I CIPLOM. MÚSICAS REGIONALISTAS: um recurso didático para o ensino de Língua Espanhola na região sul do Brasil.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I CIPLOM. MÚSICAS REGIONALISTAS: um recurso didático para o ensino de Língua Espanhola na região sul do Brasil."

Transcrição

1 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL MÚSICAS REGIONALISTAS: um rcurso didático para o nsino d Língua Espanhola na rgião sul do Brasil. Nédilã Espindola Chagas PG/UFSM I-INTRODUÇÃO Ao rvisitarmos a história do Brasil mais spcificamnt a história do Rio Grand do Sul, vrificamos qu os primiros habitants no stado foram os amríndios, os nativos do continnt amricano, qu ram compostos por vários grupos indígnas. A vanglização dsts povos compunha o objtivo dos jsuítas spanhóis qu promovram a formação das rduçõs jsuítas, principalmnt no nort do stado, na localidad conhcida atualmnt como rgião das missõs. Em princípios do século XVII a Espanha também pntrava na margm squrda do Uruguai, por intrmédio dos jsuítas qu chgaram às crcanias da futura cidad d Porto Algr. D tal forma, a cultura qu diz rspito ao Rio Grand do Sul é também compartilhada plas rgiõs vizinhas colonizadas plos spanhóis. Ao tratarmos, portanto, da cultura dos Pampas, considramos, normalmnt, não apnas a cultura rio-grandns, mas também a qu comprnd as rgiõs do nort do Uruguai da Argntina. Na prática, durant boa part do príodo colonial, não houv uma divisão d fato dos trritórios do pampa rio-grandns, pampa argntino pampa uruguaio, proporcionando uma intgração, ainda qu nm smpr pacífica. Quando ocorru a divisão frontiriça, consagrou-s também a divisão lingüística o linguajar gaúcho sofru cada vz mais a assimilação plo spanhol no Uruguai na Argntina plo Português no Rio Grand do Sul. Dsta forma, o convívio ntr portuguss, spanhóis índios ocasionou o surgimnto involuntário d uma cultura compartilhada por sts povos. A proximidad troux influências lingüísticas por vários pontos da frontira, ond ainda hoj, a mscla ntr trmos castlhanos portuguss no linguajar cotidiano é frqünt. Assim, a motivação d nosso trabalho no nsino da Língua Espanhola como língua strangira para brasiliros surg a partir das smlhanças tanto lingüísticas quanto culturais do pampa brasiliro argntino. Além disso, alguns ritmos musicais também são compartilhados por ambos os paíss como a milonga, o chamamé, ntr outros. Cab-nos, ainda rssaltar, qu a scolha por trabalhar com músicas rgionalistas I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL favorc o aprndizado por qu faz uso d um conhcimnto d mundo qu o aluno já dispõ, à mdida qu stas fazm part d uma cultura qu lh é pculiar como habitant do Rio Grand do Sul. II- REFERENCIAL TEÓRICO A proposta d utilização d músicas como stratégia d nsino faz part d nossa opção por trabalhar com um método d nsino um método chamado comunicativo. Est foi introduzido por Dll Hyms Hathaway, qu propôs a noção d comptência comunicativa, ou sja, a comptência ncssária para usar a linguagm no contxto social. Várias mtodologias foram propostas para o nsino d línguas strangiras no dcorrr dos tmpos até qu chgássmos à proposta d Hyms d nsino comunicativo. Dntr las tivmos a mtodologia tradicional, através da qual, sgundo Cstaro (2005), os alunos aprndiam por mio d listas d vocabulário qu ncssitavam sabr aplicar rgras d gramática, bm como fazr ditados, tradução vrsão. Postriormnt tivmos a mtodologia dirta, a audiooral audiovisual. Após stas sucssivas mtodologias, dparamo-nos com a proposta comunicativa d Hyms d 1972, qu foi publicada num artigo intitulado On comunicativ comptnc, como rsultado d uma psquisa qu tv início m Esta mtodologia, qu trata d nsinar o aluno a adquirir comptência para s comunicar m língua strangira, coloca as atividads gramaticais a srviço da comunicação. Sgundo (Cstaro 2005, p.8), sta mtodologia utiliza-s da prática d concituação, lvando o aluno a dscobrir, por si só, as rgras d funcionamnto da língua, através da rflxão laboração d hipótss, o qu xig uma maior participação do aprndiz no procsso d aprndizagm. Além disso, a aprndizagm é cntrada no aluno, não só m trmos d contúdo como também d técnicas usadas m sala d aula. (Cstaro, 2005, p.8) afirma ainda, qu é dada uma maior importância ao contxto cultural da língua alvo, visto qu língua cultura são considradas insparávis. Como complmntação da abordagm comunicativa d nsino d língua, apoiamos nossa prática m uma proposta pdagógica qu nfoca a ralidad do aluno. Paulo Frir na busca d uma práxis pdagógica, política pistmológica I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL profundamnt dmocrática nos propõ qu o aluno mantnha consciência do mundo, pois é a partir do contato com o mundo ral qu s constrói, sgundo o autor, o conhcimnto. (Frir, 1996, p.46) nos diz qu o aprndizado jamais pod prscindir da xpriência histórica, política, cultural do ducando, pois nsinar xig o rconhcimnto da idntidad cultural. Ao propor o método d nsino dividido m tapas: tapa d invstigação, tapa d tmatização tapa d problmatização, o autor busca na ralidad do aluno m qustão os tmas qu o motivarão ao aprndizado. Sgundo (Frir, 1987, p.8) é prciso tomar como ponto d partida para o nsino a xpriência xistncial as rlaçõs homns-mundo homnshomns, fazndo uma rflxão crítica das msmas. Assim, a construção d um tma grador, sgundo o autor, possibilita um diálogo ntr o profssor alunos qu promov a invstigação d um univrso tmático, acarrtando na utilização d uma ralidad mdiatizadora para a prática docnt. A problmatização das qustõs históricas srv d suport para as similaridads culturais constatadas plos alunos ntr Brasil Argntina possívis posicionamntos d maior idntificação do Rio Grand do Sul com sus paíss vizinhos do qu com o rstant do Brasil. Para Olivn (2004:265), a comprnsão da idntidad dá-s a partir da comprnsão da xistência d um jogo d sntidos d imposiçõs. Sgundo o autor, o gaúcho, mbora brasiliro, sria dmasiado distinto d outros tipos sociais do país, tndo grand proximidad com su homônimo da Argntina do Uruguai. Buscamos, assim, o aprovitamnto d tal proximidad na facilitação do aprndizado do spanhol m sala d aula. Torna-s possívl, portanto, m nosso trabalho fazr rfrência ao passado, sndo sta vinculada ao procsso d consolidação da nacionalidad considrar ainda o procsso d intgração do país m rlaçõs supra-nacionais globais, qu nos rmt à ncssidad do aprndizados d línguas strangiras. III- ANÁLISE Em 2005, foi sancionada a Li nº 3.987, d 2000, qu tornou obrigatória a ofrta d língua spanhola nas scolas públicas privadas dntro do nsino médio num prazo d cinco anos. A partir d ntão, as scolas buscaram s adaptar a nova li passando a ofrtar a língua spanhola m sus currículos. Embasada m uma d minhas xpriências no nsino d línguas, qu s du logo após a promulgação I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL dsta li, foi possívl prcbr qu a proximidad linguística ntr português spanhol a facilidad com qu tmos acsso a paíss falants dsta língua através das frontiras argntinas uruguaias, por vzs, tornam o aprndizado do spanhol mnos atrativo. Parcu-m, no ntanto, durant o dsnrolar das atividads m sala d aula, qu sta msma proximidad podria sr transformada m um rcurso para o aprndizado. Acrditando, portanto, qu o nsino ao abordar a língua juntamnt com a cultura torna-s mais rlvant acssívl qu ngajar o aluno nst procsso ajuda a mantr a motivação plo studo, optamos, ntão, pla abordagm comunicativa m nossas aulas. E, para aplicá-la buscamos a música rgionalista como rcurso qu visa a apoiar o procsso d aprndizagm, tornando-o mais acssívl, à mdida qu nfatiza a proximidad ntr as culturas m qu os alunos stão insridos. Apoiamos sta prspctiva d prévio conhcimnto dos alunos m rlação às músicas os tmas nlas abordados, tomando por bas a concpção proposta por Paulo Frir na busca d uma práxis pdagógica, política pistmológica profundamnt dmocrática, qu considra a ncssidad d o aluno mantr consciência do mundo, pois é a partir do contato com o mundo ral qu s constrói, sgundo o autor, o conhcimnto. Assim sndo, d forma conjunta du-s a busca por um tma significativo da vida dsts alunos qu pudss abrangr su univrso vocabular. A partir d ntão, tornou-s viávl uma tomada d consciência d mundo qu possibilitou ao aluno uma rmmoração d su passado histórico a constatação d qu o msmo é partilhado por paíss frontiriços ao Brasil qu juntos srviram d fator d disputas para os impérios ibéricos. A problmatização das qustõs históricas srviram d suport para as similaridads culturais constatadas plos alunos ntr Brasil Argntina possívis posicionamntos d maior idntificação do Rio Grand do Sul com sus paíss vizinhos do qu com o rstant do Brasil. Esta é uma discussão qu rnova o intrss dos alunos pla Língua Espanhola, por vzs utilizada como ponto d afirmação d uma cultura rio-grandns qu s constituiria a part do rstant do país. Assim, ao trabalhar com turmas d nsino médio insridas numa comunidad originária do mio rural da rgião cntral do Rio Grand do Sul mantndora d costums típicos do msmo das Tradiçõs Gaúchas, fortmnt difundidas no I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL stado, comci a introduzir o nsino d língua spanhola por mio d músicas rgionalistas, concntrando as atnçõs dos alunos para as qustõs culturais. A slção musical passou por uma scolha qu primiramnt priorizou composiçõs m língua portugusa qu contnham algumas palavras m spanhol para a vrificação d qu stas stão ngajadas na cultura rprsntativa do Rio Grand do Sul são comumnt utilizadas m suas manifstaçõs. Dsta forma, o aluno passa a idntificar-s, a prcbr smlhanças, tornar-s mais rcptivo ao nsino do spanhol, pois é somnt quando os alunos stão intrssados ngajados no tópico da discussão qu a língua strangira cumpr sua função d ampliar conhcimntos. Est propósito basou-s m um aplo às pculiaridads do Rio Grand do Sul, qu sgundo (Olivn, 2004, p.266) s dá através d difrnts discursos contribum para a construção d uma séri d rprsntaçõs m torno dst, qu acabam adquirindo uma força quas mítica, qu as projta até nossos dias as fazm informar a ação criar práticas no prsnt. O aluno é lvado a prcbr qu muito do vocabulário por l utilizado como marcas distintivas da cultura do stado fazm part da língua spanhola. Nosso objtivo concntra-s no aprovitamnto da intrfrência do spanhol na língua portugusa. E, a opção por músicas rgionalistas, não ncssariamnt isntarão o aluno d passar pla fas da intrlíngua ou xcluirão o uso d outros tipos d música após o príodo inicial d snsibilização do aluno. Assim, comçamos por idntificar os tmas abordados nas músicas, buscando rconhcr as similaridads culturais, idntificando-as comparando-as. Somnt após a aprciação dstas similaridads d um aport histórico qu as justificassm, passamos a abordagm da língua nas músicas. Comçamos plo nívl lxical, vidnciando um vocabulário m spanhol comum ao habitant do Rio Grand do Sul, qu muitas xprssõs sulinas, considradas caractrísticas da rgião, são, na vrdad, produto da influência histórica da língua spanhola no stado, d acordo com o dmonstrativo da Tabla I. Postriormnt foram insridas músicas com maior ocorrência d vocábulos No dcorrr das aulas foram trabalhadas músicas qu aprsntavam maior incidência do vocabulário além d influência também no nívl sintático da língua, até a utilização d composiçõs apnas m Língua Espanhola. Estas srviram ainda d dbat para a influência cultural m qustão, por srm sus compositors I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL brasiliros, portanto, tndo por língua matrna o Português. Foi-nos possívl vrificar palavras d língua portugusa adaptadas através da utilização d sufixos do spanhol indicativos d diminutivo ou d aumntativo conform Tabla II. Estas obsrvaçõs, tanto m nívl lxical, quanto morfológico, foram aprovitadas na continuação do studo do spanhol como prática oral scrita, m vista da acolhida qu st vocabulário propiciaram no aprndiz. Finalmnt, o nívl fonético, conform dmonstramos na Tabla III, tm sua abordagm d forma mais aprofundada, tornando a xprssão oral o foco d nossas aulas. Dsta forma, a partir das músicas foram propostas novas atividads comunicativas, a fim d ampliar os conhcimntos dos alunos sobr a Língua Espanhola. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL TABELA I Nívl lxical Substantivos: -rincão, plia, muchacho, sombriro, bolicho, plgo, fiambr, picaço, alambrado, cusco, chimarrão, rcurdo, charla, tc... Adjtivos: -buno, bunacho, guapo, charlador, calavira, ditoso, macanudo... Advérbios: -dspácio, d spacito, a galopito, dond, mui. TABELA II Nívl morfológico: -Sufixo ito: Sufixo aço: Sufixo udo: -mocito, campito, galopito, gauchito, malito, chinita, bichito... -manotaço, lindaço, gintaço, ponchaço, amigaço, bunaço, bolaço... -macanudo, gadlhudo, biçudo, manotudo... TABELA III Nívl fonético: /r/ vibrant: vogais /-o/ /-/ finais prmancm sm fchar-s m /-u/ /-i/ m dtrminadas zonas: Manutnção d [t] [d] prant //, /i/: carro, arroio, rio... gaúcho do Algrt. tio, dia. Tristza Chamamcra intrprt:luiz Carlos Borgs Composição: João Sampaio / Luiz Carlos Borgs Flor d Yuyo Intrprt: Luiz Marnco Composição: Luiz Marnco Timpo Adntro Y Campo Afura Intrprt:Pdro Ortaça Composição: João Sampaio / Pdro Ortaça Gotja lá das strlas Com um assnto guaranytê O ml qu adoça um pouco A tristza índia do chamamé... Olor d touros pumas Cordona hoj u si porqu Tu tns um chiro d malva E d flor do campo do chamamé Às vzs quito solito Olho sta trra tupamba é E a mágoa qu turva os olhos Sai plos ddos num chamamé Canção dos ranchos postiros Minha florzita d yuyo Mas d yuyo prfumado Mantndo os olhos assim T trago frnt aos mus lábios Por isso ao guitarrar M gusta tê-los fchados Si qu m fiz guitarriro Quando Dus du-m dstrza Trazndo a lua pro bojo... Tiv ciúms do srno Flor d yuyo por rgala E fiqui prso nos bastos M prdndo m tua mirada Com prmiso mis hrmanos Vá cantar um payador Qu tra nl alma l tmblor D la pampa y d los llanos Mis cantos son orjanos Y dond quiro alzo su vuo Soy gramilla dst sulo Y Pastito dsta qurência Qu m rgalo d hrncia El gaucho... qu ra um abulo! Traigo m mi pcho calint El grito d don Spé Martín Firro y Tabaré Vivn n mi y mi gnt I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Srá smpr o mu payê S até o vnto malva Quando assobia é um chamamé Por isso u canto smpr Com sta prosóda aváñ é E o grito d qum não grita É o sapucay do mu chamamé Mas não tv mdo o vnto E t abanou com mu pala... Fiz do invrno primavra Por mais qu andass mponchado Pois fchando os olhos assim T trazia frnt aos lábios Minha florzita d yuyo Mas d yuyo prfumado. Su lynda sta prsnt Em mi stampa paisana Y a la tard o a la mañana Em la n ramada o m l corral - Soy um pájaro um zorzal Dla la tapra rguliana! Cantando por los fogons - Timpo adntr y campo afura Talvz um dia m mura Igual qu los camarrons EXEMPLOS DE MÚSICAS IV- ALGUMAS CONSIDERAÇÕES No dcorrr da prática docnt, stamos smpr procurando altrnativas para tornar nosso trabalho mais ficint, isso, implica m proporcionar ao aprndiz o aprimoramnto d suas habilidads comptências. No qu tang ao nsino d língua strangira não é difrnt. Através do uso d vários tipos d mtodologias para difrnts objtivos a srm alcançados, tornamos o nsino d línguas uma prática bastant divrsificada. D tal forma, através d suas concpçõs, o profssor pauta suas scolhas mtodológicas. Estas, no ntanto, prcisam star ntrcruzadas particular socialmnt com os alunos a qu s aplicarão, considrando qu cada indivíduo prtnc a difrnts comunidads discursivas. Ao término d nosso trabalho, prcbmos qu a prática docnt prcisa star sintonizada com os intrsss do ducando qu o método comunicativo, dsprta maior intrss, pois proporciona uma maior intração durant o trabalho m sala d aula. Ao intragir com os colgas através das músicas o aluno dmonstrou maior dsinibição, divrtiu-s ao aprndr acitou a língua strangira sm as rstriçõs iniciais. Tm-s, ntão, o quão important é cntrar o nsino nos intrsss do aluno, principalmnt ao comçarmos uma nova tapa d aprndizado. O trabalho com música, lvando m conta o contxto cultural do aluno, facilitou a acitação d uma nova disciplina qu até ntão não havia fito part da vida scolar dst aluno, já stando l no nsino médio. D tal forma prcbmos qu o aluno prcisa star além d motivado para aprndr, ngajado no procsso d nsino, como part ftiva dst o quanto é dtrminant nss procsso d aprndizagm o posicionamnto das pssoas nvolvidas na cultura na história da comunidad, tanto profssor como aluno. Além I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL disso, é prciso considrar qu a aprndizagm d uma língua strangira não é apnas xrcício d mmorização d um rprtório d vocábulos ou d conjunto d strutura lingüísticas. Mas, é acima d tudo, uma xpriência d vida qu amplia possibilidads d intração discursiva do aluno com o mundo vic-vrsa. V- REFERÊNCIAS ARANHA, Maria Lúcia d Arruda. (2006) História da ducação da pdagogia: gral Brasil. 3 d. São Paulo: Modrna, CESAR, Guilhrmino. (1980) História do Rio Grand do Sul. Porto Algr: Globo. CESTARO, Slma A. Martins. O Ensino da Língua Estrangira: História Mtodologia. Disponívl m Acssado m 18/05/2005. FREIRE, Paulo (1987) Pdagogia do Oprimido. Ed. Rio d Janiro, Paz Trra. FREIRE, Paulo (1996) PEDAGOGIA DA AUTONOMIA. Sabrs Ncssários à Pratica Educativa. São Paulo: Paz Trra. OLIVEN, Rubn Gorg. (2004) A figura do Gaúcho a Idntidad Cultural Latino- Amricana. Em Educação, Vol. 27, Nº 2, p I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Projto Incluir: Uma xpriência d nsino d ELE para crianças Viviana Morl d Hartmann Grad/UFSC Adrian Elisa Glassr - UFSC Introdução: O Projto

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

Performances identitárias de professor de espanhol em provas de seleção profissional

Performances identitárias de professor de espanhol em provas de seleção profissional Prformancs idntitárias d profssor d spanhol m provas d slção profissional Fabio Sampaio d Almida (CEFET/RJ UFRJ) Introdução Atualmnt, é rcorrnt o discurso qu qustiona a comptência da ducação pública, consqüntmnt,

Leia mais

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, de 19 a 22 de outubro de 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17

I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, de 19 a 22 de outubro de 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17 I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17 323 Congrsso Intrnacional d Profssors d

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

A língua portuguesa falada em Salto del Guairá Paraguai

A língua portuguesa falada em Salto del Guairá Paraguai Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A língua portugusa falada m Salto dl Guairá Paraguai Tatian Lima d Paiva Univrsidad Estadual d Ponta Grossa Prof ª. Ms. Valska Gracioso

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió Concpçõs status da litura m Inglês m cursos univrsitários m Mació Introdução Tânia Maria Frrira Marqus - Cntro Univrsitário Csmac A maioria dos alunos aprsnta algumas dificuldads m rlação à litura d txtos

Leia mais

e e e e e e e e e e e e e e e

e e e e e e e e e e e e e e e DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Lilian dos Santos Silva Ribiro UFPR Valria

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

Materiais didáticos e formação de professores

Materiais didáticos e formação de professores Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por

Leia mais

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Elaboração d atividads para a ducação continuada a distância O Projto FOCOELE Elzimar Gottnaur d Marins Costa - UFMG Buscando atndr a ncssidad

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48.

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48. PORTUGUÊS Lia o txto abaixo, para rspondr às qustõs d númros 43 a 48. [...] Ao sair do Tjo, stando a Maria ncostada à borda do navio, o Lonardo fingiu qu passava distraído por junto dla, com o frrado sapatão

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

A aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios

A aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios A aplicabilidad do modlo d Anális d Erros ao studo das traduçõs do português ao spanhol m rótulos d produtos alimntícios Luciani Hindrickson da Silva (UNIOESTE G) Schila Stahl (UNIOESTE orintadora) Introdução

Leia mais

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s

Leia mais

Entidades de defesa de direitos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005

Entidades de defesa de direitos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005 Entidads d dfsa d diritos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005 1. A constituição do campo associativo assistncial As ntidads d assistência social corrspondm às formas

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida página 1 Acontcu... Concurso Conclhio d Litura Era uma vz... É assim qu comçam as histórias... Esta história comçou há crca d três anos numa bibliotca scolar, ond dznas d livros, arrumadinhos m stants,

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais