Saúde PROVA OBJETIVA. Hospital Universitário Pedro Ernesto FONOAUDIOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Saúde PROVA OBJETIVA. Hospital Universitário Pedro Ernesto FONOAUDIOLOGIA"

Transcrição

1 Residência Saúde Hospital Universitário Pedro Ernesto 2006 PROVA OBJETIVA FONOAUDIOLOGIA

2 FONOAUDIOLOGIA 1) Gisele trabalha em uma central de teleatendimento, falando de forma quase ininterrupta por seis horas diárias. Freqüentemente, queixa-se de dor no pescoço e nas costas, fadiga vocal e secura na garganta. Quadros disfônicos associados a tensão músculo-esquelética, como o observado no caso de Gisele, comumente apresentam o seguinte achado no exame laringoscópico: A) constrição de ligamentos vocais B) elevação de estruturas supraglóticas C) aproximação de pregas ventriculares D) medialização de músculos interaritenóides 2) Cláudia procurou atendimento fonoaudiológico por apresentar alteração vocal súbita, com disfonia severa e fenda glótica posterior, sem história prévia de alterações orgânicas ou outros sintomas. De acordo com esses dados, levantou-se a hipótese de disfonia psicogênica. O exercício vocal que deve ser indicado pelo fonoaudiólogo que acompanha Cláudia, com o objetivo de facilitar a emissão, é: A) vocal fry B) som vibrante C) fricativa surda D) /b/ prolongado De acordo com o caso abaixo, responda às questões de números 3 a 5. Maria José, 72 anos, freqüentadora do coral de idosos, apresenta queixa de zumbido, tontura associada à baixa na acuidade auditiva, além de rouquidão, voz falhada e dificuldade de atingir notas agudas. Procurou o serviço de otorrinolaringologia, sendo então encaminhada para avaliação audiológica completa. 3) As alterações encontradas em relação à perda auditiva e curva timpanométrica são: A) neurossensorial e A B) condutiva e As C) central e As D) mista e A 4) Maria José foi submetida a avaliação laringoscópica, que evidenciou a presença de arqueamento de prega vocal e fenda fusiforme. Esta configuração glótica se deve a : A) flacidez de fibras elásticas B) fibrose de ligamentos vocais C) atrofia de músculos intrínsecos D) calcificação de cartilagens cricóides 1

3 5) Diante das queixas de zumbido e tontura, foi realizada vectoeletronistagmografia, que evidenciou a presença de síndrome vestibular periférica deficitária à direita. Para reduzir os sintomas de Maria José, a reabilitação vestibular deve utilizar o recurso de: A) habituação B) adaptação C) restituição D) retificação 6) André, 13 anos, tricolor fanático, é acompanhado no ambulatório de adolescentes. Apresenta otite média desde a infância e, apesar do tratamento das inflamações, evoluiu com audição abaixo do limiar de normalidade e curva timpanométrica compatível com disfunção tubária. Também possui rinite alérgica. A avaliação fonoaudiológica evidenciou, respectivamente, em relação à fala e à ressonância as seguintes alterações: A) omissão e rinolalia aberta B) distorção e hipernasalidade C) sibilamento e rinolalia fechada D) ensurdecimento e hiponasalidade 7) Durante a final do campeonato carioca, André gritou muito e, no dia seguinte, acordou com rouquidão severa e dor, permanecendo assim por sete dias. Foi encaminhado para tratamento fonoaudiológico e a fonoaudióloga que o acompanha contra-indicou a realização de vibração sonorizada de língua e de lábios, pois André apresenta a seguinte alteração de mucosa de prega vocal: A) hematoma B) nódulo C) edema D) pólipo Responda às questões de números 8 a 11, de acordo com os dados abaixo. Matheus é um bebê prematuro, de 33 semanas, baixo peso, com apgar 2 no 1º minuto e 3 no 5ºminuto, que necessitou de planejamento terapêutico específico, para viabilizar a alimentação por via oral, de modo a não oferecer riscos a sua saúde. 8) O fator mais importante e decisivo para que Matheus tenha condições de iniciar a transição sonda para o seio materno é: A) controle dos estados de consciência B) estabilidade do padrão respiratório C) desenvolvimento sensoriomotor D) maturação neurológica 2

4 9) Matheus apresentou dificuldades durante a transição sonda para o seio materno e foi encaminhado para avaliação fonoaudiológica inicial, que deve priorizar: A) simetria facial B) sucção nutritiva C) padrão oromotor D) controle postural 10) Uma das dificuldades apresentadas durante a transição sonda para o seio materno foi a queda abrupta na saturação de oxigênio de 95% para 81% e o aumento da freqüência cardíaca. Podemos dizer que a oximetria de pulso de Matheus sugere a ocorrência de: A) hipóxia B) hipocapnia C) hipocalemia D) hiponatremia 11) Atualmente, Matheus está com seis meses de idade corrigida e apresenta desenvolvimento motor compatível com o de uma criança nascida a termo. Em relação à maturação do sistema sensório-motor oral e à aquisição das habilidades motoras, as principais mudanças que ocorrem nesse período são: A) respiração oral e maior afastamento dos lábios B) sucção reflexa e maior atuação dos suking pads C) crescimento mandibular e maior mobilidade de língua D) relaxamento da cavidade oral e maior projeção mandibular Tomando por base o quadro abaixo, responda às questões de números 12 e 13. Karen, três anos, tem paralisia cerebral decorrente de hipóxia perinatal. Durante a avaliação fonoaudiológica, apresentou reações exageradas em reposta a estímulos na cavidade oral. 12) Entre as reações motoras apresentadas por Karen, aquelas que dificultam a alimentação de forma segura são: A) vedamento labial, tosse e engasgo B) escape posterior, elevação e retração lingual C) hipotonia de língua, regurgitação oral e nasal D) trancamento de mandíbula, náusea e vômito 3

5 13) Durante a alimentação, além das reações orais exacerbadas, Karen apresenta captação ineficiente, ausência de lateralização de língua e incapacidade de centralização do bolo, com impacto expressivo na dinâmica da deglutição. Essas dificuldades citadas podem repercutir em: A) organização tipper B) trânsito oral diminuído C) escape extra-oral de alimento D) propulsão rápida para a faringe Após leitura dos dados abaixo, responda às questões de números 14 a 16. Letícia é um bebê prematuro, com um mês de vida e história prévia de otite média secretora. Foi encaminhada para realização do teste de emissões otoacústicas. 14) É recomendável que a fonoaudióloga responsável pelo teste realize previamente o exame audiológico denominado: A) audiometria B) imitanciometria C) logoaudiometria D) eletrococleografia 15) Com um ano e três meses, a alimentação de Letícia se restringe ao seio materno e complemento com leite artificial. Sua mãe, preocupada com a perda gradual de peso e a apatia, procurou atendimento médico. Durante a consulta, relatou que tem pouco leite e que o complemento com leite artificial é muito diluído devido a dificuldades financeiras extremas. Foi diagnosticada desnutrição grave, sendo necessário interná-la. No momento, a via de nutrição mais indicada é: A) enteral B) parenteral C) gastrostomia D) jejunostomia 16) Durante a internação, Letícia foi avaliada pela equipe de fonoaudiologia, que observou significativo atraso no desenvolvimento das habilidades orais, com possibilidade de vedamento labial, mobilidade restrita de língua, reflexo nauseoso anteriorizado e prejuízo na fala. As alterações apresentadas por Letícia são decorrentes de: A) condição neurológica neonatal alterada B) atraso no desenvolvimento neurocognitivo C) alteração morfofuncional dos órgãos fonoarticulatórios D) retardo na introdução de novas consistências alimentares 4

6 Considerando a situação relatada abaixo, responda às questões de números 17 a 20. Melissa, seis anos, apresenta fala imprecisa como um todo, dificultando sua comunicação. À avaliação foram observados movimentos reduzidos de língua, abertura de boca limitada durante a fala e imprecisão articulatória, envolvendo principalmente os fonemas / r / e / l /. 17) As dificuldades observadas podem ser causadas por: A) alteração de frênulo lingual B) alteração no crescimento craniofacial C) disfunção do sistema estomatoglossognático D) disfunção da articulação temporo-mandibular 18) A imprecisão articulatória observada no caso de Melissa pode ser mais comumente caracterizada como: A) distorção B) assimilação C) sonorização D) simplificação 19) Aos oito anos, Melissa procurou atendimento fonoaudiológico novamente por apresentar disfunção psicomotora, fracasso escolar, incoerência no discurso, assim como dificuldades na compreensão da fala e leitura, que sugerem transtornos de: A) sintaxe e raciocínio verbal B) linguagem e aprendizagem C) psicomotricidade e gramática D) pensamento lógico e morfologia 20) A tarefa cognitiva de estimulação da consciência fonológica que poderia ser usada na terapia fonoaudiológica, considerando as dificuldades apresentadas por Melissa, é: A) apagamento/ articular uma palavra omitindo o som inicial B) aliteração/ emitir uma palavra após emissão do som inicial C) emparelhamento/ emitir uma palavra logo após o som final D) transposição/ articular uma palavra semelhante ao seu som final 5

7 Responda às questões de números 21 e 22, de acordo com o quadro abaixo. João, oito anos, procurou atendimento fonoaudiológico com queixa de alterações na fala. Foi submetido a avaliação das funções estomatognáticas, sendo observado padrão mastigatório unilateral com predomínio de movimentos mandibulares mais verticalizados, vedamento labial dificultado pelas condições morfológicas de oclusão dentária, utilização excessiva da musculatura da língua, esmagando o alimento contra o palato, e distorções fonéticas. 21) Diante das alterações observadas e considerando a relação póstero-anterior das bases ósseas, é possível afirmar que o mesmo apresenta: A) sigmatismo B) prognatismo C) retrognatismo D) micrognatismo 22) O quadro descrito sugere que João apresenta alteração na produção dos seguintes fonemas: A) bilabiais, linguovelares, linguodentais B) linguoalveolares, bilabiais, labiodentais C) linguovelares, labiodentais, linguodentais D) linguoalveolares, labiodentais, linguodentais 23) Mariana, cinco anos, foi encaminhada para avaliação fonoaudiológica por solicitação da escola, uma vez que a mesma apresenta tempo de atenção reduzido, dificuldade de relacionar-se com os colegas e habilidades de fala e linguagem ruins, sempre pedindo para repetir o que lhe é dito. Este quadro sugere: A) transtorno do processamento auditivo B) alteração do planejamento lingüístico C) distúrbio metalingüístico evolutivo D) déficit de percepção global 24) Beatriz, oito anos, portadora da síndrome de Landau - Kleffner, vem apresentando alterações na compreensão e expressão verbal, caracterizando um quadro afásico cujas manifestações lingüísticas mais freqüentemente encontradas são: A) agramatismo, perseveração e anomia B) distúrbios fonéticos, estereotipia e anomia C) distúrbios fonéticos, perseveração, e circunvolução D) agramatismo, alteração da conduta e discurso fluente 6

8 Considerando o quadro abaixo, responda às questões de números 25 a 27. José, 63 anos, apresenta queixa de dificuldade na fala, exame neurológico evidenciando lesão de substância negra em região de núcleo estriado, e laudo de videolaringoscopia constatando fenda glótica. À avaliação fonoaudiológica, observa-se voz rouco-soprosa, de fraca intensidade, articulação travada e diminuição de prosódia. 25) De acordo com os dados acima, José apresenta lesão no sistema neurológico: A) piramidal B) corticobulbar C) corticoespinal D) extrapiramidal 26) Em relação à disartria apresentada por José, pode-se dizer que é do tipo: A) hipocinética B) hipercinética C) espástica D) flácida 27) A estratégia terapêutica mais indicada, no caso de José, com o objetivo de aumentar a intensidade e melhorar a qualidade vocal, é: A) fricativa surda B) fala encadeada C) voz salmodeada D) sobrearticulação 28) Jair, 42 anos, apresenta diminuição e retardo nas respostas auditivas há seis meses. Após avaliação médica especializada, foi constatada massa tumoral em região mastóidea. Para pesquisa do sítio de lesão, no caso deste paciente, o exame complementar mais indicado é: A) EOA B) BERA C) ECoG D) ENMG 7

9 Analise os dados apresentados a seguir e responda às questões de números 29 e 30. Rogério, 16 anos, encaminhado pelo ortodontista, foi submetido à avaliação fonoaudiológica, que evidenciou contração excessiva da musculatura periorbicular durante a deglutição. 29) A alteração funcional encontrada neste caso pode ser causada por: A) projeção de língua e diminuição de força de órgão fonoarticulatórios B) tonsilas palatinas hipertrofiadas e bucinadores hipofuncionantes C) lábio superior retraído e alteração de mobilidade da língua D) falta de força da língua e presença de má oclusão 30) O tratamento fonoaudiológico, no caso de Rogério, deverá obedecer à seguinte seqüência: A) conscientização, propriocepção, automatização e aprendizagem dos padrões adequados B) conscientização, propriocepção, aprendizagem e automatização dos padrões adequados C) propriocepção, conscientização, aprendizagem e automatização dos padrões adequados D) propriocepção, conscientização automatização e aprendizagem dos padrões adequados 31) José Roberto, 68 anos, hipertenso e diabético, foi internado devido a queda da própria altura, seguida de hemiplegia à direita e dificuldade de comunicação. A tomografia computadorizada de crânio evidenciou lesão isquêmica em lobo frontal, região de giro pré-central. À avaliação fonoaudiológica, constatou-se fala telegráfica, parafasia, anomia e agramatismo. De acordo com o sistema de organização cerebral proposto por Lúria, podemos dizer que José apresenta alteração na seguinte unidade funcional e zona cortical, respectivamente: A) III e 2ª B) III e 3ª C) II e 2ª D) II e 3ª 32) Marcelo, 34 anos, apresenta alteração de fala pós-traumatismo cranioencefálico, com incapacidade de posicionar a musculatura da fala e seqüencializar os movimentos para a produção espontânea de fonemas, resultando em desordem da articulação. A alteração de fala apresentada pode ser classificada como: A) afasia B) apraxia C) anartria D) disartria 8

10 Após leitura da descrição abaixo, responda às questões de números 33 a 35. Suely, 42 anos, apresentou paralisia facial periférica há oito meses, associada a quadro viral. 33) O tipo de paralisia facial de Suely corresponde à lesão do seguinte neurônio motor: A) cortical B) inferior C) espinhal D) superior 34) Na avaliação fonoaudiológica, o exame de Suely apresenta assimetria facial, desvio de comissura labial à esquerda, contratura muscular à direita e sincinesia orbicular dos olhos e da boca do lado direito. Assim, podemos dizer que a evolução da paralisia facial de Suely encontra-se na fase de: A) seqüela B) flacidez C) reinervação D) espasticidade 35) O programa de reabilitação, no caso de Suely, deve abordar as seguintes práticas: A) calor úmido local e dissociação entre olhos e lábios B) massagem intra e perioral e vibrocompressão facial C) compressa de gelo e treinamento muscular isotônico D) relaxamento muscular intra-oral e exercícios isométricos 36) Cristina, 33 anos, com diagnóstico de esclerose múltipla, diagnosticada há seis anos, foi encaminhada para avaliação fonoaudiológica devido a alteração vocal. Um dos aspectos relevantes a ser analisado na avaliação vocal da paciente é a emissão do /s/ e do /z/, que avaliam, respectivamente: A) amplitude de vibração e pressão infraglótica B) controle aéreo-pulmonar e fonte glótica C) eficiência glótica e simetria de fase D) fluxo aéreo e forças mioelásticas 9

11 Considerando os dados apresentados abaixo, responda às questões de números 37 e 38. João Carlos, 43 anos, apresenta quadro de distrofia oculofaríngea com hipernasalidade e regurgitação nasal de alimento, sugerindo alteração de palato mole. 37) A avaliação fonoaudiológica deverá compreender cuidadosa análise da competência velofaríngea, a partir da avaliação de: A) reflexo de gag e emissão da vogal /i/ B) reflexo palatal e emissão da vogal /i/ C) reflexo de gag e emissão da vogal /a/ D) reflexo palatal e emissão da vogal /a/ 38) Neste caso, podemos dizer que os nervos cranianos lesados são: A) V, IX e X B) V, X e XII C) V, IX e XII D) X, IX e XII 39) Maria, 59 anos, com diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica há quatro anos e queixa de dificuldade de deglutição, foi encaminhada para avaliação videofluoroscopica. Na avaliação com sólidos, observou-se organização inadequada, ejeção débil, escape posterior e resíduo em vestíbulos. Na avaliação com líquidos, além das alterações encontradas com sólidos, evidenciou-se aspiração traqueal de parte do conteúdo ofertado. De acordo com o laudo, Maria apresenta alteração principalmente da fase: A) esofágica B) laríngea C) faríngea D) oral 40) Neuza, 53 anos, internada no CTI há 34 dias, permaneceu 19 dias intubada e 10 dias traqueostomizada com cânula plástica com cuff hiperinsuflado. No momento, Neuza encontra-se vigil, com cânula metálica, ventilando em ar ambiente e em uso de cateter nasoenteral, sendo então solicitada avaliação quanto à possibilidade de alimentação por via oral. Para início da alimentação oral, ela deverá ser submetida à avaliação clínica funcional específica, através do(a): A) teste de chin tuck B) teste do corante azul C) técnica de finger feeding D) técnica dos quatro dedos 10

12 QUESTÕES OBJETIVAS E DISCURSIVAS ELABORADAS PELOS PROFISSIONAIS Alessandra dos Santos Faria Ana Paula Córdova da Costa Christiane Lopes Albuquerque Fernanda Figueiredo Torres

FONOAUDIOLOGIA CID RESUMO ADAPTADO

FONOAUDIOLOGIA CID RESUMO ADAPTADO FONOAUDIOLOGIA CID RESUMO ADAPTADO Código Descrição F.80.0 Dislalia F.80.1/F.80.2 Atraso de Linguagem F.81.0 Dislexia F.81.1 Disortografia F.81.2 Discalculia Infantil F.81.8 Agrafia F.81.9 Dificuldade

Leia mais

TRANSTORNOS DA FALA E DA LINGUAGEM

TRANSTORNOS DA FALA E DA LINGUAGEM TRANSTORNOS DA FALA E DA LINGUAGEM FONAÇÃO VOCALIZAÇÃO FALA ARTICULAÇÃO LINGUAGEM GRAMÁTICA PRODUÇÃO DE SONS VOCAIS SEM FORMAÇÃO DE PALAVRAS SOM PRODUZIDO PELA VIBRAÇÃO DAS CORDAS VOCAIS,MODIFICADO PELA

Leia mais

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

Leia mais

TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DO DESENVOLVIMENTO DA FALA E DA LINGUAGEM F80.0 DISLALIA (ARTICULAÇÃO; COMUNICAÇÃO FONOLÓGICA; FUNCIONAL ARTICULAÇÃO)

TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DO DESENVOLVIMENTO DA FALA E DA LINGUAGEM F80.0 DISLALIA (ARTICULAÇÃO; COMUNICAÇÃO FONOLÓGICA; FUNCIONAL ARTICULAÇÃO) 27/12/2007 ANEXO 49 TABELA da CLASSIFICAÇÃO ESTATÍSTICA INTERNACIONAL DE DOENÇAS E PROBLEMAS RELACIONADOS À SAÚDE FONOAUDIOLÓGICA CID 10 /OMS /1997 6ª VERSÃO 2008 CÓDIGO F80 DESCRIÇÃO TRANSTORNOS ESPECÍFICOS

Leia mais

AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico

AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido

Leia mais

PREFEITURA DE MAFRA ESTADO DE SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N. 002/2013

PREFEITURA DE MAFRA ESTADO DE SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N. 002/2013 PREFEITURA DE MAFRA ESTADO DE SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N. 002/2013 PROVA: CONHECIMENTOS GERAIS E ESPECÍFICOS FORMAÇÃO EM NÍVEL DE ENSINO SUPERIOR CARGO FONOAUDIÓLOGO LEIA ATENTAMENTE

Leia mais

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou

Leia mais

PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE

PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE 1999 DO 202, de 21/10/99 O Ministro de Estado da Saúde, interino, no uso de suas atribuições legais e, Considerando a importância

Leia mais

Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola

Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Autor: Telma Pantano Data: 30/12/2009 Releitura realizada por Lana Bianchi e Vera Lucia Mietto. A identificação precoce de um

Leia mais

PROVA de Cursos 2003 1. Instruções

PROVA de Cursos 2003 1. Instruções S SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR ENC Exame Nacional PROVA de Cursos 2003 1 Instruções 1 - Você está recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das questões objetivas, das

Leia mais

Noções básicas do Exame Neurológico

Noções básicas do Exame Neurológico Noções básicas do Exame Neurológico Prof Alexandre Alessi Semiologia Médica II - 2012 Componentes 1- Estado Mental 2- Pares Cranianos 3- Exame Motor 4- Exame Sensorial 5- Reflexos 6- Coordenação e Exame

Leia mais

M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar

M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol

Leia mais

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

IMPACTO DA RN 167 e 211: COMO REDUZIR CUSTOS

IMPACTO DA RN 167 e 211: COMO REDUZIR CUSTOS IMPACTO DA RN 167 e 211: COMO REDUZIR CUSTOS UNIMED CAMPINAS - Área de atuação: Campinas e 12 cidades da região - Habitantes - Campinas: 1.064.669 - Região: 1.108.538 - Total de usuários: 635.280 - Local:

Leia mais

O Ministro de Estado de Saúde, interino, no uso de suas atribuições legais e,

O Ministro de Estado de Saúde, interino, no uso de suas atribuições legais e, PORTARIA Nº 1.278/MS DE 20 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado de Saúde, interino, no uso de suas atribuições legais e, Considerando a importância médico-social do tratamento da deficência auditiva;

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO PÓS FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR NEONATAL UVA. 3 Em que semana gestacional ocorre o desenvolvimento da face?

ESTUDO DIRIGIDO PÓS FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR NEONATAL UVA. 3 Em que semana gestacional ocorre o desenvolvimento da face? ESTUDO DIRIGIDO PÓS FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR NEONATAL UVA EMBRIOLOGIA 1 Quais os 3 folhetos embrionários? 2 O que o Ectoderma origina? 3 Em que semana gestacional ocorre o desenvolvimento da face? 4 Em

Leia mais

Audiologia. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari

Audiologia. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari Sessão de pacientes internos Motricidade oral e disfagia (pacientes internados no HU) A

Leia mais

A ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM DISFAGIA NA ONCOLOGIA DE CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO DE CASO

A ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM DISFAGIA NA ONCOLOGIA DE CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM DISFAGIA NA ONCOLOGIA DE CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO DE CASO Tarsila Fleischmann

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

As principais causas das perdas condutivas são:

As principais causas das perdas condutivas são: Perda auditiva: Existem três partes principais da orelha envolvidas no processo de audição: a orelha externa, a orelha média e a orelha interna. O processo auditivo começa quando as ondas sonoras entram

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

AMAMENTAÇÃO, HÁBITOS ORAIS DELETÉRIOS E ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS: UM ESTUDO SOBRE SUAS RELAÇÕES

AMAMENTAÇÃO, HÁBITOS ORAIS DELETÉRIOS E ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS: UM ESTUDO SOBRE SUAS RELAÇÕES 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AMAMENTAÇÃO, HÁBITOS ORAIS DELETÉRIOS E ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS: UM ESTUDO SOBRE SUAS RELAÇÕES Francis Farias de Oliveira 1 ; Caroline Maressa Alves

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

INFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL

INFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL INFORMAÇÃO IMPORTANTE Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL TRIAGEM NEONATAL... Uma altura especial... Um teste especial... Esta brochura descreve os testes de triagem neonatal que seu bebê receberá. A triagem

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Caso clínico: DTM articular

Caso clínico: DTM articular Caso clínico: DTM articular Profa. Ana Cristina Lotaif. São Paulo, SP http://www.clinicaacl.com Descrição: Paciente BXM, sexo feminino, 25 anos, advogada, apresentou-se para exame com queixa de dificuldade

Leia mais

Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2 UTILIZAÇÃO DO LÚDICO NO TRATAMENTO DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL REALIZADO POR UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR. Patrícia Cristina Nóbrega Contarini Fabiana da Silva Zuttin Lígia Maria Presumido Braccialli

Leia mais

1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA GRUPO 5.2 MÓDULO 6 Índice 1. Crianças com Deficiência Auditiva...3 1.1. Os Ouvidos... 3 1.2. Mecanismo da Audição... 3 2. Saúde Auditiva...4 3. Definição de Deficiência Auditiva...5 3.1. Classificação...

Leia mais

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e

Leia mais

INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB

INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB ALVES, Giorvan Ânderson dos santos Alves LOPES SOBRINHO, Paulo Naati LUNA, Anibal Henrique Barbosa

Leia mais

FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE E O CONTATO COM OS SERVIÇOS DE SAUDE (Z00 Z99)

FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE E O CONTATO COM OS SERVIÇOS DE SAUDE (Z00 Z99) FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE E O CONTATO COM OS SERVIÇOS DE SAUDE (Z00 Z99) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clínica Laudo médico Justificativa Tipos N máximo de sessões Exame geral

Leia mais

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES MEDICINA TRADICIONAL CHINESA, ACUPUNTURA E TERAPIAS AFINS INDICAÇÕES www.shenqui.com.br Na década de 80, após 25 anos de pesquisas, em renomadas instituições do mundo, a OMS publicou o documento Acupuncture:

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de

Leia mais

PEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.

PEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique. PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou

Leia mais

Diretrizes Operacionais Referentes à Rede de Apoio à Inclusão. Gerência de Ensino Especial

Diretrizes Operacionais Referentes à Rede de Apoio à Inclusão. Gerência de Ensino Especial Diretrizes Operacionais Referentes à Rede de Apoio à Inclusão Gerência de Ensino Especial I - Equipe multiprofissional Profissionais: psicólogo, fonoaudiólogo, assistente social. Lotação: Nos Centros de

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

ALOJAMENTO CONJUNTO M.Sc. Prof.ª

ALOJAMENTO CONJUNTO M.Sc. Prof.ª ALOJAMENTO CONJUNTO M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe de Fonoaudiologia

Leia mais

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE VOCAL MANUAL DA VOZ

PROGRAMA DE SAÚDE VOCAL MANUAL DA VOZ PROGRAMA DE SAÚDE VOCAL MANUAL DA VOZ Rio de Janeiro Maio/2014 Professor, bem vindo ao Programa de Saúde Vocal Nós, fonoaudiólogas, a equipe de Valorização do servidor e toda a equipe educação somos parceiras

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

CONTROLE DA MOTRICIDADE SOMÁTICA

CONTROLE DA MOTRICIDADE SOMÁTICA CONTROLE DA MOTRICIDADE SOMÁTICA Medula, Tronco Encefálico & Córtex Motor Cerebelo e Núcleos da Base Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Padrões Básicos de Movimentos do Corpo Movimento de

Leia mais

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.

Leia mais

Residência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR

Residência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA 1 FISIOTERAPIA Questão 1 Pacientes com fraqueza muscular decorrente das doenças neuromusculares podem evoluir com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória. Em

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento

Leia mais

Fonoaudiologia PADRÃO DE RESPOSTA

Fonoaudiologia PADRÃO DE RESPOSTA Fonoaudiologia PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

AVALIAÇÃO. Introdução à Neuropsicologia. Introdução à Neuropsicologia LINGUAGEM: AVALIAÇÃO 25/3/2015 AULA 2

AVALIAÇÃO. Introdução à Neuropsicologia. Introdução à Neuropsicologia LINGUAGEM: AVALIAÇÃO 25/3/2015 AULA 2 AULA 2 LINGUAGEM: AVALIAÇÃO Professor Ms. Gleidis Roberta Guerra - Fonoaudióloga, Pedagoga e Psicopedagoga - Especialista em Distúrbios do Desenvolvimento - Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana pela

Leia mais

SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR

SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR O sistema integrador é o responsável pelo que é feito entre a sensação e a ação: percepção, aprendizagem, memória e planejamento. O pensador de Rodin SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 RECÉM NASCIDO PRÉ-TERMO DE MÃE ADOLESCENTE: UM RELATO DE CASO AUTORES: Giovanna Carolina Guedes 1 Cláudia Silveira Viera Jéssica Chritina Acosta Kamila Lubenow Vanessa Rosseto RESUMO: INTRODUÇÃO: Anualmente

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

JULGAMENTO DO RECURSO ADMINISTRATIVO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 066/2014 PREGÃO PRESENCIAL N 041/2014

JULGAMENTO DO RECURSO ADMINISTRATIVO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 066/2014 PREGÃO PRESENCIAL N 041/2014 JULGAMENTO DO RECURSO ADMINISTRATIVO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 066/2014 PREGÃO PRESENCIAL N 041/2014 RAZÕES: AUDITIVA FONOAUDIOLOGIA LTDA. CONTRARRAZÕES: MASTER SAÚDE ASSITENCIAL LTDA. EPP OBJETO:

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO INGRESSO DE NOVOS OFICIAIS DE SAÚDE DA POLÍCIA MILITAR

Leia mais

Alexia: Perda da capacidade de leitura de letras manuscritas ou impressas.

Alexia: Perda da capacidade de leitura de letras manuscritas ou impressas. Afasia: Perda da capacidade de usar ou compreender a linguagem oral. Afasia é a perda da linguagem decorrente de lesão cerebral que, na maior parte das vezes, ocorre do lado esquerdo do cérebro. Agnosia:

Leia mais

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100

Leia mais

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização

Leia mais

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre as especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa,

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

30-Fonoaudiologo - Residencia Multiprofissional em Reabilitacao Fisica

30-Fonoaudiologo - Residencia Multiprofissional em Reabilitacao Fisica 30-Fonoaudiologo - Residencia Multiprofissional em Reabilitacao Fisica LOCAL: CADEIRA: / As questões 1 a 20 são referentes a prova Específica de SAÚDE COLETIVA. 1. Quais dos sistemas de informações abaixo

Leia mais

AVALIAÇÃO FONOLÓGICA EM DESTAQUE RESENHA DO LIVRO AVALIAÇÃO FONOLÓGICA DA CRIANÇA, DE YAVAS, HERNANDORENA & LAMPRECHT

AVALIAÇÃO FONOLÓGICA EM DESTAQUE RESENHA DO LIVRO AVALIAÇÃO FONOLÓGICA DA CRIANÇA, DE YAVAS, HERNANDORENA & LAMPRECHT FREITAS, Joselaine Moreira de; OTHERO, Gabriel de Ávila. Avaliação fonológica em destaque resenha do livro Avaliação fonológica da criança, de Yavas, Hernandorena & Lamprecht. ReVEL, v. 3, n. 5, 2005.

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

Muito se discute no meio científico sobre as dificuldades em se pesquisar o processo

Muito se discute no meio científico sobre as dificuldades em se pesquisar o processo TCC em Re vista 2009 135 PINTO, Fabiana Pessini. 24 Produção científica sobre psicoterapias na base de dados Pepsic (1998/2007). 2008. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia), Franca,

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRANDÃO, Drausio Portela 1 ; SCHNEIDER, Camila 1 ; ROSA, Leandro Cesar Salbego 1 ; KRUG, Marília de Rosso 2. Palavras-Chaves: Saúde.

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42. No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO:

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42. No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO: 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 26 No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO: a) Alteração do posicionamento dos membros superiores.

Leia mais

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Distúrbios Miofuncionais Orofaciais na Infância

Distúrbios Miofuncionais Orofaciais na Infância Marchesan IQ. Distúrbios Miofuncionais Orofaciais na Infância. In: Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia, Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca; 2003. V.3 cap. 54 p.520-33. Distúrbios

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Palavras chave: voz, prevenção, criança

Palavras chave: voz, prevenção, criança AÇÕES DE PREVENÇÃO DE DISFONIA INFANTIL EM CENÁRIOS EDUCACIONAIS: ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE VOZ A PARTIR DE DESENHOS DE ALUNOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras chave: voz, prevenção, criança

Leia mais

Título: Achados Clínicos da deglutição e do comportamento alimentar de idosos com demência avançada

Título: Achados Clínicos da deglutição e do comportamento alimentar de idosos com demência avançada Título: Achados Clínicos da deglutição e do comportamento alimentar de idosos com demência avançada Descritores: demência, alimentação, deglutição Introdução: As demências são caracterizadas pela presença

Leia mais

LER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort)

LER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) LER/DORT Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) Introdução: O que é LER/Dort? São danos decorrentes da utilização excessiva imposta ao sistema

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR. Nitro PDF Trial

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR. Nitro PDF Trial COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR PROJETO FONOAUDIOLOGIA E EDUCAÇÃO: UMA PROPOSTA VOLTADO AO DENVOLVIMENTO INFANTIL Ivaiporã/PR 2009 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

Exame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques

Exame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques Exame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Chefe da Empresa FONOVIM Fonoaudiologia Neurológica Ltda Coordenadora da Pós-graduação

Leia mais

Paralisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010)

Paralisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010) Paralisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010) Klomp MA, Striekwold MP, Teunissen H, Verdaasdonk AL traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para

Leia mais

AUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA.

AUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA. AUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA. Conceito É uma patologia vasto quadro clínico com déficits neurocomportamentais e cognitivos e padrões repetitivos de comportamentos

Leia mais

Perturbações Neurológicas Adquiridas da Comunicação

Perturbações Neurológicas Adquiridas da Comunicação Dia Europeu Terapia da Fala Afasia Perturbações Neurológicas Adquiridas da Comunicação Alexia Agrafia Disartria Apraxia do Discurso AFASIA "A Afasia é uma perturbação adquirida devido a uma lesão do sistema

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais