Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne
|
|
- Bianca Beretta Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2015 Professor: Rubens Penha Cysne Lista de Exercícios 6 Crescimento com Inovações Verticais (Modelo Schumpeteriano) Economia Descentralizada 1 1 ) Uma economia apresenta um grande número de rmas com função de produção: NX Y i = AL 1 a ( X ~ ij ) a ; 0 < a < 1 i j=1 X ij representa a quantidade de insumo j usado na produção do produto i, agora corrigido pela qualidade do mesmo. N é xo. A qualidade de cada um dos n insumos X j varia com potências de q (onde q>1): 1, 1, q 2 ; :::q k j : Tais variações se dão como resultado de esforços de pesquisa. O tempo entre cada aumento de qualidade é incerto. Para simpli car, considere a mão de obra total da economia medida em unidades tal que L = 1. Cada inventor de uma nova qualidade do insumo é um empresário diferente (e não o líder, ou seja, aquele responsável pela produção atual). Em função desta hipótese a competição entre os inovadores gera, neste modelo, a "destruição criativa" à qual se referiu Schumpeter: quando k j se eleva, o provedor do insumo j, estágio k j ; sai do mercado e perde a posição de monopolista e os lucros para o novo provedor do insumo j, no estágio k j + 1. Isto porque, por hipótese, apenas a melhor qualidade X j :=q k j X j de cada insumo é usada na produção. Segue daí que a produção pode ser dada por: Y i = AL 1 i a NX (q k j X ij ) a (1) j=1 1 Este primeiro exercício, tal como na lista passada com relação ao modelo de inovações horizontais, deduz o modelo de inovações verticais da forma como apresentado pelo livro texto de Barro e Sala-i-Martin. 1
2 a) Mostre que a otimização de lucro de cada rma i leva à função de demanda agregada pelo input X j : X j = L(Aaq ak j =P j ) 1=(1 a) (2) O produto nal é usado para consumo, para a produção de bens intermediários X e para a produção de pesquisa e desenvolvimento (setor responsável pelo aumento da qualidade de N). Admite-se que o custo para produzir um insumo, uma vez descoberto, seja uma unidade de produto (que tem o preço igual a 1). Logo, o lucro na produção de X j ; função de P j ; é dado por: onde X j é dado por (2). (k j ) = (P j 1)X j (3) b) Escolha P j de tal forma a maximizar este lucro da rma produtora do insumo j em cada ponto do tempo. Mostre que P j = 1=a (4) Observe também que o preço de venda de X j ; 1=a, supera o seu custo marginal (em unidades de produto) 1. Isto implica uma oferta de X j inferior àquela socialmente ótima. A solução do planejador central, desta forma, deverá diferir desta solução descentralizada. c) Substitua (4) e (2) em (3) para calcular (k j ) :=(k j ; L; parâmetros):faça := (0): Conclua que: (k j ) = A 1=(1 a) ( 1 a a )a2=(1 a) Lq k ja=(1 a) = q k ja=(1 a) onde = A 1=(1 a) ( 1 a a )a2=(1 a) L (6) d) Faça t kj representar o instante do tempo no qual surge a inovação k j : A inovação k j sobrevive entre t kj e t kj +1: Conclua que a receita do inventor da inovação k j em valor atual do instante t kj será (em função da variável estocástica t kj +1): V kj = Z tkj +1 t kj (k j )R tkj ;vdv (5) 2
3 R v t kj r x dx)): Mostre que para um taxa de juros r con- onde (R tkj ;v = exp( stante tem-se: V kj = (k j )(1 e rt (k j) )=r (7) onde (k j ) é dado por (5) e T (k j ) = t kj +1 t kj. e) De na o índice de inovações Q: Q := X N j=1 qk ja=(1 a) (8) Faça L = L i em (2) e use (4) para obter X i;j : Substitua esta expressão em (1) para obter Y i : Em seguida, some em i para mostrar a proporcionalidade entre Y e Q. Y = A a=(1 a) a 2a=(1 a) LQ Tome log e diferencie esta expressão em relação ao tempo para concluir que (como L é constante) a taxa de crescimento de Y é igual à taxa de crescmento de Q. f) Use (4) em (2) e agregue em j para obter: X = A 1=(1 a) a 2(1 a) LQ Tome log e diferencie esta expressão em relação ao tempo para concluir que (como L é constante) a taxa de crescimento de X é igual à taxa de crescimento de Q. g) De na por p(k j ) a probabilidade de se criar um novo design quando o estado da arte (último design disponível) é k j :Calcule, em função de p(k j ); o valor esperado de V kj ; EV kj ; assumindo que as inovações sigam um processo de Poisson. Use (5) para obter: E(V kj ) = qk ja=(1 a) r + p(k j ) (9) h) Tome um empresário que, quando o estado da arte é k j ; decide se vale a pena ou não investir recursos para lançar um novo design, k j + 1: Observe que tal novo design, se obtido, lhe permitirá obter lucros apenas entre t kj +1 e t kj +2; quando por de nição outro empresário deverá tomar o seu lugar (lançando a inovação k j + 2). O tempo t kj +2 no qual outra invenção surgirá não está sob controle deste empresário. 3
4 Admite-se que o empresário consegue alterar a probabilidade de criar um novo design k j + 1 (tal probabilidade denota-se, como vimos, por p(k j ) 2 ) se ele investir recursos Z(k j ); de acordo com a função: p(k j ) = Z(k j )h(k j ) (10) onde Z 0 > 0 e h 0 pode ter qualquer sinal (inclusive ser zero). A função h traduz a possibilidade de novas inovações carem mais fáceis (h 0 > 0) ou mais difíceis (h 0 < 0) à medida em que avança o estado da arte k j. Assumindo-se livre entrada e um esforço de pesquisa de inúmeros potenciais entrantes no mercado, o lucro esperado deste empresário deve ir para zero de acordo com: Lucro Esperado = p(k j )E(V kj +1) Z(k j ) = 0 (11) Observe que na equação acima usamos E(V kj +1) ao invés de E(V kj ): Isto porque a probabilidade p(k j ) re ete a entrada no mercado no tempo t kj +1 e a saída do mercado no tempo t kj +2 : Ou seja, o primeiro termo em (11), p(k j )(E(V kj +1); traduz a probabilidade de o empresário conseguir, na data t kj +1; criar uma inovação e auferir as receitas esperadas (E(V kj +1); em moeda da data t kj +1); pela operação entre t kj +1 e t kj +2: O segundo termo, Z(k j ); re ete o custo incorrido, também em moeda da data t kj +1; para majorar a probabilidade de obter a inovação k j+1 na data t kj +1: Reescreva (9) trocando k j por k j +1: Em seguida, use esta nova expressão, (10) e o fato de estarmos considerando Z(k j ) > 0; para concluir que: r + p(k j + 1) = h(k j )q (k j+1)a=(1 a) i) De na h(k j ) de tal forma que h(k j ) = 1 dq (k j+1)a=(1 a) (12) Nesta expressão 3, a constante positiva d traduz uma medida do custo da inovação. Obtenha: r + p(k j + 1) = r + p = =d (13) e observe que decorre das hipóteses efetuadas que p é igual para todos os setores. Conclua também, do fato de p(k j + 1) ser constante (e igual a p) em 2 Uma forma alternativa de escrever tal probabilidade seria p(k j ; k j + 1): 3 De nindo-se h desta forma implica assumir que quanto mais elevado o design, mais difícil ca fazer uma inovação. Isto decorre de (10). 4
5 (13), e da equação (10), que sob tal especi cação os gastos de pesquisa Z(k j ) são mais elevados nos setores com maior k j. j) Use (10) para mostrar, agregando em j, que o gasto total de desenvolvimento de novos produtos se dá por: Z = q a=(1 a) ( rd)q Tome log e diferencie esta expressão em relação ao tempo para concluir que a taxa de crescimento dos gastos em pesquisa Z é igual à taxa de crescmento de Q. k) Neste modelo o PIB é igual a Y-X e este termo igual a C+Z. Conclua, em função do que vimos anteriormente que, em um BGP no qual Q cresce à taxa constante ; então Y, X, Z e C devem crescer a esta mesma taxa. Em particular: _C=C = _ Q=Q (14) Dada a usual otimização intertemporal do consumidor _C=C = (1=)(r ) (15) Logo, neste BGP r também deve ser constante ao longo do tempo. Resta agora (assumingo crescimento constante e igual a de Q), apenas determinarmos p, r e em função dos parâmetros do modelo. Para determinarmos estas três incógnitas, precisamos de apenas uma equação adicional: a equação de determinação de E( _ Q=Q): Usando (8), como p é constante ao longo dos setores: E(Q) = X N j=1 p(q(k j+1)a=(1 a) q k ja=(1 a) ) = p((q a=(1 a) 1)Q Assumindo N grande o su ciente aproxima-se _ Q=Q por E(Q=Q): Usando (13): _Q=Q = (=d r)(q a=(1 a) 1) (16) Use (15), (14) e (16) para mostrar que: r = + d (qa=(1 a) 1) 1 + (q a=(1 a) 1) = (qa=(1 a) 1)(=d ) 1 + (q a=(1 a) 1) 5
6 =d p = 1 + (q a=(1 a) 1) l) Interprete economicamente estes três resultados em relação a cada um dos parâmetros. Este modelo apresenta uma dinâmica de transição? Economia Centralizada 2- Analisemos agora o ótimo de Pareto do problema anterior, para isto considerando uma economia centralizada. O consumidor, como de costume, resolve: Z 1 max ( c1 c 1 )e t dt (17) 0 onde c = C=L, L xo. Para simpli car, podemos medir L de tal forma que L=1, quando então c=c. As mesmas hipóteses feitas anteriormente valem aqui: Assume-se a validade de (10) e (12). A equação que iguala a oferta nal de produtos à demanda agregada lê-se: X N X N AL 1 a (q k j X j ) a X j = C + X N j=1 j=1 j=1 Z(k j) := C + Z (18) a) Mostre que, tal como ocorria no modelo de variedades, a escolhe de cada X j pelo planejador central é superior à escolha descentralizada, o mesmo valendo para X = P N j=1 X j. Sugestão: a otimização intertemporal do consumo exige que, a cada ponto no tempo, a escolha de X j (cujo custo marginal de produção em unidades de produto é igual a 1) seja feita de forma a maximizar a produção. Conclua que X j = LA 1=(1 a) a 1=(1 a) q k ja=(1 a) (19) e que X = X N j=1 X j = LA 1=(1 a) a 1=(1 a) Q (20) Compare com o resultado obtido na primeira parte desta lista. b) Mostre que, tal como ocorria no modelo de variedades, o produto Y determinado pelo planejador central é superior à escolha descentralizada. Sugestão: Após obter a escolha ótima de X j do planejador central em (a), substitua em (1) e calcule o produto Y determinado pelo planejador central. Mostre que: Y = LA 1=(1 a) a a=(1 a) Q (21) 6
7 Compare com o resultado obtido na primeira parte desta lista. c) Usando-se a de nição de Q, tem-se que: E(Q) = X N j=1 p(q(k j+1)a=(1 a) q k ja=(1 a) ) Calcule a esperança de Q usando a de nição de Q, (10) e (12). Aproxime _Q por tal esperança para mostrar que: _Q = Z(1 q a=(1 a) )=d (22) d) Resolva o problema de maximizar (17) sujeito a (18) e (22). Sugestão: (18) lê-se como Y = X + C + Z. Use os valores de Y e X disponíveis em (21) e (20), bem como o valor de Z disponível em (22) para escrever (dado que c = C): c = LA 1=(1 a) a a=(1 a) (1 a)q _Q (1 q a=(1 a) )=d (23) Substitua (23) em (17) e use cálculo de variações para obter a taxa de crescimento de Q, X, Y, Z e C determinada pelo planejador central )( pl ): pl = 1 d LA1=(1 a) a a=(1 a) (1 q a=(1 a) ) A despeito do que você mostrou nos itens a e b acima, neste modelo a taxa de crescimento determinada pelo mercado pode ser superior à taxa de crescimento determinada pelo planejador central. Isto ocorre porque o empresário privado tem um incentivo para inovar superior ao incentivo social. Por exemplo, aquele que inova em t kj +1 visualiza apenas os seus ganhos da inovação. O planejador central, entretanto, subtrai de tais ganhos as perdas do incumbente em t kj +1 (ou seja, daquele que produzia anteriormente até a data t kj +1) 4. 4 Na verdade, o simétrico deste argumento se dará em t kj+2; quando aquele que inovou em t kj+1 perder seu negócio. Ele visualizará uma perda total. O planejador central, entretanto, visualizará um ganho líquido para a economia. Tal ganho se calcula pela soma da perda do empresário que invou em t kj+1 com o ganho do empresário que estará entrando no negócio em t kj+2. Ocorre que tal simétrico se dá, temporalmente, após o excesso do ganho do empresário privado sobre o ganho social descrito no corpo deste exercício. Como a condição de transversalidade do problema privado implica r > ; o que prevalece liquidadmente em valor atual, é o excesso do ganho privado sobre o social. A economia pode então crescer mais na solução privada porque tal ganho pode superar a perda decorrente da provisão de X no caso privado ser inferior à provisão de X no caso do planejador central. 7
8 3) Como você mediria inovações em uma economia? O número de patentes por ano seria uma proxy adequada? 4) Considere a Figura 1 a seguir: Figura Crescimento Médio do PIB Real (% de 1995 a 2008) , ,9 6, ,6 3,7 3,2 3, ,9 1,5 1, China Índia BRIC Sud. Asia Rússia Fonte: FMI, World Economic Outlook Database, April 2009 Am. Lat. OCDE Brasil US Alem. Japão Fato: A Figura mostra um crescimento do PIB (produto) real brasileiro de 1995 a 2008 inferior a vários países e inferior à média da América Latina. Pergunta-se: O modelo de inovação vertical visto neste lista pode lhe ser útil na explicação do fato acima? De que forma? Justi que a sua resposta. 8
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2010 Professor: Rubens Penha Cysne Lista de Exercícios 9 Crescimento com Inovações Verticais (Graus de Qualidade)
Leia mais1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa
1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa Suponha que há dois consumidores, Roberto e Tomás, dois bens abóbora (bem 1) e bananas (bem ), e uma empresa. Suponha que a empresa 1 transforme 1 abóbora
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisMonopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio:
Monopólio Introdução Características do Monopólio: Existe uma única empresa do lado da oferta; Existem muitos compradores de pequena dimensão; Não existem substitutos próximos; Existe informação perfeita
Leia mais4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio.
1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é o da escassez. Explique porque, citando pelo menos um exemplo. A escassez é o problema fundamental da Economia, porque, dadas as necessidades
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisO mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia mais4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário
44 4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário 4.1. Urban Land Prices under Uncertainty (Titman 1985) No artigo publicado em Junho de 1985, Sheridan Titman, ao observar
Leia maisATAQUE TRIBUTÁRIO À INFORMALIDADE
LC/BRS/R.171 Dezembro de 2006 Original: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil ATAQUE TRIBUTÁRIO À INFORMALIDADE Samuel Pessoa Silvia Matos Pessoa Documento
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisSimulado ENEM: Matemática
Simulado ENEM: Matemática Questão 1 Cinco diretores de uma grande companhia, doutores Arnaldo, Bernardo, Cristiano, Denis e Eduardo, estão sentados em uma mesa redonda, em sentido horário, para uma reunião
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014
Leia maisMétodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas
Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Funções Exponenciais e Logarítmicas. Progressões Matemáticas Objetivos
Leia maisCURSO DE MICROECONOMIA 2
CURSO DE MICROECONOMIA 2 TEORIA DOS CONTRATOS - Seleção Adversa PROF Mônica Viegas e Flavia Chein Cedeplar/UFMG 2/2009 Cedeplar/UFMG (Institute) MICRO 2 2/2009 1 / 30 Seleção Adversa Seleção adversa: se
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações
Leia maisCPV O Cursinho que Mais Aprova na GV
CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV FGV ADM Objetiva Prova A 03/junho/01 matemática 01. Em um período de grande volatilidade no mercado, Rosana adquiriu um lote de ações e verificou, ao final do dia,
Leia maisEconomia II. A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007
Economia II A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Equações de Comportamento
Leia maisProva de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisEstatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade
Estatística e Probabilidade Aula 8 Cap 05 Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Na aula anterior vimos... Distribuições Binomiais Distribuição Geométrica Distribuição de Poisson
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO
ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisDepartamento de Informática. Análise de Decisão. Métodos Quantitativos LEI 2006/2007. Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt.
Departamento de Informática Análise de Decisão Métodos Quantitativos LEI 26/27 Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt)
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia maisMódulo 6 A Evolução da Ciência Econômica. 6.1. Os Socialistas
Módulo 6 A Evolução da Ciência Econômica 6.1. Os Socialistas O pensamento socialista surge em meio à revolução industrial, com suas grandes fábricas. Os trabalhadores possuíam condições precárias de trabalho
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia maisO estudo de um indicador de comportamento do segurado brasileiro Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)
O estudo de um indicador de comportamento do segurado brasileiro Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Este artigo tem por objetivo analisar as taxas de aversão ao risco em alguns ramos do mercado
Leia maisÍNDICE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS...3 ESTUDOS DOS INSUMOS PASSADOS...4 HORIZONTE DO PLANEJAMENTO...5 CUSTO PRESENTE LÍQUIDO...6
COMO DEFINIR A SUBSTITUIÇÃO DE UM A substituição de um equipamento por outro selecionado entre dois outros com vidas úteis iguais! Devemos considerar os insumos passados na substituição de um equipamento?!
Leia maisCurso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz
1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A
Leia maisMacroeconomia. 6. O Mercado Monetário. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 6. O Mercado Monetário Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Uma visão geral sobre a forma como a política monetária afecta o produto
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisInstrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental
Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante
Leia maisFluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!
Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é
Leia maisMicroeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4.
Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Mankiw, cap. 5. Bibliografia Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. 2 Elasticidade Será que as empresas conhecem as funções demanda por seus produtos?
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisPROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-1 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA M A T E M Á T I C A
PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-- RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA M A T E M Á T I C A Q. O valor da epressão para = é : A, B, C, D, E, ( (,..., ( ( RESPOSTA: Alternativa A. Q. Sejam A
Leia maisLista de Exercícios nº 1 - Parte I e II
DISCIPLINA: MACROECONOMIA 24/03/2015 Prof. João Basilio Pereima Neto E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lista de Exercícios nº 1 - Parte I e II 1. Modelo OA - Mercado de Trabalho com flexibilidade de Preços
Leia maisA Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas
A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Sugerida:
Leia maisQuando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada.
SP 01/11/91 NT 134/91 Metodologia para Agrupar Cruzamentos Semco em um Único controlador Núcleo de Estudos de Tráfego Eng.º Luís Molist Vilanova (NET) Considerações Básicas No sistema Semco tem-se freqüentemente
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisAula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia mais1 Sistemas de Controle e Princípio do Máximo
Sistemas de Controle & Controle Ótimo & Princípio do Máximo Lúcio Fassarella (215) 1 Sistemas de Controle e Princípio do Máximo Essencialmente, sistemas de controle são sistemas dinâmicos cuja evolução
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisCap. 7 - Fontes de Campo Magnético
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.
Leia maisMATEMÁTICA TIPO A GABARITO: VFFVF. Solução: é a parábola com foco no ponto (0, 3) e reta diretriz y = -3.
1 MATEMÁTICA TIPO A 01. Seja o conjunto de pontos do plano cartesiano, cuja distância ao ponto é igual à distância da reta com equação. Analise as afirmações a seguir. 0-0) é a parábola com foco no ponto
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisInstrumentos Econômicos: Tributos Ambientais.
Alguns acreditam que quando você paga para usar (ou usufruir de) alguma coisa, há a tendência de você usar essa coisa com maior cuidado, de maneira mais eficiente. Isso é verdadeiro quando você compra
Leia mais4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia
Capítulo 4 - Metodologia 4. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na modelagem, estando dividida em duas seções: uma referente às tábuas de múltiplos decrementos, e outra referente
Leia maisMINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA
PORCENTAGEM MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA Quando é dito que 40% das pessoas entrevistadas votaram no candidato A, esta sendo afirmado que, em média, de cada pessoas, 40 votaram no candidato
Leia maisSistemas Financeiros. Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR SE 506 Economia Monetária e Financeira
Sistemas Financeiros Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR SE 506 Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: Peter Howells & Keith Bain (2001) Economia Monetária:
Leia maisDefinições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3
Leia maisRQ Edição Fevereiro 2014
RQ Edição Fevereiro 2014 18. Um noivo foi postar os convites de casamento nos Correios. Durante a pesagem das cartas, percebeu que todas tinham 0,045 kg, exceto uma, de 0,105 kg. Em um primeiro instante,
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisA Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática
A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia mais3 Matemática financeira e atuarial
3 Matemática financeira e atuarial A teoria dos juros compostos em conjunto com a teoria da probabilidade associada à questão da sobrevivência e morte de um indivíduo são os fundamentos do presente trabalho.
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 2.3 Oligopólio em Restrições de Capacidade (Edgeworth). Oligopólio de Stackelberg. Variações Conjecturais Isabel Mendes
Leia maisÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA
ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações
Leia maisLevando em conta decisões de investimento não-triviais.
Levando em conta decisões de investimento não-triviais. Olivier Blanchard* Abril de 2002 *14.452. 2º Trimestre de 2002. Tópico 4. 14.452. 2º Trimestre de 2002 2 No modelo de benchmark (e na extensão RBC),
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maiscapitalização Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia
Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 3 de setembro de 2014 Sumário estudo que compreende os métodos, as técnicas e os princípios necessários
Leia maisA verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações
A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA 735/C/12 Págs. 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais Duração da prova: 150 minutos 2006
Leia maisAJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO
Leia mais6 SINGULARIDADES E RESÍDUOS
6 SINGULARIDADES E RESÍDUOS Quando uma função f (z) não é diferenciável num complexo z 0 ; diremos que z 0 é uma singularidade de f (z) ; z 0 dir-se-á uma singularidade isolada de f (z) se, contudo, f
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadoria de Pós-Graduação Prova de Conhecimentos Específicos do Processo Seletivo Stricto Sensu UFAL 2012.1 CADERNO DE PROVA
Leia maisPra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc
AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA
Leia maisAula 2 Contextualização
Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisSumário. Parte I. Parte II 3 FERRAMENTAS DE ANÁLISE NORMATIVA 34 1 INTRODUÇÃO 2 2 FERRAMENTAS DE ANÁLISE POSITIVA 18 4 BENS PÚBLICOS 54
Parte I PRIMEIROS PASSOS 1 1 INTRODUÇÃO 2 FINANÇAS PÚBLICAS E IDEOLOGIA 3 Visão orgânica do governo 3 Visão mecanicista do governo 4 Ponto de vista deste livro 5 O GOVERNO RESUMIDO 5 O marco legal 5 O
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia mais22.5.1. Data de Equivalência no Futuro... 22.5.2. Data de Equivalência no Passado... 2. 22.5. Equivalência de Capitais Desconto Comercial...
Aula 22 Juros Simples. Montante e juros. Descontos Simples. Equivalência Simples de Capital. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Descontos: Desconto racional simples e
Leia mais