Aos Coordenadores de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu UFPR Nesta

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Rua Dr. Faivre, 405 Ed. D. Pedro II 1.º andar - Centro Curitiba - PR Tel.: (41) Fax: cpg@ufpr.br OF.: 2010/08/23-01/CPG/PRPPG/UFPR Assunto: portaria conjunta no. 01/2010 CAPES/CNPq Aos Coordenadores de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu UFPR Nesta Prezados Senhores Coordenadores: Curitiba, 23 de Agosto de Cumprimentando-os, em razão da Portaria Conjunta nº 1 - Capes/CNPq, a qual trata do acúmulo de bolsas com rendimentos de atividades remuneradas, publicada no dia 16 de julho último no Diário Oficial da União, cabe-nos esclarecer que: - A portaria se aplica apenas a bolsistas da CAPES e CNPq, não se aplicando, portanto a bolsistas REUNI, conforme instruções recebidas do MEC, a ser formalizada em breve. - Conforme enviado aos Senhores no último dia 29 de julho, nós entramos em contato com a CAPES, em duas ocasiões, na tentativa de esclarecer as dúvidas sobre os procedimentos. Eles nos informaram que se encontra em preparação neste momento um ofício circular a respeito deste assunto e que irão enviar o mesmo a todas as instituições assim que terminado. Neste momento não quiseram precisar quando isto irá acontecer. - Ainda aguardamos o ofício da CAPES supramencionado, o qual até a presente data não recebemos. - A informação que temos até o momento é a que consta da própria portaria, a qual pode ser encontrada em: 1_e_2_Capes-CNPq_ pdf - Segue em anexo tal portaria, bem como cópia de entrevista com o Presidente da CAPES, Prof. Jorge Guimarães a respeito do tema. - De acordo com a nova portaria os bolsistas da Capes e do CNPq matriculados em programa de pós-graduação no país poderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem a atividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação acadêmica, científica e tecnológica, especialmente quando se tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau. - Muito importante frisar que a responsabilidade do controle destas condições recai sobre o orientador do aluno e a coordenação do programa de pósgraduação. Ambos com papéis bem definidos na referida Portaria. - O bolsista com vínculo empregatício deve obter autorização, concedida por seu orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou programa de pós-graduação em que estiver matriculado, e a condição deve ser registrada no Cadastro Discente da Capes necessariamente.

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Rua Dr. Faivre, 405 Ed. D. Pedro II 1.º andar - Centro Curitiba - PR Tel.: (41) Fax: cpg@ufpr.br - Para efetivar a indicação de novos bolsistas será necessária a entrega do formulário de indicação de bolsista e também do termo de autorização de complementação financeira, conforme modelo em anexo. - Ressaltamos que a atividade desenvolvida fora do programa de pósgraduação deve estar relacionada à área de atuação do aluno e ser de interesse para sua formação acadêmica, científica e tecnológica. - De acordo com o Art. 14. da Portaria 64/2002-CAPES, a qual regulamenta o PROF, o bolsista não pode possuir qualquer relação de trabalho com a IES promotora do programa de Pós-Graduação; - Também a mesma Portaria 64/2002-CAPES em seu Art. 17 restringe o afastamento do bolsista da sede do Programa, isto é, não é possível a manutenção da bolsa no caso do aluno não estar na sede do Programa, a não ser nos casos definidos no artigo. - No caso de desrespeito às condições da Portaria supracitada, o bolsista será obrigado a devolver à CAPES ou CNPq os valores recebidos, corrigidos conforme a legislação vigente. - As solicitações da PRPPG aqui apresentadas seguem sem prejuízo de demandas da própria CAPES, a qual em vista de instruções normativas futuras poderá modificar ou complementar tais solicitações. Neste caso as novas demandas serão repassadas aos Senhores. Sendo o que se apresentava no momento, colocamo-nos a disposição para eventuais esclarecimentos a respeito. Aproveitamos o ensejo para renovar nossa estima e consideração. Atenciosamente,

3 Nº 135, sexta-feira, 16 de julho de ISSN SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO PORTARIA N o - 106, DE 15 DE JULHO DE 2010 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da delegação de competência conferida pelo art. 1º, da Portaria MCT n 80, de 03 de fevereiro de 2010, observando o disposto no art. 55, inc. II, da Lei N , de 12 de agosto de 2009, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO/2010, e considerando a necessidade de ajustar o detalhamento da despesa de dotação orçamentária consignada à Administração Direta por meio de emenda parlamentar, a fim de disponibilizar recursos para aplicação por entidade privada sem fins lucrativos, resolve: Art. 1º Promover, na forma do anexo a esta Portaria, alteração da modalidade de aplicação de dotação orçamentária consignada pela Lei N , de 26 de janeiro de 2010, Lei Orçamentária Anual, LOA/2010, e em seus créditos adicionais. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO ANDRADE Fiscal R$ 1,00 ANEXO Código/Especificação Fonte Redução Acréscimo Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r Ministério da Ciência e Tecnologia Fomento à Elaboração e Implantação de Projetos de Inclusão Digital - No Estado da Paraíba (PTRES ) TO TA L CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PORTARIA CONJUNTA N o - 1, DE 15 DE JULHO DE 2010 Os Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, no uso das atribuições que lhes são conferidas respectivamente pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decreto nº 4728, de 09/06/2003, resolvem: Art. 1º Os bolsistas da CAPES e do CNPq matriculados em programa de pós-graduação no país poderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem a atividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação acadêmica, científica e tecnológica. $ 1º É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas de fomento. $ 2º Os referidos bolsistas poderão exercer atividade remunerada, especialmente quando se tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau. Art. 2º Para receber complementação financeira ou atuar como docente, o bolsista deve obter autorização, concedida por seu orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou programa de pós-graduação em que estiver matriculado e registrada no Cadastro Discente da CAPES. Art. 3º No caso de comprovado desrespeito às condições estabelecidas na presente portaria, o bolsista será obrigado a devolver a CAPES ou CNPq os valores recebidos a título de bolsa, corrigidos conforme a legislação vigente. Art. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumprir com suas obrigações junto ao curso de pós-graduação e à agência de fomento concedente da bolsa, inclusive quanto ao prazo de vigência da bolsa. Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES Presidente da CAPES CARLOS ALBERTO ARAGÃO DE CARVALHO FILHO Presidente do CNPq PORTARIA CONJUNTA N o - 2, DE 15 DE JULHO DE 2010 Os Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, no uso das atribuições que lhes são conferidas respectivamente, pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decreto nº 4728, de 09/06/2003, resolvem: Art. 1º Autorizar o recebimento da Bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ) ou de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) do CNPq, bem como dos recursos financeiros relativos ao Adicional de Bancada a elas vinculados, pelos bolsistas beneficiários destas modalidades que estejam participando do Programa de Professor Visitante Nacional Sênior (PVNS) da CAPES. Parágrafo Único: O nível da bolsa PQ ou DT e sua vigência ficam inalterados, devendo o interessado solicitar renovação nos prazos regulares de acordo com o calendário do CNPq. Art 2º Para efeito desta Portaria, ficam revogadas as disposições em contrário. Art. 3º Esta portaria entra em vigência na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES Presidente da CAPES CARLOS ALBERTO ARAGÃO DE CARVALHO FILHO Presidente do CNPq DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E PLANEJAMENTO DESPACHO DO DIRETOR Em 14 de julho de ª Relação de Credenciamento - Lei 8.010/90. ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - SE / 2010 CITEC / Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira / IEAPM / ERNESTO COSTA DE PAULA Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico pelo código Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

4 Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividades remuneradas Page 1 of 4 Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividades remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de :16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada a Portaria Conjunta nº 1, redigida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq), que trata do acúmulo de bolsas com atividades remuneradas. A Assessoria de Comunicação divulga entrevista com o presidente da fundação, Jorge Almeida Guimarães, que esclarece pontos da nova medida. Confira na íntegra a entrevista. 1. O que motivou a Capes e o CNPq a mudar a orientação sobre acúmulo de bolsa com atividade remunerada? O acúmulo de bolsa era proibido até assinarmos esta portaria. Todavia, ao longo dos anos, muitas exceções foram sendo feitas, em função de razões que justificavam uma situação de permissão de estudante de pós-graduação com vínculo empregatício de terem a bolsa. Por exemplo, por deslocamento para uma distância muito grande. Pessoas com vínculo em uma instituição como a Embrapa, que geralmente está no interior do país, e passam a fazer um curso numa capital. Isso envolve planos de carreira, em especial, porque os salários dos professores na educação básica são muito baixos. Outra excepcionalidade: estudantes, que por alguma razão têm possibilidade de atuar como professor numa universidade privada ou pública, ou no ensino médio, e teriam que abrir mão da bolsa para conseguir um vínculo empregatício formal, com carteira assinada. Com esta portaria, esse acúmulo será possibilitado. Isso é bom para todo o sistema e para as instituições que têm regras para ter um número mínimo de docentes com titulação, e para os estudantes. Presidente afirma que a portaria objetiva, por exemplo, induzir a presença de pessoas da educação básica na pósgraduação. (Foto: ACS/Capes) seja relativa ao tema da sua dissertação ou tese. O CNPq e a Capes já tinham feito uma excepcionalidade, junto às universidades federais, que depois passou para as universidades públicas. Essa excepcionalidade estava voltada para a figura do chamado professor substituto. O melhor candidato a este cargo é um estudante de pós-graduação. Já era permitido que esse aluno pudesse acumular bolsa com este vínculo temporário. Outra exceção era com o Programa Nacional de Pós-Doutorado, que também já era permitido um aporte de recursos sobre a bolsa. Existiam muitas excepcionalidades e nós resolvemos, então, abrir essa possibilidade para todos os bolsistas, sobretudo com ênfase na educação, para alunos de pós-graduação da área da educação e nas áreas tecnológicas, embora a portaria permita outros segmentos também. Enfim, a motivação se deu também pela necessidade de indução de várias áreas. Nós queremos induzir, por exemplo, a presença de pessoas da educação básica na pós-graduação para melhorar sua qualificação, sua titulação. A portaria permite então, a partir de agora, que essas situações de excepcionalidades não sejam mais tratadas como tal e os alunos poderão, portanto, ter seu vínculo empregatício e acumular bolsa. Mas é obrigatório que o tema, a área que ele vai atuar 23/8/2010

5 Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividades remuneradas Page 2 of 4 2. Qual a expectativa da Capes com a possibilidade do bolsista ter atividade remunerada? Nosso principal alvo são as áreas tecnológicas, sobretudo as engenharias e a computação, uma parte da saúde, para áreas de serviços de saúde, e, sobretudo, a educação, especialmente a educação básica, embora, a portaria permita o acúmulo aos estudantes de todas as áreas, desde que a atividade remunerada seja na área de formação. 3. Com a portaria todos os bolsistas poderão ter vínculo empregatício? Poderão. Todos os bolsistas poderão ter vínculo empregatício desde que atendidas as exigências que estão na portaria, ou seja, autorização do orientador, além de atender ao item que trata de assinalar essa condição no Cadastro de Discente e que, naturalmente, não afete o desempenho do aluno e seja uma área compatível com a sua formação. Por exemplo, se uma pessoa está fazendo um mestrado ou doutorado em licenciatura em ciências, ou filosofia, ou língua portuguesa, ou em matemática, que a sua vinculação profissional seja relativa à área de estudo. Esta é uma exigência da portaria. 4. Quem define quem poderá acumular a bolsa e a atividade remunerada? É o orientador. Por que nós escolhemos o orientador? Porque o orientador já é responsável por muitas das ações e atividades dos cursos junto aos alunos e à Capes. Na verdade o que nós temos na pós-graduação é uma situação muito diferente do que nós temos na graduação. Na pós, cada um dos orientadores tem três, quatro estudantes, raramente mais que isso. Existem casos, mas são casos de exceção. Mesmo assim são números pequenos, em comparação com a sala de aula da graduação. Portanto, o orientador tem capacidade plena de saber qual é o estudante que está em condição de assumir um compromisso de empregabilidade, em face do desempenho do seu trabalho, dos seus créditos, junto ao curso e da obrigatoriedade de 24 meses para o mestrado e de 48 meses para o doutorado para conclusão dos estudos. O orientador é a melhor pessoa para fazer isso. Na pósgraduação, atualmente, são aproximadamente 45 mil orientadores que orientam 180 mil alunos. Então, nós preferimos atribuir ao orientador essa decisão. 5. E se o orientador permitir e a coordenação do curso ou a instituição não permitir, a quem caberá a decisão final? A instituição poderá decidir isso. Ela tem autonomia para decidir. Mas nós não gostaríamos que (essa decisão) fosse uniforme, ou dentro do curso como um todo, ou dentro da instituição como um todo. Não está previsto que a instituição ou o próprio curso como um todo diga que isso não vai ocorrer, mas entendo que muitos coordenadores de cursos podem vir a questionar essa decisão, mas ressalto que a medida é boa para o sistema. Todavia as instituições têm autonomia para decidir em contrário. A Capes não vai interferir se houver uma decisão desse tipo. 6. Como será encaminhada à Capes a informação sobre o acúmulo da bolsa e a atividade remunerada? No Cadastro de Discente, que está instituído desde 2006, para exatamente termos um instrumento de acompanhamento, praticamente, diário dos fatos que ocorrem com os estudantes, bolsistas ou não. Matriculados na pós-graduação, eles todos estão registrados no Cadastro de Discentes, que é um instrumento gerencial da maior importância. Por exemplo, uma estudante engravida e pede licença por um tempo. Isso vai estar registrado, até para não sacrificá-la em manter a obrigatoriedade dos 24 meses para conclusão do curso. Ou se o 23/8/2010

6 Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividades remuneradas Page 3 of 4 estudante ganha uma bolsa para ir passar um período no exterior, seja bolsa do CNPq, da Capes ou de alguma fundação estadual, situação em que é obrigatória a suspensão da bolsa no país, também é comunicado à Capes por meio do Cadastro de Discente. O aluno defendeu a tese, ou a dissertação, também é comunicado e, neste caso, tem que enviar ainda para o Banco de Teses a dissertação ou tese. Portanto, o instrumento pelo qual nós ficaremos sabendo todos os casos que serão aprovados com base na nova portaria será o Cadastro de Discente. Vamos disponibilizar nas próximas semanas um link específico no Cadastro para esse registro. O período para a criação do link não atrasará a validade da portaria. 7. Quem é o responsável por preencher o Cadastro de Discente? O Cadastro é preenchido nas coordenações dos cursos. Cada curso tem uma comissão de coordenação e um coordenador, que é a pessoa com quem a Capes lida e responsável pelas informações dos estudantes e dos dados dos cursos. O Cadastro de Discentes é o instrumento pelo qual nós sabemos quem é bolsista do que, quem tem vínculo, quem não tem vínculo, quem tem vínculo porque está distante, entre outras informações. Nós vamos manter esse quadro com o vínculo anterior à portaria como é atualmente no Cadastro de Discente e vamos criar um link para indicar os casos novos com base na portaria. Até a publicação da norma, quando ocorria o comunicado, de a pessoa ter um emprego, o estudante perdia a bolsa. 8. Como serão selecionados os bolsistas? A seleção de candidatos à pós-graduação, bolsistas ou não, é feita pelos cursos com total independência. A Capes não interfere nessa questão em nenhuma hipótese. Os critérios, a maneira como seleciona, tudo isso é da autonomia dos cursos de pós-graduação. E são muitas variáveis com base no mérito dos candidatos. Há cursos que têm provas escritas, cursos que têm entrevista pública com todos os orientadores, outros aplicam defesa de projeto de dissertação ou de tese. Muitos valorizam se o candidato possui alguma experiência profissional, o que para vários cursos é importante. Por exemplo, na área de comunicação, uma pessoa que tem enorme experiência em jornalismo, ou e outras atividades relacionadas, e vai fazer um mestrado, os cursos podem definir que aquilo é valorizado. A experiência de iniciação científica é também muito valorizada. Portanto, a Capes não interfere nisso e a seleção continuará sendo da mesma forma para os alunos. Se ele já vem com vínculo ou não, também não interfere na decisão do curso. Mas, veja só, se tiver um candidato que já tem vínculo, ele, usualmente, não tem orientador ainda, então ele não tem quem autorize. Então ele vai ter que passar um tempo para que a situação vá se estruturando. Muitos cursos, às vezes, demoram um ano para definir o orientador. Outros não, só aceitam os candidatos que têm orientador definido previamente, e isso também tem uma variedade muito grande de situações, que depende da instituição, depende do curso. Dentro de uma mesma instituição, até em áreas parecidas, você tem várias modalidades de modelos de seleção de candidatos. Por exemplo, digamos que o curso selecionou 20 candidatos e tem 10 bolsas disponíveis, entre Capes, CNPq, fundação estadual, é essa a classificação que vai dizer quem terá bolsa. Se tiver vínculo, isso não entra em cogitação. 9. Essa possibilidade atende aos atuais bolsistas da pós-graduação e também aos futuros bolsistas? Ela atende basicamente aos futuros bolsistas. Mas, eventualmente, os casos que já pré-existem poderão ser considerados se, de novo, o orientador concordar. O caso de a pessoa ter vínculo oficial e ter bolsa é bastante raro. O que em hipótese alguma está cogitado é que quem tem vínculo e não tem bolsa vai ganhar bolsa. Isso não está cogitado porque o limite do número de bolsa é feito com base 23/8/2010

7 Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividades remuneradas Page 4 of 4 no orçamento que é elaborado sempre para o ano seguinte e, portanto, nós não teremos condição de pegar todos os que têm vínculo e conceder bolsa. Na verdade, a distribuição atual do quadro dos alunos da pós-graduação é, mais ou menos, assim: bolsistas, 40%, dos quais 65% da Capes; com vínculo, 35 %; e sem vínculo e sem bolsa, 25%. Então, esse é o quadro. Portanto, não há possibilidade de todos terem bolsa porque o Sistema Nacional de Pós-Graduação cresce 10% a 12% ao ano em número de matrícula e, consequentemente, não há orçamento que possa seguir essa lógica. Ou seja, continuará um sistema de seleção para que os melhores classificados tenham a possibilidade de receber bolsa. 10. O fato de a pessoa possuir vínculo pode ser utilizado no critério de seleção para bolsas? Não. Não pode e nem deve. A seleção é por mérito. O que vale na seleção é o mérito do candidato. 11. As pessoas que tiveram a possibilidade de ter bolsa e abriram mão por terem vínculo, com a nova portaria, poderão reivindicar a bolsa? Não. Isso não está previsto, porque, como eu disse, isso é para o futuro. Este caso cairia naquela regra de que todos poderão ter bolsa e não há essa perspectiva no sistema. Mas se o curso tiver quota de bolsa não utilizada, poderá concedê-la nesse caso. 12. Alunos de programas como Demanda Social, que há regulamento específico no qual impede o acúmulo de bolsa, poderão ser contemplados com a nova portaria? Sim. Preferencialmente os futuros e, eventualmente, algum que estava em alguma situação particular, como afastamento sem remuneração e com bolsa. Mesmo assim, serão poucos casos e será necessária a autorização do orientador. Este é um projeto mais voltado para os futuros bolsistas. 23/8/2010

8 TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE COMPLEMENTAÇÃO FINANCEIRA Declaro, para os devidos fins, que eu,, nacionalidade, profissão, endereço, CPF, aluno (a) regularmente matriculado(a) no Programa de pós-graduação em em nível de, da Universidade Federal do Paraná, tenho ciência das obrigações inerentes à qualidade de bolsista CAPES/CNPq, com vínculo empregatício e nesse sentido, COMPROMETO-ME a respeitar as seguintes cláusulas constantes na Portaria Conjunta nº 1, de 15 de julho de 2010, CAPES- CNPq, conforme segue: Art.1º Os bolsistas da CAPES e do CNPq matriculados em programa de pósgraduação no país, poderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem a atividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação acadêmica, científica e tecnológica. 1º É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas de fomento. 2º Os referidos bolsistas poderão exercer atividade remunerada, especialmente quando se tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau. Art. 2º Para receber complementação financeira ou atuar como docente, o bolsista deve obter autorização concedida por seu orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou programa de pós-graduação em que estiver matriculado e registrado no Cadastro de Discentes da CAPES. Art. 3º No Caso de comprovado desrespeito às condições estabelecidas na presente portaria, o bolsista será obrigado a devolver à CAPES, ou CNPq os valores recebidos a título de bolsa, corrigidos conforme a legislação vigente. Art. 4º A concessão prevista nesta Portaria, não exime o bolsista de cumprir com suas obrigações junto ao curso de pós-graduação e à agência de fomento concedente da bolsa, inclusive quanto ao prazo de vigência da bolsa. E, ainda, cumprir com todas as normas previstas no Regulamento de bolsas do CNPq, CAPES-PROF e do programa de pós-graduação a que sou vinculado. Assim sendo, firmo o presente Termo de Compromisso. Curitiba, / /. Assinatura do (a) bolsista: Nome a Assinatura do (a) orientador: (implica em autorização nos termos da Port. Conj. nº 1, de 15 de julho de 2010, CAPES-CNPq)

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

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