UMA VISÃO SOBRE SOA. O que é, que cuidados a ter na sua implementação e qual a abordagem Indra na implementação de projectos deste tipo
|
|
- Terezinha Dreer Peixoto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cnsultria Tecnlógica UMA VISÃO SOBRE SOA O que é, que cuidads a ter na sua implementaçã e qual a abrdagem Indra na implementaçã de prjects deste tip RUI PEDRO SARAIVA Respnsável Cnsultria Tecnlógica IDC Virtualizaçã e SOA/ Centr Cultural de Belém/ 01 de Julh de 2008
2 INDICE 01 Apresentaçã Crprativa Indra 02 Entendiment d Mdel SOA 03 Factres de Sucess 04 Abrdagem Indra 2
3 INDICE 01 Apresentaçã Crprativa Indra 02 Entendiment d Mdel SOA 03 Factres de Sucess 04 Abrdagem Indra 3
4 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA INDRA QUEM SOMOS Multinacinal de TI númer um em Espanha e uma das principais na Eurpa M em vendas 1/3 em mercads internacinais prfissinais Mdel de negóci diferencial 4
5 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA INDRA FORTE PRESENÇA INTERNACIONAL DIRECCIONADA PARA OS MERCADOS GEOGRÁFICOS COM ELEVADO POTENCIAL DE CRESCIMENTO Mais de 30 filiais REFERÊNCIAS EM MAIS DE 90 PAÍSES EUROPA AMÉRICA LATINA E.U. RESTO 51% 28% 8% 13% Alemanha Angla Andrra Arábia Saudita Argélia Argentina Arménia Austrália Áustria Bahrein Belize Bélgica Blívia Bósnia Herzegvina Btswana Brasil Bulgária Cab Verde Camarões Canadá Chile China Clômbia Cng Creia d Sul Csta Rica Crácia Equadr E.U. Egipt El Salvadr Emirats Árabes Unids Eslváquia Espanha Etiópia Filipinas Finlândia França Grécia Guatemala Hnduras Hlanda Hungria Irlanda Itália Índia Indnésia Israel Jrdânia Cazaquistã Quénia Letónia Líbia Lituânia Luxemburg Macedónia Malta Marrcs Méxic Mldávia Mónac Mçambique Nicarágua Nigéria Nruega Nva Zelândia Oman Panamá Paraguai Peru Plónia Prtugal Prt Ric Rein Unid República Checa República Dminicana Ruanda Rménia Rússia Servia e Mntenegr Singapura Síria África d Sul Suíça Tunes Turquia Ucrânia Uganda Uruguai Venezuela Vietname Zâmbia Zimbabwe 5
6 INDICE 01 Apresentaçã Crprativa Indra 02 Entendiment d Mdel SOA 03 Factres de Sucess 04 Abrdagem Indra 6
7 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA SOA PARA QUÊ? SOA ferece respstas a necessidades cmuns d negóci Agilidade de negóci Cntrl d negóci Pupança de custs Limitada TI atrasa negóci Timetmarket elevad Redundância Vams lançar de funções nvas fertas cmerciais Risc baseadas Tecnlógic na (pr idade ds alterações nsss ns clientes sistemas de prduçã) CEO Será necessáricriar ái i nvas funcinalidades que dêem suprte a essas fertas tems de alterar CRM, sistema de facturaçã, CIO 7
8 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA SOA PARA QUÊ? SOA ferece respstas a necessidades cmuns d negóci Agilidade de negóci Cntrl d negóci Pupança de custs Limitada Restringid TI atrasa negóci Sils de Infrmaçã Timetmarket elevad Redundância Alguns de Clientes funções ainda nã receberam s seus Risc pedids Tecnlógic (pr alterações O que ns se sistemas passa? de prduçã) CEO Prcesss de negóci tems de ir buscar s pedids desses fragmentads entre Clientes várias a CRM, depis cmprvar aplicações estad ds pedids n Sistema de Gestã Integraçã B2B de difícil Pedids prvavelmente tems de chamar a empresa de transprtes para averiguar se huve prblemas CIO 8
9 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA SOA PARA QUÊ? SOA ferece respstas a necessidades cmuns d negóci Agilidade de negóci Cntrl d negóci Pupança de custs Limitada Restringid Cndicinad TI atrasa negóci Timetmarket elevad Redundância de funções O rçament para este Risc an Tecnlógic é... (pr alterações ns sistemas de prduçã) CEO Sils de Infrmaçã Custs de manutençã necessitams elevads migrar Sistema de Prcesss de negóci Gestã de Pedids, está basead em fragmentads entre várias tecnlgia bsleta Frte dependência especialista das d aplicações sistema saiu da tecnlgias empresa... Tems instaladas de Integraçã B2B difícil cntratar um freelancer. Nã vai haver rçament para nv Prtal de Clientes CIO 9
10 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA SOA PARA QUÊ? SOA ferece respstas a necessidades cmuns d negóci Agilidade de negóci Cntrl d negóci Pupança de custs Limitada Restringid Cndicinad TI atrasa negóci Timetmarket elevad Redundância de funções Tds estes Risc Tecnlógic (pr prblemas afectam alterações ns sistemas de prduçã) negóci CEO Sils de Infrmaçã Custs de manutençã Prcesss de negóci elevads fragmentads entre várias Frte dependência das aplicações tecnlgias instaladas Integraçã B2B difícil SOA é a sluçã que precisams CIO 10
11 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA SOA PARA QUÊ? SOA ferece respstas a necessidades cmuns d negóci Agilidade de negóci Cntrl d negóci Pupança de custs Slucinad Limitada cm SOA Slucinad Restringid cm SOA Slucinad Cndicinad cm SOA CEO TI atrasa negóci Timetmarket elevad Redundância de funções Risc Tecnlógic (pr alterações ns sistemas de prduçã) SOA Sils de Infrmaçã Prcesss de negóci fragmentads entre várias aplicações Integraçã B2B difícil Prprcina melhr alinhament entre TI e s bjectivs de negóci Melhra timetmarket Prmve reutilizaçã para evitar redundância e riscs tecnlógics. Facilita desenvlviment Oferece visã endtend d negóci Está baseada em serviçs e prcesss, nã em aplicações Pssibilita a interperabilidade entre platafrmas tecnlógicas distintas (fundamentase em standards) + + Custs de manutençã elevads Frte dependência das tecnlgias instaladas CIO 11
12 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA SOA» SERVICE ORIENTED ARCHITECTURE Estil de arquitectura que suprta serviçs débilmente acplads para facilitar a flexibilidade d negóci de frma interperavel e independente da tecnlgía. Cnsiste num cnjunt de serviçs alinhads cm negóci que dã suprte a prcesss de negóci implementads de frma flexivel e dinamicamente recnfiguráveis utilizand descrições de serviçs baseadas em interfaces. 12
13 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA EVOLUÇÃO ATÉ AO MODELO SOA Exempl de Tramitaçã de Sinistr Cm SOA criams SERVIÇOS: Os SERVIÇOS sã ISOLADOS e REUTILIZAVEIS As APLICAÇÕES cnstremse pr COMPOSIÇÃO DE SERVIÇOS A CADEIA DE VALOR das rganizações dirige as APLICAÇÕES Antes de SOA Cmpartimentad, Departamental, Fechad, Mnlític Funções de Negóci dependentes de Aplicações Depis de SOA Serviçs Partilhads, Clabrativ, Integrad Aplicações Cmpstas Gestã de Prfissinais Assignaçã Prfissinais Incrpraçã Prfissinais Seguiment e Cntrl Cntrataçã/ Carteira Cntrataçã Pagaments Suplements Tarifaçã Marketing CRM Vendas Finanças Catálg Sinistrs Abertura de Expediente Suplements Assignaçã Prfissinais Pagaments Partner Funçã de Negci Prcess Negci Serviç Serviç 1. Abertura de Expediente Cntrataçã. Serviç Tramitaçã de Sinistrs (aplicaçã hrizntal a rganizaçã Pagamen ts Abert. Expedien te 2. Sumplement Apólice 3. Assignaçã Prfissinais Bus Assig. Prfissi. Segui. Cntrl Supleme nts Serviç Marketing CRM Vendas Finanças Catálg 5. Seguiment Prfissinais Serviçs de Negci Reutilizaveis 4. Pagaments Serviç Serviç Partner 13
14 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA MODELO CONCEPTUAL DE ARQUITECTURA SOA Negóci 1 Identificaçã e Especificaçã de Serviçs Uma vez definid mdel de negóci, s serviçs necessáris para implementar s prcesss de negóci devem ser identificads e especificads. Este é um prcess cmpletamente analític. Prcesss e Infrmaçã Aplicações Infraestrutura Arquitectura SOA Arquitectura Lógica (Serviçs) Arquitectura Tecnlógica 2 Arquitectura Técnica As Aplicações devem ter infraestrutura tecnlógica que permita a implementaçã ds prcesss de negóci a partir da cmpsiçã de serviçs 14
15 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA MODELO ARQUITECTURA TECNOLÓGICA SOA BAM (Business Activity Mnitring) Infraestrutura para a mnitrizaçã d rendiment ds prcesss de negóci BPM ESB (Enterprise (Business Prcess Service Bus) Management) Ferramenta Infraestrutura que de permite mdelar, cnectividade autmatizar que gerir dispnibiliza prcesss s de negóci serviçs a a aplicações lng de e td prcesss. seu cicl Permite de vida, reduzir cm númer estratégia e para cmplexidade alcançar a das eficiência cnexões perativa entre sistemas Vista de Negci Regist e repsitóri de Prtal serviçs Prcess 1 Prcess 2 Prcess 3 Prcess 4 Prcesss Serviç 1 Serviç 2 Serviç 3 ESB Serviç 4 Serviç 5 Serviç 6 Mainframes App Servers Databases Packaged Apps Custm Apps Partners Infraestrutura de Negci de acess Infraestrutura para lcalizaçã, integrad (BPM) e persnalizad a classificaçã e gestã d cicl de infrmaçã, aplicações e vida de serviçs prcesss de negóci Cmpnentes Serviçs de serviç Implementa a Regist e Serviç funcinalidade Repsitri d Tarefa Serviç. de de Negóci Serviçs Elements que repetivel, pssibilitam Cmpnentes atómica acess e à islada. infrmaçã É de Serviç interface da infraestrutura de Pde TI ser d cmpnente. alterad cmpnente Infraestrutura sem mudar serviç 15
16 ENTENDIMENTO DO MODELO SOA BPM» Business Prcess Mnitring Cicl de vida de um prcess inserid num sistema BPM BAM Business Activity Mnitring Quadr de Cmand Business Intelligence BPMS (Mnitrizaçã Prcesss) ptimizar analisar mnitrizar executar Prcess definir mdelar simular desenvlver BPM Suite Mtr de Regras de Negóci ESB (Enterprise Service Bus) BPA Business Prcess Analysis Arquitectura Empresarial Mdelaçã e Simulaçã Nrmalizaçã Cumpriment de Nrmativa 16
17 INDICE 01 Apresentaçã Crprativa Indra 02 Entendiment d Mdel SOA 03 Factres de Sucess 04 Abrdagem Indra 17
18 FACTORES DE SUCESSO SEM UMA GESTÃO ADEQUADA DAS PLATAFORMAS SOA Ist pde cnverterse nist A PROMESSA SOA Um mnte de SERVIÇOS INCONTROLADOS perdendse assim desta frma s benefícis prvidenciads pel SOA 18
19 FACTORES DE SUCESSO OS QUATRO PILARES SOA A implementaçã de SOA em qualquer Organizaçã deve basearse em 4 cnceits fundamentais: Estabeleciment da Metdlgia Implementaçã da Tecnlgia Implementaçã SOA Gestã da SOA Mudança Gvernance En 2010, a falta de SOA Gvernance será a razã mais cmum para fracass de uma implementaçã SOA (Prbabilidade de 0.8) 19
20 FACTORES DE SUCESSO ROADMAP SOA PARA UMA EMPRESA O PONTO DE PARTIDA DEPENDE DO GRAU DE MATURIDADE Iniciativa e Estrategia Objectivs Estratégics Plans Téctics Exempls Implementaçã SOA Estabelecer s fundaments de SOA Assentar negci sbre s beneficis de SOA Fixar: Metdlgía Arquitectura Tecnlgía Integraçã de Sistemas Expsiçã de Serviçs Serviçs de Framewrk Padrões de Desenvlviment Serviçs de Negci Reutilizáveis Nivel 3 Nivel 5 SOA industrializad Orquestaçã de Serviçs Extensã de SOA à Cmpanhia Orquestaçã de Serviçs (BPA) Gestã de Prcesss de Negci (BPM) Abrir SOA a exterir da cmpanhía Geraçã de Serviçs Cmpsts Desenvlver e Mnitrizar Prcesss de Negci Esenciais Serviçs B2B & B2C Prcesss Autmatizads Desenh de Prcesss de Negci, BAM B2C DACPD6 Subscriçã deactpd5 Serviçs B2B Prvisã de Serviçs GOVERNANCE Nivel 1 Nivel 2 Nivel 4 20
21 INDICE 01 Apresentaçã Crprativa Indra 02 Entendiment d Mdel SOA 03 Factres de Sucess 04 Abrdagem Indra 21
22 ABORDAGEM INDRA EVOLUÇÃO SOA NA INDRA Enquant s fabricantes de platafrmas rientam seu discurs para SOA para justificar e prmver a venda ds seus prduts, a INDRA ferece uma abrdagem SOA própria que cnsiste em: Metdlgía de Implementaçã SOA. Abrdagem de desenvlviment de aplicações Service Oriented Business Applicatins (SOBA) Enfque de Implementaçã» Identificaçã de Serviçs: TpDwn (nvs) e BttmUp (existentes). Aliança cm tds s frnecedres de Infraestrutrura. Tems cmpetência em tdas as sluções Desenvlver aplicações cm paradigma SOA utilizand ibuilder, abrangend s seguintes aspects: Metdlgía de Desenvlviment. Arquitectura referência SOA. Framewrks. Ambiente de desenvlviment MDA. 22
23 ABORDAGEM INDRA METODOLOGÍA DE IMPLEMENTAÇÃO SOA emind4ea Preassessment Análise Situaçã Actual Definiçã Mdel Futur Estratégia SOA Prtótip Determinaçã Nível de Maturidade SOA Divulgaçã Reclha de Expectativas e requisits Caracterizaçã ds SI Mapa Organizaçã vs. SI Identificaçã ds Prcesss crss Mapa Urbanístic (Serviçs abstrats) Arquitectura Lógica e Técnica bjetiv Plan Directr de Implementaçã SOA (radmap) Recmendações e guías técnicas Plan de Gestã da Mudança Plan de Gvern SOA Prpsta Oficina AE Validaçã técnica da Arquitectura prpsta Criaçã de activs reutilizáveis 23
24 ABORDAGEM INDRA O QUE É O ibuilder? Metdlgia É metdlgía que hmgeniza cicl de vida É baseada n paradigma RUP (Ratinal Unified Prcess) UML (Unified Mdel Language) cm padrã de mdelaçã Orientada a Objects, para fases de Análise e Desenh Cicl de Vida Iterativ e nã waterfall analisar emind4ibuilder ptimizar mnitrizar executar Prcess definir mdelar simular desenvlver Ambiente de desenv. É ambiente dev. de alta prdutividade basead em Mdels UML e Geraçã Autmatica de Códig Prcess de Engenharia de Sftware Qualificad» Trabalh de Dev. Prfissinalizad Mair nível abstracçã Prgramadr nã tem de dminar s framewrks Open Surce PIM PSM Ferramenta de mdelaçã UML <xmi/> Templates Ferramentas MDA Códig Mdel Driven Architecture Framewrk É uma Arquitectura J2EE baseada em cmpnentes pensurce, BPM e BRS Open Surce, J2EE, BPM, BRS (*) PIM: Platfrm Independent Mdel (** )PSM: Platfrm Specific Mdel 24
25 ABORDAGEM INDRA O QUE É O ibuilder? Benefícis Melhra Timetmarket em desenvlviment de prjects Facilita a rientaçã d desenvlviment a negóci e a Cliente Favrece a cncretizaçã d âmbit funcinal d prject Hmgeniza a realizaçã d prcess de análise Diminui risc na fase de cnstruçã Aumenta a qualidade d sftware a reduzir drasticamente númer de errs na fase de cnstruçã Facilita a integraçã ds cmpnentes desenvlvids 25
26 ABORDAGEM INDRA CAAT» CENTRO AVANÇADO DE ARQUITECTURAS TECNOLÓGICAS ALIANÇAS E PARCEIROS A partir das alianças cm s principais frnecedres de sluções de integraçã/soa, a Indra está a criar seu própri labratóri SOA, que cbre s seguintes bjectivs: Ajudar s Clientes Indra a entender e adptar um discurs SOA cerente e cmplet Mntar prttips SOA cm s principais frnecedres de tecnlgía SOA: IBM, BEA, Oracle, TIBCO, SwAG Mstrar situações reais as clientes, cm base ns prttips de Arquitectura Empresarial e aplicações SOA. Evluir as versões BETA ds frnecedres para estar na vanguarda. Realizar estuds e cmparações entre as diferentes sluções, de frma a pder indicar a melhr sluçã para cada cliente. Dar cerência e hmgenidade à visã SOA da Indra, e das capacidades das sluções, evitand dar juizs de valr cntraditóris entre s prjects e pessas envlvidas em temas SOA. Utilizaçã d labratri cm centr de frmaçã para nvs técnics (junirs) u actualizaçã tecnlógica, em Infraestruturas SOA. 26
27 Rui Pedr Saraiva Cnsultria Tecnlógica Alfrapark Edifíci C Pis 2 Estrada d Seminári, Amadra Prtugal T F
Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisEs t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Leia maisSemanalmente em mais de 175 países. Onde quer que esteja, nós chegamos lá. O Semanári. Para além das notícias, somos um mundo de Comunicação.
Semanalmente em mais de 175 países. Onde quer que esteja, nós chegams lá.. d n u m n ã ç a l u c r i c r i a m e d s ê u g u t r P O Semanári Para além das ntícias, sms um mund de Cmunicaçã. Já sms mais
Leia maisQUEM SOMOS. projectos. processos. gestão. produtividade. l 2
Acreditads pr Partners 1. QUEM SOMOS l 2 A g3p cnsulting apsta na prmçã da excelência peracinal, através da realizaçã de prjects de cnsultria e frmaçã, que ptenciam ganhs a nível da melhria da prdutividade
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012
Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2015
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014
Leia maisPT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006
PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006 Versão: 1.0 Pág.: 1/7 1. ACESSO DIRECTO Chamadas DENTRO DO PAÍS Não Corp Corp Local 0,0201 0,0079 Local Alargado 0,0287 0,0105 Nacional 0,0287 0,0105 FIXO MÓVEL
Leia maisPROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO
R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisNecessidade de visto para. Não
País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade
Leia maisSWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA.
Quem programa o quê? ÁFRICA ÁFRICA DO SUL ANGOLA BOTSWANA CABO VERDE EGIPTO GUINÉ-BISSAU LÍBIA MARROCOS MAURÍCIAS MOÇAMBIQUE NAMÍBIA QUÉNIA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SENEGAL SEYCHELLES SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisPreçário dos Cartões Telefónicos PT
Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão
Leia maisGlobal Knowledge Portugal
Glbal Knwledge Prtugal Quem é a Glbal Knwledge? A Glbal Knwledge é a empresa líder a nível mundial em frmaçã IT & Business Skills Adaptam-ns às necessidades ds nsss clientes ministrams curriculum cmplet
Leia maisAs ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos
As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S
Leia maisTLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA
TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC-60 Torre Luminosa Compacta Desenvolvida para ser a melhor opção em custo/benefício, a Torre Luminosa Compacta - TLC-60 combina tecnologia e performance na medida ideal
Leia maisPÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.
3. Geografia Turística 3.1 Geografia Turística: Brasil de Ponta a Ponta Proporcionar ao participante melhor compreensão geográfica do país; Apresentar as principais especificidades existentes nos continentes
Leia maisParceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP)
Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP) 1ª Conferência Anual de Alto-Nível da Parceria para Governo Aberto - OGP Roberta Solis Ribeiro Assessoria Internacional - CGU Conselho da
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento
Leia maisPolíticas de Cobertura para Mercados de Destino das Exportações Portuguesas Seguro de Créditos à Exportação com garantia do Estado
No âmbito de apólices individuais África do Sul 1 Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Barein Benim Brasil 1 Cabo Verde Camarões Chile China 2 Garantia bancária (decisão casuística). Caso a caso. Garantia
Leia maisH. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;
Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio AGENDA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00
Leia maisDespesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB
Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS
ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS 1º. Semestre 2013 O Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pelo Google que permite analisar as estatísticas de visitação de um site. Este é o primeiro
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália
Leia maisRedes de apoio às empresas portuguesas no estrangeiro
SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA ECONÓMICA Documento de Inteligência Económica TEMA: Redes de apoio às empresas portuguesas no estrangeiro 1. Importância para as empresas em processo de internacionalização A ação
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments
Leia maisPrincipais Informações
Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2012
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011
Leia maisArgentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil
PAÍS Visto de Turismo Visto de Negócios Observação Afeganistão Visto exigido Visto exigido África do Sul Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias Albânia Dispensa de visto,
Leia mais4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão
4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma
Leia maisPortugal Leaping forward
Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00 Almoço
Leia maisModelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral
Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível
Leia maisPós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda
Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda
Leia maisSUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012
SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 Dezembro 2011 1- Introdução A metodologia do SRM estabelece que o modelo seja revisto no final de cada ano. As alterações resultantes
Leia mais1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade
Institucinal 1 Institucinal 1.1 Sbre a Vensis A Vensis é uma empresa especializada n desenvlviment de sluções integradas para gestã de empresas. Atuand n mercad de tecnlgia da infrmaçã desde 1998, a empresa
Leia maisServiços. Consultoria Treinamento Logís5ca Reversa
Serviçs Cnsultria Treinament Lgís5ca Reversa Cnsul'ng Prjets de Supply Chain Implementaçã de Sistemas Lgís5cs Diagnós5c Operacinal Oprtunidades de Reduçã de Cust Reestruturaçã de Operações Lgís5ca Internacinal
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisSEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS
SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisCafés e Restaurantes. Telefone Internet Televisão
Cafés e Internet A solução HORECA que lhe dá tudo O pacote é a solução para o segmento HORECA que conjuga os melhores conteúdos de desporto nacional e internacional, com telefone e internet. Chamadas ilimitadas
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO
INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.
Leia maisSI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011
Objectiv Tiplgia SI à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Prjects Individuais e de Cperaçã Avis nº 7/SI/2011 Prmçã da cmpetitividade das empresas através d aument da prdutividade, da flexibilidade e
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisNewVision Enquadramento do projecto de Qualificação e Internacionalização de PME
NewVision Enquadramento do projecto de Qualificação e Internacionalização de PME 15.06.2010 Institucional \ Breve Introdução A NEWVISION é uma empresa Portuguesa de base tecnológica, que tem como objectivo
Leia maisCisco Systems Incorporation
Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):
Leia mais1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:
Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maiswww.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa
www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa Agenda 1. A metodologia do Paying Taxes 2. Resultados de Portugal 3. Resultados da CPLP 4. Reforma
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisGlossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010
Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad
Leia maisIX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM
IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de (países ordenados por continente) Ásia Brunei 14 dias --- Camboja 30 dias c) --- Coreia do Sul 90 dias --- Filipinas 14 dias --- Indonésia
Leia maisPlanejamento Estratégico
As sluções em Mbilidade Urbana da Fundatec têm cm fc sistemas inteligentes que agregam cnceits e métds através de atuaçã multidisciplinar e trazem knw hw internacinal para aplicar em melhrias das infraestruturas
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso
CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament
Leia maisLISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS
1 LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA ÁFRICA DO SUL ARÁBIA SAUDITA BRASIL CANADÁ COREIA DO SUL EGITO EQUADOR HOLANDA ITÁLIA JORDÂNIA NÍGER SUÉCIA ALEMANHA ARGENTINA
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2013
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades
Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades Vendas Novas - 02 de julho de 2013 aicep Portugal Global é uma agência pública de natureza empresarial, cuja missão é: Atrair investimento estrangeiro
Leia maisARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013
ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL Março 2013 Aitec Brasil Apresentação Institucional Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo
Leia maisUma Rede de apoio à competitividade das empresas. 30 de abril de 2014, ISCTE-IUL, Lisboa
Uma Rede de apoio à competitividade das empresas 30 de abril de 2014, ISCTE-IUL, Lisboa Quem somos Quem somos? Onde estamos? Criada pela Comissão Europeia no âmbito do Programa Quadro para a Competitividade
Leia maisCHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão
CHAVES DE FIM DE CURSO Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão Índice Importância das Normas Técnicas página 3 Produtos Especiais página 4 Chaves de Emergência Linha 500 página 5 Chaves de
Leia maisModelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463
Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisIntrodução... 14. 1. Brasões de Armas da África... 16 1.1. África do Sul... 16
Sumário Introdução... 14 1. Brasões de Armas da África... 16 1.1. África do Sul... 16 1.1.1. Brasões de Armas da África do Sul... 18 1.1.2. Brasão de armas e Botswana... 23 1.1.3. Brasão de armas do Lesoto...
Leia maisFase 1: Engenharia de Produto
Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os
Leia maisEntrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 )
Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 ) Legend # Entrance allowed by presenting Civil Identity Card * - Maximum stay of 90 days every 180 days For more informations: Phone: +55 11 2090-0970
Leia maisComo identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3
Cm identificar, vender e cmercializar cm s prspects de pequenas empresas Parte 2/3 A pequena empresa é um mercad massiv em imprtante cresciment, que alcançu uma maturidade em terms de prtunidade para s
Leia maisNewvision Quando a Internacionalizaçao faz parte do código genético. Marketing 07.10.2010
Newvision Quando a Internacionalizaçao faz parte do código genético. Marketing 07.10.2010 Institucional \ Quem Somos A NEWVISION é uma empresa Portuguesa de base tecnológica, que tem como objectivo disponibilizar
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisA RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL. Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez
A RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez SUMÁRIO Uma oportunidade Definição das tecnologias Conceitos Análise da Rentabilidade
Leia maisTurismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca
Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 2.070. Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas.
CARTA-CIRCULAR N 2.070 Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas. Divulga relação das missões diplomáticas, repartições consulares de carreira e representações
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisGeografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos
Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial
Leia maisEm qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução
Âmbit d Dcument Mdel de Cmunicaçã Platafrma de Dads de Saúde - Prtal d Prfissinal Revisã 1 O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Platafrma de Dads da Saúde
Leia mais