STRESS NO CONTEXTO DESPORTIVO: ESTUDO EXPLORATÓRIO NA DIVISÃO A1 MASCULINA E FEMININA DE VOLEIBOL

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1 STRESS NO CONTEXTO DESPORTIVO: ESTUDO EXPLORATÓRIO NA DIVISÃO A1 MASCULINA E FEMININA DE VOLEIBOL Manuel Almeida Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto (FCDEFUP) manuelalmeida9@yahoo.com Luísa Faria Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP) lfaria@fpce.up.pt O alto rendimento e as experiências de stress são conceitos indissociáveis da competição desportiva, pois os atletas, para obterem elevados desempenhos, devem lidar eficazmente com uma grande variedade de agentes indutores de stress, de natureza competitiva ou não, como acontece no Voleibol, em que a capacidade dos atletas para os confrontarem e superarem eficazmente influencia o seu rendimento. Tendo como objectivo identificar o nível de stress induzido por situações típicas do Voleibol, bem como as reacções mais frequentes e algumas estratégias de coping utilizadas pelos jogadores, administrou-se o Questionário de Stress Psicológico no Voleibol a uma amostra de 190 atletas (96 homens e 94 mulheres), sendo 131 atacantes, 34 distribuidores e 25 líberos, de equipas do Campeonato Nacional da Divisão A1 de Voleibol. Os atletas avaliaram as situações típicas do Voleibol como, globalmente, stressantes. As reacções prováveis mais frequentes a tais situações foram estratégias de coping como esforço-me mais, tento acalmar-me e concentro-me nas próximas jogadas, percepcionadas, maioritariamente, como eficazes. Observaram-se algumas correlações negativas e significativas entre os níveis totais de stress e os de eficácia, bem como entre as percepções de alguns atletas e as dos respectivos treinadores relativamente ao nível de stress induzido pelas situações típicas do Voleibol. 1. Introdução Um organismo bem treinado não conduzirá ao sucesso desportivo, sem a presença de um conjunto de características psicológicas necessárias e particulares (Vanek, 1982, p. 17). O processo de treino desportivo no Voleibol visa ensinar, desenvolver e aperfeiçoar todas as habilidades e capacidades necessárias à obtenção de níveis elevados de rendimento na competição. Nesta modalidade, é exigida aos jogadores a realização de fundamentos combinados, buscando-se uma melhor eficácia e eficiência, a qual exige treino contínuo, atenção e concentração. Simultaneamente, os aspectos psicológicos são cada vez mais importantes em virtude do seu contributo para o incremento do desempenho desportivo. No Voleibol competitivo de alto nível os jogadores são submetidos a diversos tipos de pressão e o seu rendimento está relacionado com a capacidade de superação destas situações. A relevância económica, a importância dada pelos meios de comunicação social, as exigências da direcção dos clubes e do público afecto em geral, constituem factores que fazem parte do 3613

2 quotidiano de atletas de equipas de alto nível e podem constituir exigências psicológicas e emocionais excessivas. Frequentemente, estes factores induzem nos atletas estados de stress e consequentemente um abaixamento do seu rendimento desportivo (Noce & Samulski, 2002). Além disso, o facto do Voleibol ter vindo a sofrer, nos últimos tempos, algumas alterações nas respectivas regras, exigindo cada vez mais aos seus praticantes habilidade, precisão, regularidade e consistência, pode ajudar a compreender esta modalidade como um contexto indutor de stress. 2. Caracterização global do jogo e do jogador de Voleibol O rendimento, nos desportos de equipa, é determinado pela interacção entre as características físicas, a técnica, a táctica e os factores psicológicos (Schellenberger, 1990, p. 10), portanto, o Voleibol, como qualquer Jogo Desportivo Colectivo (JDC), também é condicionado por leis específicas (Moutinho, 1995) e o desempenho desportivo de um jogador de Voleibol está relacionado com um conjunto de factores diversificados. De uma forma geral, os jogadores de Voleibol deverão ser portadores de uma série de capacidades destacando-se as qualidades técnicas, boas capacidades de análise e de decisão, velocidade de reacção, de deslocamento e de movimentos, capacidade de concentração e de atenção, determinação, agressividade, capacidades perceptivas, de memória, de raciocínio, de cooperação e de comunicação. A resistência e a estabilidade psicológicas dos jogadores vãolhes permitir lidar convenientemente com a alternância contínua entre o sucesso e o fracasso que se verifica ao longo da competição (Schellenberger, 1990, p. 12). Tendo como referência a especialização funcional, apesar da rotação contínua dos jogadores obrigar os atletas a serem jogadores completos, podemos encontrar três tipos de jogadores de Voleibol: atacantes, distribuidores e líberos. Os jogadores atacantes têm como função principal a finalização do ataque, e devem ser inteligentes, observadores, estáveis, determinados e auto-confiantes, pois o ataque é a habilidade técnica que, de acordo com Gauvin (1986), exige as capacidades morfológicas e psíquicas mais desenvolvidas. Os atacantes estão sujeitos a elevadas exigências físicas e mentais (Rodrigues, 1998). Dado que são estes atletas que terminam as acções ofensivas das suas equipas, é neles que se centra mais a atenção, principalmente do público, uma vez que são eles que traduzem e espelham o sucesso ou insucesso da equipa numa determinada jogada. Por sua vez, os distribuidores são peças tácticas fundamentais, pois são os responsáveis pela organização das jogadas ofensivas da equipa, decidindo assim quais os jogadores que 3614

