II Pessoa autista a pessoa portadora de deficiência, diagnosticada com algum dos Transtornos Globais do Desenvolvimento;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II Pessoa autista a pessoa portadora de deficiência, diagnosticada com algum dos Transtornos Globais do Desenvolvimento;"

Transcrição

1 Sugestão da ADEFA para a Lei de Autismo Segue, na íntegra, a sugestão de texto para a Lei de Autismo, enviada pela ADEFA para o Senado, que discute o assunto para aprimorar e transformá-lo em projeto de lei para votação pelo Congresso. O texto foi baseado na lei estadual da Paraíba. Art. 1º. Esta lei estabelece os direitos fundamentais da pessoa autista ou portadora de outrostranstornos Globais do desenvolvimento (TGD), bem como define os deveres do poder Público para sua efetivação. 1º. São direitos da pessoa com autismo e outros transtornos globais do desenvolvimento, a vida digna, a igualdade, a saúde, a integridade física e moral, o livre desenvolvimento da personalidade, a educação e o trabalho, não excluídos outros definidos em Lei ou inerentes à pessoa humana. 2º. A pessoa autista ou com outros transtornos globais do desenvolvimento não será submetida a tratamento desumano ou degradante, não será privada de sua liberdade ou do convívio familiar, nem sofrerá discriminação por motivo da deficiência que porta. 3º É dever da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, nos limites de suas competências constitucionais, a defesa dos direitos das pessoas especificadas no Parágrafo anterior, e a promoção de políticas públicas para sua plena efetivação. Art. 2º Fica instituído o Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista, no âmbitodo Território Nacional, bem como as diretrizes para plena efetivação dos direitos fundamentais consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil às pessoas autistas e a portadores de outros Transtornos Globais do Desenvolvimento. Art. 3º Para os efeitos desta lei, entende-se por: I TGD Transtornos Globais do Desenvolvimento - Grupo de transtornos caracterizados por alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e modalidades de comunicação e por um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Estas anomalias qualitativas constituem uma característica global do funcionamento do sujeito, em todas as ocasiões, conforme a Classificação Internacional de Doenças (CID) da Organização Mundial de Saúde (OMS); II Pessoa autista a pessoa portadora de deficiência, diagnosticada com algum dos Transtornos Globais do Desenvolvimento; III Profissional da educação todo trabalhador que realize suas funções no âmbito das instituições de ensino ou análogas, e que, para exercê-las, tenha contato com os alunos que ali frequentam e possua formação em conformidade com o exercício de sua atividade; IV Profissional de saúde todo trabalhador que realize suas funções no âmbito das instituições de saúde e que, através de suas funções, direta ou indiretamente, defenda o bem-estar das pessoas ali atendidas e tenha formação em conformidade com o exercício de sua atividade; V diagnóstico precoce a identificação, dentro dos três primeiros anos de vida, dos sintomas característicos do autismo e outros Transtornos Globais do desenvolvimento, e, ainda que não se trate de conclusão médica definitiva, deverão ser indicadas intervenções precoces;

2 VI atendimentos terapêuticos Intervenções afeitas à área de saúde que façam uso de métodos considerados eficazes ao tratamento das pessoas autistas, incluindo os alternativos à medicina tradicional, tais como: Psicoterapia, Psicopedagogia, Psicomotricidade, Fisioterapia, Terapia Fonoaudiológica, Terapias Comportamentais ABA, Terapias relacionais Son-rise, DIR/Floor time, Terapias Educacionais TEACH, PECs, Terapia Ocupacional, Musicoterapia, Terapia0020de0020 Integração Sensorial e Auditiva AIT e Intervenções nutricionais adequadas), entre outras disponíveis, visando à minimização dos sintomas específicos dos transtornos globais do desenvolvimento; VII- Nutrição Adequada dieta adequada ao desenvolvimento da pessoa autista ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, incluindo a terapia nutricional; VIII Atenção domiciliar Acompanhamento domiciliar, por meio de terapeutas ocupacionais ou psicopedagogos, incumbidos de fornecer o suporte necessário às famílias que tenham pessoas autistas ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, como forma de estimular a fala, a cognição e a interação social; Art. 4º A pessoa diagnosticada como autista ou portadora de Transtorno Global do Desenvolvimento é reconhecida como pessoa portadora de deficiência, disto decorrendo todos os benefícios legais e a proteção especial estatal dispensados aos portadores de deficiência, notadamente as garantias previstas na Constituição da República Federativa do Brasil e nas normas infra-constitucionais. Art. 5º O Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista incluirá a União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios e consistirá na reunião e comunicação dos diversos serviços prestados às pessoas autistas ou com outros transtornos globais do desenvolvimento em todo território nacional, constituído de: I Serviços de saúde; II Serviços de educação; III Serviços de assistência social; IV Serviço de informação e cadastro; V Acompanhamento nutricional, incluindo dieta adequada e nutracêuticos; VI Serviços Terapêuticos à pessoa com autismo, aos transtornos relacionados e à família; Art. 6º O Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista deverá reunir os representantes dos órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta em todos os níveis federativos, visando a integrar as ações governamentais voltadas às pessoas autistas ou com outros Transtornos Globais do Desenvolvimento. Parágrafo Único. Para a implementação dos tratamentos e de outros atendimentos às pessoas autistas ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, constantes no Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista, poderão ser firmados convênios e parcerias com pessoas jurídicas de direito privado, sob supervisão e fiscalização de entidades do Poder Público. Art. 7º - Para a efetivação do direito à saúde das pessoas especificadas nesta lei, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, garantirão, na rede pública de saúde, atendimento adequado às especificidades do organismo de cada indivíduo: I diagnóstico precoce, ainda que não definitivo, mas indicativo;

3 II atendimento médico, psiquiátrico, neurológico, psicológico, fisioterapêutico, fonoaudiológico e nutricional, incluindo tratamentos terapêuticos alternativos (medicina complementar); III Capacitação específica sobre autismo e outros TGD regularmente a todos os profissionais da rede pública de saúde e para as equipes das unidades de pronto atendimento sob responsabilidade do Poder Público, bem como do corpo de bombeiros, polícias militares e todo serviço público de auxílio à vida; V Qualificação profissional em TGD das equipes de trabalho dos centros de atendimento psicossocial CAPS; VII Acesso a medicamentos e nutrientes necessários, incluindo o fornecimento de nutracêuticos, com vistas à complementação das necessidades nutricionais da pessoa autista. Art. 8º O atendimento à saúde da pessoa autista, incluindo o atendimento oferecido pelos planos privados de saúde, deve observar as necessidades específicas de tratamento da pessoa com autismo ou outros transtornos globais do desenvolvimento, quanto aos profissionais e quanto à carga horária adequados ao tratamento digno e efetivo. Parágrafo único. A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, nos limites de suas competências constitucionais, garantirão à pessoa autista ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, o padrão mínimo de tratamento consistente no atendimento por profissionais psicólogos, fonoaudiólogos, e terapeutas ocupacionais numa carga horária de pelo menos 12 horas semanais, devendo o programa de tratamento adaptar-se às necessidades individuais, além de acompanhamento nutricional e neurológico. Art. 9º - No tocante ao direito à educação, o Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista deverá incluir, obrigatoriamente, serviços de educação especializada em pelo menos 3 (três) áreas: I - educação da criança e do adolescente autista inserido em ambiente escolar da rede regular de ensino; II - a educação da criança e do adolescente autista em classe especial; autista. III - a inserção ou reinserção educacional e o ensino profissionalizante do jovem ou adulto 1º Fica assegurada a adaptação curricular (educação personalizada e individualizada) da criançacom autismo, oferecendo-se o suporte psicopedagógico para seu aprendizado, desenvolvimentoda personalidade e integração social. 2º É garantida a manutenção de estrutura pedagógica e material escolar adaptada às especiais necessidades educacionais da pessoa autista ou com outros transtornos globais do desenvolvimento. 3º É garantido o treinamento dos profissionais da educação, seja para participar direta ou indiretamente da educação das pessoas com autismo e transtornos relacionados. Art. 10. À criança e ao adolescente inseridos na rede regular pública de ensino, é dever do Estado, em todos os níveis federativos e nos limites de suas competências constitucionais, garantir o suporte escolar dentro do turno e complementação especializada no contraturno.

4 I Nas unidades de ensino, haverá programa de acompanhamento pedagógico para os alunos autistas, coordenado por educadores especializados ), que tenham a função facilitadora de mediar, orientar e sugerir estratégias e adaptações curriculares, favorecendo a compreensão, pela pessoa autista, do conteúdo ensinado e ampliando suas possibilidades de interação com a sociedade. II Nos casos indispensáveis, deve ser disponibilizado profissional habilitado e capacitado para o trabalho, propiciando a intermediação entre professor e aluno em sala de aula. III Além das atividades regulares do turno de ensino, no contraturno, serão oferecidos atendimentos psicopedagógicos especializados, que contemplem a individualidade de cada aluno com autismo e transtornos relacionados. IV - Deverá ser promovida a conscientização dos demais alunos sobre as características das pessoas autistas ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, com vistas a proporcionar-lhes o acolhimento social pelos demais estudantes. Art. 11. O poder Público assegurará À criança e ao adolescente autista ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, cujas necessidades especiais impeçam ou dificultem sua inserção em rede regular de ensino, a criação de classes especializadas inseridas na rede regular de ensino ou de centros de ensino especiais, que disponham de classes especializadas ao ensino e acompanhamento psicopedagógico do aluno autista. 1º. Nessas classes, com número reduzido de estudantes, haverá acompanhamento individualizado ao aluno autista ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, objetivando, quando possível, sua integração à rede regular de ensino. 2º. Além das atividades regulares do turno de ensino, no contraturno, devem ser oferecidos atendimentos psicopedagógicos especializados, que contemplem a individualidade de cada aluno com autismo e transtornos relacionados. Art. 12. Aos adultos e aos adolescentes autistas, o Poder Público assegurará o acesso a cursos e oficinas profissionalizantes, o acompanhamento psicopedagógico no âmbito das unidades públicas de Ensino Superior e a educação especializada aos que não tiverem sido devidamente escolarizados, nos centros de ensino enunciados no artigo anterior, preferencialmente em turmas de mesma faixa etária, ou nas turmas regulares de ensino, quando possível. 1º. O Poder Público deverá oferecer atendimento educacional especializado às especificidades do adolescente ou adulto autista, priorizando a superação das defasagens educacionais, motoras e comunicativas. 2º. Aos jovens e adultos com autismo ou outros transtornos globais do desenvolvimento inseridos na rede pública de ensino superior, é assegurado o acompanhamento psicopedagógico especializado, orientado à pessoa autista e a seus professores. 3º. Serão criadas oficinas permanentes de formação profissional ou artística, voltadas para a pessoa com autismo, familiares e comunidade, buscando a integração social e a colocação profissional do adulto com autismo e possibilitando o exercício pleno de seu direito à cidadania. As oficinas devem ser inseridas no ambiente escolar, com suporte terapêutico e psicopedagógico durante as atividades.

5 4º Para a inserção do jovem e do adulto autistas no mercado de trabalho, além dos cursos profissionalizantes referidos no inciso anterior, serão realizados programas de incentivo e orientação às empresas acerca da contratação de pessoas com TGDs. 5º Aos servidores públicos civis e militares portadores de Transtorno Global do Desenvolvimento, será concedido horário especial, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, independentemente de compensação de horário. Essa previsão é extensiva ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de Transtorno Global do Desenvolvimento, exigindo-se, porém, neste caso, compensação de horário. Art É garantido o direito à informação das pessoas especificadas nesta Lei e sua família, através do acesso a informações que auxiliem no diagnóstico e tratamento das pessoas autistas ou com outros transtornos globais do desenvolvimento e do incentivo à realização de pesquisas e de formação acadêmica em temas correlatos. 1º Serão promovidas, com periodicidade mínima anual, campanhas de esclarecimento à população no tocante às especificidades das pessoas autistas ou com outros transtornos globais do desenvolvimento, através de meios de comunicação diversos, como televisão, radiodifusão, jornais, revistas, cartazes, fôlderes, panfletos, DVDs e cartilhas, inclusive para disseminação de informações junto às polícias civil, militar e corpo de bombeiros. 2º As unidades da rede pública de saúde deverão disponibilizar permanentemente material informativo acerca dos sintomas para diagnóstico dos Transtornos Globais do Desenvolvimento, em linguagem acessível à população brasileira. 3º Será preconizada a formação acadêmica que contemple temas atualizados sobre transtornos globais do desenvolvimento, nos cursos das áreas de saúde, educação e assistência social, assim como realizados programas de qualificação para o atendimento à pessoa autista aos profissionais dessas áreas. 4º Haverá incentivos à pesquisa acadêmica relacionada aos Transtornos Globais do Desenvolvimento. Art. 15. O direito ao uso dos meios de transportes públicos fica assegurado às pessoas autistas ou com outros transtornos globais do desenvolvimento,, na forma da Lei que disciplinar a gratuidade às pessoas portadoras de deficiência. Art. 16. Para a garantia do direito à moradia da pessoa autista, serão oferecidas alternativas residenciais para aqueles que tenham perdido sua referência familiar, consoante as modalidades descritas abaixo: I Programas de adoção de pessoas autistas, com apoio à família, acompanhamento e fiscalização pelo Estado; II Para os casos em que não seja possível a inserção familiar, seja por abandono ou por falecimento dos familiares, residências assistidas e instituições de tratamento e repouso. Art. 17. Será criado e mantido, pela União, um cadastro único das pessoas autistas, com as finalidades de traçar estatísticas nacionais precisas quanto aos portadores de Transtornos Globais do Desenvolvimento, bem como coordenar a alocação das políticas públicas destinadas às pessoas autistas.

6 Parágrafo Único. É vedada a utilização dos dados do cadastro referido no caput de forma discriminatória ou vexatória aos portadores de Transtornos Globais do Desenvolvimento. Art. 18. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 12 (doze) meses a contar da data de sua publicação. Art. 19. esta lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICATIVA Este projeto de lei tem o intuito de instituir o Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista, incluindo-se nesse conceito o portador de qualquer um dos Transtornos Globais do Desenvolvimento, consoante a Classificação Internacionais de Doenças da Organização Mundial de Saúde. Na décima versão da Classificação Internacional de Doenças (CID- 10) da Organização Mundial de Saúde (OMS), os Transtornos Globais do Desenvolvimento, agrupados sob o código F84, são definidos como: Grupo de transtornos caracterizados por alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e modalidades de comunicação e por um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Estas anomalias qualitativas constituem uma característica global do funcionamento do sujeito, em todas as ocasiões. Os portadores de Transtornos Globais do Desenvolvimento apresentam dificuldades cognitivas e comunicativas, que dificultam sua integração social. São, por conseguinte, frequentes vítimas de discriminação e de tratamento desumano ou degradante. Esporadicamente, jornais e revistas renomados tem veiculado matérias relativas às pessoas autistas em condições subumanas, a saber, Jornal Extra de 1999 Menino autista abandonado pela Mãe em frente ao Hospital Psiquiátrico Pedro II ; Jornal Estadão de São Paulo de 2005 Pais lutam contra o descaso ; Jornal O Globo de 2006 Meninos do Porão ; Revista Época de 2007 Um novo olhar sob o mundo oculto do autismo ; Jornal do Brasil de 2008 Brasil corre o risco de ser condenado na OEA ; Revista Época de 2008 Autistas em cativeiro, entre outros. (Tenho duvidas em deixar essa parte da reportagem) Além das peculiaridades cognitivas e relacionais, os portadores de Transtornos Globais de Desenvolvimento podem apresentar comprometimento fisiológico, necessitando de acompanhamento médico especializado. A expectativa de vida da pessoa autista, de acordo com a existência de transtornos fisiológicos relacionados, costuma ser inferior à média da população. O diagnóstico e o tratamento especializado precoces são essenciais para a integração social e para a integridade física e moral dos portadores de Transtornos Globais do Desenvolvimento. Contudo, ainda não estão disponíveis pelo Estado, em âmbito nacional, o adequado tratamento e o serviço educacional especializado, havendo, quanto a este, dificuldade de inserção da pessoa autista inclusive na rede privada de ensino. O tratamento ao portador de Transtorno Global do Desenvolvimento, quando disponível nas instituições públicas, é comumente realizado em conjunto com outros deficientes mentais, sem que se disponibilize um programa especializado. O tratamento fornecido pelo Estado às pessoas autistas, além de não especializado, é esporádico e pulverizado, não existindo um lugar que reúna todas as atividades necessárias a seu desenvolvimento em horário integral. Cita-se, neste sentido, o depoimento do médico neurologista infantil, especialista em autismo infantil, o Dr. Adailton Pontes (CRM ), do Instituto Fernandes Figueira Fundação Oswaldo Cruz Ministério da Saúde. Este, sobre o tratamento adequado ao autista, afirma que: o tratamento do autismo é essencialmente de reabilitação multidisciplinar, incluindo, no mínimo, os seguintes profissionais: fonoaudiólogo especializado em linguagem, psicólogo especializado em desenvolvimento, pedagogo especializado no atendimento às crianças excepcionais, terapeutas ocupacionais e, quando necessário, psiquiatra infantil. Sobre o descaso estatal, sabendo-se não haver centros de ensino e tratamento especializados em número suficiente, aduziu que: Certamente, a falta de verbas e de uma estrutura organizada para este tipo de atendimento é a principal causa das dificuldades enfrentadas pelas famílias destas crianças.,

7 concluindo também que: Os prejuízos da omissão do Estado são severos, [...]. Essas crianças, sem o atendimento adequado, certamente estarão excluídas da sociedade, além do enorme sofrimento que é causado às famílias. Estatísticas citadas pela Revista Época, n 473, de 11 de junho de 2007, apontam que uma em cada cento e cinquenta crianças nascidas atualmente seja autista. Considerando o grande número de portadores de autismo e de outros Transtornos Globais do Desenvolvimento, é fundamental o desenvolvimento de uma política nacional de apoio e atendimento, garantindo-se condições de dignidade e desenvolvimento aos portares de TGDs e a seus familiares. Estatísticas citadas no site confirmam através do relatório do E.U Center for Disease Control (CDC), publicado recentemente na morbidade e mortalidade Weekly Report( (MMWR), afirma que 1% ou 1 em cada 110 crianças foram diagnosticadas com autismo, incluindo a 1 em cada 70 meninos americanos. Isto representa um aumento assustador de 57 % de e um aumento de 600% apenas nos últimos 20 anos. Estes novos dados reforçam que o autismo é uma urgente e crescente crise de saúde pública, que afeta a maioria dos indivíduos em toda sua vida e exige uma ação urgente dos setores públicos. Infelizmente, no Brasil, não existem dados estatísticos para determinar o número real de autistas brasileiros, Essas crianças, sem o atendimento adequado, certamente estarão excluídas da sociedade, além do enorme sofrimento que é causado às famílias. Relevante também o depoimento do médico neurologista infantil, Dr, Adailton Pontes (CRM ) do Instituto Fernandes Figueira Fundação Oswaldo Cruz Ministério da Saúde. Este médico é especialista em autismo infantil, pelo que fala com propriedade sobre o assunto (doc.5). Esclareceu que o tratamento do autismo é essencialmente de reabilitação multidisciplinar, incluindo, no mínimo, os seguintes profissionais: fonoaudiólogo especializado em linguagem, psicólogo especializado em desenvolvimento, pedagogo especializado no atendimento às crianças excepcionais, terapeutas ocupacionais e quando necessário, psiquiatra infantil. Aduziu também que o tratamento gratuito especializado no Rio de Janeiro é extremamente precário, pela escassez de profissionais habilitados e clínicas conveniadas com recursos adequados ao atendimento destas crianças. Certamente, a falta de verbas e de uma estrutura organizada para este tipo de atendimento é a principal causa das dificuldades enfrentadas pelas famílias destas crianças. Para a garantia dos direitos à dignidade, à igualdade, à saúde, à integridade física e moral, ao livre desenvolvimento da personalidade, à informação, à educação e ao trabalho das pessoas portadoras de Transtornos Globais do Desenvolvimento, este projeto de lei determina medidas a serem adotadas pelo Poder Público, por meio de seus órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta ou por meio de convênios ou parcerias com entidades de direito privado. No tocante ao direito à saúde, preconiza-se um tratamento adaptado às especiais condições fisiológicas dos autistas, que apresentam especial fragilidade nos sistemas imunológico e intestinal. Em razão desta, faz-se necessário um estrito controle da medicação utilizada, sendo indicado, diante das reações negativas à medicação alopática, o acompanhamento médico também realizado por profissionais da medicina complementar. Em razão das peculiaridades fisiológicas, observa-se uma relação direta entre a alimentação e o comportamento e saúde do portador de TGD. Tem-se verificado, em especial em autistas que conseguiram sucesso terapêutico, a importância da terapia nutricional, que inclui desde a alimentação individualmente indicada à complementação nutricional com medicamentos nutracêuticos. No tocante ao direito à educação, observa-se que os portadores de TGDs normalmente apresentam dificuldades de concentração, pela incapacidade de manutenção de uma atenção difusa, mas sim concentrada a uma atividade específica. Além dessas, outras especificidades dos portadores de TGD, como as dificuldades no desenvolvimento da linguagem e na relação interpessoal, exigem educação especializada à pessoa autista.

8 De acordo com o grau de comprometimento das capacidades de comunicação, aprendizado e relacionamento interpessoal, a pessoa autista deve ser inserida ou na rede regular de ensino, ou em classes ou centros de ensino especializados, consoante o diagnóstico profissional indicado. Em ambos os casos, é essencial o acompanhamento psicopedagógico especializado ao aluno autista, o que inclui a realização, no contraturno escolar, de terapias e de outras atividades dirigidas, objetivando-se o desenvolvimento da comunicação, o aprendizado e a integração social da pessoa autista. Nos casos em que a pessoa portadora de TGD tiver um comprometimento que impeça, provisória ou permanentemente, sua inserção em classes regulares de ensino, determina-se a criação de classes ou centros de ensino especiais ao portador de TGDs. Nas classes especiais de ensino à pessoa autista, a atividade de ensino deve se realizar em classes de pequeno número de alunos. Obtiveram-se resultados satisfatórios em classes de até cinco alunos, no máximo, mantendo-se parte destes em atividades individuais e parte em atenção ao professor, para preconizar-se o desenvolvimento do aprendizado e da capacidade de atenção do aluno portador de TGD. Destaca-se, nesse sentido, a necessidade de separar a atividade de ensino das atividades de socialização, podendo estas se realizarem em grupos de maior número. Para os casos de portadores de TGDs inseridos na rede regular de ensino, faz-se essencial o acompanhamento individualizado, designando-se, quando necessário, facilitadores entre o aluno autista e a escola junto ao professor responsável pela turma, com a função de auxiliar em seu aprendizado e em sua integração com os demais alunos. Destaca-se, como um problema recorrente, o bullying escolar, sendo, portanto, essenciais atividades de conscientização dos demais alunos sobre as características dos portadores de TGDs, orientadas a proporcionar o acolhimento social da pessoa autista pelos demais estudantes. Ainda no âmbito do direito à educação, o atendimento à pessoa autista busca a inclusão no sistema de ensino do jovem e adulto portador de TGD que ainda não tenha sido devidamente escolarizado. O ensino deve observar as peculiaridades psicopedagógicas do jovem e adulto autista, indicando-se a inserção na rede regular de ensino ou o ensino em classes ou centros especiais aos portadores de TGD. Voltadas à educação e ao direito ao trabalho do portador de TGD, devem ser oferecidos cursos profissionalizantes aos autistas, que incluem orientações sobre o comportamento em ambiente de trabalho. Mostram-se como essenciais, perante as empresas, o incentivo à contratação e a orientação às empresas sobre as peculiaridades do trabalho e do relacionamento com os colaboradores portadores de TGDs. No tocante ao direito à igualdade do portador de TGD, faz-se essencial o reconhecimento deste como portador de deficiência, estendendo-se a esse grupo os benefícios oferecidos, pelas entidades de Direito Público e Privado, aos portadores de deficiência. O combate à discriminação é outra frente importante de ação com vistas à integração social do autista, sendo obtida, dentre outras vias, por meio de campanhas informativas, em âmbito nacional, sobre os Transtornos Globais do Desenvolvimento. O direito à informação do portador de TGD deve ser garantido através, além das campanhas nacionais de conscientização sobre as características dos TGDs, do incentivo à pesquisa sobre os TGDs e à qualificação profissional adequada. A efetivação dos direitos à saúde e à educação da pessoa autista depende do diagnóstico precoce, sendo uma das garantias relacionadas ao direito à informação a distribuição de cartilhas em linguagem acessível à população, na rede pública de saúde, de modo a auxiliar as famílias na identificação dos sintomas dos TGDs. Ademais, cabe destacar medidas no sentido de garantir os direitos à moradia e ao transporte da pessoa autista, sendo estes beneficiados pelas vagas destinadas aos portadores de deficiência nos transportes coletivos e nos estacionamentos, facilitando sua locomoção para os centros de ensino e tratamento. No tocante ao direito à moradia, para os autistas adultos que não estejam inseridos em ambiente familiar, preconiza-se sua inserção em locais de tratamento e repouso ou em residências assistidas. Já para as crianças e adolescentes portadores de TGD, deve

9 haver incentivo a sua adoção, realizando-se orientação das famílias e acompanhamento pelo Poder Público. Quanto ao cadastro dos portadores de Transtornos Globais do Desenvolvimento, faz-se essencial afastar qualquer utilização de caráter discriminatório ou vexatório dos dados do cadastro. Considerando-se que, diferentemente de outros países, não há, no Brasil, características precisas sobre o percentual de portadores de cada categoria de Transtorno Global do Desenvolvimento, o cadastro é de grande importância para o desenvolvimento de pesquisas sobre as causas e o tratamento dos TGDs. Ademais, a elaboração de estatísticas sobre o número de portadores de TGDs em cada Estado e região da Federação é um importante instrumento para orientar a alocação dos recursos e das unidades de ensino e tratamento do Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista. Por fim, observa-se que tramitam, na Justiça, ações referentes aos direitos dos autistas, nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, além de uma representação contra o Brasil junto à Organização dos Estados Americanos (OEA). Também já existem leis promulgadas nos Estados da Bahia e da Paraíba e no Município do Rio de Janeiro/RJ, que regulam políticas especificas para os autistas e aos profissionais da área de saúde e educação. Contudo, para que se efetivem, em âmbito nacional, os direitos fundamentais dos portadores de Transtornos Globais do Desenvolvimento, consagrados pela Constituição Federal, faz-se necessária a instituição do Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista, estabelecendo-se uma rede estatal permanente de apoio às pessoas portadoras de TGDs e a seus familiares.

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Cria a Central de Atendimento Telefônico ao Idoso e Portador de Necessidades Especiais, no âmbito do Estado de Goiás. A Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, nos

Leia mais

Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo

Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo DIREITOS HUMANOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CONVENÇÃO SOBRE

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios LEI N. 1.343, DE 21 DE JULHO DE 2000 Institui a Política Estadual do Idoso - PEI e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

RECOMENDAÇÃO PRDC/PR/PA nº /2014

RECOMENDAÇÃO PRDC/PR/PA nº /2014 RECOMENDAÇÃO PRDC/PR/PA nº /2014 PR-PA-00032907/2013 Inquérito Civil Público n. 1.23.000.001476/2013-31 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República e Procurador Regional dos Direitos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED

INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento da Classe Especial nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. A Superintendente

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

11º GV - Vereador Floriano Pesaro

11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 95/2011 Dispõe sobre a Política Municipal de Atendimento de Educação Especial, por meio do Programa INCLUI, instituído pelo Decreto nº 51.778, de 14 de setembro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 030/2013.

PROJETO DE LEI N.º 030/2013. PROJETO DE LEI N.º 030/2013. Institui o Programa Menor Aprendiz no âmbito do Município de Bela Vista de Minas e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais,

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO Revoga a Lei n.º 2002/2009, de 11/12/2009 e institui a Guarda Mirim do Município de São Sebastião e dá outras providências. ERNANE BILOTTE PRIMAZZI, Prefeito Municipal de São Sebastião, no uso de suas

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. CAPÍTULO I. Da Finalidade

Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. CAPÍTULO I. Da Finalidade Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 Altera o 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para incluir os estudantes da educação fundamental de jovens e adultos como beneficiários

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Queila Medeiros Veiga TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Queila Medeiros Veiga TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Marcos Legais 1988 Constituição Federal (art. 208, III) direito das pessoas com necessidades especiais de receberem educação, preferencialmente na rede regular

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU. CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU. CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo. Projeto 2012 Identificação da Entidade ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

Leia mais

:: Legislação. Unidade: Câmara de Educação Básica. Número: 79/2009 Ano: 2009. Ementa:

:: Legislação. Unidade: Câmara de Educação Básica. Número: 79/2009 Ano: 2009. Ementa: :: Legislação Unidade: Câmara de Básica Número: 79/2009 Ano: 2009 Ementa: Estabelece normas para a Especial, na Perspectiva da Inclusiva para todas as etapas e Modalidades da Básica no Sistema Estadual

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO

PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Belo Horizonte, março de 2013. PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO 1. Introdução No âmbito da Educação Superior, entendemos como princípio básico que é preciso propiciar

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.394, DE 2012 (Do Sr. Manoel Junior)

PROJETO DE LEI N.º 3.394, DE 2012 (Do Sr. Manoel Junior) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.394, DE 2012 (Do Sr. Manoel Junior) Dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia na educação básica. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA;

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento

Leia mais

A INSTITUIÇÃO A Aquarela é uma associação sem fins lucrativos que visa prestar orientação adequada e atendimento direcionado para crianças, adolescentes, jovens e adultos com Autismo, bem como dar orientações

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

EXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti Silva

EXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti Silva PARECER CREMEB Nº 30/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 02/08/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 67. Planejamento Estratégico da PFDC

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 67. Planejamento Estratégico da PFDC PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 67 Planejamento Estratégico da PFDC Pessoa Idosa 2010 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 68 INTRODUÇÃO Tema: Pessoa Idosa A missão da Procuradoria

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR N 05/2014 COVEST CONCURSO VESTIBULAR 2014/2

EDITAL COMPLEMENTAR N 05/2014 COVEST CONCURSO VESTIBULAR 2014/2 EDITAL COMPLEMENTAR N 05/2014 COVEST CONCURSO VESTIBULAR 2014/2 O REITOR da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, no uso de suas atribuições legais, torna pública as alterações no Edital n. 001/2014

Leia mais

ONDE SE LÊ: * Ver alteração de salário para os cargos Agente Redutor de Danos, Auxiliar Técnico Oficineiro e Técnico Enfermagem.

ONDE SE LÊ: * Ver alteração de salário para os cargos Agente Redutor de Danos, Auxiliar Técnico Oficineiro e Técnico Enfermagem. ERRATA - Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para em Aberto e Formação de Cadastro Reserva ONDE SE LÊ: * Ver alteração de salário para os cargos Agente Redutor de Danos,

Leia mais

C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN

C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN RESOLUÇÃO Nº 06/2009 - CME Estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Natal/RN. O CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

Orientações gerais: Aditamento dos Convênios

Orientações gerais: Aditamento dos Convênios Orientações gerais: Aditamento dos Convênios Público-alvo Educandos com deficiência intelectual, deficiência múltipla ou com transtorno do espectro autista que necessitam de apoio permanente/pervasivo.

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA-RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA-RS 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA-RS RESOLUÇÃO nº 04, de 10 de DEZEMBRO de 2009. Institui parâmetros para a oferta da Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino. O

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL RAFAEL MOTTA

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL RAFAEL MOTTA PROJETO DE LEI Nº 2015 _, DE (Do Senhor Rafael Motta) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), para dispor sobre educação em tempo integral. O CONGRESSO

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

LEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015.

LEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015. LEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015. DISPÕE SOBRE FIXAÇÃO DE REGRAS PARA PROMOÇÃO DO ESPORTE NO MUNICÍPIO DE MATADE SÃO JOÃO-BA. O Prefeito Municipal de Mata de São João, Estado da Bahia, faz saber

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE TABATINGA SECRETARIA MUNICIPAL DEGABINETE

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE TABATINGA SECRETARIA MUNICIPAL DEGABINETE «HEFEIIUIIA DE TflBfITinOII SlecautmÁM^ ntusa àdadt. LEI N" 72L DE 23 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre criação de academias ao Ar Livre no Município de Tabatinga e dá outras providencias. u o PREFEITO DO

Leia mais

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

******************************************************************************** LEI Nº 7508/2007, de 31 de dezembro de 2007

******************************************************************************** LEI Nº 7508/2007, de 31 de dezembro de 2007 ******************************************************************************** LEI Nº 7508/2007, de 31 de dezembro de 2007 ********************************************************************************

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

Movimento Pró Autista

Movimento Pró Autista POLÍTICAS PÚBLICAS DE ATENDIMENTO PARA AS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Saúde Educação Trabalho Cultura, Esportes e Lazer Transporte Especializado Centros de Convivência Moradias Assistidas

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/2015. O Conselho Municipal de Educação - CME, no uso de suas competências e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 07/2015. O Conselho Municipal de Educação - CME, no uso de suas competências e considerando: RESOLUÇÃO Nº 07/2015. Estabelece normas para Educação Especial na perspectiva de educação inclusiva para Alunos com necessidades educacionais especiais durante o período escolar em todas as etapas e modalidades

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado

Leia mais

PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento.

PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR 1 TITULO DO PROJETO: Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. 2 SUMÁRIO: Atualmente muito se tem incentivado

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais