Uso do NDVI para determinação da biomassa na chapada do Araripe. Ziany Neiva Brandão 1,2 Marcus Vinícius Cândido Bezerra 2 Bernardo Barbosa da Silva 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso do NDVI para determinação da biomassa na chapada do Araripe. Ziany Neiva Brandão 1,2 Marcus Vinícius Cândido Bezerra 2 Bernardo Barbosa da Silva 2"

Transcrição

1 Uso do para determnação da bomassa na chapada do Ararpe Zany Neva Brandão 1, Marcus Vnícus Cânddo Bezerra Bernardo Barbosa da Slva 1 Empresa Braslera de Pesqusa Agropecuára - EMBRAPA/CNPA Caxa Postal Campna Grande - PB, Brasl zany@cnpa.embrapa.br Unversdade Federal de Campna Grande UFCG/ Deptº de Meteorologa Rua Aprígo Veloso, 88 Bodocongó CEP Campna Grande - PB, Brasl markusvynycyus@yahoo.com.br e bernardo@dca.ufcg.edu.br Abstract: Many studes have demonstrated the usefulness of optcal ndces from remote sensng data n the assessment of vegetaton bophyscal varables both n forestry and n agrculture. In ths sense, ths work was developed to experment a new approach to fnd out the accumulated above ground bomass, usng satellte mages. To reach ths goal, the Monteth s model was used to estmate the photosynthetcally absorbed actve radaton (APAR) and Feld s model was used to determne the lght use effcency. These models were adjusted wth some standard meteorologcal measurements, to establsh the energy balance parameters and the bomass assessment. The lght use effcency was determned, and the surface energy balance algorthm for land (SEBAL) was used to descrbe the spato-temporal varablty n land wetness condtons. The nfluence of n the estmaton of the accumulated aboveground bomass was evaluated. The model performs satsfactorly and the values obtaned were compared wth those found n the lterature. Keywords: Remote Sensng, Bomass,, Sensoramento Remoto, Bomassa, IVDN. 1. Introdução Atualmente há um nteresse crescente em agrcultura de precsão e no desenvolvmento de sstemas especalstas para a gerênca de recursos florestas e agrculturas. Estes novos sstemas auxlam na avalação das condções geras da cultura conduzndo a um aumento da produtvdade, otmzação dos lucros e proteção do meo-ambente. Assm, as técncas de sensoramento remoto vêm cada vez mas sendo aprmoradas por fornecer nformações precsas e valosas, devdo a seu potencal na medção de parâmetros bofíscos com detecção de sua varabldade tanto temporal como espacal. (Moran et al., 1997; Daughtry et al., ). Para a agrcultura e ecologa é fundamental a compreensão dessas varações do acúmulo de bomassa acma do solo, tanto para determnação da quantdade de carbono retdo pela vegetação, como para determnação da produtvdade das culturas agrícolas e a avalação da necessdade hídrca das mesmas. Dferentes métodos têm sdo desenvolvdos para estmar produtvdades de culturas por meo de dados de satélte. Um deles é o desenvolvmento de relações empírcas entre o ( Normalzed Dfference Vegetaton Index ) e a produtvdade da cultura, mas com o nconvenente de que a maora dos métodos usando essas relações estatístcas têm um forte caráter empírco, com coefcentes de correlação de moderados a baxo (Sharma et al., 1993). Estas aproxmações empírcas requerem excessvos programas de medção de campo para coletar dados da produtvdade, que em grande escala torna-se dfícl e com custos elevados. Atualmente mutas pesqusas estão voltadas para métodos de determnação da bomassa que sejam precsos como os convenconas, mas que também não agrdam o meo ambente e sejam de baxo custo. Dessa forma, o uso de algumas técncas aladas ao sensoramento remoto vem se tornando uma alternatva mportante para obtenção de estmatvas precsas e 75

2 confáves da atvdade fotossntétca em larga escala. Uma grande quantdade de lteratura sugere que o modelo da produção de bomassa proposto por Monteth (197) baseado na radação solar e no desenvolvmento das folhas tem grande potencal, e que pode ser aplcado conjuntamente aos dados de satélte para predções do crescmento da bomassa e da produtvdade das culturas (Monteth, 197; Daughtry et al., 199; Gower et al., 1999). Entretanto, para a conversão da atvdade fotossntétca na quantdade de bomassa acumulada nesse modelo, se faz necessáro a estmatva da efcênca do uso da luz, bem como o cálculo da fração evaporatva dára. Assm, o prncpal objetvo desse trabalho fo estmar o acúmulo da bomassa na Regão de Barbalha, CE (7 o 18 4 S, 39 o W), analsando a nfluênca do IVDN (Índce de Vegetação da Dferença Normalzada), no mesmo período. Para estmatva do valor da bomassa acumulada fo utlzado o modelo da radação fotossntetcamente atva absorvda (APAR), de Monteth (197), para a vegetação verde, e o modelo de efcênca da luz de Feld (1995). Para a determnação do balanço de energa e avalação da evapotranspração, usamos uma plataforma de parametrzação de fluxos de calor baseada na análse espectral de magens obtdas por satéltes, SEBAL (Surface Energy Balance Algorthm for Land), combnada ao algortmo CASA (Carnege Ames Stanford Approach), que calcula a APAR, e que, juntamente com dados de superfíce, fnalza a estmatva da bomassa acumulada (Bastaanssen e Al, 3; Bradford et al, 5; Feld et al, 1995). Materal e Métodos A regão de estudo consstu da área próxma à estação expermental da Embrapa Algodão, localzada no muncípo de Barbalha, CE, na regão nordeste do Brasl, entre as coordenadas geográfcas de 6 53 e 7 33 de lattude sul e e 39 6 de longtude oeste, conforme mostra a Fgura 1, em falsa cor (R-5, G-4, B-3). Fgura 1: Regão de estudo em Barbalha, CE (7 o 18 4 S, 39 o W), em parte da chapada do Ararpe. Foram desenvolvdos modelos baseados na ferramenta de parametrzação SEBAL, e no algortmo CASA, sendo calculadas ncalmente as refletâncas monocromátca dos canas de nteresse a serem utlzadas na determnação do balanço de radação e de energa, de acordo com o método desenvolvdo por Bastaanssen et al. (), e sendo dada por: ( π R ) ( 1/ k Z d ) ρ = cos (1) onde R é a radânca espectral de cada banda, e k é a rradânca solar espectral no topo da atmosfera. Z é o ângulo zental solar e d é o nverso do quadrado da dstânca relatva Terra- Sol, fornecdo em undade astronômca (UA). 76

3 Com as refletâncas calculadas, determnamos o, que é um ndcador sensível da quantdade e das condções da vegetação e o Índce de Área Folar (LAI), que é um bom ndcador da bomassa. Para seu cálculo fo também fo determnado o Índce de Vegetação Ajustado para os efetos do Solo (SAVI) defndo por Huete, (Huete, 1998; Allen et al, ; Brandão et al., 5). Após a determnação dos índces de vegetação, foram obtdos os componentes do balanço de radação R n, que leva em consderação a radação de ondas curtas ncdente, R s, dada em (W/m ), o albedo da superfíce, a radação de onda longa emtda, a radação de onda longa ncdente, e a emssvdade termal da superfíce. Assm fo possível determnar o balanço de energa, dado por: = G + H + λet () R n onde R n é a radação líquda na superfíce (W/m ), G é o Fluxo de Calor no Solo (W/m ), H é o Fluxo de Calor Sensível (W/m ), e λet é o Fluxo de Calor Latente (W/m ), e são valores obtdos através da magem. No SEBAL calculamos a fração evaporatva (Λ), que é um parâmetro usado como entrada no algortmo CASA para determnação da bomassa, conforme mostra o dagrama da Fgura. Fgura : Uso dos modelos CASA e SEBAL para determnação da bomassa acumulada acma da superfíce A fração evaporatva nstantânea, que traduz as alterações devdo à umdade do solo, é consderada smlar a de 4h, e é usada para calcular a evaporação real de 4h dos fluxos nstantâneos do calor latente como: ( E R G) Λ = λ (3) O fluxo do calor latente (λe) assocado com as perdas evaporatvas é o processo domnante da troca da energa em áreas vegetadas. A radação de ondas curtas ncdente, n 77