3 atacam; quanto à sua execução técnica, esta depende frequentemente da actuação de outros jogadores, pelo que os distribuidores devem possuir qualidades comportamentais e de personalidade que os tornam um modelo referencial como atletas (Rivet & Pelletier, 1987): a diferença entre um bom e um óptimo distribuidor funda-se, segundo Moutinho (1998), nos factores de percepção, nas características de personalidade e nos factores psicológicos. Por fim, refira-se que os líberos têm como função específica a recepção e a defesa, sendo a vontade e o pensamento dinâmico duas características fundamentais que estes jogadores devem possuir. 3. Características psicológicas do jogador de Voleibol Para os atletas serem mais fortes e resistentes (física, mental e emocionalmente), terão de aumentar a sua capacidade de lidar e confrontar o stress (Voight, 2000, p. 29). Estas capacidades permitirão aos jogadores, não só lidar com situações de stress intenso, mas também aumentar os seus desempenhos e exceder os seus limites ajudando assim, cada jogador a tornar-se mais consistente no seu desempenho, não permitindo que a adversidade afecte o seu rendimento (p. 29). Na verdade, como as diferenças ao nível do trabalho físico, técnico e táctico tendem a esbater-se em equipas de nível competitivo idêntico, e como no novo sistema de pontuação qualquer deslize é fatal para as pretensões de vitória num set ou num jogo, as capacidades psicológicas dos atletas (nomeadamente a capacidade de coping) assumem, cada vez mais, um papel preponderante no resultado final de uma competição: ou seja, quando a diferença entre duas equipas é pequena, as capacidades psicológicas dos atletas podem fazer toda a diferença (Ming, 1991). Assim, sabendo-se que o stress é um fenómeno psico-físico que conduz ao enfraquecimento do estado psicológico e físico do indivíduo, provocando uma deterioração na actividade ou um aumento no esforço psico-físico necessário por unidade de rendimento (Schellenberger, 1990, p. 110), pretende-se constatar a influência que o referido stress tem no desempenho do atleta de voleibol, a par da eficácia que as respectivas habilidades e estratégias de coping possuem. 3615

4 4. Objectivos gerais do estudo Este estudo tem como objectivos gerais a identificação do nível de stress induzido nos voleibolistas nacionais de alto nível por situações típicas desta modalidade, a caracterização das reacções mais prováveis dos atletas perante tais situações, bem como a percepção do nível de eficácia atingido, relativamente a cada uma delas. Constitui-se ainda como objectivo geral observar a eventual congruência, ou não, entre as auto-percepções dos atletas e as percepções dos seus treinadores relativamente ao nível de stress induzido nos atletas (atacantes, distribuidores e líberos), pelas referidas situações típicas da modalidade (Voleibol). 5. Metodologia 5.1 População e Amostra Neste estudo pretende-se observar os jogadores que integram todas as equipas seniores, masculinas e femininas, participantes na divisão A1 do Campeonato Nacional de Voleibol. Cada uma das vinte e duas equipas é constituída por uma média de 14 jogadores(as): 10 atacantes, 2 distribuidores(as) e 1 ou 2 líberos. No entanto, apenas serão estudados os atletas de nacionalidade portuguesa, devido a possíveis dificuldades na compreensão da língua por parte dos atletas estrangeiros. Das equipas integrantes da população do estudo, duas não aceitaram participar, pelo que a nossa amostra é constituída por 190 atletas de nacionalidade portuguesa, na grande maioria atacantes (68,9%), o que é compreensível pela própria estrutura organizacional de uma equipa de Voleibol. De referir que os jogadores, quando comparados com as jogadoras, são, em média, ligeiramente mais velhos, praticam Voleibol, jogam na divisão A1 e na sua posição actual há mais tempo e possuem mais experiência internacional do que as jogadoras. Estas, porém, obtiveram em média mais títulos nacionais. Saliente-se, também, que os atacantes são ligeiramente mais velhos e jogam há mais tempo na divisão A1, possuem mais experiência internacional e venceram mais títulos do que os atletas das restantes posições, e que os distribuidores praticam Voleibol na respectiva posição há mais tempo do que os atacantes e os líberos. 3616

5 5.2 Instrumento O instrumento utilizado é a adaptação do Teste de Estresse Psicológico Voleibol (TEP- V), de Noce (1999), que designaremos por Questionário de Stress Psicológico no Voleibol (QSPV, Almeida, 2004; Almeida & Faria, 2004), com três versões: para atacantes (QSPVA), para distribuidores (QSPVD) e para líberos (QSPVL). Neste instrumento são apresentadas situações susceptíveis de ocorrerem durante as competições e que podem induzir alterações emocionais nos atletas. A forma como os atletas reagem a essas situações, sendo homens ou mulheres, atacantes, distribuidores ou líberos, com maior ou menor experiência ao mais alto nível nesta modalidade, são outros aspectos que o instrumento pode analisar (Almeida, 2004). O QSPV é constituído por três partes. A primeira está relacionada com a caracterização e descrição do perfil da amostra. A segunda parte analisa as condições e as situações gerais que podem influenciar o rendimento do atleta na competição. E a terceira parte, a que este trabalho se reporta, refere-se às situações típicas de um jogo de Voleibol, tendo em conta a posição ocupada pelos jogadores atacantes, distribuidores e líberos, analisando o seu comportamento mais provável nessas diferentes situações e o nível subjectivo de eficácia desses mesmos comportamentos ou reacções: os atletas têm de analisar cada uma das situações típicas de um jogo de Voleibol, tendo em conta o nível de stress que cada uma delas lhes provoca, ou seja, analisam o grau de influência que cada um dos itens exerce sobre o seu rendimento na competição, de acordo com uma escala com 3 opções (1 não é stressante/é pouco stressante; 2 é stressante; 3 é muito stressante/extremamente stressante). Depois de determinar o nível de stress de cada situação, os atletas deverão indicar o comportamento provável que adoptariam para cada uma delas, considerando uma escala com 9 opções (1 perco a motivação; 2 tento tranquilizar-me; 3 reajo de forma agressiva; 4 penso em algo positivo; 5 esforço-me mais; 6 - fico irritado e nervoso; 7 concentro-me nas próximas jogadas; 8 espero a ajuda dos meus companheiros; 9 outros. Quais?). Por último, os atletas devem indicar, de acordo com a sua avaliação subjectiva o nível de eficiência deste comportamento para se autoregular (Noce, 1999, p. 74), de acordo com uma escala com 3 opções (1 é pouco eficiente; 2 é eficiente; e 3 é muito eficiente). 3617

6 5.3 Procedimento A recolha dos dados decorreu durante a época 2003/2004 do campeonato nacional de Voleibol masculino e feminino, divisão A1. A administração do instrumento desenrolou-se tendo em consideração um conjunto de condições pré-estabelecidas, uniformizadas para todas as equipas, bem como outras que os treinadores de cada equipa acharam ser necessárias, sempre com a preocupação de não prejudicar o trabalho das equipas. Todos os atletas foram informados do cariz voluntário da sua participação no estudo. Para o tratamento dos resultados foi utilizado o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 11.0 para Windows. 6. Apresentação e discussão dos resultados 6.1. Questionário de Stress Psicológico no Voleibol para Atacantes (QSPVA) Atletas O item 5 do QSPVA (o distribuidor não conseguir pôr-me só com um blocador ) poderá ser considerado como a situação típica de um jogo de Voleibol menos stressante para os atacantes, com uma média de 1,3. O item 13 (a equipa perder um ponto num momento decisivo devido a um erro meu), poderá ser considerado a situação mais stressante, com uma média de 2,5. Os atacantes seleccionam mais frequentemente, entre as apresentadas no QSPVA, as reacções esforço-me mais, tento acalmar-me e concentro-me nas próximas jogadas para lidar com as situações típicas do jogo de Voleibol. As reacções prováveis mais frequentes ao item 7 (ser pressionado pelo público) são as reacções que os atacantes consideram mais eficazes (M = 2,4), enquanto que as reacções mais frequentes ao item 3 (o distribuidor não confiar em mim), são consideradas as menos eficazes (M = 1,8). Quanto às médias das respostas acerca do nível de eficácia das reacções anteriores, podemos considerar que são muito próximas ou superiores a 2, o que quererá dizer que os atacantes avaliam as reacções que preconizam para lidar com as situações típicas do jogo de Voleibol como, pelo menos, eficazes. Globalmente, podemos afirmar que existe uma relação inversa entre o nível de stress que os atacantes avaliam como sendo provocado pelas situações típicas de um jogo de Voleibol e o nível de eficácia das reacções que seleccionam para lidar com tais situações. De facto, é 3618

7 possível constatar que quanto mais stressantes são as situações apresentadas, menores são as médias do nível de eficácia das reacções prováveis escolhidas. Pelo contrário, quanto menores as médias do nível de stress, mais eficazes os atacantes consideram as reacções que escolhem mais frequentemente Treinadores Apesar das escolhas dos treinadores estarem distribuídas pelos três níveis de stress, é possível afirmar que os níveis stressante e muito stressante foram mais seleccionados pelos treinadores. Na opinião dos treinadores, a situação mais indutora de stress para os atacantes é a do item 1 (ser blocado repetidamente M = 2,9), e a menos indutora de stress é a do item 10 (receber uma advertência do árbitro M = 1,5) Comparação dos resultados dos atacantes com a percepção dos respectivos treinadores Podemos destacar que a maioria das médias dos treinadores são superiores às dos seus atletas. Deste modo, podemos afirmar que os treinadores pensam que as situações típicas de um jogo de Voleibol apresentadas neste questionário são mais indutoras de stress para os seus atacantes do que as respectivas percepções destes (Quadro 1). Ser blocado repetidamente (item 1), não conseguir ultrapassar um determinado blocador (item 2), ter sempre bloco duplo ou triplo nos momentos decisivos (item 4), o distribuidor não conseguir pôr-me só com um blocador (item 5), ser pressionado pelo público (item 7), elevada exigência dos meus companheiros nos momentos decisivos (item 8), ter de receber vai prejudicar o meu ataque nos momentos decisivos (item 9) e a equipa estar em desvantagem nos momentos finais dos sets (item 17) são as situações que os atacantes percepcionam como significativamente menos stressantes, em comparação com os seus treinadores. Só no item 16 (o distribuidor não me passar quando a minha posição é a mais favorável para pontuar) é que os atacantes percepcionam níveis de stress significativamente superiores aos dos seus treinadores. Quadro 1 Comparação das percepções dos atacantes (A) com as dos respectivos treinadores (T) relativamente ao nível de stress (N=131) Itens M (A) DP (A) M (T) DP (T) gl t 1) Ser blocado repetidamente. 2,2 0,61 2,9 0, ,5** 3619

8 2) Não conseguir ultrapassar um determinado blocador. 2,1 0,67 2,2 0, ,4* 3) O distribuidor não confiar em mim. 2,3 0,78 2,3 0, ,3 4) Ter sempre bloco duplo ou triplo nos momentos decisivos. 1,6 0,70 2,1 0, ,2** 5) O distribuidor não conseguir pôr-me só com um blocador. 1,3 0,52 1,6 0, ,9** 6) Ser pressionado pelo treinador. 1,9 0,74 2,1 0, ,7 7) Ser pressionado pelo público. 1,4 0,60 1,6 0, ,7** 8) Elevada exigência dos meus companheiros nos momentos decisivos. 1,7 0,69 2,1 0, ,6** 9) Ter de receber vai prejudicar o meu ataque nos momentos decisivos. 1,3 0,58 1,5 0, ,9** 10) Receber uma advertência do árbitro. 1,5 0,66 1,5 0, ,4 11) Estar nervoso no início do jogo. 1,8 0,76 1,7 0, ,1 12) Não ser capaz de manter a concentração nos momentos finais dos sets. 2,1 0,76 2,1 0, ,08 13) A equipa perder um ponto num momento decisivo devido a um erro meu. 2,5 0,62 2,6 0, ,7 14) O passe estar repetidamente mau, o que me impede de pontuar. 2,2 0,67 2,3 0, ,4 15) Nos momentos decisivos ter de pontuar com um passe que não está nas melhores condições. 1,8 0,70 1,9 0, ,4 16) O distribuidor não me passar quando a minha posição é a mais favorável para pontuar. 2,1 0,74 1,9 0, ,0** 17) A equipa estar em desvantagem nos momentos finais dos sets. 2,1 0,66 2,3 0, ,4* * p 0,05; ** p 0, Questionário de Stress Psicológico no Voleibol para Distribuidores (QSPVD) Atletas O item 8 (ser pressionado pelo público), com uma média de 1,3, poderá ser considerado como a situação típica de um jogo de Voleibol menos stressante para os distribuidores, enquanto que o item 4 (a recepção estar sistematicamente má), com uma média de 2,4, poderá ser considerada a situação mais stressante. Podemos constatar que os distribuidores também seleccionam mais frequentemente, entre as apresentadas no QSPVD, as reacções esforço-me mais, tento acalmar-me e concentro-me nas próximas jogadas para lidar com as situações típicas do jogo de Voleibol. As reacções prováveis mais frequentes ao item 8 (ser pressionado pelo público), são as reacções que os distribuidores consideram mais eficazes (M = 2,5), enquanto que é no item 3 (não conseguir enganar o bloco adversário) e no item 4 (a recepção está sistematicamente má) que encontramos as médias mais baixas do nível de eficácia (M = 1,8). 3620

9 Tal como observámos anteriormente para os atacantes, as médias das respostas quanto ao nível de eficácia das reacções nos distribuidores são muito próximas ou superiores a 2, o que significa que estes atletas avaliam as reacções que utilizam para lidar com as situações típicas do jogo de Voleibol como, pelo menos, eficazes. Também se pode observar uma relação inversa entre o nível de stress provocado pelas situações típicas de um jogo de Voleibol e o nível de eficácia das reacções que os distribuidores escolhem para lidar com elas Treinadores Podemos afirmar que as escolhas dos treinadores estão distribuídas pelos três níveis de stress, no entanto, é possível afirmar que os níveis stressante e muito stressante foram os mais seleccionados pelos treinadores. Poder-se-á considerar o item 11 (receber uma advertência do árbitro) como a situação típica de um jogo de Voleibol para os distribuidores que a maioria dos treinadores consideram ser menos stressante (M = 1,3). O item 10 (os atacantes para os quais se passa são blocados repetidamente) apresenta a média mais elevada (M = 2,4), ou seja, é a situação que a grande maioria dos treinadores avalia como mais stressante. É de realçar que o facto de ser blocado repetidamente, para a maioria dos treinadores, é a situação mais stressante quer para os atacantes, que são blocados, quer para os distribuidores, que lhes passam a bola Comparação dos resultados dos distribuidores com a percepção dos respectivos treinadores Constatamos que nos itens 1, 2, 6, 7 8, 9, 10, 14, 15, 16 as médias dos treinadores são superiores às dos seus distribuidores, o que poderá indiciar que estes atletas percepcionam as situações apresentadas como menos stressantes do que os respectivos treinadores, no entanto, como não foram encontradas diferenças com significado estatístico, optamos por não apresentar o quadro com os respectivos resultados. 3621

10 6.3 Questionário de Stress Psicológico no Voleibol para Líberos (QSPVL) Atletas Podemos considerar o item 13 (o ataque adversário ser sempre orientado para a minha zona de defesa) como a situação típica de um jogo de Voleibol menos stressante para os líberos, pois apresenta a média mais baixa (= 1,1). A situação mais stressante será o item 15 (ser encostado na recepção, após um erro), que obteve a média mais elevada (= 2,7). Os líberos escolhem preferencialmente, entre as apresentadas no QSPVL, as reacções esforço-me mais e tento acalmar-me para lidar com as situações típicas do jogo de Voleibol. As reacções prováveis mais frequentes ao item 13 (o ataque adversário ser sempre orientado para a minha zona de defesa) são as que os líberos consideram mais eficazes, pois este item apresenta a média mais alta (= 2,3), enquanto que as reacções mais frequentes ao item 15 (ser encostado na recepção, após um erro) são as que os líberos consideram menos eficazes, pois este item apresenta a média mais baixa (= 1,4). Tal como para os atacantes e para os distribuidores, as médias das respostas quanto ao nível de eficácia das reacções (excepto as médias dos itens 12, 15 e 16) são muito próximas ou superiores a 2, o que significa que estes atletas avaliam, globalmente, as reacções que utilizam para lidar com as situações típicas do jogo de Voleibol como eficazes. Também se pode observar uma relação inversa entre o nível de stress provocado pelas situações típicas de um jogo de Voleibol e o nível de eficácia das reacções que os líberos escolhem para lidar com elas Treinadores As escolhas dos treinadores estão distribuídas pelos três níveis de stress, no entanto, é possível afirmar que os níveis stressante e muito stressante foram os mais seleccionados. A maioria dos treinadores considera o item 13 (o ataque adversário ser sempre orientado para a minha zona de defesa) como a situação típica de um jogo de Voleibol menos stressante para os líberos (M = 1,3), enquanto que o item 15 (ser encostado na recepção, após um erro) é a situação que é avaliada como mais stressante para os líberos (M = 2,8). 3622

11 6.3.3 Comparação dos resultados dos líberos com a percepção dos respectivos treinadores Podemos observar que as médias dos treinadores são superiores às dos seus líberos em todos os itens, excepto no item 16 (o treinador ameaçar retirar-me de campo) e no item 9 (servirem para mim nos momentos decisivos), o que significa que estes atletas percepcionam as situações apresentadas como menos stressantes do que os respectivos treinadores (Quadro 2). Nos itens a equipa adversária orientar o serviço para o lado que eu menos gosto (item 4), o distribuidor queixar-se que a recepção não está como ele quer (item 5), elevada exigência dos meus companheiros nos momentos decisivos (item 8) e não ser capaz de manter a concentração nos momentos finais dos sets (item 11), verifica-se a existência de diferenças estatisticamente significativas, indicando sempre que a percepção dos treinadores acerca do nível de stress que as situações induzem nos seus atletas é superior à percepção destes. Quadro 2 Comparação das percepções dos líberos (L) com as dos respectivos treinadores (T) relativamente ao nível de stress (N=25) Itens M (L) DP (L) M (T) DP (T) gl t 1) A equipa adversária servir sempre para mim. 1,4 0,58 1,5 0, ,4 2) A equipa adversária nunca servir para mim. 1,5 0,65 1,8 0, ,3 3) Falhar as primeiras recepções do jogo. 2,1 0,64 2,3 0, ,2 4) A equipa adversária orientar o serviço para o lado que eu menos gosto. 1,8 0,52 2,0 0, ,3* 5) O distribuidor queixar-se que a recepção não está como ele quer. 2,0 0,61 2,4 0, ,2* 6) Ser pressionado pelo treinador. 2,1 0,73 2,3 0, ,7 7) Ser pressionado pelo público. 1,2 0,58 1,4 0, ,4 8) Elevada exigência dos meus companheiros nos momentos decisivos. 1,7 0,54 2,1 0, ,6* 9) Servirem para mim nos momentos decisivos. 1,7 0,74 1,7 0, ,00 10) Estar nervoso no início do jogo. 1,5 0,59 1,9 0, ,9 11) Não ser capaz de manter a concentração nos momentos finais dos sets. 2,1 0,78 2,6 0, ,5* 12) A equipa perder um ponto num momento decisivo devido a um erro meu. 2,4 0,64 2,7 0, , 9 13) O ataque adversário ser sempre orientado para a minha zona de defesa. 1,1 0,44 1,3 0, ,3 14) Tocar nas bolas na defesa, mas não conseguir pô-las jogáveis. 2,0 0,61 2,2 0, ,5 15) Ser encostado na recepção, após um erro. 2,7 0,69 2,8 0, ,5 16) O treinador ameaçar retirar-me de campo. 2,4 0,71 2,2 0, ,7 17) A equipa estar em desvantagem nos momentos finais dos sets. 1,8 0,62 2,2 0, ,9 * p 0,

12 7. Conclusão Os resultados deste estudo permitem-nos, em síntese, concluir que: (i) (ii) (iii) (iv) (v) As situações típicas de um jogo de Voleibol são avaliadas, globalmente, como stressantes. Por sua vez, as reacções mais frequentes são esforço-me mais, tento acalmar-me e concentro-me nas próximas jogadas, enquanto que reajo de forma agressiva e perco a motivação são as menos frequentes, reacções estas que, maioritariamente, são consideradas eficazes; O distribuidor não conseguir pôr-me só com um blocador é, para os atacantes, a situação típica menos stressante de um jogo de Voleibol, enquanto que a mais stressante é a equipa perder um ponto num momento decisivo devido a um erro meu. Para os distribuidores, ser pressionado pelo público é a situação menos stressante, enquanto que a recepção estar sistematicamente má é a situação mais stressante. Para os líberos, o ataque adversário ser sempre orientado para a minha zona de defesa é a situação menos indutora de stress, enquanto que a mais stressante é ser encostado na recepção, após um erro; Ser blocado repetidamente é a situação que os treinadores consideram ser a mais stressante para os atacantes, enquanto que a menos stressante é receber uma advertência do árbitro. Para os treinadores, os atacantes para os quais se passa serem blocados repetidamente induz os níveis mais elevados de stress nos distribuidores, enquanto que receber uma advertência do árbitro é a situação que provoca menos stress nestes jogadores. Ser encostado na recepção, após um erro é a situação que os treinadores percepcionam como mais stressante para os líberos e o ataque adversário ser sempre orientado para a minha zona de defesa é a menos stressante; Verificam-se diferenças entre as percepções dos atacantes e dos líberos e as percepções dos seus treinadores: a quase totalidade das diferenças encontradas evidencia que os atletas percepcionam níveis de stress significativamente inferiores; As reacções prováveis mais frequentes às situações típicas de um jogo de Voleibol são estratégias de coping (esforço-me mais, tento acalmar-me e concentro-me nas próximas jogadas), enquanto que reajo de forma agressiva e perco a motivação (reacções negativas) foram as menos indicadas pelos atletas; 3624

13 (vi) (vii) (viii) A grande maioria das reacções prováveis mais frequentes é considerada pelos atletas como eficaz; Nos atacantes foram encontradas correlações significativas, de sentido negativo, entre os níveis totais de stress e de eficácia, indicando que quanto maior for o nível de stress percepcionado pelos atletas, relativamente a cada uma das situações típicas de um jogo de Voleibol, menor será o nível de eficácia percebido das reacções prováveis mais frequentes a essas situações; Nos líberos foram encontradas correlações significativas, de sentido negativo, entre os níveis totais de stress percepcionados pelos atletas e os níveis totais de stress percepcionados pelos seus treinadores, evidenciando discrepância entre as percepções dos atletas e as percepções dos respectivos treinadores relativamente ao nível de stress induzido pelas situações típicas de um jogo de Voleibol. Do nosso ponto de vista, estas conclusões podem constituir-se num contributo para a acção, salientando-se a importância do apoio e intervenção de cariz psicológico no quadro da competição em Voleibol, pelo que de seguida, apresentamos alguns dos seus organizadores, isto é, sumariam-se algumas propostas de intervenção. 8. Propostas de intervenção Começamos por relembrar que o treinador é responsável pelo desenvolvimento dos seus atletas do ponto de vista físico, técnico, táctico e, muitas vezes, também psicológico, pelo que tem que compreender, predizer e gerir o comportamento dos jogadores no âmbito do desporto praticado. Assim, os resultados encontrados e as conclusões obtidas com este estudo sugeremnos as seguintes propostas de acção: (i) (ii) Sensibilizar os treinadores para a importância das situações gerais da competição e das situações típicas do jogo de Voleibol como possíveis promotoras de stress com repercussões no rendimento dos atletas; Consciencializar as pessoas envolvidas no contexto do Voleibol competitivo para o facto de os atletas reagirem de forma diferenciada às situações que se lhes apresentam, adoptando comportamentos que podem não se constituir como os mais adequados para o seu rendimento; 3625

14 (iii) (iv) (v) (vi) (vii) Alertar para o facto das situações percepcionadas como mais stressantes para os jogadores variarem consoante a posição ocupada em jogo, pelo que se deve individualizar o processo de treino por posição; Desenvolver e implementar programas de preparação psicológica que possibilitem aos jogadores a aquisição e utilização de estratégias de coping para lidar com as diversas situações indutoras de stress existentes na competição; Promover a inclusão de psicólogos do desporto nas equipas técnicas responsáveis pelas equipas de Voleibol; Promover a formação e o aprofundamento dos conhecimentos dos treinadores sobre matérias de stress e de coping; Fomentar a realização de estudos empíricos nestes domínios e promover a divulgação dos seus resultados. Referências bibliográficas Almeida, M. (2004). Stress e estratégias de coping no voleibol. Estudo exploratório na divisão A1 masculina e feminina. Tese de Mestrado na Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto. Porto: Edição do autor. Almeida, M. & Faria, L. (2004). Stress e coping no voleibol: Adaptação de um instrumento ao contexto desportivo português. In C. Machado, L. S. Almeida, M. Gonçalves, & V. Ramalho (Orgs.), Avaliação Psicológica: Formas e Contextos (vol. X, pp ). Braga: Psiquilíbrios Edições. Gauvin, G. (1986). L attaque. In C. Cardinal & C. Pelletier (Eds.), Cahier de l entraîner I. (pp ). Montréal, Québec: Fédération de Volley-Ball du Québec. Ming, Z. J. (1991). Volleyball players psychological quality and how to train it. International Volley Tech, 3 (2), Moutinho, C. (1995). O ensino do Voleibol. A estrutura funcional do Voleibol. In A. Graça & J. Oliveira (Eds.), O ensino dos jogos desportivos (pp ). Centro de Estudos dos Jogos Desportivos. FCDEP-UP. Moutinho, C. (1998). O distribuidor. In Federação Portuguesa de Voleibol (Ed.), Manual de Treinadores (volume I, pp ). Porto: FPV. Noce, F. (1999). Análise do estresse psíquico em atletas de Voleibol de alto nível: um estudo comparativo entre géneros. Dissertação de Mestrado em Educação Física/Treinamento Esportivo. Belo Horizonte: Escola de Educação Física, da UFMG. 3626

15 Noce, F. & Samulski, D. M. (2002). Análisis del estrés psíquico en colocadores brasileños de Voleibol de alto nivel. Revista de Psicología del Deporte, 11 (1), Rivet, D. & Pelletier, C. (1987). La formation du passeur. In C. Cardinal, C. Pelletier, & D. Rivet (Eds.), Cahier de L Entraîner II (pp ). Montréal: Fédération de Volley-Ball du Québec. Rodrigues, A. (1998). O atacante potente de zona 4 e atacante de zona 3. In Federação Portuguesa de Voleibol (Ed.), Manual de Treinadores (vol. I, pp ). Porto: FPV. Schellenberger, H. (1990). Psychology of team sports. Toronto: Sport Books Publisher. Vanek, M. (1982). Componenti psichiche della prestazione sportiva. Atleticastudi Bimestrale di Ricerca Scientifica & Técnica Applicata All atletica Leggera, 5, Voight, M. (2000). Off-season conditioning: important mental aspects and consequences for players. Coaching Volleyball, 17 (3),

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