I CIPLOM. MÚSICAS REGIONALISTAS: um recurso didático para o ensino de Língua Espanhola na região sul do Brasil.
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- Thereza Camila Porto Henriques
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1 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL MÚSICAS REGIONALISTAS: um rcurso didático para o nsino d Língua Espanhola na rgião sul do Brasil. Nédilã Espindola Chagas PG/UFSM I-INTRODUÇÃO Ao rvisitarmos a história do Brasil mais spcificamnt a história do Rio Grand do Sul, vrificamos qu os primiros habitants no stado foram os amríndios, os nativos do continnt amricano, qu ram compostos por vários grupos indígnas. A vanglização dsts povos compunha o objtivo dos jsuítas spanhóis qu promovram a formação das rduçõs jsuítas, principalmnt no nort do stado, na localidad conhcida atualmnt como rgião das missõs. Em princípios do século XVII a Espanha também pntrava na margm squrda do Uruguai, por intrmédio dos jsuítas qu chgaram às crcanias da futura cidad d Porto Algr. D tal forma, a cultura qu diz rspito ao Rio Grand do Sul é também compartilhada plas rgiõs vizinhas colonizadas plos spanhóis. Ao tratarmos, portanto, da cultura dos Pampas, considramos, normalmnt, não apnas a cultura rio-grandns, mas também a qu comprnd as rgiõs do nort do Uruguai da Argntina. Na prática, durant boa part do príodo colonial, não houv uma divisão d fato dos trritórios do pampa rio-grandns, pampa argntino pampa uruguaio, proporcionando uma intgração, ainda qu nm smpr pacífica. Quando ocorru a divisão frontiriça, consagrou-s também a divisão lingüística o linguajar gaúcho sofru cada vz mais a assimilação plo spanhol no Uruguai na Argntina plo Português no Rio Grand do Sul. Dsta forma, o convívio ntr portuguss, spanhóis índios ocasionou o surgimnto involuntário d uma cultura compartilhada por sts povos. A proximidad troux influências lingüísticas por vários pontos da frontira, ond ainda hoj, a mscla ntr trmos castlhanos portuguss no linguajar cotidiano é frqünt. Assim, a motivação d nosso trabalho no nsino da Língua Espanhola como língua strangira para brasiliros surg a partir das smlhanças tanto lingüísticas quanto culturais do pampa brasiliro argntino. Além disso, alguns ritmos musicais também são compartilhados por ambos os paíss como a milonga, o chamamé, ntr outros. Cab-nos, ainda rssaltar, qu a scolha por trabalhar com músicas rgionalistas I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
2 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL favorc o aprndizado por qu faz uso d um conhcimnto d mundo qu o aluno já dispõ, à mdida qu stas fazm part d uma cultura qu lh é pculiar como habitant do Rio Grand do Sul. II- REFERENCIAL TEÓRICO A proposta d utilização d músicas como stratégia d nsino faz part d nossa opção por trabalhar com um método d nsino um método chamado comunicativo. Est foi introduzido por Dll Hyms Hathaway, qu propôs a noção d comptência comunicativa, ou sja, a comptência ncssária para usar a linguagm no contxto social. Várias mtodologias foram propostas para o nsino d línguas strangiras no dcorrr dos tmpos até qu chgássmos à proposta d Hyms d nsino comunicativo. Dntr las tivmos a mtodologia tradicional, através da qual, sgundo Cstaro (2005), os alunos aprndiam por mio d listas d vocabulário qu ncssitavam sabr aplicar rgras d gramática, bm como fazr ditados, tradução vrsão. Postriormnt tivmos a mtodologia dirta, a audiooral audiovisual. Após stas sucssivas mtodologias, dparamo-nos com a proposta comunicativa d Hyms d 1972, qu foi publicada num artigo intitulado On comunicativ comptnc, como rsultado d uma psquisa qu tv início m Esta mtodologia, qu trata d nsinar o aluno a adquirir comptência para s comunicar m língua strangira, coloca as atividads gramaticais a srviço da comunicação. Sgundo (Cstaro 2005, p.8), sta mtodologia utiliza-s da prática d concituação, lvando o aluno a dscobrir, por si só, as rgras d funcionamnto da língua, através da rflxão laboração d hipótss, o qu xig uma maior participação do aprndiz no procsso d aprndizagm. Além disso, a aprndizagm é cntrada no aluno, não só m trmos d contúdo como também d técnicas usadas m sala d aula. (Cstaro, 2005, p.8) afirma ainda, qu é dada uma maior importância ao contxto cultural da língua alvo, visto qu língua cultura são considradas insparávis. Como complmntação da abordagm comunicativa d nsino d língua, apoiamos nossa prática m uma proposta pdagógica qu nfoca a ralidad do aluno. Paulo Frir na busca d uma práxis pdagógica, política pistmológica I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
3 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL profundamnt dmocrática nos propõ qu o aluno mantnha consciência do mundo, pois é a partir do contato com o mundo ral qu s constrói, sgundo o autor, o conhcimnto. (Frir, 1996, p.46) nos diz qu o aprndizado jamais pod prscindir da xpriência histórica, política, cultural do ducando, pois nsinar xig o rconhcimnto da idntidad cultural. Ao propor o método d nsino dividido m tapas: tapa d invstigação, tapa d tmatização tapa d problmatização, o autor busca na ralidad do aluno m qustão os tmas qu o motivarão ao aprndizado. Sgundo (Frir, 1987, p.8) é prciso tomar como ponto d partida para o nsino a xpriência xistncial as rlaçõs homns-mundo homnshomns, fazndo uma rflxão crítica das msmas. Assim, a construção d um tma grador, sgundo o autor, possibilita um diálogo ntr o profssor alunos qu promov a invstigação d um univrso tmático, acarrtando na utilização d uma ralidad mdiatizadora para a prática docnt. A problmatização das qustõs históricas srv d suport para as similaridads culturais constatadas plos alunos ntr Brasil Argntina possívis posicionamntos d maior idntificação do Rio Grand do Sul com sus paíss vizinhos do qu com o rstant do Brasil. Para Olivn (2004:265), a comprnsão da idntidad dá-s a partir da comprnsão da xistência d um jogo d sntidos d imposiçõs. Sgundo o autor, o gaúcho, mbora brasiliro, sria dmasiado distinto d outros tipos sociais do país, tndo grand proximidad com su homônimo da Argntina do Uruguai. Buscamos, assim, o aprovitamnto d tal proximidad na facilitação do aprndizado do spanhol m sala d aula. Torna-s possívl, portanto, m nosso trabalho fazr rfrência ao passado, sndo sta vinculada ao procsso d consolidação da nacionalidad considrar ainda o procsso d intgração do país m rlaçõs supra-nacionais globais, qu nos rmt à ncssidad do aprndizados d línguas strangiras. III- ANÁLISE Em 2005, foi sancionada a Li nº 3.987, d 2000, qu tornou obrigatória a ofrta d língua spanhola nas scolas públicas privadas dntro do nsino médio num prazo d cinco anos. A partir d ntão, as scolas buscaram s adaptar a nova li passando a ofrtar a língua spanhola m sus currículos. Embasada m uma d minhas xpriências no nsino d línguas, qu s du logo após a promulgação I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
4 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL dsta li, foi possívl prcbr qu a proximidad linguística ntr português spanhol a facilidad com qu tmos acsso a paíss falants dsta língua através das frontiras argntinas uruguaias, por vzs, tornam o aprndizado do spanhol mnos atrativo. Parcu-m, no ntanto, durant o dsnrolar das atividads m sala d aula, qu sta msma proximidad podria sr transformada m um rcurso para o aprndizado. Acrditando, portanto, qu o nsino ao abordar a língua juntamnt com a cultura torna-s mais rlvant acssívl qu ngajar o aluno nst procsso ajuda a mantr a motivação plo studo, optamos, ntão, pla abordagm comunicativa m nossas aulas. E, para aplicá-la buscamos a música rgionalista como rcurso qu visa a apoiar o procsso d aprndizagm, tornando-o mais acssívl, à mdida qu nfatiza a proximidad ntr as culturas m qu os alunos stão insridos. Apoiamos sta prspctiva d prévio conhcimnto dos alunos m rlação às músicas os tmas nlas abordados, tomando por bas a concpção proposta por Paulo Frir na busca d uma práxis pdagógica, política pistmológica profundamnt dmocrática, qu considra a ncssidad d o aluno mantr consciência do mundo, pois é a partir do contato com o mundo ral qu s constrói, sgundo o autor, o conhcimnto. Assim sndo, d forma conjunta du-s a busca por um tma significativo da vida dsts alunos qu pudss abrangr su univrso vocabular. A partir d ntão, tornou-s viávl uma tomada d consciência d mundo qu possibilitou ao aluno uma rmmoração d su passado histórico a constatação d qu o msmo é partilhado por paíss frontiriços ao Brasil qu juntos srviram d fator d disputas para os impérios ibéricos. A problmatização das qustõs históricas srviram d suport para as similaridads culturais constatadas plos alunos ntr Brasil Argntina possívis posicionamntos d maior idntificação do Rio Grand do Sul com sus paíss vizinhos do qu com o rstant do Brasil. Esta é uma discussão qu rnova o intrss dos alunos pla Língua Espanhola, por vzs utilizada como ponto d afirmação d uma cultura rio-grandns qu s constituiria a part do rstant do país. Assim, ao trabalhar com turmas d nsino médio insridas numa comunidad originária do mio rural da rgião cntral do Rio Grand do Sul mantndora d costums típicos do msmo das Tradiçõs Gaúchas, fortmnt difundidas no I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
5 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL stado, comci a introduzir o nsino d língua spanhola por mio d músicas rgionalistas, concntrando as atnçõs dos alunos para as qustõs culturais. A slção musical passou por uma scolha qu primiramnt priorizou composiçõs m língua portugusa qu contnham algumas palavras m spanhol para a vrificação d qu stas stão ngajadas na cultura rprsntativa do Rio Grand do Sul são comumnt utilizadas m suas manifstaçõs. Dsta forma, o aluno passa a idntificar-s, a prcbr smlhanças, tornar-s mais rcptivo ao nsino do spanhol, pois é somnt quando os alunos stão intrssados ngajados no tópico da discussão qu a língua strangira cumpr sua função d ampliar conhcimntos. Est propósito basou-s m um aplo às pculiaridads do Rio Grand do Sul, qu sgundo (Olivn, 2004, p.266) s dá através d difrnts discursos contribum para a construção d uma séri d rprsntaçõs m torno dst, qu acabam adquirindo uma força quas mítica, qu as projta até nossos dias as fazm informar a ação criar práticas no prsnt. O aluno é lvado a prcbr qu muito do vocabulário por l utilizado como marcas distintivas da cultura do stado fazm part da língua spanhola. Nosso objtivo concntra-s no aprovitamnto da intrfrência do spanhol na língua portugusa. E, a opção por músicas rgionalistas, não ncssariamnt isntarão o aluno d passar pla fas da intrlíngua ou xcluirão o uso d outros tipos d música após o príodo inicial d snsibilização do aluno. Assim, comçamos por idntificar os tmas abordados nas músicas, buscando rconhcr as similaridads culturais, idntificando-as comparando-as. Somnt após a aprciação dstas similaridads d um aport histórico qu as justificassm, passamos a abordagm da língua nas músicas. Comçamos plo nívl lxical, vidnciando um vocabulário m spanhol comum ao habitant do Rio Grand do Sul, qu muitas xprssõs sulinas, considradas caractrísticas da rgião, são, na vrdad, produto da influência histórica da língua spanhola no stado, d acordo com o dmonstrativo da Tabla I. Postriormnt foram insridas músicas com maior ocorrência d vocábulos No dcorrr das aulas foram trabalhadas músicas qu aprsntavam maior incidência do vocabulário além d influência também no nívl sintático da língua, até a utilização d composiçõs apnas m Língua Espanhola. Estas srviram ainda d dbat para a influência cultural m qustão, por srm sus compositors I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
6 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL brasiliros, portanto, tndo por língua matrna o Português. Foi-nos possívl vrificar palavras d língua portugusa adaptadas através da utilização d sufixos do spanhol indicativos d diminutivo ou d aumntativo conform Tabla II. Estas obsrvaçõs, tanto m nívl lxical, quanto morfológico, foram aprovitadas na continuação do studo do spanhol como prática oral scrita, m vista da acolhida qu st vocabulário propiciaram no aprndiz. Finalmnt, o nívl fonético, conform dmonstramos na Tabla III, tm sua abordagm d forma mais aprofundada, tornando a xprssão oral o foco d nossas aulas. Dsta forma, a partir das músicas foram propostas novas atividads comunicativas, a fim d ampliar os conhcimntos dos alunos sobr a Língua Espanhola. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
7 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL TABELA I Nívl lxical Substantivos: -rincão, plia, muchacho, sombriro, bolicho, plgo, fiambr, picaço, alambrado, cusco, chimarrão, rcurdo, charla, tc... Adjtivos: -buno, bunacho, guapo, charlador, calavira, ditoso, macanudo... Advérbios: -dspácio, d spacito, a galopito, dond, mui. TABELA II Nívl morfológico: -Sufixo ito: Sufixo aço: Sufixo udo: -mocito, campito, galopito, gauchito, malito, chinita, bichito... -manotaço, lindaço, gintaço, ponchaço, amigaço, bunaço, bolaço... -macanudo, gadlhudo, biçudo, manotudo... TABELA III Nívl fonético: /r/ vibrant: vogais /-o/ /-/ finais prmancm sm fchar-s m /-u/ /-i/ m dtrminadas zonas: Manutnção d [t] [d] prant //, /i/: carro, arroio, rio... gaúcho do Algrt. tio, dia. Tristza Chamamcra intrprt:luiz Carlos Borgs Composição: João Sampaio / Luiz Carlos Borgs Flor d Yuyo Intrprt: Luiz Marnco Composição: Luiz Marnco Timpo Adntro Y Campo Afura Intrprt:Pdro Ortaça Composição: João Sampaio / Pdro Ortaça Gotja lá das strlas Com um assnto guaranytê O ml qu adoça um pouco A tristza índia do chamamé... Olor d touros pumas Cordona hoj u si porqu Tu tns um chiro d malva E d flor do campo do chamamé Às vzs quito solito Olho sta trra tupamba é E a mágoa qu turva os olhos Sai plos ddos num chamamé Canção dos ranchos postiros Minha florzita d yuyo Mas d yuyo prfumado Mantndo os olhos assim T trago frnt aos mus lábios Por isso ao guitarrar M gusta tê-los fchados Si qu m fiz guitarriro Quando Dus du-m dstrza Trazndo a lua pro bojo... Tiv ciúms do srno Flor d yuyo por rgala E fiqui prso nos bastos M prdndo m tua mirada Com prmiso mis hrmanos Vá cantar um payador Qu tra nl alma l tmblor D la pampa y d los llanos Mis cantos son orjanos Y dond quiro alzo su vuo Soy gramilla dst sulo Y Pastito dsta qurência Qu m rgalo d hrncia El gaucho... qu ra um abulo! Traigo m mi pcho calint El grito d don Spé Martín Firro y Tabaré Vivn n mi y mi gnt I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
8 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Srá smpr o mu payê S até o vnto malva Quando assobia é um chamamé Por isso u canto smpr Com sta prosóda aváñ é E o grito d qum não grita É o sapucay do mu chamamé Mas não tv mdo o vnto E t abanou com mu pala... Fiz do invrno primavra Por mais qu andass mponchado Pois fchando os olhos assim T trazia frnt aos lábios Minha florzita d yuyo Mas d yuyo prfumado. Su lynda sta prsnt Em mi stampa paisana Y a la tard o a la mañana Em la n ramada o m l corral - Soy um pájaro um zorzal Dla la tapra rguliana! Cantando por los fogons - Timpo adntr y campo afura Talvz um dia m mura Igual qu los camarrons EXEMPLOS DE MÚSICAS IV- ALGUMAS CONSIDERAÇÕES No dcorrr da prática docnt, stamos smpr procurando altrnativas para tornar nosso trabalho mais ficint, isso, implica m proporcionar ao aprndiz o aprimoramnto d suas habilidads comptências. No qu tang ao nsino d língua strangira não é difrnt. Através do uso d vários tipos d mtodologias para difrnts objtivos a srm alcançados, tornamos o nsino d línguas uma prática bastant divrsificada. D tal forma, através d suas concpçõs, o profssor pauta suas scolhas mtodológicas. Estas, no ntanto, prcisam star ntrcruzadas particular socialmnt com os alunos a qu s aplicarão, considrando qu cada indivíduo prtnc a difrnts comunidads discursivas. Ao término d nosso trabalho, prcbmos qu a prática docnt prcisa star sintonizada com os intrsss do ducando qu o método comunicativo, dsprta maior intrss, pois proporciona uma maior intração durant o trabalho m sala d aula. Ao intragir com os colgas através das músicas o aluno dmonstrou maior dsinibição, divrtiu-s ao aprndr acitou a língua strangira sm as rstriçõs iniciais. Tm-s, ntão, o quão important é cntrar o nsino nos intrsss do aluno, principalmnt ao comçarmos uma nova tapa d aprndizado. O trabalho com música, lvando m conta o contxto cultural do aluno, facilitou a acitação d uma nova disciplina qu até ntão não havia fito part da vida scolar dst aluno, já stando l no nsino médio. D tal forma prcbmos qu o aluno prcisa star além d motivado para aprndr, ngajado no procsso d nsino, como part ftiva dst o quanto é dtrminant nss procsso d aprndizagm o posicionamnto das pssoas nvolvidas na cultura na história da comunidad, tanto profssor como aluno. Além I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
9 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL disso, é prciso considrar qu a aprndizagm d uma língua strangira não é apnas xrcício d mmorização d um rprtório d vocábulos ou d conjunto d strutura lingüísticas. Mas, é acima d tudo, uma xpriência d vida qu amplia possibilidads d intração discursiva do aluno com o mundo vic-vrsa. V- REFERÊNCIAS ARANHA, Maria Lúcia d Arruda. (2006) História da ducação da pdagogia: gral Brasil. 3 d. São Paulo: Modrna, CESAR, Guilhrmino. (1980) História do Rio Grand do Sul. Porto Algr: Globo. CESTARO, Slma A. Martins. O Ensino da Língua Estrangira: História Mtodologia. Disponívl m Acssado m 18/05/2005. FREIRE, Paulo (1987) Pdagogia do Oprimido. Ed. Rio d Janiro, Paz Trra. FREIRE, Paulo (1996) PEDAGOGIA DA AUTONOMIA. Sabrs Ncssários à Pratica Educativa. São Paulo: Paz Trra. OLIVEN, Rubn Gorg. (2004) A figura do Gaúcho a Idntidad Cultural Latino- Amricana. Em Educação, Vol. 27, Nº 2, p I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
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