Licenciatura em Engenharia Civil regime Diurno. Plano de Estudos

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1 D e p a r t a m e n t o d e E n g e n h a r i a C i v i l Licenciatura em Engenharia Civil regime Diurno Plano de Estudos 1.º SEMESTE 2.º SEMESTE Unidade curricular Unidade curricular 1.º ANO ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA ANÁLISE MATEMÁTICA DESENHO TÉCNICO FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL GEOLOGIA DE ENGENHARIA I INFORMÁTICA ANÁLISE MATEMÁTICA APLICADA CÁLCULO DE COMPUTAÇÃO DESENHO DE CONSTRUÇÃO ASSISTIDO POR COMPUTADOR ESTÁTICA GEOLOGIA DE ENGENHARIA II PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 2.º ANO ECONOMIA E GESTÃO EDIFICAÇÕES MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO OFICINAS E PREPARAÇÃO DE OBRAS QUÍMICA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I ANÁLISE DE ESTRUTURAS I HIDRÁULICA GERAL MECÂNICA DOS SOLOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TECNOLOGIA DO BETÃO TOPOGRAFIA 3.º ANO ANÁLISE DE ESTRUTURAS II BETÃO ARMADO I ESTALEIROS E SEGURANÇA FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES HIDRÁULICA APLICADA TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS BETÃO ARMADO II CONSTRUÇÃO E PROCESSOS ESTRADAS E ARRUAMENTOS GESTÃO DE OBRAS HIDRÁULICA URBANA PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO Requisitos de acesso: Provas de ingresso: (07) Física e Química e (16) Matemática Contacto: Secretariado de Engenharia Civil: (+351) isedec@ualg.pt

2 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Álgebra Linear e Geometria Analítica Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Matemática Aplicada Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Carlos Sousa (cfsousa@ualg.pt) Corpo de Docente: Carlos Sousa (cfsousa@ualg.pt) Nelson Pires (npires@ualg.pt) Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Os objetivos desta unidade curricular, como em qualquer disciplina matemática de formação inicial, são de dois tipos diferentes: formativo e informativo. Considerando o carácter informativo da disciplina pretende-se que os estudantes dominem os conceitos e técnicas que são desenvolvidos ao longo do programa e que adquiram a capacidade de os utilizar quando seja necessário. Do ponto de vista formativo, ao terminar a disciplina os estudantes devem ter aumentado a capacidade de raciocínio dedutivo e de abordagem abstrata e disciplinada dos assuntos que lhes são propostos. Pré-requisitos Recomendados Matemática dos Ensinos Básico e Secundário. Conteúdos programáticos 1. Matrizes. Definição; matrizes particulares; operações com matrizes e suas propriedades; inversa de uma matriz; matriz em forma de escada e forma de escada reduzida; operações elementares sobre linhas de uma matriz; método de eliminação de Gauss; característica da matriz. 2. Sistemas de Equações Lineares. Definição de equação linear e de sistema de equações lineares; solução de um sistema; forma matricial de um sistema de equações lineares; resolução de sistemas pelos métodos de eliminação de Gauss e de Gauss-Jordan; grau de indeterminação de um sistema; solução geral de um sistema indeterminado; sistemas homogéneos; discussão e classificação de um sistema; cálculo da inversa de uma matriz pelo método de Gauss-Jordan. 3. Determinantes. Permutações; produtos elementares, definição de determinante de uma matriz quadrada; determinantes de ordem 1, 2 e 3; determinantes de matrizes de tipo especial; propriedades dos determinantes; efeitos das operações elementares no determinante; cálculo do determinante através do método de eliminação; cálculo do determinante através do Teorema de Laplace; cálculo da inversa de uma matriz usando determinantes. 4. Valores e vetores próprios de matrizes Definição; determinação dos valores próprios de uma matriz; determinação dos vetores próprios de uma matriz; multiplicidade algébrica e geométrica; subespaços próprios; valores próprios e invertibilidade; diagonalização de matrizes; aplicações.

3 5. Espaços vetoriais reais. Definição e exemplos; combinações lineares; dependência e independência linear; subespaços vetoriais; expansão linear e geradores; bases e dimensão de um espaço vetorial de dimensão finita; coordenadas de um vetor relativamente a uma base; utilização de técnicas matriciais no estudo de espaços vetoriais. 6. Geometria Analítica. Produto interno euclidiano de vetores; norma euclidiana de um vetor; ângulo de dois vetores; ortogonalidade; cossenos diretores de um vetor; projeção ortogonal; produto externo e suas propriedades; produto misto e suas propriedades. Pontos, retas e planos num espaço euclidiano: representação analítica; posições relativas; ângulos e distâncias. Métodos de Ensino Nas aulas teóricas são combinados o método expositivo e demonstrativo com o método interrogativo e participativo, como modo de incentivar os estudantes a serem mais ativamente agentes da sua aprendizagem. As aulas são apoiadas, sempre que conveniente, por suporte informático o que inclui a utilização de software adequado aos temas trabalhados. As aulas teórico-práticas apoiam-se em folhas de exercícios elaboradas de acordo com os seguintes objetivos: i. consolidação e interiorização dos conceitos teóricos. ii. aplicação dos conhecimentos teóricos à prática. iii. aquisição das técnicas para resolução de problemas que envolvam os conceitos definidos teoricamente iv. desenvolvimento das capacidades de raciocínio dedutivo. Assim, os exercícios propostos são de natureza diversificada, conjugando perguntas de aplicação teórica com perguntas de carácter prático, apresentadas de forma aberta, semi-aberta ou de escolha múltipla, de acordo com os objetivos de cada uma. Nas aulas teórico-práticas e tutoriais são usados os métodos de elaboração conjunta e de trabalho independente, com interação constante entre o professor e os estudantes, sempre com o objetivo de estimular e ajudar cada estudante a estabelecer o seu método pessoal de aprendizagem. Modo de Avaliação A avaliação será feita em exame final, podendo haver dispensa deste mediante avaliação prévia. Serão realizadas duas frequências cada uma com peso de 50%. Cada frequência inclui, aproximadamente, a matéria de três capítulos. Para dispensa de exame final é necessário realizar as duas frequências e obter, na média classificação maior ou igual a 9,5 valores (sendo que a nota mínima de qualquer das frequências é 8 valores). Para a obtenção de classificação final maior ou igual a 17 valores, tanto em frequência como em exame final, pode ser requerida aos estudantes a realização de uma prova complementar. Depois do exame final e do exame de recurso realizar-se-á uma prova complementar aos estudantes que tenham obtido classificações entre 8 e 9,4 ou a algum estudante a quem, por algum motivo particular, se considere conveniente ou necessário realizá-la. Os estudantes podem também requerer a realização dessa prova no caso de pretenderem melhorar a nota do exame. Bibliografia principal Texto de apoio disponibilizado, ao longo do curso, na Tutoria Eletrónica. Folhas de exercícios disponibilizadas, ao longo do curso, na Tutoria Eletrónica. Elementary Linear Algebra, Howard Anton, John Wiley & Sons, Introdução à Álgebra Linear, Ana Paula Santana e João Filipe Queiró, Gradiva, 2010 Introduction to Linear Algebra, Gilbert Strang, Wellesley-Cambridge Press, Matrix Analysis and Applied Linear Algebra, Carl D. Meyer, SIAM, Linear Algebra and its Applications, David C. Lay, Pearson, 4 th edition. Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

4 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Análise Matemática Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Matemática Aplicada Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Paula Ribeiro Corpo Docente: Paula Ribeiro Celeste Gameiro Conceição Ribeiro Horas contacto Ano Semestre (1) Tipo Código da UC ECTS semanais 1º 1º 2 T + 2 TP + 0,5 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Pretende-se consolidar os conhecimentos dos alunos sobre as sucessões, o cálculo diferencial de funções de uma variável real e introduzir os conceitos do cálculo integral e das séries, temas essenciais para as diversas disciplinas do plano do curso, bem como para o exercício da engenharia profissional. Pré-requisitos Recomendados Os conteúdos previstos exigem uma preparação de Matemática de 12 anos de ensino a nível de ensino pré-universitário. Conteúdos programáticos I - Funções reais de variável real. 1. Números Reais 1.1 Propriedades básicas dos números reais. Axiomática dos números reais. 1.2 Números naturais, inteiros, racionais e reais. 1.3 Intervalos. Conjuntos limitados. Máximo, mínimo, supremo e ínfimo de um conjunto. 2 Noções topológicas dos números reais 2.1 Interpretação geométrica dos números reais. Módulo, distância, vizinhança. 2.2 Interior, exterior, fronteira e aderência de um conjunto. Conjuntos abertos e conjuntos fechados. 2.3 Pontos de acumulação. 3. Funções Reais de Variável Real 3.1 Generalidades sobre funções reais de variável real Noções básicas sobre funções reais Funções elementares. Funções transcendentais Função composta. Função inversa. Função implícita. 3.2 Limite e continuidade Definição de limite. Propriedades dos limites Continuidade. Propriedades das funções contínuas. 3.3 Cálculo diferencial Derivada. Interpretação geométrica Regras de derivação Derivada da função composta e da função inversa.

5 3.3.4 Derivada de funções definidas implicitamente e parametricamente Derivada de ordem n Regra de Cauchy Aplicação à determinação de extremos locais, convexidade e pontos de inflexão Assimptotas. Representação gráfica de funções. II Cálculo integral em R. 1 Primitivação 1.1 Definição de primitiva. Primitivas imediatas. 1.2 Métodos de decomposição, integração por partes e de substituição. 1.3 Primitivação de funções racionais. 2 Cálculo integral 2.1 Definição de integral definido. Propriedades. 2.2 Teorema da média para integrais. 2.3 Teorema fundamental do cálculo integral. Regra de Barrow 2.4 Integração por partes e mudança de variável nos integrais definidos. 2.5 Aplicações dos integrais Cálculo de áreas de regiões planas Cálculo de comprimentos de linhas planas Cálculo de volumes de sólidos de revolução 2.6 Integrais impróprios. III Séries 1. Sucessões 1.1 Definição de sucessão. 1.2 Progressão aritmética. Progressão geométrica. 1.3 Sucessão das somas parciais. Sucessão limitada. 1.4 Sucessão monótona. 1.5 Limite de uma sucessão. Sucessão convergente. 2 Séries numéricas. 2.1 Séries numéricas. Séries aritméticas, geométricas e de Mengoli. 2.2 Convergência de uma série. Condição necessária de convergência. Propriedades. 2.3 Séries de termos não negativos. Critérios de convergência. 2.4 Séries de termos sem sinal fixo. Convergência absoluta. Séries alternadas. 2.5 Cálculo aproximado da soma de uma série. 3 Séries de funções. 3.1 Séries de funções. Convergência pontual. Convergência uniforme. 3.2 Séries de potências Intervalos de convergência. Integração e derivação de séries de funções Séries de Taylor. Séries de MacLaurin Critério do integral Aplicação das séries ao cálculo de integrais definidos. Métodos de Ensino Aulas Teóricas: Faz-se uma exposição detalhada dos vários temas do programa da disciplina com análise de exemplos. Os diapositivos apresentados nestas aulas serão facultados aos alunos. Aulas Práticas: Serão resolvidos exercícios sobre os temas já tratados na aula teórica. Os alunos serão ainda desafiados a resolver problemas, que podem ter ou não aplicação directa na sua área de estudos, sob a orientação da docente, que irá fomentar a discussão das metodologias utilizadas e dos resultados obtidos. Orientação tutorial: É proposto aos alunos um trabalho de casa que deve ser realizado durante a semana e entregue na aula tutorial seguinte. O trabalho de casa é discutido nestas aulas e é obtida a solução.

6 Modo de Avaliação 1) Durante as actividades lectivas Componente periódica: três testes, um por capítulo. Para o cálculo da nota final, somente os testes i com i = 1, 2, 3, cuja classificação NP_i tenha sido igual ou superior a 8 valores (escala de 0 a 20) são considerados. Componente contínua: avaliação dos trabalhos de casa entregues ou realizados nas aulas tutoriais. Esta componente é opcional. É classificada por N_OT, na escala de 0 a 20 valores. 2) Por exame: exame normal ou exame de recurso. O exame é constituído por três partes cada uma das quais correspondentes a um capítulo. O aluno realizará o exame completo ou apenas as partes i do exame (i = 1, 2 ou 3) em que obteve uma classificação NP_i inferior a 8 valores. A nota final da disciplina, que denotamos por NF, é dada por: NF = max { NF_C, NF_P } onde NF_P = (NP_1 + NP_2+ NP_3) / 3 NF_C = 0.9NF_P + 0.1N_OT com NP_ i = Nota da Parte i, com i = 1, 2, 3 N_OT = Nota Orientação Tutorial. e NP_i > ou = a 8 valores O aluno é aprovado à disciplina se tiver nota final NF igual ou superior a 10 valores, caso contrário está reprovado. Bibliografia principal [1] - Cálculo Vol. I e II, James Stewart, Pioneira. [2] - Elementos de Cálculo Diferencial e Integral em e, Acilina Azenha e Jerónimo, McGraw-Hill. [3] - Introdução à Análise Matemática, Ferreira, J. Campos, Fundação Calouste Gulbenkian. [4] - Princípios de Análise Matemática Aplicada, Jaime Carvalho e Silva, McGraw-Hill. [5] - Análise Matemática Aplicada, Jaime Carvalho e Silva e Carlos M. Franco Leal, McGraw-Hill. [6] - Matemática - Cálculo Diferencial em R, M. Olga Baptista, edições Sílabo. [7] - Matemática - Primitivas e Integrais, Manuel Ferreira e Isabel Amaral, edições Sílabo. [8] - Cálculo Vol. I, Larson, Hostetler e Edwards, McGraw-Hill. [9] - Matemática Equações Diferenciais e Séries, M. Olga Baptista e M. Anabela Silva, edições Sílabo. [10] Gameiro,Celeste, Apontamentos das aulas teóricas, [11] Ribeiro, Conceição, Apontamentos das aulas teórico/práticas, [12] Ribeiro, Paula, Apontamentos da Aula, 2007 Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

7 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Desenho Técnico Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Ordenamento do Território, Arquitetura e Transportes Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Paulo Charneca (pcharnec@ualg.pt) Corpo de Docente: Paulo Charneca (pcharnec@ualg.pt) Jorge Manuel Apolo Soares (japolo@ualg.pt) Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 1º 2 T + 3 P + 1 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 45 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 50 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Desenvolver capacidades de visualização e representação de elementos no espaço tridimensional. Atribuir competências de relacionamento entre peças desenhadas e as atividades de projeto e execução de obras. Domínio das regras de desenho técnico aplicado à engenharia civil. Pré-requisitos Recomendados Conteúdos programáticos Desenvolver capacidades de visualização e representação de elementos no espaço tridimensional. Atribuir competências de relacionamento entre peças desenhadas e as atividades de projeto e execução de obras. Domínio das regras de desenho técnico aplicado à engenharia civil. Métodos de Ensino A metodologia adotada centra-se no paradigma Learning by Example, que é suportado pela elaboração de trabalhos práticos abrangendo os vários aspetos do Programa (desenho à mão levantada e em estirador), aplicando-se nestes trabalhos os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas. Modo de Avaliação O regime de avaliação, é por frequência e exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE) para a componente teórica da avaliação e por avaliação contínua para a sua componente prática, e processa-se do seguinte modo: a) A componente prática da avaliação corresponde aos trabalhos a realizar nas aulas práticas, de acordo com enunciados próprios. b) Será efetuado um teste teórico durante período de aulas, obtendo-se a aprovação (por frequência) se a média das classificações ponderadas com a avaliação prática for igual ou superior a 9,5 valores. c) O aluno pode obter aprovação (por Exame), se nos exames de Época Normal ou de Recurso, se a nota ponderada com a avaliação prática for igual ou superior a 9,5 valores. d) Ponderações: por frequência: NFf = 0,6 * NP + 0,4 * NTT por exame: NFex = 0,6 * NP + 0,4 * NTT

8 e) Notas mínimas para aprovação: NP = 9,5 e NT = 8,0 Bibliografia principal - CUNHA, L.V Desenho Técnico Fundação Calouste Gulbenkian. - SILVA, ARLINDO E OUTROS Desenho Técnico Moderno, LIDEL - Edições técnicas, lda. - RICCA, Guilherme, 1982 Geometria Descritiva Método de Monge Fundação Calouste Gulbenkian. - NEUFER, Prof. Ernest - Arte de projectar em Arquitectura, Edições Gustavo Gili. - DE SOUSA, PEDRO FIALHO TPU 13 - Desenho Edição Ministério da Educação, - Secretaria do Ensino Superior. - DE SOUSA, PEDRO FIALHO TPU 39 Desenho/Geometria Descritiva Edição Ministério da Educação, Secretaria do Ensino Superior. - GILL, ROBERT W. Desenho de perspectiva, Editorial Presença. Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

9 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Física Aplicada à Engenharia Civil Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: David Alexandre de Brito Pereira Corpo Docente: David Alexandre de Brito Pereira Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) A unidade curricular tem por objetivos a aprendizagem e compreensão dos princípios fundamentais da física mecânica numa abordagem relacionada com a Engenharia Civil, através da introdução de conceitos teóricos e de metodologias práticas associadas à resolução de problemas. Pré-requisitos Recomendados Os discentes necessitam de possuir conhecimentos básicos de Física e de Matemática, que deverão resultar da sua formação no ensino secundário. Conteúdos programáticos 1. Noções Gerais: Grandezas físicas; Sistemas de unidades; Introdução à análise dimensional; Teoria da Semelhança; Cálculo vetorial. 2. Estática das partículas no plano: Forças atuantes numa partícula; Resultante de sistemas de forças concorrentes; Decomposição de uma força; Equilíbrio de uma partícula; Diagrama de corpo livre. 3. Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças: Corpos rígidos. Noção de forças exteriores; Princípio da transmissibilidade; Forças equivalentes; Momento de uma força em relação a um ponto; Teorema de Varignon; Momento de uma força em relação a um eixo; Momento de um binário; Binários equivalentes; Substituição de uma força atuando num ponto por uma força atuando noutro ponto e um binário; Redução de um sistema de forças a uma força e a um binário; Sistemas de forças equivalentes. 4. Dinâmica de uma partícula: As três leis do movimento de Newton; Forças de ligação; Movimento Harmónico Simples. 5. Mecânica dos Fluidos: Propriedades dos fluidos; Pressão; Distribuição hidrostática de pressões; Vasos comunicantes; Prensa hidráulica; Pressão atmosférica; Princípio de Arquimedes. 6. Centros de gravidade, momentos estáticos e estudo de forças distribuídas: Formulação geral para a determinação do centro de gravidade de corpos homogéneos, superfícies e linhas; Momentos estáticos de linhas e superfícies planas; Teorema de Pappus-Guldinus; Forças distribuídas; Momentos estáticos e centros de gravidade de linhas e superfícies planas simples; Momentos estáticos e centros de gravidade de linhas e superfícies planas compostas.

10 7. Inércia de superfícies: Momentos de inércia de superfícies (Definição e propriedades, Momentos de inércia de superfícies planas elementares, Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos, Raio de giração, Momento de inércia de superfícies planas compostas); Produtos de inércia de superfícies (Definição e propriedades, Produto de inércia de superfícies planas elementares, Extensão do Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos, Produtos de inércia de superfícies planas compostas); Equações gerais de transposição de eixos de inércia das superfícies planas; Determinação dos eixos principais de inércia, momento de inércia máximo e momento de inércia mínimo; Círculo de Mohr. Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em acetatos, e exemplos no quadro. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo exercícios associados às matérias expostas. Aulas de tutoria, onde os alunos esclarecem dúvidas sobre exercícios propostos. Modo de Avaliação 1. Avaliação Contínua: A avaliação contínua vai ser efetuada através da realização de duas frequências: 1.ª Frequência (CF1) inclui as matérias dos capítulos 1 a 5; 2.ª Frequência (CF2) inclui as matérias dos capítulos 6 e 7. A nota mínima de cada frequência, arredondada à unidade, deverá ser igual ou superior a 8 valores. A classificação final do aluno é obtida através da média das duas frequências realizadas. CF = 0,5 (CF1 + CF2) O aluno fica aprovado em avaliação contínua se a classificação final, arredondada à unidade, for igual ou superior a 10 valores. 2. Avaliação por Exame: Será realizado um Exame de Época Normal nas épocas oficiais de Exame, ficando o aluno aprovado se a nota arredondada à unidade for igual ou superior a 10 valores. Se um aluno obtiver numa das duas frequências classificação inferior a 8 valores, poderá repetir no Exame de Época Normal, se assim o entender, apenas a parte correspondente a essa frequência. A classificação final na disciplina será dada por: CF = CE ou CF = 0,5 (CTi + CEj) Sendo: CF classificação final; CE classificação do exame; CTi classificação do teste i igual ou superior a 8 valores; CEj classificação da parte do exame correspondente ao teste com nota inferior a 8 valores. O Exame de Época de Recurso inclui a totalidade da matéria, ficando as classificações anteriormente obtidas em frequência sem efeito. O aluno fica aprovado se a classificação do exame, arredondada à unidade, for igual ou superior a 10 valores. Em qualquer Exame de Época Especial, que inclui a totalidade da matéria, o aluno fica aprovado se a classificação do exame, arredondada à unidade, for igual ou superior a 10 valores. 3. Defesa oral de classificações iguais ou superiores a 16 valores: O aluno em que a classificação final (CF) é igual ou superiores a 16 valores, obtida em qualquer dos tipos de avaliação, é necessária a defesa da nota através da realização de uma prova oral perante um júri de, pelo menos, dois docentes. A não comparência neste momento de avaliação, implica ficar com a classificação final de 15 (quinze) valores. Bibliografia principal - Acetatos das aulas teóricas e sebenta de exercícios propostos para as aulas teórico-práticas. - Almeida, G. "SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (SI). GRANDEZAS E UNIDADES (SI)". Plátano Editora. - Beer, F.; Johnston, E. "MECÂNICA VECTORIAL PARA ENGENHEIROS - ESTÁTICA". McGraw-Hill. - Deus, J.; Pimenta, M.; Noronha, A.; Penã, T. (2000). "INTRODUÇÃO À FÍSICA". McGraw-Hill. - Giancoli, Douglas C.; (1998). "PHYSICS". Prentice Hall. - Gispert, C.."FÍSICA E QUIMICA". Enciclopédia Audio Visual Educativa. - Indias, M. (1992). "CURSO DE FÍSICA". McGraw-Hill.

11 - Merian, J. (1985). "ESTÁTICA". Livros Técnicos e Científicos Editora. - Noronha, A; Brogueira, P. (1994). "EXERCICIOS DE FÍSICA". McGraw-Hill. - Resnik, R.; Halliday, D. (1984). "FÍSICA". Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Serway, R. (1982). "PHYSICS FOR SCIENTISTS & ENGINEERS WITH MODERN PHYSICS" - Young, H.; Freedman, R. (1996). "UNIVERSITY PHYSICS". Addison-Wesley Publishing Company Inc. Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

12 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Geologia de Engenharia I Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Geotecnia Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Jorge Luís Silva (jlsilva@ualg.pt) Corpo de Docente: Jorge Luís Silva (jlsilva@ualg.pt) Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 1º 2 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) A unidade curricular tem como objetivo dar a conhecer a dinâmica interna e externa da Terra, segundo uma perspetiva do Engenheiro Civil e tendo em vista o entendimento dos mecanismos geológicos que podem afetar a construção. A leitura e interpretação de cortes geológico-geotécnicos são também contemplados. Pré-requisitos Recomendados Conteúdos programáticos Dinâmica interna da terra; Dinâmica externa da Terra; Rochas e minerais; Cortes geológicos. Métodos de Ensino Aulas teóricas com exposição de conceitos sobre a dinâmica interna e externa da terra. Aulas teóricopráticas com a resolução de cortes geológicos e reconhecimento de rochas e minerais. Aulas de orientação tutorial com apoio à resolução de questões colocadas pelos alunos. Modo de Avaliação O regime de avaliação é por frequência e exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE), e processa-se do seguinte modo: a) Serão efetuados um teste de avaliação, obtendo-se aprovação por frequência se a classificação for igual ao superior a 9,5 valores. Peso da teórica 0,75; peso da pratica 0,25. b) O aluno pode obter aprovação por Exame, se nos exames de Época Normal ou de Recurso, a nota for obtida for igual ou superior a 9,5 valores; c) As classificações finais superiores a 15 valores terão de ser defendidas em prova oral, caso contrário a classificação final atribuída será de 15 valores. Por razões logísticas, exige-se a inscrição prévia dos alunos para a realização das provas escritas de frequência, Exame de Época Normal e Exame de Época de Recurso. Bibliografia principal Sebenta vários A Terra. Nova Geologia Global Peter Whillie

13 Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

14 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Informática Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Informática e Otimização Computacional Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Pedro Miguel Mendes Guerreiro (pmguerre@ualg.pt) Corpo Docente: Pedro Miguel Mendes Guerreiro (pmguerre@ualg.pt) Carlos Otero Silva (csilva@ualg.pt) Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 1º 3,5 TP + 0,5 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 52,5 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 80 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) As Ciências Informáticas possuem, no contexto das ciências e das tecnologias, um papel de inigualável valor, tanto no âmbito da utilização de aplicações específicas que auxiliem o técnico especialista nas suas atividades profissionais, como também por serem um motor essencial para a estruturação do raciocínio. Em face deste preâmbulo, esta unidade curricular possui os seguintes objetivos básicos: Utilizar aplicações informáticas de forma útil e rentável, numa perspetiva técnica; Desenvolver algumas técnicas de abordagem a problemas (académicos), idealizar as metodologias de resolução e efetuar a respetiva representação computacional, com vista a serem validadas mediante o exercício de um estudo crítico efetuado sobre as respostas obtidas. Pré-requisitos Recomendados Conteúdos programáticos 1. Folha de cálculo 1.1. Cálculo avançado 1.2. Funções pré-definidas 1.3. Gráficos 1.4. Gestão de dados 2. Programação em ambiente matemático (simbólico e algébrico) 2.1. Tipos de dados e objetos matemáticos 2.2. Estruturas fundamentais da programação Decisões Ciclos 2.3. Funções 2.4. Operações de Entrada/Saída 2.5. Cálculo algébrico e iterativo Métodos de Ensino Nas aulas teórico-práticas serão explicados alguns dos principais comandos e funções de cada

15 aplicação, sendo depois realizados diversos exercícios de aplicação prática. Serão também indicados diversos problemas que os alunos deverão resolver fora das aulas e que serão objeto de discussão nas aulas de orientação tutorial. Modo de Avaliação A avaliação será efetuada através de duas frequências teórico-práticas, a primeira valendo 60% da nota (12 valores) e a segunda 40% (8 valores). Existe uma nota mínima obrigatória (na primeira frequência é 3 valores, na segunda é 2), sendo que o aluno está aprovado e dispensado do exame, se as notas das frequências forem superiores à respetiva nota mínima e a nota final for superior a 10 valores. O exame será igualmente realizado em duas partes com as mesmas regras das frequências. Todas as avaliações serão realizadas no computador, sem consulta e estão sujeitas a uma inscrição prévia, que terminará sempre pelo menos 48h antes da realização da prova de avaliação. Bibliografia principal Lindfield, G.; Penny, J. (1995) Numerical Methods Using Matlab, Ellis Horwood, ISBN Hanselman, D.; Littlefield, B. (1997) The Student Edition of Matlab, Prentice-Hall, ISBN Knuth, D. (1997) The Art of Computer Programming, 3º Edition, Addison-Wesley Publishing Company, ISBN Gomez, Claude, et al (1999) Engineering and Scientific computing with Scilab, Editora Birkhäuser, ISBN Curto, J. J. D. (2001) Excel para Economia e Gestão, 3ª Edição, Edições Sílabo, ISBN Urroz, Gilberto (2001) Numerical and Statistical Methods with Scilab for Science and Engineering, Vol. 1, Edições greatunpublished.com, ISBN Bloch, S. C. (2003) Excel for Engineers and Scientists, 2º Edition, John Wiley & Sons, ISBN Almeida, P. (2005) Excel Avançado, Edições Sílabo, ISBN Lopes, I. C.; Pinto, M. O. (2006) O Guia Prático do OpenOffice.org 2, Editora Centro Atlântico, ISBN Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

16 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Análise Matemática Aplicada Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Matemática Aplicada Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Conceição Ribeiro ( cribeiro@ualg.pt) Corpo de Docente: Celeste Gameiro ( mgameiro@ualg.pt) Conceição Ribeiro (cribeiro@ualg.pt) Paula Ribeiro (pribeiro@ualg.pt) Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 2º 2 T + 2 TP + 0,5 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) O aluno deverá ficar capacitado com a base matemática necessária à compreensão teórica para o estudo das matérias a leccionar nas áreas científicas da licenciatura. Deverá também ficar conhecedor de aplicações correntes, da matéria leccionada, em casos reais da Engenharia Civil. Pré-requisitos Recomendados Conhecimentos de Análise Matemática. Conteúdos programáticos I- Equações Diferenciais 1. Introdução às equações diferenciais Ordem e grau de uma equação diferencial Solução geral, particular e singular; Condições iniciais. 2. Equações diferenciais ordinárias Equações diferenciais de 1ª ordem Equações diferenciais de variáveis separadas ou separáveis Equações diferenciais homogéneas Equações diferenciais lineares Equações diferenciais de Bernoulli Equações diferenciais exatas. Fator integrante Aplicação das equações diferenciais de 1ª ordem às Trajetórias Ortogonais Equações diferenciais de ordem superior à primeira Equações diferenciais redutíveis à 1ª ordem Equações lineares homogéneas de 2ª ordem com coeficientes constantes; Definições, propriedades gerais e resolução Aplicações das equações diferenciais às várias áreas cientificas da Engenharia Civil, nomeadamente às Estruturas e Hidráulica. II - Funções de várias variáveis independentes 1. Introdução Breves noções topológicas em Rn Definição. Domínios Limites e continuidade. Diferenciabilidade. Noção de diferencial Derivadas parciais. Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz Derivada da função composta. Derivada total.

17 1.6. Matriz hessiana. Extremos Gradiente. Interpretação geométrica. Aplicações. III - Integrais Múltiplos 1. Geometria analítica em R Reta e plano Superfícies de revolução Quádricas. 2. Integrais Duplos 2.1. Definição e propriedades Cálculo de integrais duplos. Teorema de Fubini Teorema do Valor Médio Aplicações dos integrais duplos. 3. Integrais Triplos 3.1. Definição e propriedades Cálculo de integrais triplos Aplicações dos integrais triplos Mudança de variáveis. Coordenadas cilíndricas e esféricas. 4. Aplicações dos integrais múltiplos à Estática e à Resistência de Materiais. Métodos de Ensino Aulas Teóricas: Faz-se uma exposição detalhada dos vários temas do programa da disciplina com análise de exemplos. Os diapositivos apresentados nestas aulas serão facultados aos alunos. Aulas Práticas: Serão resolvidos exercícios sobre os temas já tratados na aula teórica. Os alunos serão ainda desafiados a resolver problemas, que podem ter ou não aplicação directa na sua área de estudos, sob a orientação da docente, que irá fomentar a discussão das metodologias utilizadas e dos resultados obtidos. Orientação tutorial: é proposto aos alunos um trabalho de casa que deve ser realizado durante a semana e entregue na aula tutorial seguinte. O trabalho de casa é discutido e resolvido nestas aulas. Modo de Avaliação 1) Durante as actividades lectivas Componente periódica: três testes, um por capítulo. Para o cálculo da nota final, somente os testes i com i = 1, 2, 3, cuja classificação NP_i tenha sido igual ou superior a 8 valores (escala de 0 a 20) são considerados. Componente contínua: avaliação dos trabalhos de casa entregues ou realizados nas aulas tutoriais. Esta componente é opcional. É classificada por N_OT, na escala de 0 a 20 valores. 2) Por exame: exame normal ou exame de recurso. O exame é constituído por três partes cada uma das quais correspondentes a um capítulo. O aluno realizará o exame completo ou apenas as partes i do exame (i = 1, 2 ou 3) em que obteve uma classificação NP_i inferior a 8 valores. A nota final da disciplina, que denotamos por NF, é dada por: NF = max { NF_C, NF_P } onde NF_P = (NP_1 + NP_2+ NP_3) / 3 NF_C = 0.9NF_P + 0.1N_OT com NP_ i = Nota da Parte i, com i = 1, 2, 3 e NP_i > ou = a 8 valores

18 N_OT = Nota Orientação Tutorial. O aluno é aprovado à disciplina se tiver nota final NF igual ou superior a 10 valores, caso contrário está reprovado. Bibliografia principal Stewart, J. (1999), Cálculo Vol. I e II, Pioneira. Azenha, A. E Jerónimo, M.A. (1995), Elementos de Cálculo Diferencial e Integral em R e R n, McGraw-Hill Ferreira, J. Campos (1990), Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian, 3ª Ed. Carvalho e Silva (1994), Princípios de Análise Matemática Aplicada, McGraw-Hill Carvalho e Silva, J. e Leal, C.M.F. (1996), Análise Matemática Aplicada, McGraw-Hill Piskounov, N. (1997), Cálculo Diferencial e Integral, Vol. I e II, Lopes da Silva Editora Demitovitch, B.(1977) Exercícios de Análise Matemática, McGraw-Hill Ferreira, M. e Amaral, I. (1992) Matemática - Integrais Múltiplos e Equações Diferenciais, Sílabo. Ferreira, M. e Amaral, I. (1995) Matemática - Exercícios - Integrais múltiplos, Equações Diferenciais, Sílabo Larson, R, Hostetler, P.H. e Edwards (2006), B.H, Cálculo Vol. I e II, Mc-Graw-Hill. Baptista, M.O. e Silva, M.A. (1994) Matemática Equações Diferenciais e Séries, Sílabo. Gameiro, Celeste, Apontamentos das aulas teóricas, Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

19 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Cálculo e Computação Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Informática e Optimização Computacional Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Mário Carlos Machado Jesus (mjesus@ualg.pt) Corpo Docente: Mário Carlos Machado Jesus (mjesus@ualg.pt) Carlos Otero Silva (csilva@ualg.pt) Pedro Miguel Mendes Guerreiro (pmguerre@ualg.pt) Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 2º 1 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 15 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 87,5 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Constitui objetivo fundamental desta unidade curricular iniciar o discente na modelação e na representação computacional, por se reconhecer que são áreas cada vez mais necessárias na sociedade tecnológica dos nossos dias, muito por causa dos avanços computacionais registados. Os conceitos introduzidos e os exemplos utilizados são especialmente selecionados por forma a permitir uma fácil adaptação ao tema e incitar o aluno a explorar novas situações, exercitando as suas capacidades de análise, síntese e abstração. Paralelamente o aluno tem a oportunidade de adquirir e/ou de solidificar os conhecimentos, ao necessitar de superar os desafios que lhe são propostos através dos exercícios práticos específicos. Pré-requisitos Recomendados Conteúdos programáticos Introdução à computação científica: representação numérica, introdução à teoria dos erros, interpolação polinomial, resolução de equações não lineares, introdução à otimização numérica uni e multidimensional. Introdução à teoria dos grafos: introdução, grafos no plano, árvores, circuitos eulerianos e hamiltonianos, representações computacionais dos grafos, alguns problemas estruturais e operacionais em grafos. Métodos de Ensino A exposição dos conteúdos assenta sobre o princípio de Learning by Example. A exposição, numa ótica aplicada dos conteúdos programáticos, é efetuada nas aulas teóricas sendo as aulas práticas dedicadas à resolução de exercícios, num ambiente de programação matemática. Modo de Avaliação A aprovação na disciplina consegue-se mediante a obtenção de uma nota final (NF) de dez (10) ou mais valores. Os alunos devidamente matriculados podem obter a aprovação por uma das seguintes formas:

20 Avaliação Normal Obedecendo ao conteúdo curricular a avaliação é igualmente separável segundo os dois módulos curriculares existindo um momento de avaliação para cada um deles, designados por PARTE1 (vale 60% da classificação final com uma nota mínima de 3 valores) e PARTE2 (vale 40% da classificação final (8 valores) com uma nota mínima de 2 valores), respetivamente. Cálculo da nota final resulta da soma direta de cada uma das partes. Avaliação Especial Os momentos de avaliação previstos neste enquadramento constam de uma prova teórico-prática única, realizada em computador. Bibliografia principal Análise Numérica, Valença M., Universidade Aberta (sebenta). Numerical Analysis, Turner P., Macmillan Press (ISBN ). Introduction to Numerical Analysis, Stoer J., Burlish R., Springer-Verlag (ISBN X). Graphs and Applications: An Introduction Approach, Aldous J., Wilson R., Springer-Verlag (ISBN X). Graphs and Algorithms, Gondran M., Minoux M., John Wiley & Sons, (ISBN ). Scientific Computing: An Introduction Survey, Michael Heath, (sítio oficial da aplicação Scilab) Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

21 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Desenho de Construção Assistido por Computador Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Ordenamento do Território, Arquitetura e Transportes Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Paulo Charneca (pcharnec@ualg.pt) Corpo de Docente: Paulo Charneca (pcharnec@ualg.pt) Vera Rocheta (vrocheta@ualg.pt) Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 2º 1,5 T + 3 TP + 1 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 22,5 T + 45 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 57,5 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Familiarização com os sistemas correntes de representação na construção civil. Sensibilização para as potencialidades do CAD na elaboração de projetos. Sistematização na apresentação de elementos desenhados dos projetos das diferentes especialidades. Princípios de programação na criação de elementos parametrizáveis. Pré-requisitos Recomendados Conteúdos programáticos 1 - A representação gráfica como meio de comunicação no projeto. 2 - Modos tradicionais de representação. 3 - Evolução histórica do CAD. 4 - Sistemas comerciais disponíveis e suportes físicos requeridos. 5 - Vantagens e desvantagens destes sistemas e perspetivas de evolução. 6 - Exploração do sistema AutoCAD 2004: a)- Suportes físicos; b) - Ferramentas de desenho e de edição; c) Criação e manipulação de blocos; d) - Visualização Tridimensional; e) - Cotagem e legendagem; f) - Gestão dos elementos desenhados; g) Comunicação com outros sistemas; h) - Apresentação de projetos. 7 Princípios e técnicas de programação em Lisp, aplicados à criação de desenhos parametrizáveis. Métodos de Ensino A metodologia de ensino é suportado pela elaboração de trabalhos práticos abrangendo os vários espetos do Programa (desenhos e rotinas de programação), facto que permite adicionar um lado eminentemente prático à unidade curricular. Modo de Avaliação O regime de avaliação, é por frequência e exame complementados pela realização de um trabalho prático para avaliação (projeto), e processa-se do seguinte modo: a) O projeto será realizado nas aulas práticas, de acordo com enunciado próprio.

22 b) Serão efetuados dois testes ao longo do período de aulas, um teórico e outro prático, obtendo-se a aprovação (por frequência) se a média das classificações ponderadas com o projeto for igual ou superior a 9,5 valores. c) O aluno pode obter aprovação (por Exame), se nos exames de Época Normal ou de Recurso, se a nota ponderada com o projeto for igual ou superior a 9,5 valores. d) Ponderações: por frequência: NF f = 0,2 PROJETO + 0,6 * FP + 0,2 * FT por exame: NF ex = 0,2 PROJETO + 0,6 * EX P + 0,2 * EX T Bibliografia principal - Bases dos desenhos a realizar nas aulas práticas. - Programas de referência em Lisp. - AAVV, Autocad R2004 Aulas Práticas, ISE-UAlg - AUTODESK, Release 2004 Custumization Guide, Autodesk. - AUTODESK, Release 2004 Reference Guide, Autodesk. Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

23 UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO LETIVO 2012/2013 Unidade Curricular (UC): Estática Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Ana Carreira Corpo Docente: Ana Carreira Ano Semestre Horas contacto (1) semanais Tipo Código da UC ECTS 1º 2º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1449C Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Instruir e desenvolver a capacidade para resolver problemas de equilíbrio de estruturas isostáticas, através da introdução dos conceitos teóricos e das metodologias práticas para as aplicações correntes da engenharia civil. Pré-requisitos Recomendados Conhecimentos de Física Aplicada à Engenharia Civil. Conteúdos programáticos 1. Introdução 1.1. Estruturas: Modelo de cálculo; cargas; apoios e libertações internas. 2. Equilíbrio de estruturas no plano e no espaço 2.1. Redução de um sistema de forças a uma força e a um binário. Sistemas de forças equivalentes Resultante de um sistema de forças e seu ponto de aplicação Reações de apoio e diagramas de corpo livre. 3. Estruturas articuladas planas 3.1. Classificação interior, exterior e global de estruturas articuladas planas Esforços em barras biarticulada: método dos nós; método de Ritter ou das secções. 4. Estruturas porticadas no plano e no espaço 4.1. Classificação interior, exterior e global das estruturas Esforços internos em peças lineares. Esforço normal, esforço transverso, momento fletor e momento torsor Equações de esforços internos em peças lineares e diagramas de esforços. 5. Equilíbrio de cabos sujeitos a cargas concentradas 5.1. Configuração de equilíbrio; comprimento do cabo; tensão em qualquer ponto do cabo. Métodos de Ensino Aulas teóricas: exposição das matérias com recurso a apresentações em Powerpoint e acetatos. Aulas práticas: apresentação de exercícios resolvidos. Aulas de orientação tutorial: resolução autónoma de problemas propostos sob a orientação do docente.

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