4 (R S ), fornece a energa para a fotossíntese, a transpração e a evaporação, tornando assm o seu estudo um bom meo de estmar as trocas da energa na atmosfera. Após a obtenção dos componentes do balanço de radação e de energa, também foram obtdos os valores para a radação fotossntetcamente atva absorvda e para a bomassa acumulada, através do algortmo CASA. A Radação Fotossntetcamente Atva-PAR (,4-,7 μm), que é parte da radação solar de ondas curtas ncdente (R s ) (,3-3, μm) é potencalmente útl para a fotossíntese. A PAR vara prncpalmente com a vsbldade, a camada de ozôno e a cobertura de nuvens. Entretanto, um valor aceto para representar a PAR deve estar entre 45 e 5% do valor da R s em 4 horas. Assm, calculamos a PAR como: ( ) PAR =, 48 Rn4 W m (4) Como nem toda a PAR é absorvda, fo mostrado que a Porção Absorvda da Radação Fotossntetcamente Atva (APAR) se relacona com a PAR pela segunte equação: ( ) APAR = f PAR W m (5) A fração f=apar/par mantém uma relação não-lnear com o índce de área folar (LAI). Entretanto, uma aproxmação lnear de f, que fo dervada matematcamente das refletâncas nas faxas espectras do vermelho e nfra-vermelho próxmo, fo obtda por Bastaanssen et al., 3, e é dada por (Bastaanssen et al., 3): ( ) f =,161+ 1,57 (6) Assm, f pode ser defndo como a proporção da radação dsponível em faxas específcas do espectro onde a vegetação absorve a radação fotossntetcamente atva..1 Determnação da bomassa acumulada Para obtenção da bomassa acumulada, fo usado o produto da APAR pelo fator ε, que é a efcênca do uso da luz, e é afetada pela umdade do solo, sendo dfícl de quantfcar devdo à sua varabldade temporal e espacal, estando relaconada à temperatura de superfíce como um ndcador para o teor de umdade (Bradford, 5). Assm, ε fo determnado consderando as varações sazonas, e também os dferentes bomas, sendo dada por (Feld, 1995): ' ε x, t = ε x, t T x, t T x, t Λ g MJ (7) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 onde ε, é a varável corrgda no tempo e no espaço do fator de efcênca da luz, ε, é o valor unformzado máxmo global dado como.5(g.mj -1 ) e Λ é a fração evaporatva nstantânea. As temperaturas T 1 e T estão relaconadas ao ajuste do crescmento da planta pela temperatura onde: { exp(, 1 )} 1 { 1 exp[,3( )] } + T T + T + T 1 T 1, (8) = opt men opt men onde T opt é a temperatura méda durante o mês de máxmo, e T men é a méda mensal da temperatura do ar. A temperatura T 1 é dada por: [ ] (,T opt ), ( T ) T1 =,8 + 5 (9) opt Após a determnação da efcênca do uso da luz, ε, temos que a bomassa acumulada é dada por: Bo _ Acum = APAR ε ' T T Λ K. g m (1) 1 ( ) 78

5 onde Bo_Acum é a bomassa acumulada acma do solo no período t; ε é o fator de efcênca da luz. A equação (1) é a base do CASA, onde fo calculada a bomassa através dos dados de sensoramento remoto, tendo seus valores avalados sob a nfluênca do. 3. Resultados e Dscussão O médo para as áreas vegetadas estudadas fo de,336, tendo varado entre,56 e,7911, onde a APAR dára fcou na faxa de 4,84 a 11,18 (W/m ). Bomassa da regão Sem-densa (t/ha) y = 477,8x - 8,393 R =,995 1,4,45,5 (a) Bomassa para regão da Chapada (t/ha) y = 536,54x - 67,651 R =,9998 7,64,66,68,7,7,74,76 (b) Bomassa para área de veg. natva (t/ha) y = 58,54x - 97,441 R =,8 1,,,4,6,8,3,3 (c) Bomassa para área de veg. rala (t/ha) y = 14,49x - 14,87 R =,7473,1,1,14,16,18,,,4 (d) Fgura 3: Relação entre o e a bomassa total para seguntes áreas de estudo: (a) regão de vegetação sem-densa, (b) topo da chapada do Ararpe, descrta como vegetação densa, (c) área de vegetação natva, e (d) área de vegetação rala. Dvdmos nossos resultados em quatro grupos de vegetação, seleconadas por faxa do, que são: vegetação densa, sem-densa, natva e rala. A vegetação densa é uma área florestada localzada acma da chapada, enquanto que a sem-densa está em suas encostas. A maor parte da regão, cerca de 6%, é coberta por vegetação natva (arbustos), com agrcultura caracterzada como c 3. A vegetação rala (na maor parte gramíneas, e pequenos arbustos apresentando áreas de solo exposto) fo encontrada em 11% da regão estudada. A magem fo escolhda para um período de alto, e a méda desse fo de,336. Na área florestada acma da chapada, o comportou-se como esperado, varando de 64 a 7%, com uma bomassa equvalente varando de 7 a 334 ton/ha, como mostra a Fgura 3. Devdo aos altos valores do para essa regão, o valor médo da bomassa fo elevado. Os resultados mostraram-se coerentes com as observações de campo, especalmente para as regões de densdade alta a méda de vegetação, justfcando seu uso para determnação do LAI e da bomassa verde. 79

6 Bomassa (kg/m) De acordo com a varação da cobertura do solo e condções de umdade, a efcênca da luz ε varou de,61 a,74 (g/mj), onde usamos ε =,5 g/mj, consderando os fatores que alteram a efcênca da luz como otmzados. O crescmento da bomassa se apresenta numa faxa de,73 a 333,433 (ton/ha). Os valores médos para os parâmetros obtdos estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1: Valores médos dos parâmetros obtdos para o da 9 de setembro de 5 para a regão de Barbalha, CE. Parâmetros ε Bomassa APAR (g/mj) (ton/ha) (W/m ) Veg.Densa (Chapada),74, ,695 11,179 Veg. Sem-densa,484,45 13,49 74,134 Vegetação Natva,178,7 46,181 3,788 Vegetação Rala,61,177 8,3 4,846 A Fgura 4 apresenta os valores médos dáros para a bomassa acumulada e o. Observa-se que para cada tpo de vegetação, ao aumentar o a bomassa acumulada acma da superfíce é ncrementada proporconalmente. Entretanto, os valores médos entre faxas dstntas do são bem dferentes, tendo-se, por exemplo, um aumento de três vezes o valor da bomassa acumulada da vegetação sem-densa ( na faxa de,4-,6), com relação à vegetação natva ( na faxa,-,4). Os valores obtdos são semelhantes aos encontrados na lteratura, nas mesmas faxas espectras. A área com cobertura de árvores é responsável por aproxmadamente 66% da bomassa estmada, o que explca o alto valor para a regão da chapada, onde o está acma de 6% Bomassa Acumulada Sem-DENSA DENSA NATIVA RALA (a) Índce de Vegetação da Dferença Normalzada,8,7,6,5,4,3,, Fgura 4: Valores médos extraídos das magens, escolhdos em subconjuntos de 15 pxels para: (a) a Bomassa acumulada, e (b) o. Sem-DENSA DENSA NATIVA RALA (b) 4. Conclusão A estmatva para a efcênca do uso da luz (ε) através do método CASA fornece valores muto consstentes para a bomassa acumulada. Estudos posterores podem tomar como base a varação de ε para dversas culturas em condções de alta evapotranspração, como é o caso da regão nordeste do Brasl. Os valores obtdos para a bomassa acumulada e o carbono foram compatíves com a lteratura, consderados as mesmas faxas espectras seleconadas para o. O método proposto poderá ser aplcado para quasquer satéltes que possuam faxas espectras semelhantes ao Landsat e contrburá sgnfcatvamente para a estmatva de parâmetros agronômcos, como produtvdade e défct hídrco, através da determnação da bomassa, com baxo custo e sem agredr o meo ambente. 8

7 Referêncas Allen, R., Bastaanssen, W., Waters R., Tasum M., Trezza R., Waters Consultng Unversty of Idaho WaterWatch, Inc. e Nelson, Brtsh Columba Kmberly, Idaho Wagenngen. The Netherlands. Surface Energy Balance Algorthms for Land - Advanced Tranng and Users Manual, Idaho Implementaton, Verson 1., Idaho,. Baret, F., & Guyot, G.. Potentals and lmts of vegetaton ndces for LAI and APAR assessment. Remote Sensng Envronment, v.35, p , Bastaanssen, W.G.M., Molden, D. J., Makn, Ian W., Remote sensng for rrgated agrculture: examples from research and possble applcatons, Agrcultural Water Management, v.46, p ,. Bastaanssen, W.G.M e Al, S., A New Crop Yeld Forecastng Model Based on Satellte Measurements Appled Across the Indus Basn, Pakstan. Agrculture Ecosystems and Envronment, v.94, pg.31-34, 3. Bradford, J.B., Hcke, J.A., e Lauenroth, W. K., The relatve mportance of lght-use effcency modfcatons from envronmental condtons and cultvaton for estmaton of large-scale net prmary productvty.remote Sens. of Envronment, v.96, pg , 5. Brandão, Z. N., Bezerra, M. V. C., Frere, E.C. e Slva B. B., Determnação de Índces de Vegetação usando Imagens de Satélte para uso em Agrcultura de Precsão. In: V Congresso Braslero de Algodão, V CBA, Salvador, BA, 5. Anas. Campna Grande: CNPA, 5. CD-ROM On-lne. Dsponível em: < Daughtry, C. S. T., Gallo, K. P., Goward, S. N., Prnce, S. D., & Kustas, W. D. Spectral estmates of absorbed radaton and phytomass producton n corn and soybean canopes. Remote Sensng Envronment, v.39, p , 199. Daughtry, C. S. T., Walthall, C. L., Km, M. S., Brown de Colstoun, E., & McMurtrey III, J. E. Estmatng corn leaf clorofla concentraton from leaf and canopy reflectance. Remote Sensng Envronment, v.74, p.9 39,. Feld, C.B., Randerson, J.T., e Malmstrom, C.M. Global net prmary producton: combnng ecology and remote sensng. Remote Sensng of Envronment. v.51, p.74 88, Gower, S.T., Kuchark, C.J., Norman, J.M. Drect and ndrect estmaton of leaf area ndex, fapar, and net prmary producton of terrestral ecosystems. Remote Sensng Envronment. v.7, p.9 51, Huete, A.R., A sol adjusted vegetaton ndex (SAVI). Remote Sensng of Envronment, v. 5, p.95-39, Monteth, J.L. Solar radaton and productvty n tropcal ecosystems. J. Appl. Ecol. V.9, p , 197. Moran, M. S., Inoue, Y., & Barnes, E. M.. Opportuntes and lmtatons for mage-based remote sensng n precson crop management. Remote Sensng of Envronment, v.61, p , Sharma, T., Sudha, K.S., Rav, N., Navalgund, R.R., Tomar, K.P., Chakravarty, N.V.K., Das, D.K. Procedures for wheat yeld predcton usng Landsat MSS and IRS-1A data. Int. J. Rem. Sens. v.14, n.13, p ,

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

Identificação. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2015 Título: Coordenador:

Identificação. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2015 Título: Coordenador: PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Só para análise quanto ao Mérito Manifestação da CPEU Identificação Ano Base: 2015 Título: Contribuição da Geotecnologia no

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2. MATERIAIS E MÉTODOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

SOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER

SOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER SOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER Rodrgo Cézar Lmera 1, Pedro Vera de Azevedo 2, Wagner de Aragão Bezerra 3, Josefa Morgana Vturno de Almeda 3 RESUMO: A modelagem consttu-se

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

COMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA ESTIMADOS PELO SEBAL-SURFACE ENERGY BALANCE ALGORITHM FOR LAND - E MEDIDOS EM CAMPO RESUMO

COMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA ESTIMADOS PELO SEBAL-SURFACE ENERGY BALANCE ALGORITHM FOR LAND - E MEDIDOS EM CAMPO RESUMO COMPONENTES DO BALANÇO DE ENERGIA ESTIMADOS PELO SEBAL-SURFACE ENERGY BALANCE ALGORITHM FOR LAND - E MEDIDOS EM CAMPO 1 José Ferreira da Costa Filho, 2 Bernardo Barbosa da Silva e 2 Pedro Vieira de Azevedo

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

Relação entre IAF obtidos dos satélites LANDSAT - 5 e NOAA utilizando o método de mínimos quadrados

Relação entre IAF obtidos dos satélites LANDSAT - 5 e NOAA utilizando o método de mínimos quadrados Relação entre IAF obtdos dos satéltes LANDSAT - 5 e NOAA utlzando o método de mínmos quadrados Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga 2, Mara José Herculano Macedo 1, Soetâna Santos de Olvera 1

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

ABSTRACT. Keywords: solar radiation, photosynthesis and sugar cane. 1. INTRODUÇÃO

ABSTRACT. Keywords: solar radiation, photosynthesis and sugar cane. 1. INTRODUÇÃO Estmatva da dstrbução dára da rradânca solar para cálculo da fotossíntese bruta na cana-de-açúcar na regão de Tabuleros Costeros de Alagoas Rcardo Araújo Ferrera Junor 1, José Leonaldo de Souza, Gustavo

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE UM MULTI-FILTER ROTATING SHADOWBAND RADIOMETER A PARTIR DA TÉCNICA LANGLEY PLOT E DO MÉTODO GERAL

CALIBRAÇÃO DE UM MULTI-FILTER ROTATING SHADOWBAND RADIOMETER A PARTIR DA TÉCNICA LANGLEY PLOT E DO MÉTODO GERAL CALBRAÇÃO DE UM MULT-FLTER ROTATNG SHADOWBAND RADOMETER A PARTR DA TÉCNCA LANGLEY PLOT E DO MÉTODO GERAL Nlton E. do Rosáro 1*, Márca A. Yamasoe 1, André C. Sayão 1, Rcardo A. Squera 1, Paulo Artaxo 2

Leia mais

UNIVESIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGA

UNIVESIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGA UNIVESIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGA Disciplina: Introdução ao sensoriamento remoto por satélite

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSO ENZIMÁTICO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DE PARÂMETROS CINÉTICOS

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSO ENZIMÁTICO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DE PARÂMETROS CINÉTICOS OTIMIZAÇÃO DE PROCEO ENZIMÁTICO ATRAVÉ DO MONITORAMENTO DE PARÂMETRO CINÉTICO Fabana Jung Noel Mestre em Engenhara, ULBRA, R; Pesqusadora do Pólo de Inovação Tecnológca do Paranhana FACCAT/CT, R Márco

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

POLARIMETRIA ÓPTICA E MODELAGEM DE POLARES OBSERVADAS NO OPD/LNA NO PERÍODO DE 2010-2012

POLARIMETRIA ÓPTICA E MODELAGEM DE POLARES OBSERVADAS NO OPD/LNA NO PERÍODO DE 2010-2012 5 POLARIMETRIA ÓPTICA E MODELAGEM DE POLARES OBSERVADAS NO OPD/LNA NO PERÍODO DE 00-0 OPTICAL POLARIMETRY AND MODELING OF POLARS OBSERVED IN OPD/LNA IN THE PERIOD 00-0 Karleyne M. G. Slva Cláuda V. Rodrgues

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais

Geração de poses de faces utilizando Active Appearance Model Tupã Negreiros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3

Geração de poses de faces utilizando Active Appearance Model Tupã Negreiros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3 Geração de poses de faces utlzando Actve Appearance Model Tupã Negreros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3 1, 2, 3 Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo (POLI/USP) Caxa Postal 61548 CEP 05508-900

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS

2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 20 2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 2.1. Defnção de gás Um gás é defndo como um fludo cujas condções de temperatura e pressão são superores às do ponto crítco, não podendo haver duas fases presentes em um processo,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

ALTERNATIVAS E COMPARAÇÕES DE MODELOS LINEARES PARA ESTIMAÇÃO DA BIOMASSA VERDE DE Bambusa vulgaris NA EXISTÊNCIA DE MULTICOLINEARIDADE

ALTERNATIVAS E COMPARAÇÕES DE MODELOS LINEARES PARA ESTIMAÇÃO DA BIOMASSA VERDE DE Bambusa vulgaris NA EXISTÊNCIA DE MULTICOLINEARIDADE ADRIANO VICTOR LOPES DA SILVA ALTERNATIVAS E COMPARAÇÕES DE MODELOS LINEARES PARA ESTIMAÇÃO DA BIOMASSA VERDE DE Bambusa vulgars NA EXISTÊNCIA DE MULTICOLINEARIDADE RECIFE-PE Feverero /2008. Lvros Gráts

Leia mais

DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL

DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL Wagner F. A. Lma 1, Eder P. Vendrasco 1 ; Danel Vla 1 1 Dvsão de Satéltes e Sstemas Ambentas (CPTEC/INPE)

Leia mais

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA 658 Gaudo & Zandonade Qum. Nova Qum. Nova, Vol. 4, No. 5, 658-671, 001. Dvulgação PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Anderson Coser Gaudo

Leia mais

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente

Leia mais

ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA COLHEITA DE FRUTAS

ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA COLHEITA DE FRUTAS XLIII Congresso Braslero de Engenhara Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquteto Rubens Gl de Camllo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA

Leia mais

DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1

DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1 Rtaumara de J. Perera, Wlson da Cruz Vera, João Eustáquo de Lma & Marcellus Marques Caldas DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1 Rtaumara

Leia mais

PREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS

PREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS PREVISÃO DE PRTIDS DE FUTEBOL USNDO MODELOS DINÂMICOS Oswaldo Gomes de Souza Junor Insttuto de Matemátca Unversdade Federal do Ro de Janero junor@dme.ufrj.br Dan Gamerman Insttuto de Matemátca Unversdade

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá Sstema de Gestão em Tempo Real para Avalação da Performance e Otmzação da Produção de Energa na Usna Hdrelétrca de Itá Marcelo M. Cordova Erlon C. Fnard Fernando A. C. Rbas Chrstano D. Pase Vtor L. Matos

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento. Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

UMA ANÁLISE DE PROPRIEDADES RADIATIVAS DE NUVENS CIRROS NO NORDESTE USANDO IMAGENS MULTIESPECTRAIS DE METEOSAT-5

UMA ANÁLISE DE PROPRIEDADES RADIATIVAS DE NUVENS CIRROS NO NORDESTE USANDO IMAGENS MULTIESPECTRAIS DE METEOSAT-5 UMA ANÁLISE DE PROPRIEDADES RADIATIVAS DE NUVENS CIRROS NO NORDESTE USANDO IMAGENS MULTIESPECTRAIS DE METEOSAT-5 Roberto Carlos Gomes Perera - rcarlos@cptec.npe.br ( 1 ) Juan Carlos Ceballos - juanc@cptec.npe.br

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente

Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Relatóro de Referênca: Inventáro de mssões e Remoções Antrópcas do Setor Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas do stado de São Paulo para o período 2008 a 2011 Governo do stado de São Paulo

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DA ZONA DA MATA DE ALAGOAS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT 5

ANÁLISE PRELIMINAR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DA ZONA DA MATA DE ALAGOAS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT 5 ANÁLISE PRELIMINAR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DA ZONA DA MATA DE ALAGOAS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT 5 Samuellson Lopes Cabral 1 Alexandre Daniel Santos Ramos de Oliveira

Leia mais

ESTIMATIVA DO ALBEDO DA SUPERFÍCIE TERRESTRE EM MACEIÓ-AL UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT 5

ESTIMATIVA DO ALBEDO DA SUPERFÍCIE TERRESTRE EM MACEIÓ-AL UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT 5 ESTIMATIVA DO ALBEDO DA SUPERFÍCIE TERRESTRE EM MACEIÓ-AL UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT 5 Taciana Lima Araujo 1, Frederico Tejo Di Pace 2 RESUMO O trabalho proposto estima, mediante dados de

Leia mais

Análise das componentes do balanço de energia à superfície para a cidade de Manaus- AM a partir de imagens do sensor Landsat 5-TM.

Análise das componentes do balanço de energia à superfície para a cidade de Manaus- AM a partir de imagens do sensor Landsat 5-TM. Análise das componentes do balanço de energia à superfície para a cidade de Manaus- AM a partir de imagens do sensor Landsat 5-TM. Ayobami Iwa Zenabu Badiru Sílvia Cristina de Pádua Andrade Antônio Marcos

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

CÍCERO CARLOS RAMOS DE BRITO

CÍCERO CARLOS RAMOS DE BRITO CÍCERO CARLOS RAMOS DE BRITO NOVOS MODELOS DE CRESCIMENTO RESULTANTES DA COMBINAÇÃO E VARIAÇÕES DOS MODELOS DE CHAPMAN- RICHARDS E SILVA-BAILEY, APLICADOS EM LEUCENA [Leucaena leucocephala (Lam) de Wt]

Leia mais

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste. Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade

Leia mais

PROCESSAMENTO DE VÍDEO PARA ESTIMAÇÃO DA CURVA DE RESFRIAMENTO EM UMA PLANTA DE SINTERIZAÇÃO

PROCESSAMENTO DE VÍDEO PARA ESTIMAÇÃO DA CURVA DE RESFRIAMENTO EM UMA PLANTA DE SINTERIZAÇÃO PROCESSAMENTO DE VÍDEO PARA ESTIMAÇÃO DA CURVA DE RESFRIAMENTO EM UMA PLANTA DE SINTERIZAÇÃO GABRIEL NAZARETH GUEDES ALCOFORADO*, VALTER BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR*, DOUGLAS ALMONFREY, KARIN SATIE KOMATI

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENTE DA EDIFICAÇÃO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENTE DA EDIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENE DA EDIFICAÇÃO ELABORADO POR: Martn

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR IPEF n.21, p.85-95, dez.1980 DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR O.D.C.377.45:867.5 SUMMARY Geraldo Galdno de Paula Junor * Aloíso

Leia mais

AMOSTRAGEM PARA AVALIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE UM HÍBRIDO DE Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden x Eucalyptus urophylla S. T.

AMOSTRAGEM PARA AVALIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE UM HÍBRIDO DE Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden x Eucalyptus urophylla S. T. AMOSTRAGEM PARA AVALIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE UM HÍBRIDO DE Eucalyptus grands W.Hll ex Maden x Eucalyptus urophylla S. T. Blake FRANCIANE ANDRADE DE PÁDUA 009 FRANCIANE ANDRADE DE PÁDUA AMOSTRAGEM

Leia mais

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1

Leia mais

UMA ANALÍSE DA INSOLAÇÃO DIÁRIA ESTIMADA POR HELIÓGRAFO, PIRELIÔMETRO EQUIVALENTE E SATÉLITE EM MACEIÓ, AL

UMA ANALÍSE DA INSOLAÇÃO DIÁRIA ESTIMADA POR HELIÓGRAFO, PIRELIÔMETRO EQUIVALENTE E SATÉLITE EM MACEIÓ, AL UMA ANALÍSE DA INSOLAÇÃO DIÁRIA ESTIMADA POR HELIÓGRAFO, PIRELIÔMETRO EQUIVALENTE E SATÉLITE EM MACEIÓ, AL ANTHONY CARLOS SILVA PORFIRIO 1 ; JUAN CARLOS CEBALLOS ; JOSÉ LEONALDO DE SOUZA 3 ; MARCOS LIMA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CLASSIFICADORES BASEADOS EM APRENDIZADO DE MÁQUINA PARA A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO BIOMA CAATINGA

AVALIAÇÃO DE CLASSIFICADORES BASEADOS EM APRENDIZADO DE MÁQUINA PARA A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO BIOMA CAATINGA AVALIAÇÃO DE CLASSIFICADORES BASEADOS EM APREDIZADO DE MÁQUIA PARA A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA O BIOMA CAATIGA Evaluaton of Classfers Based on Machnes Learnng to Land Use and Cover Classfcaton

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

XXII CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA Ciudad de Guavana, 2006

XXII CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA Ciudad de Guavana, 2006 XXII CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA Cudad de Guavana, 2006 MÉTODO MULTICRITERIAL UTILIZADO COMO INDICADOR DA QUALIDADE DE ÁGUA Antono Carlos Zuo, Abel Maa Genovez zuo@ec.uncamp.br genovez@ec.uncamp.br

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais