UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE IVAN CARRARA SGCA: MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GE- RÊNCIA DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE IVAN CARRARA SGCA: MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GE- RÊNCIA DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE IVAN CARRARA SGCA: MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GE- RÊNCIA DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES Niterói 2009

2 IVAN CARRARA SGCA: MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GE- RÊNCIA DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES Trabalho de Conclusão de Curso submetido ao Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial para obtenção do Tecnólogo em Sistemas de Computação. Orientador: Leandro Soares de Sousa NITERÓI

3 2009 IVAN CARRARA SGCA: MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GE- RÊNCIA DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES Trabalho de Conclusão de Curso submetido ao Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial para obtenção do Tecnólogo em Sistemas de Computação. Niterói, de de Banca Examinadora: Prof. Leandro Soares de Sousa, Msc. Orientador UFF - Universidade Federal Fluminense Prof. Cristiano Grijó Pitangui, Msc. Avaliador UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

4 AGRADECIMENTOS Ao tutor Flávio Taveiros da Silva Sobrinho, do Pólo Cederj (Saquarema/RJ), pelo estímulo e atenção que me concedeu durante o curso..

5 RESUMO Este trabalho descreve a modelagem e implementação um Sistema de Gerência de uma Carteira de Ações (SGCA). Este sistema tem por objetivo apoiar o investidor individual em seus movimentos junto ao mercado acionário. No desenvolvimento do SGCA foi feito uso da Linguagem de Modelagem Unificada e da metodologia orientada a objetos do Processo Unificado, ministrada nos cursos oferecidos pelo CEDERJ de Arquitetura e Projetos de Sistemas I e II.

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 3.1: Arquitetura do sistema (Uma visão geral)...16 Figura 4.2: Diagrama de Caso de Uso...23 Figura 4.3: Modelo de dados...43 Figura 4.4: Diagrama de Classes...45 Figura 5.5: Janela de acesso ao SGCA (UC01)...47 Figura 5.6: Tela relativa à inclusão de uma Alteração de Ativo (UC08)...48 Figura 5.7: Mapa de navegação pertinente à inclusão de uma Alteração de Ativo (UC08)...48 Figura 5.8: Mensagem de erro na tentativa de inclusão dos dados (UC08)...49 Figura 5.9: Mensagem de erro na tentativa de inclusão dos dados (UC08)...49 Figura 5.10: Mapa de navegação pertinente à exclusão das Alterações de Ativo (UC09)...50 Figura 5.11: Mensagem de erro na tentativa de exclusão dos dados (UC09)...50 Figura 5.12: Tela relativa ao caso de uso UC Figura 5.13: Tela relativa aos casos de uso UC14 e UC Figura 5.14: Mensagem de erro na tentativa de inclusão Código (UC02)...53 Figura 5.15: Mensagem de erro na tentativa de exclusão do Código (UC04)...53 Figura 5.16: Tela relativa aos casos de uso UC02, UC03 e UC Figura 5.17: Tela do Imposto Devido (UC13)...55 Figura 5.18: Tela relativa ao Imposto Mensal (UC13)...56 Figura 5.19: Tela relativa ao imposto incidente nas operações de venda (UC13)...57 Figura 5.20: Tela relativa ao Lucro Líquido das operações de venda isentas de impostos (UC13)...58 Figura 5.21: Tela relativa ao caso de uso UC Figura 5.22: Tela relativa aos casos de uso UC10 e UC Figura 5.23: Tela relativa ao caso de uso UC Figura 5.24: Tela com mensagem de alerta (UC05)...61 Figura 5.25: Tela com mensagem de erro (UC05)...62

7 Figura 5.26: Tela relativa aos casos de uso UC05, UC06 E UC

8 LISTA DE TABELAS Tabela 4.1:Requisitos não funcionais...19 Tabela 4.2: Requisitos funcionais...20 Tabela 4.3: Modelo para a especificação dos requisitos...24

9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS SGBD - Sistema de Gerência de Banco de Dados. UML Unified Modeling Language. UC Casos de Uso. BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo. TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo. JSCP - Juros Sobre o Capital Próprio. SGCA Sistema de Gerência de uma Carteira de Ações. DAA Declaração de Ajusto Anual. IR Imposto de Renda.

10 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS RESUMO...5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES...6 LISTA DE TABELAS... 8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DO PROBLEMA PROPOSTA DE SOLUÇÃO MODELAGEM IMPLENTAÇÃO...46 CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...64 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...64 GLOSSÁRIO ANEXO A...68

11 11 1 INTRODUÇÃO O SGCA (Sistema de Gerência de uma Carteira de Ações) foi desenvolvido com o propósito de se tornar uma ferramenta de apoio ao investidor individual no mercado acionário. Isto é feito através da produção de informações e tabelas direcionadas às questões tributárias e ao próprio desempenho da carteira de ações. No passado, o autor chegou a produzir controles através de manuscritos, que evoluíram para planilhas eletrônicas e, posteriormente, para softwares semelhantes ao SGCA, construídos em outras linguagens e fazendo uso de outros SGBD s. O objetivo desse trabalho foi o de aplicar os conhecimentos adquiridos pelo autor nas disciplinas de Modelagem de Informação, Engenharia de Software, Arquitetura e Projetos de Sistemas I e II, e produzir a documentação pertinente a um projeto com base nos requisitos de um modelo de negócios, que são de interesse do autor, e que seguisse a orientação do Projeto Unificado. Este documento foi organizado da seguinte forma: No segundo capítulo é feita uma abordagem sobre o negócio alvo do trabalho e é definido o escopo do projeto. O terceiro capítulo trata das especificações que devem ser atendidas pelo SGCA e oferece uma proposta para elaborar uma solução. No quarto capítulo é apresentada a modelagem, formada por um conjunto de artefatos confeccionados a partir de uma padronização determinada pela UML, que permite visualizar o SGCA de forma abstrata.

12 12 No quinto capítulo apresentamos a implementação do sistema através de um mapa de navegação e das telas do SGCA. Finalmente, no Capítulo 6, colocamos as conclusões obtidas durante o desenvolvimento e as indicações para futuros trabalhos.

13 13 2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA O investidor que negocia no mercado de capitais deve fazer uma opção sobre as modalidades disponíveis para transacionar as ações. As operações na Bolsa podem ser efetuadas nos seguintes mercados (vide sítio [8]): A Termo, no qual as partes fixam um preço para a liquidação físico-financeira da ação em prazo futuro determinado. De Opções de compra ou venda, no qual as partes negociam o direito de comprar e/ou vender a ação com preço e prazo futuro determinados. Futuro, no qual ocorre a compra ou venda de ações a um preço acordado entre as partes para liquidação em data futura específica. A Vista, no qual compradores e vendedores estabelecem um preço para um lote de ações a ser entregue e pago no prazo determinado, atualmente no terceiro dia após a contratação. Se a negociação for realizada no mercado de derivativos (a Termo, de opções e Futuro), o investidor faz uma aposta no valor da ação contratada, e pode ter uma substancial alavancagem em seus ganhos, como também, nos seus prejuízos. Dessa forma, o investidor apresenta um perfil que se assemelha ao de um jogador. Agora, se as operações forem no mercado à Vista, do tipo Day Trade, onde o investidor vende o ativo adquirido no mesmo dia, sem limite para repetição de operações Day Trade, então o investidor apresenta um procedimento especulativo. O SGCA foi desenvolvido para o investidor que pretende negociar ações no mercado à vista normal (exceto operações Day Trade). Aqui as regras tributárias

14 14 são outras e mais brandas, podendo chegar à isenção. Os objetivos e problemas são de outra natureza, de tal forma que o perfil do investidor guarda semelhança com o do empreendedor. Esse investidor que participa do mercado à vista normal, individualmente, comprando e vendendo diretamente ações na Bolsa, e que administra sua própria carteira de títulos, necessita manter os registros das operações, e de todas as implicações decorrentes dos seus investimentos, tais como: dividendos; JSCP; bonificações; desdobramentos; grupamentos; entre outras. É importante ressaltar que são de responsabilidade do investidor a apuração, comprovação e recolhimento do imposto de renda incidente sobre as operações de venda. Tal procedimento está sujeito a um eventual processo de auditoria, que pode ser instaurado a qualquer tempo pela Receita Federal [9]. Outro controle importante, diz respeito à apuração da rentabilidade decorrente das operações de venda e dos créditos de rendimentos, relativa a cada ativo que compõem a carteira. Desse modo, e, em razão da necessidade do investidor de algum tipo de apoio automatizado que permita a manutenção e recuperação das informações acerca de todas as operações e de seus efeitos, foi desenvolvido o SGCA.

15 15 3 PROPOSTA DE SOLUÇÃO Visando a solução das questões levantadas no capítulo anterior, surgiu a idéia de desenvolver um produto (sistema). Nesta linha, inicialmente colocamos as premissas básicas para o SGCA, ou seja, o sistema deve permitir que: As informações relacionadas às operações de compra e venda de ações no mercado acionário pelo investidor possam ser registradas. Os rendimentos decorrentes da aquisição das ações possam ser registrados. As alterações do ativo decorrentes de desdobramentos ou grupamentos sejam cadastradas e os efeitos alterem a composição da carteira. O valor médio das ações possa ser calculado. O valor do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital seja apurado. A rentabilidade da carteira seja apurada e confrontada com diversos índices apurados na comparação entre o valor médio dos ativos e outros valores e índices pertinentes ao mercado. Para atender aos requisitos supramencionados, o SGCA foi desenvolvido em uma arquitetura de duas camadas (vide a Figura 3.1). Uma camada de aplicação responsável pelo processamento dos dados, que permite ao usuário acessar o SGCA através de um desktop, laptop ou outro equipamento similar, e outra camada para resolver a questão da persistência dos dados, que utiliza um Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGBD).

16 16 Figura 3.1: Arquitetura do sistema (Uma visão geral). Os diagramas que descrevem o projeto foram produzidos fazendo uso das ferramentas JUDE (vide sítio [7]), de uso livre, e ERWIN (vide sítio [6]), de franquia temporária. Estas ferramentas foram escolhidas em razão da gratuidade e por atender plenamente às necessidades do projeto. O SGCA foi programado através da ferramenta de desenvolvimento da linguagem Java, a IDE (Interface Development Environment) NetBeans (vide sítio [5]), por meio de um desktop, que executa o sistema operacional Windows. A escolha da linguagem Java, e do SGBD - MYSQL deveu-se ao fato de serem softwares de utilização gratuita para fins educacionais, como também, pela portabilidade, já que ambos têm compatibilidade com diversos sistemas operacionais, como o Linux e o Windows, entre outros. Maiores informações sobre estes produtos podem ser obtidas em [3] para o MYSQL e [4] para o Java. Durante toda a fase de codificação o SGCA foi exaustivamente testado

17 17 sob a forma caixa branca, isto é, garantindo que as operações internas fossem realizadas de acordo com as especificações e que todos os componentes internos fossem adequadamente exercitados [2]. É oportuno ressaltar a excelente qualidade do produto da SUN o NetBeans (vide sítio [4]), muito embora o autor tenha produzido todas as linhas de código do SGCA.

18 18 4 MODELAGEM Neste capítulo apresentamos inicialmente os requisitos do SGCA. Em seguida são redigidos os casos de uso que atendem aos requisitos. Para isso criamos um conjunto de prefixos que evidenciam o vínculo entre o caso de uso e o requisito pertinente, facilitando a leitura do texto. Um diagrama de casos de uso complementa o entendimento geral das especificações do SGCA. Por último, foram construídos os diagramas de modelo de dados, que foi implementado pelo SGBD, e o diagrama de classes, que trata da codificação do SGCA. 4.1 REQUISITOS Os requisitos, descritos na sequência, definem as especificações que o SGCA deve conter com vistas a atender às necessidades do usuário.

19 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS Os requisitos não funcionais são aqueles que expressam como deve ser feito o SGCA, listados na Tabela 4.1. Neste caso estão relacionados à segurança, robustez e usabilidade. Tabela 4.1:Requisitos não funcionais. Segurança RNF1: O software deve manter a senha armazenada criptografada. Robustez RNF2: Nas funcionalidades que demandarem algum tipo de interação entre o software e o usuário (ou seja, uma interface homem-computador), todas as falhas do software devem ser apresentadas seguindo o mesmo padrão de interface do próprio software. Nenhum detalhe técnico deverá ser apresentado ao usuário, apenas uma mensagem genérica de falha, que orienta o usuário a corrigir os dados. Usabilidade RNF3: As funcionalidades deverão estar adaptadas para resoluções padrão 800x600 ou maior. O objetivo foi garantir um maior conforto visual ao usuário. Maiores detalhes foram colocados no quinto capítulo REQUISITOS FUNCIONAIS Os requisitos funcionais são aqueles que descrevem o comportamento do SGCA, suas ações para cada entrada, ou seja, é aquilo que descreve o que deve ser feito pelo SGCA. Tais requisitos compõem a Tabela 4.2.

20 20 Tabela 4.2: Requisitos funcionais. RF1: RF2: RF3: RF4: RF5: RF6: RF7: RF8: RF9: RF10: RF11: RF12: RF13: RF14: RF15: RF16: RF17: O software deve permitir o gerenciamento dos códigos de ativos (inclusão, exclusão e alteração). O software deve permitir a consulta aos códigos de ativos previamente cadastrados. O software deve permitir o gerenciamento das operações com os ativos transacionados na Bolsa (inclusão e exclusão). O software deve permitir a consulta, ordenada por ativo ou cronologicamente, das operações transacionadas na Bolsa. O software deve permitir o gerenciamento das alterações dos ativos decorrentes de grupamento ou desdobramento (inclusão e exclusão). O software deve permitir a consulta, ordenada por ativo, das alterações de ativos na Bolsa. O software deve permitir o gerenciamento dos rendimentos vinculados aos ativos (inclusão e exclusão). O software deve calcular a rentabilidade anual dos rendimentos vinculados a cada ativo. O software deve permitir a consulta dos rendimentos e da rentabilidade, ordenada por ativo em cada ano. O software deve calcular a quantidade das cotas, o valor médio e saldo pertinente a cada ativo, totalizados anualmente, e permitir a consulta dos resultados ordenada por ativos. O software deve calcular o imposto de renda nas operações de venda dos ativos que resultarem em lucro. O software deve permitir a consulta e exclusão do imposto de renda nas operações de venda. O software deve calcular o imposto de renda mensal e permitir a consulta. O software deve calcular o imposto de renda devido e permitir a consulta. O software deve calcular o lucro líquido (lucro deduzido o imposto) vinculado às operações de venda de cada ativo, totalizado por ativo e por todos os ativos, anualmente, e, permitir a consulta dos resultados. O software deve permitir o gerenciamento dos valores de "piso", "teto", "alvo", "justo", "desvio da média e "índice de rentabilidade prevista", pertinentes a cada ativo (inclusão e alteração). O software deve calcular índices que relacionam o valor médio de cada ativo com o "piso", o "teto", o "alvo" e o "justo", como também, o "desvio da média", prevista e permitir a consulta dos índices.

21 21 RF18: RF19: RF20: O software deve permitir a consulta dos índices "rendprev", "desvmedio", "indpiso", "indteto", "indalvo" e "indjusto" (termos definidos no glossário) de forma ordenada por cada índice entre todos os ativos. O software deve permitir a consulta do usuário previamente cadastrado. O software deve permitir a consulta dos dados pertinentes a um determinado ativo, reunidos em uma só janela, relativos ao número de cotas, valor médio, saldo, rendimentos e rentabilidade dos rendimentos em cada ano, registros das operações, lucro e rentabilidade nas vendas, preço teto, preço piso, preço justo, preço alvo, rentabilidade prevista, desvio médio, índice piso, índice teto, índice justo, índice alvo e desvio médio.

22 CASOS DE USO Os casos de uso apresentam as operações e funcionalidades de interesse do usuário do SGCA DESCRIÇÃO DOS ATORES trabalho. O ator é o usuário que interage com o SGCA para executar um significante DIAGRAMA DE CASOS DE USO O Diagrama de Casos de Uso (Figura 4.1) descreve a funcionalidade geral proposta para o SGCA, que é detalhada nas próximas seções.

23 Figura 4.2: Diagrama de Caso de Uso. 23

24 DESCRIÇÃO DOS CASOS DE USO Os casos de uso foram descritos através de uma série de tópicos, padronizados segundo um modelo para a Especificação de Requisitos, revisado em , de autoria dos Professores Guilherme Travassos e Jobson Massolar, sendo a utilização do modelo permitida pelo Grupo ESE/COOPE/UFRJ, no escopo do curso CEDERJ. No modelo temos as informações necessárias para a compreensão dos diversos cenários dos casos de uso, obedecendo a uma mesma organização de tópicos. Os tópicos e suas descrições foram incluídos na Tabela 4.3: Tabela 4.3: Modelo para a especificação dos requisitos. Nome Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Fluxo Principal: Fluxo Alternativo: Pós-condições: Regras de negócio: Extensões: <define a sigla e o nome do caso de uso. Introduzidos na Figura 4.1>. <descreve o objetivo do caso de uso>. <referência à Tabela 4.2 de requisitos que descreve os requisitos atendidos por esse caso de uso>. <relaciona os atores que interagem como caso de uso>. <descreve as pré-condições a serem atendidas para que o caso de uso possa ser executado>. <define o evento que dispara a execução desse caso de uso>. <descreve o funcionamento do caso de uso possa ser executado>. <descreve os fluxos alternativos do caso de uso, indicando que evento dispara cada um deles. Cada fluxo recebe a nomeação A1, A2, etc>. <define que produto ou resultado concreto o ator principal obterá ao final da execução do fluxo básico> <lista as regras de negócios que devem ser respeitadas na execução do caso de uso. Cada regra recebe a nomeação RN1, RN2 etc., e é referenciada em algum fluxo do caso de uso (básico ou alternativo)>. Cenários alternativos de sucesso ou fracasso.

25 UC01 Autenticar Usuário Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Permitir ao usuário se identificar e acessar às funcionalidades do SGCA. RF19 Usuário. Nenhuma. Trigger: O ator aciona a inicialização do SGCA. Fluxo Principal: 1. O SGCA solicita a senha. 2. O Usuário fornece a senha. 3. O SGCA valida a senha. [A1] 4. O SGCA apresenta o menu de opções. Fluxo Alternativo: [A1] Senha inválida 1. O SGCA apresenta uma mensagem informando Extensões: Pós-condições: Regras de negócio: que a senha é inválida e volta para o passo 1 do fluxo principal. Não há. O usuário é identificado no SGCA. Não há UC02 Cadastrar Código de Ativo Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator cadastrar um novo código de ativo. RF1 Usuário. Ator deve estar autenticado no SGCA. O ator aciona a opção Código.

26 26 Fluxo Principal 1. O SGCA apresenta uma lista ordenada com os códigos dos ativos registrados e solicita o nome do novo código. 5. O SGCA registra o novo código e retorna ao passo 1 do fluxo principal. Fluxo Alternativo: [A1] Dados inválidos Pós-condições: Regras de negócio: 2. O ator fornece o nome solicitado. 3. O ator aciona o botão incluir. 4. O SGCA valida os dados fornecidos [A1] 1. O SGCA apresenta mensagem de erro e volta para o passo 1 do fluxo principal. O novo código de ativo é cadastrado. RN1 Código de ativo é dado obrigatório. RN2 Não podem existir dois ativos com o mesmo código.

27 UC03 Consultar Código de Ativo Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator consultar os códigos dos ativos. RF2 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA. O ator aciona a opção Código. Fluxo Principal 1. O SGCA apresenta uma lista ordenada com os Fluxo Alternativo: Pós-condições: Regras de negócio: Extensões: códigos dos ativos registrados. 2. Para cada código apresentado no passo anterior, o SGCA disponibiliza a seguinte operação: - Excluir Código. [E1] Não há. Não há. Não há. [E1] Ator solicita exclusão de um código - Executar UC "Excluir Código de Ativo".

28 UC04 Excluir Código de Ativo Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator excluir código do ativo. RF1 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA. O ator aciona a opção Código. Fluxo Principal 1. O SGCA apresenta uma lista ordenada com os códigos dos ativos registrados. 2. O ator seleciona o código a ser excluído. 3. O ator aciona o botão excluir. fluxo principal. [A1] Fluxo Alternativo: [A1] Exclusão recusada. Pós-condições: Regras de negócio: 4. O SGCA exclui o código e volta ao passo 1 do 1. O SGCA apresenta mensagem informando que a exclusão foi cancelada devido à existência de tabelas vinculadas fazendo uso daquele código e volta para o passo 1 do fluxo principal. A lista de códigos é apresentada de acordo com ocorrência de exclusão ou não. Em caso de exclusão os dados pertinentes à projeção do ativo serão apagados. Não há.

29 UC05 Cadastrar Operação Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator cadastrar uma nova operação. RF3, RF11 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA e o código do ativo deve estar cadastrado. O ator aciona a opção Transação. Fluxo Principal 1. O SGCA apresenta uma tabela com as operações registradas, ordenada por ativos, e solicita os dados da operação: - Código do ativo - Tipo da operação - Data do pregão - Número de cotas - Valor da cota 2. O ator informa os dados. fluxo principal. Fluxo Alternativo: [A1] Dados inválidos Pós-condições: Regras de negócio: 3. O ator aciona o botão incluir. 4. O SGCA valida os dados fornecidos. [A1] 5. O SGCA salva os dados e retorna ao passo 1 do 1. O SGCA apresenta mensagem de erro e volta para o passo 1 do fluxo principal. A nova operação é cadastrada. Se a operação for uma venda lucrativa, o SGCA apura e salva os dados pertinentes ao imposto de renda. Não há.

30 UC06 Consultar Operação Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator consultar as operações. RF3, RF4 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA O ator aciona a opção Transação Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com as operações registradas, ordenadas por ativo, e solicita os dados da operação. 2. Para cada operação apresentada no passo anterior, o SGCA disponibiliza as seguintes operações: - Alterar Código [E1] - Ordenar a tabela de operações cronologicamente. [A1] - Excluir Operação. [A2] Fluxo Alternativo: [A1] Ator seleciona a coluna data. Pós-condições: Regras de negócio: Extensões 1. O SGCA apresenta uma tabela com as operações registradas, ordenadas cronologicamente, iniciada pela data mais recente. [A2] Ator seleciona o ID da operação a ser excluída. 1. O SGCA exclui a operação e volta ao passo 1 do fluxo principal. A tabela de operações é apresentada de acordo com ocorrência de exclusão ou não. Ocorrida à exclusão, a composição da carteira é alterada. Não há. [E1] Ator solicita alteração de uma operação - Executar UC "Alterar Operação"

31 UC07 Alterar Código Objetivo: Requisitos: Permitir ao ator alterar o código das operações de um determinado ativo. RF3 Atores: Usuário Pré-condições: Ator deve estar autenticado no SGCA e o código novo do ativo deve estar cadastrado. Trigger: O ator aciona a opção Transação. Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com as operações do ativo devidamente registradas e ordenadas por ativo. 2. O ator seleciona o código do ativo a ser alterado. 3. O ator informa o novo código do ativo. [RN1] 4. O ator aciona o botão alterar. 5. O SGCA valida os dados fornecidos. [A1] 6. O SGCA salva o dado e retorna ao passo 1 do fluxo principal. Fluxo Alternativo: [A1] Dado inválido 1. O SGCA apresenta mensagem de erro e volta Pós-condições: Regras de negócio: para o passo 1 do fluxo principal. O código do ativo é alterado em todas as operações cadastradas. Não há.

32 UC08 Cadastrar Alteração do Ativo Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator cadastrar uma nova alteração do ativo. RF5 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA e o código do ativo deve estar cadastrado. O ator aciona a opção Alteração de Ativo Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com as alterações do ativo registradas, ordenadas por ativo, e solicita os dados da operação: - Código do ativo - Data da alteração - Fator [RN1] 2. O ator informa os dados. fluxo principal. Fluxo Alternativo: [A1] Dados inválidos Pós-condições: Regras de negócio: 3. O ator aciona o botão incluir. 4. O SGCA valida os dados fornecidos. [A1] 5. O SGCA salva os dados e retorna ao passo 1 do 1. O SGCA apresenta uma mensagem de erro e volta para o passo 1 do fluxo principal. A nova alteração do ativo é cadastrada e o número de cotas bem como seus valores são corrigidos pelo fator. [RN1] O fator deve alterar diretamente a quantidade de cotas e inversamente o valor da cota de cada operação, de tal forma que o saldo na carteira permaneça inalterado. Em caso de desdobramento o fator deverá ser maior que 1, e, em caso de grupamento o fator deverá ser menor que 1.

33 UC09 Consultar Alteração de Ativo Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator consultar as alterações do ativo. RF5, RF6 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA O ator aciona a opção Alteração de Ativo. Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com as alterações do ativo registradas, ordenadas por ativo. 2. Para cada item da tabela apresentada no passo anterior, o SGCA disponibiliza a seguinte operação: - Excluir alteração de ativo [A1] Fluxo Alternativo: [A1] Ator solicita exclusão de uma alteração do ativo Pós-condições: Regras de negócio: 1. O ator seleciona o ID da alteração do ativo a ser excluída. 2. O ator aciona o botão excluir. 3. O SGCA exclui a alteração do ativo e volta ao passo 1 do fluxo principal. A tabela de alterações de ativo é apresentada de acordo com ocorrência de exclusão ou não. Não há.

34 UC10 Cadastrar Rendimento Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator cadastrar um rendimento. RF7, RF8 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA e o código do ativo cadastrado. O ator aciona a opção Rendimento. Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com os rendimentos registrados, ordenada cronologicamente (iniciada pela data mais recente), e solicita os dados do rendimento: - Código - Data - Valor - Renda 2. O ator informa os dados. 3. O ator aciona o botão incluir. 4. O SGCA valida os dados fornecidos. [A1] 5. O SGCA salva os dados e retorna ao passo 1 do Pós-condições: Regras de negócio: fluxo principal. Fluxo Alternativo: [A1] Dados inválidos. 1. O SGCA apresenta uma mensagem de erro e volta para o passo 1 do fluxo principal. O novo rendimento é cadastrado e a rentabilidade do rendimento é apurada. [RN1] [RN1] A rentabilidade é calculada dividindo-se o valor do rendimento pelo saldo do respectivo ativo na carteira na data do crédito, sob a forma percentual.

35 UC11 Consultar Rendimento Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator consultar os rendimentos. RF7, RF8, RF9 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA. O ator aciona a opção Rendimento Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com os rendimentos registrados, ordenada cronologicamente, iniciada pela data mais recente. 2. Para a tabela apresentada no passo anterior, o SGCA disponibiliza as seguintes operações: - Consultar rendimento anual. [A1] [RN1] - Excluir rendimento. [A2] Fluxo Alternativo: [A1] Exclusão do Rendimento. Pós-condições: Regras de negócio: 1. O ator seleciona o ID do rendimento a ser excluído. 2. O ator aciona o botão excluir. 3. O SGCA exclui a operação e volta ao passo 1 do fluxo principal. [A2] Consultar Rendimento Anual. 1. O ator seleciona o ano. 2. O SGCA apresenta uma tabela com os rendimentos registrados, ordenada cronologicamente, iniciada pela data mais recente do ano selecionado. A tabela de rendimentos é apresentada de acordo com ocorrência de exclusão ou não. [RN1] A rentabilidade anual é obtida pela soma das rentabilidades pertinentes aos rendimentos creditados no ano selecionado.

36 UC12 Consultar Bens Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator consultar a situação de cada ativo na carteira, com relação ao número de cotas, o valor médio das cotas e o saldo do investimento totalizado no ano selecionado. RF10 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA. O ator aciona a opção Bens. Fluxo Alternativo: Pós-condições: Regras de negócio: Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela de bens, ordenada por ativo, apurada até a data corrente. 2. O ator seleciona o ano. 3. O SGCA apresenta uma tabela de bens com os dados apurados no dia 31 de dezembro do ano selecionado. Não há. A quantidade de cotas, o valor médio e o saldo de cada ativo são apurados no último dia do ano selecionado, ou na data corrente se o ano selecionado for o atual. Não há UC13 Consultar Impostos Objetivo: Permitir ao ator consultar os impostos de renda relativos às operações de venda dos ativos. Requisitos: RF12, RF13, RF14, RF15 Atores: Usuário Pré-condições: Ator deve estar autenticado no SGCA. Trigger: O ator aciona a opção Imposto. Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com os impostos pertinentes a cada venda ocorrida no ano corrente, até a presente data, ordenada cronologicamente, iniciada pela data mais recente.

37 37 2. Para a tabela apresentada no passo anterior, o SGCA disponibiliza as seguintes operações: - Consultar impostos pertinentes a cada venda ocorrida em anos anteriores. [A1] - Excluir o imposto pertinente a uma venda. [A2] - Consultar o imposto de renda mensal ocorrido em um determinado ano. [A3] - Consultar o imposto de renda devido ocorrido em um determinado ano. [A4], [RN1] - Consultar o lucro líquido vinculado às operações de venda de cada ativo, totalizado por ativo e por todos os ativos, ocorrido em um determinado ano. [A5] Fluxo Alternativo: [A1] Consultar IrNaVenda. 1. O ator seleciona o ano. 2. O SGCA apresenta uma tabela com os impostos pertinentes a cada venda ocorrida no ano selecionado, ordenada cronologicamente, iniciada pela data mais recente. [A2] Exclusão de imposto. 1. O ator seleciona o imposto a ser excluído. 2. O ator aciona o botão excluir. 3. O SGCA exclui o imposto e volta ao passo 1 do fluxo principal. [A1] Consultar IrMensal. 1. O ator seleciona o ano. 2. O SGCA apresenta uma tabela com o imposto de renda mensal ocorrido no ano selecionado, ordenada cronologicamente, a partir do mês mais recente. [A1] Consultar IrDevido. 1. O ator seleciona o ano. 2. O SGCA apresenta uma tabela com o imposto de renda devido ocorrido no ano selecionado, ordenada cronologicamente, a partir do mês mais recente. [A1] Consultar LucroLíquido. 1. O ator seleciona o ano. 2. O SGCA apresenta uma tabela com o lucro lí-

38 38 Pós-condições: Regras de negócio: quido vinculado a cada ativo, relativo ao ano selecionado, ordenada cronologicamente, iniciada pela data mais recente. A tabela de impostos de renda na venda é apresentada de acordo com ocorrência de exclusão ou não. [RN1] As operações de venda que, no somatório, atinjam um valor superior a R$ ,00 (vinte mil reais) no mês, serão tributadas pelo imposto de renda, com uma alíquota de 15% sobre resultado positivo entre o valor da venda e o custo de aquisição.

39 UC14 Consultar Dados do Ativo Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator consultar dados do ativo, reunidos em uma só janela, relativos ao número de cotas, valor médio, saldo, rendimentos e rentabilidade dos rendimentos em cada ano, registros das operações, lucro e rentabilidade nas vendas, preço teto, preço piso, preço justo, preço alvo, rentabilidade prevista, desvio médio, índice piso, índice teto, índice justo, índice alvo e desvio médio. RF20 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA O ator aciona a opção Bens Fluxo Alternativo: Pós-condições: Regras de negócio: Extensões Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela de bens, ordenadas por ativo. 2. O ator seleciona um ativo. 3. O SGCA apresenta uma janela com o número de cotas, valor médio, saldo, rendimentos e rentabilidade dos rendimentos em cada ano, registros das operações, lucro e rentabilidade nas vendas, preço teto, preço piso, preço justo, preço alvo, rentabilidade prevista, desvio médio, índice piso, índice teto, índice justo, índice alvo e desvio médio, pertinentes ao ativo selecionado, e, permite a seguinte operação. - alterar parâmetros. [E1] Não há. Não há. Não há. [E1] Ator solicita alteração de parâmetros - Executar UC "Alterar Parâmetros"

40 UC15 Alterar Parâmetros do Ativo Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: Permitir ao ator alterar os parâmetros do ativo. RF16, R17 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA O ator aciona a opção Bens. Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela de bens, ordenada por ativo. 2. O ator seleciona um ativo. 3. O SGCA apresenta dados do ativo e permite alterar os dados dos seguintes parâmetros: - ValorTeto - ValorAlvo - ValorJusto - ValorPiso - RendPrev 4. O ator altera os dados. fluxo principal. Fluxo Alternativo: [A1] Dados inválidos Pós-condições: Regras de negócio: 5. O ator aciona o botão atualizar. 6. O SGCA valida os dados fornecidos. [A1] 7. O SGCA salva os dados e retorna ao passo 1 do 1. O SGCA apresenta mensagem de erro e volta para o passo 1 do fluxo principal. Os parâmetros alterados são salvos. Não há.

41 UC16 Consultar Projeção Objetivo: Requisitos: Atores: Pré-condições: Trigger: O software deve permitir a consulta dos índices "rendprev", "desvmedio", "indpiso", "indteto", "indalvo" e "indjusto" de forma ordenada por cada índice entre todos os ativos. RF18 Usuário Ator deve estar autenticado no SGCA. O ator aciona a opção Projeção. Fluxo Principal: 1. O SGCA apresenta uma tabela com os índices Fluxo Alternativo: Pós-condições: Regras de negócio: "rendprev", "desvmedio", "indpiso", "indteto", "indalvo" e "indjusto" relativo a cada ativo, ordenada por ativo. 2. O ator seleciona um índice. 3. O SGCA apresenta uma tabela da projeção com os ativos ordenados pelo índice selecionado. Não há. Não há. Não há.

42 MODELO DE DADOS O Modelo de Dados define todos os objetos de dados processados pelo sistema, os relacionamentos entre os objetos de dados e qualquer outra informação pertinente aos relacionamentos [2]. O desenvolvimento de aplicações do nosso SGBD está representado no Modelo Entidade Relacionamento (Figura 4.2), uma abstração da representação e entendimento dos dados que compõem a essência do SGCA. O SGBD é composto por sete tabelas, listadas na sequência: Transação responsável os dados pertinentes às operações no mercado acionário. Rendimento armazena os dados pertinentes a créditos de dividendos, JSCP e bonificações. IR mantém os dados pertinentes ao cálculo do imposto de renda incidente nas operações de venda. Código armazena os códigos dos ativos. Parâmetros responsável pelos índices e valores relativos a cada ativo, apurados pelo SGCA e disponibilizados na mídia. Bens armazena a quantidade de ações, seu valor unitário médio e saldo relativo a cada ativo na carteira. AlteraçãoAtivo mantém o histórico das alterações dos ativos decorrentes de processos de desdobramentos e agrupamentos das ações, e o fator que as corrigiu.

43 43 Figura 4.3: Modelo de dados. 4.3 DIAGRAMA DE CLASSES O diagrama de classes (Figura 4.3) é uma representação da estrutura e relações das classes, que servem de modelo para objetos do SGCA. O código que definiu o SGCA é composto por 14 classes, a saber: Ativo esta classe tem a responsabilidade da apresentação em uma só janela de todas as informações relacionadas com um determinado ativo, como também trata da inclusão e processamento de parâmetros

44 44 relacionados ao preço e índices de desempenho das ações no mercado e na carteira. TabelaModel esta classe padroniza o modelo de tabela que é apresentado na interface com usuário, agregando as funcionalidades que permitem a criação das tabelas. Login esta classe é responsável pela segurança de acesso ao SGCA. Conexão esta classe é responsável pelo estabelecimento da conexão com o SGBD. Conecta é uma interface que, através do mecanismo herança, permite o reuso da classe Conexão pelas demais classes da aplicação ao acessar o SGBD. ListaDeAnos é a classe captura os anos em que a carteira permaneceu em vigor e apresentá-los sob uma forma de lista. Bens é a classe produz um relatório dos ativos mantidos na carteira em uma determinada data. Rendimento é a classe responsável pela manutenção dos rendimentos e da produção de relatórios sobre os mesmos, relacionados a questões tributárias e de rentabilidade dos ativos. Imposto é a classe mantém os impostos apurados nas operações de venda, e, da produção de relatórios relacionados a questões tributárias. Transação é a classe responsável pela manutenção das operações. Código é a classe responsável pela manutenção dos códigos dos ativos. Projeção é a classe que trata da produção de tabelas, relacionando índices e valores relativos ao desempenho de cada ativo com todos os ativos que compõem a carteira. AlteraAtivo é a classe responsável pela manutenção das alterações dos ativos decorrentes de desdobramentos e agrupamentos de ações. Menu é a classe produz as janelas de visualização na interface com o usuário.

45 Figura 4.4: Diagrama de Classes. 45

46 46 5 IMPLENTAÇÃO A implementação é apresentada através das janelas correspondentes às funcionalidades contidas no menu principal, relacionadas na lateral esquerda das janelas (vide Figura 5.2). Estas funcionalidades foram divididas da seguinte forma: Na seção 5.1 descrevemos o mecanismo de acesso do usuário ao sistema. Em 5.2 tratamos das funcionalidades relativas à manutenção do histórico das alterações dos ativos e apresentamos modelos de navegação, que padronizam o acesso às diversas funcionalidades similares. Em 5.3 são descritas as consultas aos ativos que compõem a carteira. Em 5.4 descremos a manutenção dos códigos das ações. No tópico 5.5 discutimos a produção de diversas tabelas que visam assessorar o investidor nas questões tributárias. Na seção seguinte, 5.6, apresentamos um mecanismo de comparação, através de índices, da situação da carteira em relação ao mercado. Em 5.7 abordamos a questão dos rendimentos e da forma de apuração da rentabilidade dos rendimentos. E por último, o tópico 5.8, aborda a manutenção das transações e da questão da alteração do nome do ativo por conta de incorporações, fusões de empresas entre outras operações comerciais similares.

47 ACESSO AO SGCA O usuário para acessar o SGCA deverá ter em seu poder uma senha para preenchimento da janela de login (Figura 5.1). Figura 5.5: Janela de acesso ao SGCA (UC01). 5.2 ALTERA ATIVO O mapa de navegação representado nas Figuras 5.3 e 5.6, também conhecido como modelo de navegação, descreve as funcionalidades da janela a seguir (Figura 5.2). A janela em questão refere-se à primeira opção do menu, que permite a inclusão, consulta e exclusão das alterações de ativo pelo usuário. As alterações de ativo são decorrentes de processos comerciais como incorporação, fusão de empresas, entre outros, como também, do aumento exagerado do preço de um ativo, acarretando desdobramentos e/ou grupamentos das ações. Esse artefato, o mapa de navegação, foi produzido com o intuito de facilitar a visualização do SGCA como um todo, uma vez que o número de maquetes do SGCA é significativo e a metodologia do comportamento de acesso é similar nas diversas funcionalidades retratadas nos demais casos de uso.

48 48 Figura 5.6: Tela relativa à inclusão de uma Alteração de Ativo (UC08). Figura 5.7: Mapa de navegação pertinente à inclusão de uma Alteração de Ativo (UC08).

49 49 O acionamento do botão Incluir pode provocar a geração de duas mensagens de erro (procedimento esse que se repete nas demais funcionalidades do SGCA, para inclusão de dados), a saber: Caso algum campo de dado pertinente à inclusão de uma alteração de ativo (ação, data, fator) não seja preenchido, uma janela igual à figura 5.4 será mostrada. Figura 5.8: Mensagem de erro na tentativa de inclusão dos dados (UC08). Caso algum dado não obedeça à lógica do SGBD ou do SGCA será apresentada uma janela conforme a Figura 5.5. Figura 5.9: Mensagem de erro na tentativa de inclusão dos dados (UC08).

50 50 Figura 5.10: Mapa de navegação pertinente à exclusão das Alterações de Ativo (UC09). O acionamento do botão Excluir pode provocar a geração de uma mensagem de erro, conforme figura 5.7 (procedimento esse que se repete nas demais funcionalidades do SGCA, para exclusão de dados do sistema). Figura 5.11: Mensagem de erro na tentativa de exclusão dos dados (UC09). 5.3 BENS A Figura 5.8 representa a tela de inicialização da funcionalidade Bens na seqüência apresentada no menu (UC12). Nessa funcionalidade o conteúdo da janela é alterado a partir da seleção do AnoBase desejado. Essa informação colabora no

51 51 preenchimento do formulário da Declaração de Bens e Direitos (da DAA do IR). A seleção de uma AÇÃO nessa janela gera outra janela apresentada na Figura 5.9. Figura 5.12: Tela relativa ao caso de uso UC12. A Figura 5.9 representa a janela gerada a partir da seleção do ativo BBAS3 na tabela Bens da Figura 5.8 (foi necessário popular o SGBD para que a tela em questão fosse gerada). Nessa janela são atualizados o valor do teto, o valor alvo, o valor do piso, o valor justo e a rentabilidade prevista (UC15), como também, é possível consultar todos os dados vinculados ao ativo (UC14), como a rentabilidade dos rendimentos e das operações de venda. Esses valores são obtidos em diversos sítios da Internet, pertinentes a corretoras e bancos, que basicamente reproduzem, e/ou manipulam, as informações contidas no sítio do Bovespa [8]. Normalmente, podemos consultar esses valores, entre outros dados, nos sítios pertinentes a cada empresa que compõe a carteira. Aproveitamos o cadastramento desses dados com vistas a obter os índices, a partir do valor médio dos ativos, que permitam compreender a evolução do valor do ativo no mercado, assim como, através das projeções (Figura 5.17), poder comparar os respectivos índices de cada ativo entre todos

52 52 os índices dos demais ativos que compõem a carteira. A alternância na seleção de outro ativo também pode ser efetuada na própria janela, através da seleção do ativo na lista de ativos na parte esquerda da Figura 5.9. Figura 5.13: Tela relativa aos casos de uso UC14 e UC CÓDIGO A opção Código, terceira do menu, configura a tela (Figura 5.12) que permite a inclusão, a consulta e a exclusão dos códigos das ações (UC02, UC03 e UC04). Essa janela pode adicionar duas mensagens de erro às descritas anteriormente, a saber: O acionamento do botão Incluir pode gerar uma janela de erro (Figura 5.10) que orienta o procedimento de inclusão de código; e,

53 53 Figura 5.14: Mensagem de erro na tentativa de inclusão Código (UC02). O acionamento do botão Excluir pode gerar uma janela (Figura 5.11) para impedir o procedimento. Figura 5.15: Mensagem de erro na tentativa de exclusão do Código (UC04). Figura 5.16: Tela relativa aos casos de uso UC02, UC03 e UC04.

54 IMPOSTO As diversas janelas apresentadas a seguir (Figuras 5.13, 5.14, 5.15 e 5.16) referem-se à quarta opção do menu. O conteúdo das telas serve para compor um conjunto de informações, com vistas ao preenchimento da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, como também, de apoio no caso de eventual auditoria por parte da Receita Federal Imposto de Renda Devido (IrDevido) O imposto devido, obtido através da seleção do AnoBase, seguida do acionamento do botão IrDevido, exibe as implicações relativas aos casos em que o valor total da venda no mês ultrapassar R$ ,00 (Figura 5.13). O valor do tributo deverá ser recolhido no último dia útil do mês subseqüente ao mês base. Essas informações deverão compor os formulários de Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva (lucro líquido) e o Imposto Pago Sobre Ganhos de Capital, ambos da DAA do IR.

55 55 Figura 5.17: Tela do Imposto Devido (UC13) Imposto de Renda Mensal (IrMensal) O Imposto de Renda Mensal (Figura 5.14) é obtido através da seleção do AnoBase, seguida do acionamento do botão IrMensal, e define os meses em que haverá tributação, ou não, nas operações de venda.

56 56 Figura 5.18: Tela relativa ao Imposto Mensal (UC13) Imposto de Renda na Venda (IrNaVenda) O Imposto de Renda na Venda (Figura 5.15) é obtido de forma similar ao caso anterior, e, descreve as operações que compõem os valores do Imposto Mensal (Figura 5.14).

57 57 Figura 5.19: Tela relativa ao imposto incidente nas operações de venda (UC13) Lucro Líquido O Lucro Líquido (Figura 5.16), também obtido de forma similar à anterior, deverá compor o formulário de Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis da DAA do IR, já que representa o lucro obtido nas situações em que o total das vendas no mês base não ultrapassaram os R$ ,00.

58 58 Figura 5.20: Tela relativa ao Lucro Líquido das operações de venda isentas de impostos (UC13). 5.6 PROJEÇÃO A Projeção (Figura 5.17), quinta opção do menu, permite a consulta das projeções, obtidas através do ordenamento das colunas de cada índice. Uma projeção toma como base o valor de um dos índices, que deve ser selecionado na respectiva coluna, gerando uma nova tabela, que ordena os ativos de acordo com o ordenamento daquele índice. Os analistas de mercado, normalmente, fazem uso desses índices usando como base o valor médio do ativo, negociado no mercado, em um determinado período.

59 59 Figura 5.21: Tela relativa ao caso de uso UC RENDIMENTO A sexta opção do menu, o Rendimento (Figura 5.18), permite a inclusão, a consulta e a exclusão dos rendimentos. A consulta é feita por ano (Figura 5.19), obtida através da seleção do AnoBase, auxilia o preenchimento do formulário de Rendimentos Isentos e Não Tributáveis (DAA do IR), além de informar a rentabilidade anual dos rendimentos dos ativos na carteira.

60 60 Figura 5.22: Tela relativa aos casos de uso UC10 e UC11. Figura 5.23: Tela relativa ao caso de uso UC11.

61 TRANSAÇÃO A Transação (Figura 5.22), última opção do menu, permite a inclusão, a consulta e a exclusão das operações de compra ou venda dos ativos, como também, alterar o código de um determinado ativo em todas as transações. As alterações de código ocorrem em caso de fusão de empresas, ou operações similares, onde o código de uma empresa absorve o código da outra, e, eventualmente, num terceiro passo é criado um terceiro código. Esse tipo de alteração é precedido, normalmente por um grupamento do ativo de menor valor, tratado pela funcionalidade Altera Ativo descrita em 5.2. erro, a saber: O acionamento do botão Incluir pode gerar mensagens de alerta ou de Na inclusão de uma operação de venda que contabiliza um prejuízo, uma mensagem de alerta é gerada (Figura 5.20). Assim mesmo a operação é computada. Figura 5.24: Tela com mensagem de alerta (UC05). Na inclusão de uma venda, cujo número de cotas exceda o total cadastrado na carteira, ou seja, uma venda sem lastro, uma mensagem de erro é gerada (Figura 5.21).

62 62 Figura 5.25: Tela com mensagem de erro (UC05). Figura 5.26: Tela relativa aos casos de uso UC05, UC06 E UC07.

63 63 CONCLUSÕES Esta monografia teve como objetivo principal não só apresentar o formato da documentação pertinente ao desenvolvimento de um sistema de informação, que seguiu as diretrizes traçadas pelo Projeto Unificado PU, mas também o produto do desenvolvimento, ou seja, o SGCA. O ciclo de vida de desenvolvimento do SGCA prossegue, já que no domínio do modelo ha muito que desenvolver pelo processo de informatização do SGCA, e a maleabilidade do software assim o permite. Um exemplo das questões ainda por desenvolver seria preparar o sistema para uma eventual alteração de alíquota ou do teto de isenção, do imposto de renda. Outra possibilidade seria expandir o software para tratar outras modalidades do mercado de capitais, já descritas no Capítulo 2 deste documento. Dessa forma, o autor entende que o SGCA não está finalizado, há muito que fazer ainda no sentido de agregar novas funcionalidades ao mesmo, o que pode implicar em futuras adaptações do sistema. Assim sendo, é de interesse do autor prosseguir em seus estudos no sentido de obter maior conhecimento, não só com vistas ao aprimoramento do SGCA, mas também, com o propósito de desenvolver outros softwares, ainda na área de sistemas de informação.

64 64 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Craig Larman. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Iterativo, 3a. ed., Bookman, (ISBN ) 2. Roger Pressman. Engenharia de Software, 6ª ed., McGraw-Hill, (ISBN ) 3. Sun Microsystems, acessado em 30/09/ Sun Microsystems, acessado em 30/09/ Sun Microsystems, acessado em 30/09/ CA, acessado em 30/09/ Jude Design&Communication, acessado em 30/09/ BM&Bovespa, acessado em Receita Federal - A tributação sobre os investimentos em ações é regulamentada pela Instrução Normativa SRF nº 25, de 2001, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 487, de 2004.

65 65 GLOSSÁRIO Ação Ações são títulos nominativos negociáveis, de renda variável, que representam, para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa [8]. Bonificação - Distribuição gratuita, aos acionistas, de novas ações decorrentes de aumento de capital por incorporação de reservas, lucros em suspenso ou reavaliação do ativo. Excepcionalmente pode ocorrer a distribuição de bonificação em dinheiro [8]. Código - Nome do ativo que identifica a empresa no mercado acionário. Cotas - Quantidade de partes mínimas pertinentes ao ativo transacionado. Desdobramento - Ocorre quando a empresa aumenta a quantidade de ações em circulação, sem alterar o capital social da empresa, reduzindo o valor unitário para aumentar a liquidez da ação no mercado [8]. Despesa - Os custos de transação são compostos de corretagem e emolumentos pagos à Bolsa de Valores e tarifa bancária quando houver algum banco intermediando a operação. Existe ainda a tarifa de custódia que é cobrada mensalmente, desde que o investidor tenha realizado operações no período ou possua ativos depositados em sua conta de custódia. Desvio Médio índice que representa a proporção da média entre o valor do teto e o valor do piso, e, o valor médio do ativo na carteira.

MANUAL CALCULADORA DE IR SANTANDER CORRETORA

MANUAL CALCULADORA DE IR SANTANDER CORRETORA MANUAL SANTANDER CORRETORA 1 A Calculadora de IR possibilita realizar o cálculo do imposto devido das operações em Bolsa e facilita na hora de você prestar contas à Receita Federal. VANTAGENS Importa automaticamente

Leia mais

REQUISITOS DE SISTEMAS

REQUISITOS DE SISTEMAS REQUISITOS DE SISTEMAS MÓDULO 2 PROCESSOS DE NEGÓCIOS CONTEÚDO 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS MODELAGEM (BPM e UML) PROCESSOS X REQUISITOS 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

Leia mais

MANUAL SISTEMA AJG/CJF

MANUAL SISTEMA AJG/CJF MANUAL DO SISTEMA AJG/CJF ÍNDICE 1. SEJA BEM VINDO AO AJG... 3 1.1 Seja Bem-Vindo!... 3 2. SOBRE A AJUDA... 4 2.1 Como navegar no ajuda on-line... 4 3. SOBRE O SISTEMA... 5 3.1 Sobre o sistema... 5 3.2

Leia mais

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de

Leia mais

Diretrizes de Qualidade de Projetos

Diretrizes de Qualidade de Projetos Diretrizes de Qualidade de Projetos Versão 1.5 MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 15/01/2012 1.0 Criação do Artefato Pérsio Mairon 10/03/2012 1.1 Inclusão

Leia mais

Perfis. de Investimento

Perfis. de Investimento Perfis de Investimento Índice Índice 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 12 13 13 14 14 15 16 17 Apresentação Como funciona a Eletros? Como são os investimentos em renda variável? Como são os investimentos em renda

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Business One, em apenas uma etapa usando um assistente guiado.

Leia mais

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso Carrera Pessoal 2015 Guia de uso Bem vindo ao Carrera Pessoal 2015, o gerenciador financeiro ideal. Utilizando o Carrera Pessoal você poderá administrar com facilidade as suas finanças e/ou da sua família.

Leia mais

NOVO MÓDULO PATRIMÔNIO

NOVO MÓDULO PATRIMÔNIO NOVO MÓDULO PATRIMÔNIO 1 PARÂMETROS 1.1 Aba Geral 1. No quadro Período, no campo: Observação: Após ser efetuado o cálculo de qualquer período, o campo Inicial, não poderá mais ser alterado. Inicial, informe

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE IVY MARTINS SALLES SATCAR: SISTEMA DE GERÊNCIA DE UMA EMPRESA DE RASTREAMENTO VEICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE IVY MARTINS SALLES SATCAR: SISTEMA DE GERÊNCIA DE UMA EMPRESA DE RASTREAMENTO VEICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE IVY MARTINS SALLES SATCAR: SISTEMA DE GERÊNCIA DE UMA EMPRESA DE RASTREAMENTO VEICULAR NITERÓI 2010 IVY MARTINS SALLES SATCAR: SISTEMA DE GERÊNCIA DE UMA EMPRESA DE RASTREAMENTO

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Modelos de Sistemas Casos de Uso

Modelos de Sistemas Casos de Uso Modelos de Sistemas Casos de Uso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2000 Slide 1 Modelagem de Sistema UML Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada)

Leia mais

Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos

Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR.

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR. ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR. OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA CONSTRUÇÃO DO PORTAL E AQUISIÇÃO DE SOFTWARE DE GESTÃO DE

Leia mais

Procedimentos para Realização de Avaliação de Desempenho Etapa 1: Organizar Estrutura

Procedimentos para Realização de Avaliação de Desempenho Etapa 1: Organizar Estrutura Procedimentos para Realização de Avaliação de Desempenho Etapa 1: Organizar Estrutura Versão: V0_0_3 Data: 11 de abril de 2014 Diretoria Geral de Recursos Humanos - DGRH Site: http://www.dgrh.unicamp.br

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice

MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Item MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Página 1.Apresentação... 4 2.Funcionamento Básico... 4 3.Instalando o MCS... 4, 5, 6 4.Utilizando o MCS Identificando

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP 06/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 17 de junho de 2016. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Micro Mídia Informática Fevereiro/2009

Micro Mídia Informática Fevereiro/2009 Micro Mídia Informática Fevereiro/2009 1 UML Introdução Fases de Desenvolvimento Notação Visões Análise de Requisitos Casos de Uso StarUML Criando Casos de Uso Orientação a Objetos Diagrama de Classes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

4 Desenvolvimento da ferramenta

4 Desenvolvimento da ferramenta direcionados por comportamento 38 4 Desenvolvimento da ferramenta Visando facilitar a tarefa de documentar requisitos funcionais e de gerar testes automáticos em uma única ferramenta para proporcionar

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Carlos Rafael Guerber. Modelagem UML de um Sistema para Estimativa Elétrica de uma Lavanderia

Carlos Rafael Guerber. Modelagem UML de um Sistema para Estimativa Elétrica de uma Lavanderia Carlos Rafael Guerber Modelagem UML de um Sistema para Estimativa Elétrica de uma Lavanderia MAFRA 2009 Modelagem UML de um Sistema para Estimativa Elétrica de uma Lavanderia RESUMO Criar uma modelagem

Leia mais

Emissor Fiscal. LAUREmissor Fiscal Fiscal

Emissor Fiscal. LAUREmissor Fiscal Fiscal Emissor Fiscal LAUREmissor Fiscal Fiscal Índice 1. 1.1. 2. 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 3. 2.5. 4. 5. 6. LALUR/ LACS... 1 O que é o LALUR?... 1 PARTE A... 2 Adições:... 2 Exclusões:... 2 Principais Exclusões:...

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

Manual do Portal do Fornecedor. isupplier

Manual do Portal do Fornecedor. isupplier isupplier Revisão 01 Setembro 2011 Sumário 1 Acesso ao portal isupplier... 03 2 Home Funções da Tela Inicial... 05 3 Ordens de Compra Consultar Ordens de Compra... 07 4 Entregas Consultar Entregas... 13

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ] 01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração

Leia mais

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 - Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Manual do Sistema HDI Online / Worksite (Circulação: Corretoras parceiras da HDI Seguros )

Manual do Sistema HDI Online / Worksite (Circulação: Corretoras parceiras da HDI Seguros ) Manual do (Circulação: Corretoras parceiras da HDI Seguros ) HDI Seguros Departamento de Produto Automóvel Produto Auto Magda Dioclecio Martins 01 1/47 1. Introdução 1.1. Objetivo Aplicabilidades múltiplas

Leia mais

CSPUWEB - Cadastro de Sistemas. e Permissões de Usuários

CSPUWEB - Cadastro de Sistemas. e Permissões de Usuários CSPUWEB - Cadastro de Sistemas e Permissões de Usuários - Manual do Usuário - Novembro/2009 Versão 2.0 21 de novembro de 2009 [CSPUWEB MANUAL DO USUÁRIO] SUMÁRIO Capitulo 1 Cadastro de Sistemas e Permissões

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

PROVA DISCURSIVA (P )

PROVA DISCURSIVA (P ) PROVA DISCURSIVA (P ) 2 Nesta prova que vale dez pontos, faça o que se pede, usando os espaços indicados no presente caderno para rascunho. Em seguida, transcreva os textos para as folhas de TEXTOS DEFINITIVOS

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

UML & Padrões Aula 3. UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva

UML & Padrões Aula 3. UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva UML & Padrões Aula 3 UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva 1 UML & Padrões Aula 3 Diagrama de Casos de Uso Profª Kelly Christine C. Silva O que vamos tratar: Modelos de Caso de Uso Diagrama de

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso Supervisão de Informática Departamento de Desenvolvimento Sistema Declaração On Line. Declaração On Line

Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso Supervisão de Informática Departamento de Desenvolvimento Sistema Declaração On Line. Declaração On Line Declaração On Line Manual de Apoio à Utilização do Sistema Manual do Usuário Versão 1.0 INTRODUÇÃO... 4 AUTENTICANDO-SE NO SISTEMA... 4 EM CASO DE ESQUECIMENTO DA SENHA... 5 ALTERANDO A SENHA DE ACESSO

Leia mais

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016 CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.

Leia mais

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 Microsoft Dynamics AX Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 White paper Este white paper descreve como configurar e usar a integração de livros fiscais entre o Microsoft Dynamics

Leia mais

Especificação do Trabalho

Especificação do Trabalho Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Protocolo Versão 1.17.0 Última revisão: 26/11/2015 2015 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação

Leia mais

ERP-8115 Nota Fiscal Eletrônica v2.0 (XML) Erro "Elemento inválido" emitido pelo sistema na transmissão da Nota Fiscal Eletrônica.

ERP-8115 Nota Fiscal Eletrônica v2.0 (XML) Erro Elemento inválido emitido pelo sistema na transmissão da Nota Fiscal Eletrônica. Release 3.60 Resumo das alterações Faturamento ERP-6954 Em casos em que o usuário tentar efetivar um pedido de vendas onde um dos produtos encontra-se inativo, o sistema está efetivando normalmente. Para

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.

CIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. CIRCULAR Nº 3.235 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9.311, de 1996, e o art. 85 do Ato das

Leia mais

Treinamento do Sistema RH1000

Treinamento do Sistema RH1000 Treinamento do Sistema RH1000 = Bloco Treinamento = Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial Atualizado em 25Mai2014 1 Bloco Treinamento Tópico Slide Dinâmica dos treinamentos 4 Áreas de treinamento 5 Treinamentos

Leia mais

Manual Operacional do Assessor Jurídico

Manual Operacional do Assessor Jurídico Manual Operacional do Assessor Jurídico SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS - MÓDULO COMPRAS - EMISSÃO DE PARECER JURÍDICO PARA PROCESSOS DE COMPRA COM EDITAL OU DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN.

VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN. VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE ACD2016 FINALIZAÇÃO: 10 JUN. 13 04 NOV.2014 FEV. 201313 JUN. 2016 PUBLICAÇÃO: Prezado Cliente, Neste documento estão descritas todas as novidades

Leia mais

idcorreios idcorreios Segurança de Acesso ao Portal dos Correios

idcorreios idcorreios Segurança de Acesso ao Portal dos Correios 1 Segurança de Acesso ao Portal dos Correios MANUAL DO USUÁRIO 2015 2 Apresentação: O é um mecanismo de autenticação e autorização única de usuários para acesso ao Portal Correios e seus serviços. O serviço

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII Anexo VIII Este Manual do Usuário possui caráter informativo e complementar ao Edital do Leilão de Venda de Reduções Certificadas de Emissão nº 001/2012, promovido pela Prefeitura da Cidade de São Paulo

Leia mais

Treinamento Sistema Imobilis Módulo I

Treinamento Sistema Imobilis Módulo I Imobilis Módulo I CADASTROS Todas as telas de cadastro também são telas de consultas futuras, portanto sempre que alterar alguma informação clique em Gravar ou pressione F2. Teclas de atalho: Tecla F2

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

Themis Serviços On Line - Publicações

Themis Serviços On Line - Publicações Nome do documento Guia do Usuário Themis Serviços On Line - Publicações Sumário Introdução:... 3 1 - Cadastro dos Usuários do Themis Serviços On Line:... 3 2 - Acesso ao Sistema Themis Serviços On Line:...

Leia mais

Manual do Usuário. Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA

Manual do Usuário. Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA Livro Super Simples Manual do Usuário Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA Secretarias de Fazenda Estaduais, do Distrito Federal e Comitê Gestor do Simples

Leia mais

Análise de Ponto de Função

Análise de Ponto de Função Complemento para o Curso Análise de Ponto de Função FUNÇÕES DO TIPO DADO O termo Arquivo não significa um arquivo do sistema operacional, como é comum na área de processamento de dados. Se refere a um

Leia mais

GERA GESTÃO E CONTROLE DE TÍTULOS: parte I

GERA GESTÃO E CONTROLE DE TÍTULOS: parte I Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Ao acessá-lo pela primeira vez, procure assistir até o final. Caso não consiga, você poderá reiniciar de onde

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO SISTEMA PARA O GERENCIAMENTO DE CONDOMÍNIOS OSMAR CARLOS RADTKE FILHO Prof. Orientador:

Leia mais

I. Personalizando a Área de Trabalho

I. Personalizando a Área de Trabalho 1 I. Personalizando a Área de Trabalho Área de Trabalho (desktop) do Novo Painel de Negociação do Home broker: Existem quatro desktops disponíveis para uso. Para alternar entre um e outro, clique sobre

Leia mais

Acompanhamento e Execução de Projetos

Acompanhamento e Execução de Projetos Acompanhamento e Execução de Projetos Manual do Usuário Atualizado em: 28/11/2013 Página 1/24 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ABRANGÊNCIA DO SISTEMA... 3 3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 4. COMO ACESSAR O SISTEMA...

Leia mais

ACESSANDO COM USUÁRIO DE PROFESSOR

ACESSANDO COM USUÁRIO DE PROFESSOR ACESSANDO COM USUÁRIO DE PROFESSOR 1º passo: Acesse a página através do link existente no site de Newton laboratório e audiovisual: 2º passo: Na tela inicial do sistema digite seu usuário e sua senha nos

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Documento de Requisitos

Documento de Requisitos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Documento de Requisitos Projeto de Promoções Dirigidas em Shoppings Equipe: Professora: Carla Taciana (ctlls@cin.ufpe.br)

Leia mais

TechProf Documento de Arquitetura

TechProf Documento de Arquitetura TechProf Projeto SuporteProf Versão 1.0 15 de junho de 2016 Responsáveis: Adelson Santos de Melo Filho, Edvaldo Nicolau da Silva, Moisés Luis da Silva Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O. MARATONA PROGRAMADO FIA - BDR NIVEL I 21.363.225/0001-82 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O. MARATONA PROGRAMADO FIA - BDR NIVEL I 21.363.225/0001-82 Informações referentes a Maio de 2016 MARATONA PROGRAMADO FIA BDR NIVEL I 21.363.225/000182 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o MARATONA PROGRAMADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM

Leia mais

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes Diagrama de Casos de Uso O modelo de casos de uso visa responder a pergunta: Que usos (funcionalidades) o sistema terá? ou Para que aplicações o sistema

Leia mais

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas

Leia mais

Manual de Utilização do PDV Klavix

Manual de Utilização do PDV Klavix Manual de Utilização do PDV Klavix Página 1/20 Instalando a partir do CD Se você recebeu um CD de instalação, rode o programa Instalador que se encontra no raiz do seu CD. Ele vai criar a pasta c:\loureiro

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais