação do desenvolvimento pela escala de Denver II, observouse maior deficiência no domínio da linguagem em todas as crianças e, nas quatro anos, ocorreu risco de desenvolvimento em todas as áreas. Deste modo, torna-se relevante demonstrar o quanto a supervisão do desenvolvimento infantil é importante e deve acontecer em qualquer ambiente que a criança frequenta. Este estudo teve como limitação o número reduzido de crianças para compor a amostra, pois alguns alunos não eram levados pelos responsáveis à escola, o que impediu a solicitação da autorização para que a criança participasse da pesquisa, bem como a obtenção de dados para responder ao formulário, contendo informações da mãe/responsável e criança. Portanto, por meio deste trabalho, os profissionais da saúde, especialmente o enfermeiro, e os pais ou responsáveis têm como identificar os principais pontos do desenvolvimento infantil a serem melhorados, através de estratégias que possam estimular as crianças a fim de que se tenha um desenvolvimento infantil saudável e adequado para a sua faixa etária. A escola é uma forte aliada nesse processo, pois o local oferece um espaço de apoio para o desenvolvimento de habilidades, cabendo ainda incentivar a busca por professores treinados e entusiasmados para a resolução do problema.

16 REFERÊNCIAS BRAGA, A. K. P.; RODOVALHO, J. C.; FORMIGA, C. K. Evolução do crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor de crianças pré-escolares de zero a dois anos do município de Goiânia (GO). Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo, v.21, n.2, ago BREVIDELLI, M.M.; DE DOMENICO, E.B.L. Trabalho de conclusão de curso: guia prático para docentes e alunos da área da saúde..ed. São Paulo:Iátria, BRITO et al. Desenvolvimento neuropsicomotor: o teste de Denver na triagem dos atrasos cognitivos e neuromotores de pré-escolares. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n.7, p , jul, CUSTÓDIO, Z.A.O; CREPALDI, M.A; CRUZ, R.M. Desenvolvimento de crianças nascidas pré-termo avaliado pelo teste de Denver II: revisão da produção científica brasileira. Psicol. Reflex.Crit., Porto Alegre, v.25, n.2, FALBO, B.C P. Estímulo ao desenvolvimento infantil: produção do conhecimento em enfermagem. Rev.bras.enferm., Brasília, v.5, n.1, Feb FELÍCIO et al. A QUALIDADE DE CRECHES PÚBLICAS E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS EM DESVANTAGEM ECONÔMICA EM UM MUNICÍPIO DO VALE DO JEQUITINHONHA: UM ESTUDO PILOTO. Revista Pesquisa em Fisioterapia, Salvador, v.2, n.2, p.70-82, dez GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo. Atlas, MENDES, Juliana Coelho de Paula et al. Fatores associados a alteração da linguagem em crianças pré-escolares. Rev.soc.bras.fonoaudiol., São Paulo, v.17, n.2, June MORAES, M. W. de; WEBER, A.P ; SANTOS, M. de. C. e O; ALMEIDA, F. de A. Teste de Denver II: avaliação do desenvolvimento de crianças atendidas no ambulatório do Projeto Einstein na Comunidade de Paraisópolis. Einstein, São Paulo, v.8. n.2, p , OLIVEIRA, Z. M. R.; ROSSETTII-FERREIRA, M. C.O valor da interação criança- criança em creches no desenvolvimento infantil. Cad. Pesq. São Paulo. n.87, p. 2-70, nov PILZ, Elsa Maria Luz; SCHERMANN, Lígia Braun. Determinantes biológicos e ambientais no desenvolvimento neuropsicomotor em uma amostra de crianças de Canoas/RS. Ciênc. saúde.coletiva, Rio de Janeiro, v.12, n.1, Mar RODRIGUES, C.W. Metodologia Científica. Paracambi: Faetec/ist, SANTOS, M.E.A; QUINTÃO, N.T; ALMEIDA, R.X de. Avaliação dos marcos do desenvolvimento infantil segundo a estratégia da atenção integrada as doenças prevalentes na infância. Esc.Anna Nery, Rio de Janeiro, v.14, n., Sept, 2010.

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