Unidade I PRÁTICAS E PROJETOS DO. Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

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1 Unidade I PRÁTICAS E PROJETOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

2 Práticas e Projetos do Ensino Fundamental Contribuindo para o desenvolvimento de cidadãos autônomos, participativos e transformadores.

3 A disciplina Práticas e Projetos do Ensino Fundamental PPEF, como é conhecida por todos nós, responde de modo prático e estrutural às exigências dos fundamentos filosóficopedagógicos definidos por lei, para o êxito do Ensino Fundamental. Quando falamos de estrutura legal, estamos nos referindo a: Constituição Federal de LDB 9394/96. PCN do Ensino Fundamental de 1997.

4 Constituição Federal de 1988 Em seu art. 205 encontramos: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

5 LDB 9394/96 Art. 2º: A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania d i e sua qualificação para o trabalho.

6 LDB 9394/96 e seu Título III Do Direito à Educação e do Dever de Educar. Art. 4º: O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I. Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria [...]

7 PCN do Ensino Fundamental Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental em todo o país. Sua função é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica atual.

8 A disciplina se apresenta assim estruturada Unidade I 1. A presença das orientações legais na escola. 2. Escola, mensagem oficial e autonomia relativa. 3. O professor e uma nova identidade. 4. O novo aluno da escola. 5. Algumas palavras sobre projetos e oficinas. 6. O curso de Pedagogia A disciplina PPEF.

9 Unidade II 7. Construir a noção do tempo. 8. A história como a conhecemos hoje. 9. Atividades propostas. 9.1 Atividades do 1º ano. 9.2 Atividades do 2º ano. 9.3 Atividades do 3º ano. 9.4 Atividades do 4º ano. 9.5 Atividades do 5º ano. 10. Sugestões de projetos de história com oficinas.

10 PPEF e a formação de professores Unidade III 11. Geografia: do espaço vivido, ao percebido, ao concebido. 12. Atividades propostas Atividades do 1º ano Atividades do 2º ano Atividades do 3º ano Atividades do 4º ano Atividades do 5º ano. 13. Sugestões de projetos de geografia com oficinas.

11 PPEF e a formação de professores Unidade IV 14. Fundamentação da área (EF). 15. A Educação Física na escola. 16. Atividades propostas. 17. Fundamentação da área (Arte). 18. A Arte na educação. 19. Atividades propostas. 20. Sugestões de projetos de arte com oficinas.

12 Interatividade Que legislação está relacionada à disciplina PPEF? I. LDB 9394/96. II. CF de III. PCNs. Está correto o indicado em: a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) I e II. e) I e III.

13 Escola, mensagem oficial e autonomia Escola: instituição definida socialmente para colocar em prática o ideário de um modelo político de governo, concretizado pelo atendimento aos seus usuários, de diferentes idades, conforme as modalidades d de ensino.

14 Conhecer o funcionamento da escola: conhecer a rede de relações humanas que aí se estabelece, considerando as histórias de vida dos professores, alunos, funcionários, especialistas, pessoas concretas que dão vida aos dados estatísticos das pesquisa levantadas sobre os mais diferentes assuntos sobre a educação.

15 Autonomia? Não a isenta de um contexto mundial, das demandas das transformações tecnológicas e profissionais, a fim de educar para enfrentar as mudanças, preservando-se numa atitude positiva e encarando as transformações como uma oportunidade de desenvolvimento.

16 Estado de mudança na escola A escola precisa voltar-se para a democratização do acesso e permanência de todos; para a educação de qualidade que privilegie o autoconhecimento e a inserção do aluno no mundo do trabalho, com dignidade id d e espírito cooperativo.

17 O professor e uma nova identidade Há que se construir uma nova identidade profissional e uma atitude reflexivo-crítica, isto é, o desenvolvimento da capacidade reflexiva com base na própria prática. (Libâneo, 2004)

18 Nova identidade Substitui aquela representada pela figura central do processo educativo, que expunha oralmente para a plateia passiva e receptora, muitas vezes estimulada pela família culta, de posses, que proporcionava aos filhos, acesso aos livros e um ambiente de cultura refinada, os conhecimentos entendidos como permanentes.

19 Giz, lousa e saliva Aula expositiva é isso! É? Quem acha, muitas vezes? O professor... Por que? Aula expositiva também tem seu lado positivo! Ela é fundamental!

20 Novos recursos Computador, DVD, internet etc. E a aula expositiva. Fica mais fácil para esclarecer conceitos e reforçar ideias pesquisadas em outras mídias, por exemplo.

21 Entre as competências necessárias à vida hodierna, conta-se a capacidade de utilizar a informação de modo rápido e flexível, o que implica a capacidade de lidar com a informação e os meios que a tornam acessível. (Alarcão, 2007)

22 Assim... O professor é indispensável Como articulador e mediador. Seu trabalho é um movimento orquestrado e não linear. Também, como orquestrador, está focado no aluno e na construção de conceitos, atitudes e procedimentos correspondentes ao conhecer, saber fazer, saber ser e saber conviver.

23 Neutralidade? Não em educação... O modo como o professor exerce suas funções poderá favorecer a emancipação do mesmo modo que a reprodução de situações de discriminação e marginalização social. Deverá manter-se atento à indiferença e à diferença, desconstruindo a postura daltônica diante da diversidade sociocultural dos alunos, desde o início da Educação Básica.

24 Metodologia Há que ser revista. O aluno é um ser ativo, se movimenta na busca de informações a partir do interesse mas... Precisa de problematização pertinente. Precisa da orientação do professor.

25 Professores devem ser Timoneiro na navegação rumo à aprendizagem. Estruturador. Animador das aprendizagens.

26 Interatividade Qual o papel docente na atualidade? a) Articulador apenas do ensino. b) Reprodutor do ensino. c) Aquele que propõe dever de casa. d) O que deve conhecer tudo. e) Animador das aprendizagens.

27 O novo aluno da escola CF, 1988, art. 205: duplo tripé direito e dever. Direito: desenvolvimento pleno, preparo para cidadania, qualificação para o trabalho. Dever: instituições encarregadas de acesso e manutenção de todos a uma educação de qualidade; refere-se ao Estado, sociedade e família.

28 Acesso e permanência A todos os alunos, respeitados todos os quesitos classe social, etnia, sexo etc.

29 Escola das elites? Antes era assim; Hoje, precisa atender a todos! inclusão... que precisa vir acompanhada de regras que façam sentido, de uma real vontade de receber a todos. Assim... Precisamos repensar o papel da escola, do professor, as expectativas em torno da formação do aluno.

30 Projetos e oficinas Projeto? Projetus; vem do latim; Significa algo que se lança para frente e para cima, como um jato.

31 Todos os seres humanos projetam, tanto em termos pessoais quanto em termos coletivos, o que situa a ideia de projeto no terreno próprio da cidadania. (Machado, 2004)

32 Desde 1919 Kilpatrick, aproveitando as ideias de Dewey Atividade intencionada na qual os próprios alunos fazem algo num ambiente natural, integrando ou globalizando o ensino. Ex: construção de uma casinha de coelhos, podem ser trabalhados vários conhecimentos: geometria, desenho, cálculo, história natural, etc.

33 Equívocos Projetos temáticos ou de trabalho com poucos fundamentos conceituais, resultando em propostas reducionistas ou simplistas. Projetos elaborados pela coordenação pedagógica, com distribuição de tarefas aos professores, que também repassam aos alunos. Projetos elaborados durante as férias, sem a participação dos alunos.

34 Na verdade, o projeto Abriga sonhos, vontade de realizar algo, impulsiona ações para que se consiga algo muito desejado. É antecedido de sonhos, vontades, desejos, ilusões, necessidades etc. É o que o impulsiona!

35 Pedagogia de projetos Surge daí... A pedagogia de projetos, que visa ampliar a visão dos educadores em função de uma prática pedagógica envolvente e criativa.

36 Os projetos auxiliarão a escola a desenvolver nos alunos Atitudes analíticas, reflexivas, críticas e atuantes diante das diversidades étnicas, sociais e culturais existentes na comunidade local em primeiro plano, mas abordando também a mesma problemática no âmbito do Brasil (Nogueira, 2008)

37 O que considerar? Como atingir os objetivos? Quais as estratégias a serem utilizadas? Qual a colaboração de cada disciplina no desenvolvimento do projeto? Ondeecomoospaiseacomunidade e os e a comunidade podem colaborar?

38 Conhecimento em rede

39 Projetos e oficinas: práticas educativas que andam de mãos dadas Oficinas: espaços de trabalhos práticos, não são espaços sem teorias! Teorias e prática são indissociáveis! O ambiente de uma oficina em muito favorece a compreensão teórica pela troca de informações e de pontos de vista entre os diversos participantes.

40 Oficinas pedagógicas e projetos Caracterizam-se: Pela construção coletiva de um saber e pela análise da realidade. Pela confrontação e intercâmbio de experiências em que o saber não se constitui apenas no resultado final do processo de aprendizagem, mas também no processo de construção do conhecimento.

41 Os projetos e os conteúdos Conceituais: o que é. Procedimentais: como fazer. Atitudinais: ética, criticidade, consciência. Para que a formação do cidadão crítico, participativo e transformador não se transforme num discurso estéril, é preciso selecionar possibilidades de o aluno agir ética e conscientemente nas mais diversas situações. Assim...

42 O encaminhamento dos conteúdos não se dissocia dos conceitos, procedimentos e atitudes. Eles representam... Como o aluno é em seus relacionamentos e consigo mesmo, em ambientes de trabalho, familiar, de lazer etc.

43 Interatividade Ao encerrar o tema A terra e os recursos naturais, a professora propôs uma pesquisa na internet. Para ampliar o conteúdo, orientou leitura; pediu relato do aprendido e comparação entre novos conhecimentos e os já adquiridos. Para finalizar, houve exposição para toda a classe, usando as devidas expressões científicas. Assim, Ela enfatizou: a) O processo de multiplicação das informações novas. b) Os processos de subtração das ideias. c) O processo de subtração de informações científicas. d) Os conteúdos procedimentais. e) Os conteúdos conceituais.

44 Os projetos e a abordagem interdisciplinar Método de pesquisa e de ensino voltado para a interação em uma disciplina, de duas ou mais disciplinas, num processo que pode ir da simples comunicação de ideias até a integração recíproca de finalidades, objetivos, conceitos, conteúdos, terminologia, metodologia, procedimentos, dados e formas de organizá-los e sistematizá-los no processo de elaboração do conhecimento. (Gonçalves, 2005)

45 Depende de Mudança de atitude!

46 O curso de pedagogia Corresponde às expectativas socioculturais sobre a formação de profissionais para atuarem em creches, pré-escolas e nos anos iniciais do EF.

47 Preocupação da pedagogia Formação geral do aluno, futuro professor. Contempla nas suas diferentes matrizes curriculares, conteúdos de sociologia, antropologia, filosofia, psicologia. Imbricados aos conteúdos específicos da formação de profissionais das séries iniciais.

48 Ao mesmo tempo Contempla a conciliação teórico-prática. Combina conteúdos teóricos com estágios em EI, EF (1º. ciclo), gestão, supervisão, administração, empresa.

49 Metodologias a serem estudadas Língua portuguesa. Matemática. História. Geografia. Alfabetização. Arte. Educação Física. Ação-reflexão-ação

50 Profissão estratégica Professor de EB: desempenha pelo menos 2 papéis cruciais no contexto das oportunidades de desenvolvimento.

51 Concentra força propulsora do desenvolvimento à medida que, manejando e produzindo conhecimento, puxa a modernidade e ocupa pontos nevrálgicos do processo de formação da competência escolar. Emerge como garantia primordial de humanização da modernidade, no sentido da construção de um projeto moderno e próprio de desenvolvimento.

52 Habilidades cruciais ao pedagogo Capacidade propedêutica competência em construir condições adequadas do aprender a aprender, do saber pensar, de pesquisar, de teorizar a prática, de atualizar-se constantemente. Habilidade tipicamente metodológicoinstrumental; domínio de meios e métodos.

53 Opõe-se à tendência reprodutiva Copiadora. Meramente transmissiva. Marcada pela relação hierárquica e formal do ensinoaprendizagem. Dá instrumentos mas não ensina a buscá- los.

54 Atualmente Busca-se e cobra-se: Autonomia com responsabilidade; criatividade. Para isso, que tal trabalhar com projetos?

55 PPEF Competências: Adquirir a capacidade de articular o ensino e a pesquisa na produção do conhecimento e na prática educativa. Ter compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização da vida em sociedade.

56 PPEF Competências: Objetios:

57 PPEF Competências:

58 PPEF Objetivos específicos: Elaborar, executar e avaliar planos de ação pedagógica que expressem o processo de planejamento desenvolvido em cada área do conhecimento. Incorporar as ações pedagógicas à diversidade cultural, étnica, sexual e religiosa de nosso povo. Reconhecer que a ação educativa deve ser planejada.

59 PPEF Objetivos específicos: Perceber o desenvolvimento da criança quanto aos aspectos: físico, psicopedagógico e social. Elaborar programas e atividades curriculares próprias à faixa etária.

60 Sendo assim... E nos estágios? 1. Silenciar: dominar o próprio pensamento; a escrita é o único instrumento para interação com o outro. 2. Escutar: as falas, reações ou silêncio; exercitar a sutileza da escuta. 3. Ver: olhar o todo, o coletivo, as partes, os individuais, no seu conjunto e detalhes; ser um leitor da realidade pedagógica.

61 4. Escrever: instrumento valioso de interação do observador com ele mesmo, no diálogo com o educador e com o grupo que observa; apoio, âncora do pensar, da reflexão. 5. Participar: numa interação silenciosa, exige exercício da concentração e numa interação mediada pela linguagem corporal; seu corpo fala.

62 Terezinha Rios

63 Estágio Momento certo do reaprender a pensar a partir da compreensão entre o que se discutiu nas aulas e a realidade da sala de aula, exibindo a relação: professor-aluno; professor com a hierarquia escolar; professor com a comunidade; professor com o conteúdo.... Mediando o processo de transformação dos alunos do EF.

64 Interatividade Assinale a alternativa incorreta: a) Não se pode ensinar valores como se existissem por si mesmos. b) O pedagogo precisa ter compromisso ético com a profissão. c) O estágio é momento certo do reaprender a pensar. d) Formação geral do aluno, futuro professor é objetivo da Pedagogia. e) O estágio é dispensável para aqueles que já trabalham e têm experiência docente.

65 ATÉ A PRÓXIMA!

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