Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Linguística. Programa de Pós-Graduação em Linguística
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- Larissa Furtado Espírito Santo
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1 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Linguística Programa de Pós-Graduação em Linguística Grafias Sonoras: Representações Visuais no Desenvolvimento de Modelos Fonológicos Prof. Dr. José Roberto do Carmo Jr. Projeto de pesquisa submetido à Pós-graduação em Semiótica e Linguística Geral do Departamento de Linguística da Universidade de São Paulo com vistas à obtenção de bolsa de pós-doutorado nos quadros do acordo CAPES-WBI intitulado Estudos semióticos das relações entre textos, imagens e gráficos nos discursos científicos, a partir de uma amostra de documentos da literatura especializada e de divulgação. São Paulo
2 1. Introdução O presente projeto de pesquisa investigará o papel das representações visuais no desenvolvimento da teoria fonológica, tendo como corpus um conjunto de textos representativos dessa teoria, que dá seus primeiros passos com Saussure, ganha corpo com o estruturalismo (Jakobson e Hjelmslev) e com o gerativismo (Halle, Chomsky), e atinge a maturidade com as chamadas fonologias não-lineares (Nespor&Vogel, Liberman, Goldsmith, Ladd, Prince & Smolensky). Um exame dos textos mais representativos da teoria fonológica do seculo XX revela o que parece ser um mútuo condicionamento entre modelos descritivos cada vez mais sofisticados e recursos visuais progressivamente mais abstratos. Análises preliminares do corpus revelam que, muito além de meras ilustrações, os fonólogos desenvolveram todo um arsenal de conceitos visuais que passaram a moldar o próprio desenvolvimento da teoria, estabelecendo verdadeiras linhas de argumentação. As imagens deixam de ser figuras e passam a ser conceitos. Se em Saussure o uso da imagem ainda tem um caráter acessório, preponderantemente ilustrativo, à medida que a análise fonológica revela a complexidade inerente aos sons da língua, mais e mais os recursos visuais adquirem um caráter conceitual abstrato, a ponto de se transformarem em verdadeiras ferramentas de análise. Um claro exemplo desse novo papel atribuído à imagem pode ser encontrado no que ficou conhecido como "debate grade versus árvore". Em 1977, ao lançar os fundamentos da fonologia métrica, Liberman e Prince propõem o uso de árvores para a representação dos fenômenos rítmicos da língua. Veja-se, por exemplo, a informação contida na árvore da palavra reconciliation: Esta imagem revela que a estrutura métrica da cadeia falada é hierarquizada e que os 2
3 constituintes desta hierarquia estabelecem relações de dominância. As sílabas alternam-se em fortes (s) e fracas (w) e constituem unidades superiores, os pés métricos. Estes, por sua vez, também apresentam alternâncias forte-fraco e compõem o constituinte imediatamente superior, a palavra fonológica (ω). Além disso, a imagem nos mostra porque o acento primário da palavra incide sobre a penúltima sílaba [re.con.ci.li.a.tion]: o acento lhe é atribuído por ser esta a única sílaba dominada exclusivamente por nós fortes (s-s). A partir de 1983, Prince (1983) e Selkirk (1984) passam a sustentar que as árvores deveriam ser substituídas por grades métricas uma vez que estas representavam melhor certos fenômenos rítmicos como a alternância acentual e os choques acentuais. Sem entrar em todos os detalhes do argumento, observamos apenas que a representação por meio de grades não faz menção à estrutura de constituintes, ou seja, ela diz menos que a representação arbórea. Este pequeno detalhe tem implicações teóricas importantes, uma vez que determina duas maneiras distintas de entender as relações entre fonologia e outros componentes da gramática. Para alguns, morfologia e sintaxe são visíveis para a fonologia (daí a referência aos constituintes), para outros, não. Em suma, a substituição de uma representação gráfica por outra equivale a uma alteração no paradigma teórico. Por essa razão, o debate grade versus árvore - um debate em torno de imagens e de suas consequência teóricas - é ainda hoje uma questão em aberto no domínio da fonologia. O fato a ser destacado aqui é o caráter abstrato desse tipo de representação gráfica. A mesma estrutura arbórea pode ser utilizada para representar qualquer cadeia de uma língua dada (mas não de qualquer língua, pois a gramática fonológica pode ser diferente entre duas línguas), dando a este elemento gráfico o status de conceito teórico, ainda que seja um conceito visual. Mais do que exibir um conjunto de fatos, o gráfico - no caso a árvore e a grade - explica de maneira diferente como estes fatos se relacionam, o que lhes confere a força de um argumento. Não parece ser diferente o papel desempenhado pelas matrizes de traços na fonologia chomskyana, pelas estruturas arbóreas na fonologia prosódica ou pelos tableaux na teoria da 3
4 otimidade. Podendo servir de suporte a modelos teóricos por vezes divergentes, cabe indagar quais informações estas construções visuais veiculam e quais informações elas ocultam. Desse modo, ao longo da investigação, procuraremos elencar, classificar e analisar um conjunto de construções gráficas que acompanharam o desenvolvimento da teoria fonológica, tentando extrair dessas análises uma melhor compreensão sobre as relações semióticas entre texto e imagem no discurso científico, principal objeto teórico do Programa de Investigação USP/WBI. 2. Objetivos O primeiro objetivo desse projeto de pesquisa é contribuir com a compreensão sobre a heterogeneidade da imagem no discurso científico. Embora seja evidente a diferença entre uma foto ilustrativa, um desenho, um esquema e uma tabela, ainda está para ser analisado o fundamento teórico dessa evidência. O segundo objetivo da pesquisa é de ordem taxonômica. Embora nos situemos na tradição semiótica da chamada Escola de Paris, são inegáveis as contribuições que a semiótica de extração peirceana pode trazer para o estudo da imagem, particularmente em se tratando da imagem dentro do discurso científico. Se é certo que os estudos narratológicos mostram uma incompatibilidade de base entre semiótica greimasiana e semiótica peirceana, no campo da imagem estas até podem ser complementares. O segundo objetivo da nossa pesquisa será, portanto, analisar as possibilidades classificatórias oferecidas por estas duas metodologias e até que ponto seus resultados são ou não incompatíveis entre si. O terceiro objetivo da pesquisa é entender e explicar a força argumentativa da imagem. Sabemos que a imagem pode ser utilizada como um argumento visual porque, entre outras razões, é desse modo que ela tem sido utilizada em semiótica. Dentro da metodologia de inspiração greimasiana, uma análise "clássica" de texto seria arrematada com o quadrado semiótico, 'provando', por essa forma de apresentação, a justeza e o rigor da análise. O mesmo ocorre com a tradição zilberberguiana: o objetivo da análise parece ser o de apresentar, ao final do argumento verbal, um argumento visual na forma de um gráfico tensivo. Embora as relações argumentativas possam ser expressas visualmente (com os diagramas de Venn, por exemplo), ainda está por ser explicado se o uso de diagramas e gráficos em linguística e semiótica teriam o mesmo status ou, então, se não constituiriam apenas a contraparte visual de paralogismos. 4
5 3. Metodologia A semiótica é o lugar natural para a investigação das relações entre texto e imagem dentro do discurso científico. Do ponto de vista metodológico, a semiótica nos oferece dois conceitos descritivos que nos parecem particularmente apropriados para investigar nosso objeto. Referimonos aos conceitos de sincretismo (Hjelmslev, 1975) e polissemiótica (Badir, 2007). Sincretismo A análise piloto que fizemos do corpus mostra que a imagem em textos científicos pode atingir um alto grau de abstração, tornado-se uma espécie de conceito visual. Sendo assim, os gráficos utilizados em fonologia poderiam ser descritos como sincretismos, uma vez que "se se tenta emprestar uma significação científica ao termo conceito, deve-se entender por isso um sincretismo de objetos (ou seja, entre objetos compreendidos pelo conceito)" (1975:97) [grifo nosso]. Dado o amplo uso do termo sincretismo em semiótica, convém tornar clara a acepção que aqui empregamos. O conceito homem é um sincretismo de objetos porque engloba em si todos os objetos particulares dotados das características definidoras do homem; o mesmo princípio vale para qualquer conceito: sílaba, narrativa, frase etc. Diferentemente das imagens e ilustrações, que têm uma caráter particularizante - considere-se por exemplo o papel da fotografia no texto jornalístico -, os gráficos e esquemas utilizados em modelos fonológicos parecem também apresentar a propriedade generalizante de um sincretismo, na acepção estrita que Hjelmslev empresta a esse termo nos Prolegômenos. Uma árvore prosódica nada mais é que um "molde" visual que representa certas propriedades estruturais comuns a todos os constituintes prosódicos. Por essa razão, a árvore pode funcionar como um conceito visual de todo e qualquer constituinte prosódico. Se esta linha de raciocínio estiver correta, teríamos aí uma primeira aproximação para entender certas relações entre texto e imagem, conduzindo-nos a uma primeira classificação dos elementos visuais com base na maior ou menor generalização com a qual representam seus objetos. Nessa ordem de idéias, não seria estranho pensar um continuum entre a ilustração mais particularizante (intensiva) e o esquema gráfico mais generalizante (extensivo). É preciso investigar, além disso se estes elementos gráficos abstratos emprestam seu conteúdo da linguagem verbal ou, ao contrário, se seu plano do conteúdo não é completamente permutável com o conteúdo linguístico. Esse ponto nos conduz ao segundo 5
6 conceito descritivo que utilizaremos em nossa pesquisa. Polissemiótica No ensaio Le statut sémiotique de l image (2009), Badir introduz o conceito de polissemiótica: "Quand un des plans du langage A est interchangeable, quoique non intégralement, avec le plan correspondant du langage B, il s établit ou bien une intersémiotique (si le plan interchangeable est leur plan d expression) ou bien une polysémiotique (si cela concerne leur plan de contenu)." (Badir, 2009:5) Esta perspectiva parece muito produtiva para a análise comparada de texto e imagem. Assim, é claro que as propriedades de uma matriz de traços fonológicos podem ser "traduzidas" verbalmente, mas essa tradução nunca é completa, ou seja, nunca esgota a totalidade dos conteúdos expressos por ela. Nesse sentido, um texto científico que faz uso da matriz apresentaria as características de uma polisemiótica, segundo a definição dada por Badir. Teríamos duas expressões e dois conteúdos apenas parcialmente permutáveis, na medida que nessa permutação algo seria perdido. Aliás, é essa perda que leva o fonólogo a fazer uso da imagem em seu fazer persuasivo. Ele sabe que verbalmente não poderia expressar o mesmo conteúdo da mesma maneira. É exatamente o fato de poder expressar o conteúdo de maneira diversa da que faz a linguagem verbal, que faria da semiótica visual uma linguagem no sentido estrito do termo. 4. Cronograma Este projeto de pesquisa procurará seguir o seguinte cronograma: 01/2012: coleta e organização dos textos do corpus. Leitura e análise semiótica das relações texto-imagem dos textos 1 e 2 : 1- Saussure, Ferdinand de (1916) Cours de Linguistique Générale. 2- Hjelmslev, Louis (1951) Outline of the Danish Expression System with Special reference to the STØD. 6
7 02/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem do texto 3 : 3- Jakobson, Roman; Fant, Gunnar & Halle, Morris. (1952). Preliminaries to speech analysis: The distinctive features and their correlates. 03/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem do texto 4 : 4- Chomsky, Noam & Halle, Morris (1968) The Sound Patterns of English. 04/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem do texto 5 5- Liberman, Mark & Prince, Alan (1977). On stress and linguistic rhythm. 05/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem do texto Hayes, Bruce (1995). Metrical stress theory. 06/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem do texto 7 7- Nespor, Marina & Vogel, Irene (1986). Prosodic phonology. 07/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem do texto 8 8- Goldsmith, John (1990) Autosegmental and metrical phonology. 08/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem do texto 9 9- Ladd, D. Robert (1996). Intonational Phonology. 09/2012: leitura e análise semiótica das relações texto-imagem dos textos 10 e Kager, René (1999). Optimality Theory. 11- Prince, Alan & Smolensky, Paul (1997) Optimality: from neural networks to universal grammar. 10 a 12/2012: Análise final do corpus. Redação de Relatório Científico com os resultados da pesquisa. 5. Bibliografia FONTES PRIMÁRIAS Saussure, Ferdinand de (1916) Cours de Linguistique Générale. Publié par Charles Bally et Albert Sechehaye avec la collaboration de Albert Riedlinger. Edition critique préparée par Tullio de 7
8 Mauro. Paris: Payot, Hjelmslev, Louis (1951) "Outline of the Danish Expression System with Special reference to the STØD." In: Essais Linguistiques II, Copenhague: Nordisk Sprog- og Kulturforlag, Jakobson, Roman; Fant, Gunnar & Halle, Morris. (1952). Preliminaries to speech analysis: The distinctive features and their correlates. Cambridge: MA, MIT Press. Chomsky, Noam & Halle, Morris (1968) The Sound Patterns of English. New York: Harper and Row. Liberman, Mark & Prince, Alan (1977). "On stress and linguistic rhythm.", In: Linguistic Inquiry, 8(2), The MIT Press. Clements, G. N. ( 1985) "The Geometry of Phonological Features", In: Phonology Yearbook 2, Nespor, Marina & Vogel, Irene (1986). Prosodic phonology. Dordrecht: Foris Publications. Ladd, D. Robert (1996). Intonational Phonology. (Cambridge Studies in Linguistics 79), Cambridge: Cambridge University Press. Kager, René (1999). Optimality Theory. (Cambridge Textbooks in Linguistics 79), Cambridge: Cambridge University Press. Prince, Alan & Smolensky, Paul (1997) "Optimality: from neural networks to universal grammar". In: Science, 275(5306): FONTES SECUNDÁRIAS ARCHANGELI,D. & LANGENDOEN, T. [orgs.] (1997) Optmality Theory: An Overview. Oxford/Malden: Blackwell. HALLE, Morris & VERGNAUD, Jean-Roger. (1987). An essay on stress. Cambridge, MA: MIT Press. BADIR, S. (2004) Transformations graphiques, E/C revue en ligne de l association italienne de sémiotique (AISS), (2006) À quoi servent les graphiques?, Visible, 1, Limoges, Pulim, pp (2007) Sémiotique des graphiques / Graphiques de sémiotique, Visible 4, pp (2009) Le statut sémiotique de l image. Rapport d expérience sur l intersémiotique 8
9 dans le discours scientifique, Visible 5, pp (2009) Les linguistes et leurs graphiques. Introduction. In: S. Badir & M. Sassier (dir.), Les linguistes et leurs graphiques. Cahiers parisiens / Parisian Notebooks 5, The University of Chicago Center in Paris, pp (2009) Les graphiques chez Hjelmslev. In: S. Badir & M. Sassier (dir.), Les linguistes et leurs graphiques. Cahiers parisiens / Parisian Notebooks 5, The University of Chicago Center in Paris, pp (2010) How The Semiotic Square Came. In: Béziaux, J-Y. & Payette, G. (eds) New perspectives on the square of opposition. Bern, Peter Lang.. (2011) Le statut sémiotique de l image. Rapport d expérience sur l intersémiotique dans le discours scientifique (2), Visible 7, 15 p. [à paraître]. BASTIDE, F. (1995) Œuvres de sémiotique des textes scientifiques. Paris, Les Empêcheurs de penser en rond. FONTANILLE, J. & ZILBERBERG, C. (2001) Tensão e Significação. São Paulo: Discurso Editorial / Humanitas. Tradução de Ivã Carlos Lopes, Luiz Tatit e Waldir Beividas. GOLDSMITH, John A. (ed.) (1995). The handbook of phonological theory. Cambridge, MA: Blackwell. GROUPE µ (1996) The scientific image. In: MICHELSEN, A. et STJRNFELD, F. (dirs) Scientific visualization. An anthology. s.i. [Copenhague], Akademisk Forlag, pp GREIMAS, A. J. & COURTÉS, J. Sémiotique: dictionnaire raisonné de la théorie du langage, vol. I. Paris: Hachette. GREIMAS, A. J. & COURTÉS, J. (Eds.). (1986) Sémiotique: dictionnaire raisonné de la théorie du langage, vol. II. Paris: Hachette, 1 ed. HJELMSLEV, L. (1975) Prolegômenos a uma Teoria da Linguagem. Estudos. São Paulo: Perspectiva. JAKOBSON, R. (2008) Linguística e Comunicação. São Paulo, Cultrix. ZILBERBERG, Claude. (2006) Eléments de grammaire tensive. Nouveaux Actes Sémiotiques. 9
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