A Influência Lusa na Olericultura Brasileira
|
|
- Micaela Igrejas Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Influência Lusa na Olericultura Brasileira Domingos P. F. Almeida 1,2 1 Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 2 CBQF, Escola Superior de Biotecnologia, Universidade Católica Portuguesa. dfalmeida@esb.ucp.pt Resumo Partindo do relato de Pêro Vaz de Caminha sobre o achamento do Brasil colocam-se em confronto duas agriculturas que viriam a ser dramaticamente alteradas pela introdução de plantas exóticas. As modestas hortaliças passaram despercebidas aos cronistas das viagens, mas é possível identificar cerca de meia centena de espécies olerícolas que foram introduzidas pelos portugueses no Brasil no primeiro século após a chegada de Cabral a Porto Seguro. Neste período de tempo os portugueses não só introduziram no Brasil a maioria das hortaliças europeias como também espécies asiáticas, como o gengibre, plantas africanas, como o inhame, e mesmo espécies de origem americana como o tomate e a abóbora (Cucurbita pepo). A introdução destas culturas proporcionou a observação da influência dos factores ambientais, com destaque para os fenómenos de fotoperiodismo e de vernalização, no crescimento das hortaliças. Palavras-Chave: Descobrimentos, fotoperiodismo, história da agricultura, hortaliças, vernalização Abstract Portuguese influence on Brazilian vegetable production. The account written by Caminha regarding the discovery of Brazil is the starting point for an analysis of two agricultures that would be dramatically changed by the introduction of exotic plants. Although vegetables were often neglected by the chroniclers, it is possible to identify about 50 vegetable crops introduced in Brazil by the Portuguese within a century of the discovery. During this time period, the Portuguese not only introduced in Brazil most of the European vegetables but also vegetables crops from Asia, such as ginger, yams from Africa, and even American vegetables like tomato and pumpkin (Cucurbita pepo). The effects of environmental factors on vegetable growth, namely photoperiodism and vernalization, were observed as a result of the introduction of European crops in Brazil. Keywords: Age of discoveries, history of agriculture, photoperiodism, vegetable production, vernalization - 1 -
2 1. Introdução Embora acompanhem o Homem desde sempre, as hortaliças passam despercebidas nos meandros da História, mais apta a registar as culturas e os produtos agrícolas com maior peso económico e social. É nos períodos de apogeu civilizacional, que conjugam prosperidade económica e criação cultural, que a Horticultura, tanto alimentar como ornamental, mais se desenvolve, como o atestam os míticos Jardins da Babilónia ou as palavras de Columela no prefácio do Livro X, o capítulo do seu Res Rustica dedicado à horta: O assunto que falta abordar é a horticultura, que os agricultores de antigamente praticavam de forma negligente mas que agora é célebre [...]. A horticultura, porque os seus produtos têm agora uma grande procura, requer de nós uma instrução mais escrupulosa do que aquela que nos foi legada pelos nossos antepassados. (tradução livre) Ao pensar no interesse que a Olericultura e os seus produtos suscitam nos dias de hoje, é interessante notar o paralelismo com o Columela escreveu no séc. I, nos tempos áureos do Império, que testemunha a importância que horticultura assume quando uma sociedade se torna afluente. Se é certo que Olericultura é hoje uma fitotecnia importante, é certo que a produção e consumo de hortaliças foram modestos, tanto em Portugal como no Brasil, durante a maior parte da sua história. Mas é inegável que, tanto a Olericultura portuguesa como a brasileira foram radicalmente alteradas depois da chegada de Cabral a Porto Seguro. Ao longo da sua história a sociedade brasileira foi acolhendo diversos povos que deixaram marcas na Olericultura do território. Os invasores holandeses que governaram Pernambuco no século XVII estimularam a produção de mandioca e de outras hortaliças (Amaral, 1958; Fausto, 2001). Os imigrantes italianos, portugueses e espanhóis de finais do século XIX e inícios do século XX terão reforçado a influência da Olericultura mediterrânica nas regiões brasileiras de acolhimento. Os japoneses que nas primeiras décadas do século XX se fixaram em São Paulo deram um contributo relevante para o desenvolvimento da Olericultura através das suas pequenas hortas familiares. No entanto, foi com os primeiros navegadores, colonos e missionários portugueses que as principais hortaliças, mesmo algumas originárias do continente americano, foram introduzidas no Brasil
3 Nesta conferência passaremos em revista as hortaliças introduzidas pelos portugueses no território brasileiro nos dois séculos que se seguiram à primeira visita a Porto Seguro e as primeiras observações sobre os efeitos do clima no crescimento das hortaliças. Nem sempre é claro a que espécie olerícola se referem as fontes embora essa seja uma informação indispensável no contexto da Horticultura. No Quadro 1 encontram-se todas as culturas referidas no texto com o respectivo nome científico. Nalguns casos a classificação é incerta e, na ausência de um trabalho monográfico que esclareça a terminologia que na época era utilizada para descrever as hortaliças, deve ser encarada como uma hipótese. 2. O achamento da Terra de Vera Cruz e o encontro de agriculturas A armada portuguesa que Pedro Álvares Cabral conduzia à Índia chegou, no dia 22 de Abril de 1500, a uma terra que o capitão baptizou de Vera Cruz. A chegada foi assim descrita por Pêro Vaz de Caminha, em carta ao rei D. Manuel datada deste Porto Seguro, da vossa ilha de Vera Cruz : E à quarta-feira seguinte, pela manhã, topámos aves, a que chamam fura-buchos. E neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra, isto é, primeiramente d um grande monte, mui alto e redondo, e d outras serras mais baixas a sul dele e de terra chã com grandes arvoredos, ao qual monte alto o capitão pôs nome o Monte Pascoal e à terra a Terra de Vera Cruz. A Carta de Caminha é um documento que descreve, com a objectividade e o rigor característicos da modernidade nascente, as paisagens e os habitantes da terra achada. Nesse relato, Caminha dá uma breve nota sobre a agricultura, a pecuária e a alimentação dos habitantes da Terra de Vera Cruz: Eles não lavram nem criam, nem há aqui boi, nem vaca, nem cabra, nem ovelha, nem galinha, nem outra nenhuma alimária, que costumada seja ao viver dos homens; nem comem senão desse inhame que aqui há muito e dessa semente e fruitos que a terra e as árvores de si lançam. E com isto andam tais e tão rijos e tão nédios, que o não somos nós tanto com quanto trigo e legumes comemos. A data da chegada dos portugueses, os índios tupis-guaranis praticavam uma agricultura de subsistência, explorando a fertilidade natural do solo através do sistema de derrubequeimada da floresta, que complementava uma economia recolectora (Fausto, 2001). Caminha refere-se diversas vezes ao inhame (e.g. comer aquela vianda que eles tinham, a - 3 -
4 saber: muito inhame e outras sementes, que na terra há, que eles comem. ). De facto, o que Caminha observou foi o consumo generalizado de mandioca, raiz que constituía a base da alimentação dos índios nativos. O verdadeiro inhame só mais tarde viria a ser introduzido no Brasil a partir de África. O relato de Caminha atesta a importância da mandioca na alimentação dos índios locais, na realidade a única hortaliça originária do centro brasileiroparaguaio de Vavilov (Rubatzky & Yamaguchi, 1997). Caminha refere-se ainda aos palmitos (miolo da palmeira) que, embora não cultivados, eram consumidos como hortaliça. Os navegadores e colonos portugueses do século XVI provinham um território com uma agricultura em grande transformação, com intensa actividade de arroteia de florestas e matos, de enxugo de pântanos, abertura de canais e construção de diques com o objectivo de colocar em cultivo novos terrenos, onde se fazia uso crescente de alfaias de ferro e de técnicas de regadio (Dias, 1998). Nos finais do século XV e início do século XVI o consumo de hortaliças aumentou, embora estas fossem consumidas principalmente pelas classes sociais mais pobres (Dias, 1998). As hortas, abundantemente fertilizadas e regadas produziam mais de uma dezena de hortaliças. Na lista de hortaliças então consumidas em Portugal figuram as seguintes: couves, espinafre, nabo, rábanos, rabanetes, alface, cenoura, beringela, cebola, alho, brócolos, pepino, espargo, cogumelos, abóboras, salsa (Oliveira Marques, 1987; Dias, 1998). São também referidas as leguminosas tremoço, fava, ervilha, lentilha, grão-de-bico e chícharo, que tanto eram cultivadas na horta como no campo em rotação com os cereais (Oliveira Marques, 1987; Dias, 1998). Em relação às leguminosas, desconhece-se a proporção que era consumida na forma de vagem ou semente imatura e o consumo na forma de semente seca. São estas as plantas olerícolas que os Portugueses levarão consigo para o Brasil, acompanhadas de plantas condimentares, aromáticas e medicinais. 3. A introdução de hortaliças após o achamento 3.1. Assimetria de documentação e a presença discreta das hortaliças Ao contrário do que viria a acontecer com as explorações do século XVIII que eram acompanhadas por naturalistas especificamente interessados em plantas (Allorge & Ikor, 2003), essa preocupação estava ausente das viagens do início do século XVI. Na realidade, à data, a botânica era uma disciplina subsidiária da medicina e da farmacologia e carecia ainda dos esquemas classificativos e do sistema teórico necessário a um estudo cabal das plantas (Catarino, 1993)
5 Não conhecemos os alimentos, animais ou plantas existentes a bordo na armada Cabral, mas podemos presumir que não andasse longe da alimentação habitual nas naus dos descobrimentos, composta por legumes secos (sementes de leguminosas), farinhas, biscoitos, vinha, azeite e carne ou peixe conservados secos, fumados ou em azeite (Frada, 1993). Os chamados refrescos hortaliças e animais vivos eram carregados a bordo no início da viagem (Frada 1993), mas as hortaliças perecíveis dificilmente resistiriam a uma viagem de 44 dias, o tempo que levou à armada de Cabral desde a partida do Tejo até ao desembarque em Porto Seguro. Esta viagem não terá deixado nenhuma planta olerícola nas Terras de Vera Cruz. No entanto, é de admitir que todo o navio traz e planta algum fruto ou erva da horta, que medra improviso, com dizem Lopes e Pigaffeta a respeito da ilha de Santa Helena (Ferrão, 2005). Em poucas décadas, quase todas as hortaliças existentes em Portugal terão sido introduzidas nas ilhas da Madeira e Cabo Verde (Ferrão, 2005), mais próximas e com regimes térmicos intermédios entre o mediterrânico e o tipicamente tropical. Daí poderiam ser levadas para destinos mais longínquos. Embora a troca de plantas entre o Velho e o Novo Mundo tenha sido rápida e intensa, há uma assinalável assimetria na atenção que é dedicada ao movimento das plantas em cada um dos sentidos. As novas plantas vindas da América revolucionaram a agricultura, a alimentação e a economia da Europa e mereceram a atenção dos cronistas, naturalistas e historiadores. Menos documentada é a introdução na América Tropical de plantas originárias do Velho Mundo e já conhecidas na Europa. Sendo conhecidas, não mereciam ser anotadas pela pena dos cronistas. Para além disso, de entre as plantas introduzidas pelos portugueses nas regiões tropicais, as discretas hortaliças passaram despercebidas, em contraste com as culturas que viriam a assumir uma grande preponderância económica, como a laranjeira e a cana sacarina, por exemplo Os primeiros duzentos anos O tratado escrito por Gabriel Soares de Sousa em 1587 e editado posteriormente com o título Notícias do Brasil e a História da América Portugueza desde o Anno de Mil e Quinhentos do seu Descobrimento até o de Mil e Setecentos e Vinte e Quatro, de Sebastião da Rocha Pitta publicada em 1730, são importantes fontes de informação sobre as hortaliças introduzidas pelos portugueses no Brasil no início do período colonial. São estas as fontes a que faremos referência, citando-as indirectamente a partir de Amaral (1958) e de Ferrão (2005) e restringindo-nos às hortaliças (aí incluindo as que têm função condimentar ou propriedades medicinais)
6 Menos de um século após a chegada dos portugueses a Porto Seguro, Gabriel Soares de Sousa referia-se à introdução na Bahia do gengibre, planta de origem asiática mas introduzida no Brasil a partir de S. Tomé. O verdadeiro inhame (Dioscorea sp.), introduzido a partir de Cabo Verde e de S. Tomé, foi uma das primeiras culturas exóticas a ser introduzido na Bahia, mas Gabriel Soares de Sousa nota que os índios brasileiros preferiam os seus inhames (mandioca) a que chamam carazes aos verdadeiros inhames provenientes de África (Ferrão, 2005). As hortaliças europeias estavam já largamente difundidas no Brasil em O mesmo Gabriel Soares de Sousa menciona melões, pepinos que se dão melhor que nas hortas de Lisboa, abóboras de conserva que se dão maiores que nas hortas de Alvalade, melancias se dão maiores e melhores que onde se podem dar bem em Espanha, abóboras da quaresma, mostarda, nabos e rábãos dão-se tão grossos como a perna de um homem couves tronchudas e murcianas se dão boas como em Alvalade, alfaces, coentros, endros, funcho, salsa, hortelã, cebola, alho, beringela, tanchagem, poejos, agriões, manjericão, alfavaca, bredos e beldroegas, chicória, mastruços, cenoura, acelga, espinafre e cardos (Amaral, 1958; Ferrão, 2005). Na sua História da América Portugueza desde o Anno de Mil e Quinhentos do seu Descobrimento até o de Mil e Setecentos e Vinte e Quatro, publicada em 1730, Sebastião da Rocha Pitta fornece uma lista das hortaliças europeias cultivadas no Brasil, com uma considerável sobreposição com a de Gabriel Soares de Sousa: alface, couves diversas, incluindo repolhos, nabos, rábanos, cenouras, pepinos, espinafres, abóboras-de-água, cebolas, alhos, cardos, bredos, mostarda, tomates, beldroegas. Acrescenta ainda as seguintes ervas cheirosas : hortelã, segurelha, poejo, coentro, funcho, salsa, manjerona, endro, manjericão, alecrim, arruda e losna (Ferrão, 2005). Curiosa é a referência ao tomate na lista de Pitta e às abóboras da quaresma no documento de Soares de Sousa. O tomate foi introduzido na Europa pelos espanhóis, após a conquista do México, não sendo de excluir que tenha sido levada para a Bahia a partir de Portugal. A abóbora da quaresma, nome pelo qual era conhecida em Portugal a Cucurbita pepo, cujo centro de origem é o México, poderia ter sido introduzida no Brasil a partir de Lisboa ou da costa africana. Algumas das espécies descritas nestes tratados caíram entretanto em desuso em Portugal (e.g. Amaranthus spp., Portulaca oleracea) estando na lista das hortaliças sub-utilizadas que poderá ser interessante valorizar
7 3.3. O caso das plantas medicinais Perante uma flora nativa desconhecida e o desconhecimento das propriedades medicinais das plantas nativas, não será de estranhar que os primeiros médicos e boticários portugueses se tenham socorrido da farmacopeia lusa até tomarem conhecimento das propriedades das plantas autóctones. Entre as plantas medicinais europeias introduzidas nos primeiros tempos da colonização contam-se as que foram referidas acima. Outras plantas da farmacopeia europeia que poderão ter sido introduzidas pelos portugueses são a erva cidreira e da erva doce. No entanto, é certo que os missionários jesuítas rapidamente se inteiraram das propriedades medicinais das plantas nativas que no século XVII já eram largamente utilizadas como matéria médica (Dias, 1993). 4. Desafios da introdução de hortaliças nos trópicos 4.1. Fotoperiodismo e vernalização A colonização do Brasil iniciou-se na Bahia, tendo a região Nordeste permanecido o centro da actividade económica, social e política do Brasil até meados do século XVIII. As diferenças de latitude entre Portugal (situado entre 37 e 42º N) e a Bahia (Salvador a 13º N) estão associadas a diferenças de fotoperíodo significativas: no solestício de Verão o dia é 2 h mais longo em Lisboa do que em Salvador. Não é pois de estranhar que uma das dificuldades encontradas na aclimatação dos ecotipos de hortaliças inicialmente introduzidos pelos portugueses tenha estado relacionada com o fotoperiodismo. Também as diferenças de temperatura, especialmente no que concerne à satisfação das necessidades de vernalização, podem explicar algumas dificuldades observadas com as plantas introduzidas. Os alhos, plantas de dias longos que necessitam de vernalização, não dão cabeça na Bahia por mais que se deixem estar na terra (Gabriel Soares de Sousa), mas produziam bem na capitania de S. Vicente, situada a sul do paralelo 23º S (Amaral, 1958, Ferrão, 2005). Gabriel Soares de Sousa refere ainda que os poejos, a cenoura, a acelga e o espinafre não produziam flor na Bahia, embora crescessem bem (Amaral, 1958, Ferrão, 2005). No caso da cenoura, a falta de vernalização pode explicar a ausência de espigamento; as restantes são plantas de dias-longos e seriam provavelmente ecotipos inadaptados ao fotoperíodo local. Nestas hortaliças de folha e de raiz o problema não era a produção em si, mas a sua propagação, que presumivelmente seria assegurada por semente trazida anualmente do reino e, mais tarde, do sul do Brasil. Embora os efeitos fotoperiódicos tenham sido observados pelos portugueses desde, pelo menos, o início do século XVI (Ferrão, 2005), o reconhecimento científico de que as - 7 -
8 plantas percebiam e reagiam a diferenças na duração do dia chegaria apenas no início do século XX, através dos trabalhos de investigadores franceses e alemães (Salisbury & Ross, 1992) Taxa de crescimento das culturas Pêro Vaz de Caminha notou imediatamente a exuberância da vegetação e a abundância de água no litoral de Porto Seguro, que comparou, à falta de melhor referência, com a região portuguesa de pluviosidade mais abundante: A terra, porém, em si, é de muito bons ares, assim frios e temperados como os d Entre Doiro e Minho, porque neste tempo d agora assim os achámos os de lá. Águas são muitas, infindas. Um nota dominante nos registos iniciais refere-se à taxa de crescimento e ao tamanho final das plantas olerícolas introduzidas na Bahia. Gabriel Soares de Sousa descreve nabos tão grossos como a perna de um homem, couves de cujo pé, depois de cortado, rebentam muitos filhos, alfaces que se dão uma maravilha de grandes, coentros que cobrem um homem, beringelas maiores e melhores que em nenhuma parte, manjericão mais alto e forte que em Portugal e alfavaca tão alta que cobre um homem usando a mesma expressão com que descrevera o coentro (Ferrão, 2005). Pondo de lado as eventuais hipérboles, características do estilo literário da época, a temperatura média e a precipitação do Nordeste proporcionavam condições de crescimento mais favoráveis do que o território português. A limitação da produtividade provocada pelos inimigos das culturas não está documentada nestes escritos iniciais. É natural que as pragas e doenças das culturas olerícolas tenham sido introduzidas juntamente com o material vegetal. No entanto, Amaral (1958) atribui às formigas a falta de expressão da Olericultura nas zonas rurais do Brasil. 5. Epílogo Os portugueses trouxeram para o Brasil as suas plantas olerícolas e mesmo algumas provenientes do próprio continente americano e de outras partes do Mundo. É natural que tenham trazido técnicas culturais que posteriormente adaptaram aos novos condicionalismos edafoclimáticos. O certo é que a produção e o consumo de hortaliças no Brasil se manteve modesto durante todo o período colonial, com ciclos económicos dominados pelas grandes culturas vocacionadas para a exportação: o açúcar, o tabaco, o - 8 -
9 café. Amaral (1958) afirma, em tom de lamento, que o agricultor brasileiro, viciado pelas monoculturas, jamais deu cuidados à horticultura, que também propicia fortunas. Cinco séculos depois da chegada de Cabral a Olericultura brasileira é um sector florescente, com o interesse económico e social que esta actividade assume em tempos de prosperidade, tal como no tempo de Columela. A Horticultura, enquanto disciplina académica e ciência aplicada, tem hoje no Brasil uma vitalidade que contrasta com a dificuldade que se vai sentido noutras paragens em financiar a investigação e mesmo em manter a autonomia académica da disciplina. Num tempo em que o interesse pela Olericultura e pelos seus produtos é crescente na Europa e em que a influência se exerce através da tecnologia e do conhecimento, a vitalidade do sector no Brasil é sinal de esperança na revitalização da Horticultura portuguesa. Literatura Citada A Carta de Pêro Vaz de Caminha. Coordenação de J.R. Magalhães e J.P. Salgado Edição da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa. Allorge, L. & Ikor, O La Fabuleuse Odyssée des Plantes. Hachette, Paris. Amaral, L História Geral da Agricultura Brasileira. Volume II, 2ª edição, Companhia Editora Nacional, São Paulo. Catarino, F A botânica e os Descobrimentos do século XVI. In A Universidade e os Descobrimentos. Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, pp Columella, Lucius. On Agriculture X-XII. Volume III. E. S. Forster & E. H. Heffner (tradução) Harvard University Press (The Loeb Classical Library) Cambridge, Mass. Dias, J.J.A. (Coord.) Nova História de Portugal. Volume V. Portugal do Renascimento à Crise Dinástica. Editorial Presença, Lisboa. Dias, J.P.S A farmácia e a expansão portuguesa (séculos XVII e XVIII). In A Universidade e os Descobrimentos. Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, pp Fausto, B História Concisa do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado, São Paulo. Ferrão, J.E.M A aventura das Plantas e os Descobrimentos Portugueses. 3ª edição. Instituto de Investigação Científica Tropical, Lisboa
10 Frada, J A alimentação a bordo das naus na época moderna. In A Universidade e os Descobrimentos. Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, pp Oliveira Marques, A.H Nova História de Portugal. Volume IV. Portugal na Crise dos Séculos XIV e XV. Editorial Presença, Lisboa. Rubatzky, V.E. & Yamaguchi, M World vegetables. Principles, Production, and Nutritive Values. Second edition. Chapman & Hall, New York. Salisbury, F. B. & Ross, C. W Plant Physiology. Fourth edition. Wadsworth Publishing Company, Belmont, California
11 Quadro 1- Nomes comuns e nomes científicos das espécies referidas no texto. Nome comum Nome científico Nome comum Nome científico Abóboras 1? Espinafre Spinacea oleracea Abóbora da quaresma 2 Cucurbita pepo Fava Vicia faba Abóbora de conserva 3? Funcho Foeniculum vulgare Abóbora-de-água 4 Benicansa hispida Gengibre Zingiber officinale Acelga Beta vulgaris var. cicla Grão-de-bico Cicer arietinum Agrião 5 Nasturtium officinale Hortelã Mentha spp. Alecrim Rosmarinus officinalis Inhame Dioscorea spp. Alface Lactuca sativa Laranjeira Citrus sinensis Alfavaca 6 Ocimum basilicum Lentilha Lens culinaris Alho Allium sativum Losna 7 Artemisia absinthium Arruda Ruta graveolens Mandioca Manihot esculenta Beldroega Portulaca oleracea Manjericão 8 Ocimum basilicum Beringela Solanum melongena Manjerona Origanum majorana Bredos Amaranthus Mastruço Lepidium sativum Brócolos Brassica oleracea var. italica Melancia Citrullus lanatus Cana sacarina Saccharum officinarum Melão Cucumis melo Cardo Cynara cardunculus Mostarda 9 Brassica juncea Cebola Allium cepa Nabo Brassica rapa var. rapa Cenoura Daucus carota Pepino Cucumis sativus Chícharo Lathyrus sativus Poejo Mentha pulegium Chicória 10 Cichorium intybus Rabanete 11 Raphanus sativus Coentros Coriandrum sativum Rábano 12 Raphanus sativus Cogumelos 13 Vários Rábãos 14? Couve tronchuda B. oleracea var. costata Repolho B. oleracea var. capitata Couves Brassica oleracea Salsa Petroselinum crispum Endros Anethum graveolens Segurelha Satureja hortensis Erva cidreira Melissa officinalis Tanchagem Plantago sp. Erva doce Pimpinella anisum Tomate Lycopersicon esculentum Ervilha Pisum sativum Tremoço Lupinus spp. Espargo 15 Asparagus spp. 1 Antes de 1492 eram cultivadas em Portugal a Lagenaria siceraria e Benicansa hispida; Cucurbita pepo terá sido introduzida poucos anos após a descoberta da América. 2 Possivelmente Cucurbita pepo, introduzida a partir do México após a chegada dos Espanhóis. 3 Espécie incerta. 4 Provavelmente Benicansa hispida. 5 Não é claro de que espécie se trata mas presume-se que seja o agrião-do-rio, Nasturtium officinale. 6 Alfavaca e manjericão são actualmente sinónimos, designando a espécie Ocimum basilicum; ambos os nomes surgem na lista de Soares de Sousa. Admite-se que possam formas hortícolas da mesma espécie, diferindo no tamanho das folhas. 7 Trata-se provavelmente do absinto, Artemisia absinthium. 8 Ver nota 6. 9 Possivelmente formas de Brassica juncea. 10 Possivelmente uma forma hortícola de roseta. 11 Os termos rabanete, rábano e rábãos surgem frequentemente nas listas de hortaliças consumidas no final da idade média em Portugal e poderão designar cultivares de Raphanus sativus, mas possivelmente também formas de Brassica rapa var. rapa ou mesmo de Brassica napus (rutabaga e couve-nabo). 12 Ver nota Trata-se, quase seguramente, de cogumelos silvestres. 14 Ver nota Asparagus officinalis ou espargos bravos nativos da região mediterrânica (e.g. A. acutifolius)
Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na
Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na Mesa Redonda sobre Inserção Regional e Política de Grande Vizinhança das RUP XIV CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES das Regiões Ultraperiféricas
Leia maisProva bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE
Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome
Leia maisMemórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra
Leia maisColégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano
Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa). Monocultura.
Leia maisPlano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo -
Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Estudo do Meio 1º Ano 1º Período 2º Período 3º Período À descoberta de si mesmo - A sua identificação Conhecer a sua identificação Conhecer o seu nome
Leia maisProva Escrita de História A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 12.º ano de Escolaridade Prova 623/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisPORTUGUÊS 2 o BIMESTRE
Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 5 o ano (4 a série) Período: TARDE Data: 25/6/2008 AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático
Leia maisPORTUGAL. Produtos Agrícolas e Agro-industriais. Caracterização território do ponto de vista agrícola. Principal oferta produtos agrícolas hoje
PORTUGAL Produtos Agrícolas e Agro-industriais Caracterização território do ponto de vista agrícola Principal oferta produtos agrícolas hoje Oportunidades na oferta hoje produtos agrícolas Grande oferta
Leia maisO IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE
O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE 1. CARACTERIZAÇÃO DE CABO VERDE 1.1 Aspectos físicos f e demográficos Situado no Oceano Atlântico, a cerca
Leia maisde Direito que oferecem.
In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam
Leia mais500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV
500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV Episódio 3: Encontro no além-mar Resumo A série discute temas históricos, alternando a narrativa com encenações de bonecos animados que resgatam o contexto da época
Leia maisHistória do Brasil Colônia. Profª Maria Auxiliadora
História do Brasil Colônia Profª Maria Auxiliadora O PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500 1530) Pau-Brasil Extrativismo Vegetal Fabricação de tintura para tecidos. Exploração nômade e predatória. Escambo com índios.
Leia mais2 Grupos com Necessidades Especiais Programa de actividades criadas para grupos com necessidades educativas especiais. 3 Passaporte Escolar
ACTIVIDADES 2014-2015 Público Escolar de Actividades 2014-2015 Actividades de Ano Lectivo de actividades desenvolvidas de acordo com os objectivos preconizados nos programas escolares em vigor para cada
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia mais1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O
1 MONÇÃO & MELGAÇO Monção e Melgaço pertence à Região Demarcada dos Vinhos Verdes, uma das regiões vitícolas mais antigas de Portugal. Esta região centenária situa-se no noroeste de Portugal e o facto
Leia mais01. Quais fatores justificaram a disputa por territórios na África e na Ásia pelos países europeus a partir da segunda metade do século XIX?
TD DE RECUPERAÇÃO FINAL DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE: 8º ANO ALUNO(A): PROFESSOR(A): OSG: Caro(a) aluno(a), Você está recebendo o TD DE RECUPERAÇÃO 2015, que deve ser feito em casa. O TD vale de zero a
Leia mais2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?
Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.
Leia maisEcologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz
Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação
Leia maisUnidade de Arqueologia / CICTEM da Universidade do Minho
Unidade de Arqueologia / CICTEM da Universidade do Minho Projeto Paisagens em mudança. Bracara Augusta e o seu território (séculos I VII) (com a referência PTDC/HIS-ARQ/121136/2010) BOLSEIRO DE INVESTIGAÇÃO
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisNo Brasil, as frutas e
FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia maisConclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217
Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS
Leia maisData: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados
Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional
Leia maisInquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001
CEOS, Investigações Sociológicas, FCSH, UNL 1 Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001 Casimiro Balsa Tiago Farinha Cláudia Urbano André Francisco A- APRESENTAÇÃO
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisNOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos:
NOTA INFORMATIVA Face às notícias que tem vindo a ser publicadas na imprensa, relacionadas com alegadas dificuldades na obtenção da isenção de Imposto sobre Veículos (ISV) pelas pessoas portadores de deficiência,
Leia maisATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D
Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 2ª POSTAGEM ATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D QUEM DESCOBRIU O BRASIL? Foi Pedro Álvares Cabral no dia 22 de abril de 1500!
Leia maisHÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA
HÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA Franciele Xhabiaras Grapiglia Graduada em Pedagogia Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional frangrapiglia@yahoo.com.br Estamos sempre em processo
Leia maisSenhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente e Senhores Membros do Governo
Intervenção do Deputado José Andrade na apresentação do Projeto de Decreto Legislativo Regional nº28/x Cria o Programa Regional de Apoio aos Grupos Folclóricos da Região Autónoma dos Açores (PSD) Horta,
Leia mais1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar
1º Período UNIDADE 1 A aventura de navegar Produtos valiosos Navegar em busca de riquezas Viagens espanholas Viagens portuguesas Ampliação O dia a dia dos marinheiros Conhecer as primeiras especiarias
Leia maisSAÚDE GLOBAL E MEDICINA TROPICAL. Regulamento
PRÉMIO DE JORNALISMO SAÚDE GLOBAL E MEDICINA TROPICAL Regulamento 1. Introdução As doenças tropicais ou aquelas que afetam predominantemente (mas não de forma exclusiva) populações em áreas tropicais ou
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8
Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da
Leia maisApresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes
Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisAmadora Sintra ALIMENTAÇÃO
Amadora Sintra ALIMENTAÇÃO no 1º ano de vida ALIMENTAÇÃO PADRÃO Este folheto foi elaborado para ajudar os pais na alimentação do bebé. Cumpra sempre os conselhos do enfermeiro e do médico do seu filho
Leia maisTítulo: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO
Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Dirigida a: crianças do 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo. Duração: 50 minutos. Relevância /interesse do estudo: Quase todas as crianças
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES
COLÉGIO ARNALDO 2014 CADERNO DE ATIVIDADES HISTÓRIA Aluno (a): 5º ano Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos CONTEÚDOS As fontes históricas Patrimônios históricos Da extração à plantação do pau-brasil
Leia maisCentro de Saúde Escola do Butantã/FMUSP. Saúde da Criança. Receitas para as primeiras papinhas do seu bebê
Centro de Saúde Escola do Butantã/FMUSP Saúde da Criança Receitas para as primeiras papinhas do seu bebê Receita básica para PAPA SALGADA Não podem faltar estes alimentos no preparo do papa para a criança
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisTipos de Sistema de Produção
Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte
Leia maisFascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas
Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento
Leia maiscentro atlântico Portugal/2003
centro atlântico Portugal/2003 Reservados todos os direitos por Centro Atlântico, Lda. Qualquer reprodução, incluindo fotocópia, só pode ser feita com autorização expressa dos editores da obra. Blogs Colecção:
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisA expansão da América Portuguesa
8 ANO A/B RESUMO DA UNIDADE 1 DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: SUELEM *Os índios no Brasil A expansão da América Portuguesa Violência contra os povos indígenas; - Doenças, trabalho forçado; - Foram obrigados
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia mais3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que
Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,
Leia maisDe acordo com a definição dada pela OCDE,
Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma
Leia maisOficina 23 - HORTA NA ESCOLA
Oficina 23 - HORTA NA ESCOLA Introdução Inúmeras atividades educativas podem ser desenvolvidas, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, abordando como tema a Horta, pois este assunto possibilita o desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia mais6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º. Valor: 80
6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º Valor: 80 1. A invasão holandesa no Nordeste brasileiro, ao longo do século XVII, está relacionada com a exploração de um produto trazido para o Brasil pelos portugueses. Que
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado
Leia maisPesquisa Pantanal. Job: 13/0528
Pesquisa Pantanal Job: 13/0528 Objetivo, metodologia e amostra Com objetivo de mensurar o conhecimento da população sobre o Pantanal, o WWF solicitou ao Ibope um estudo nacional para subsidiar as iniciativas
Leia maisExcelentíssima Senhora Bastonária Excelentíssimo Senhor Presidente do Conselho Regional Caros colegas Senhoras e senhores
Excelentíssima Senhora Bastonária Excelentíssimo Senhor Presidente do Conselho Regional Caros colegas Senhoras e senhores 1. Começo por agradecer o convite, que me foi endereçado pela organização, para
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisMEU BRASIL BRASILEIRO. Fui ao Brasil pela primeira vez para assistir ao Carnaval. do Rio. Era o tempo de Salazar em Portugal e em que se falava
MEU BRASIL BRASILEIRO por Mário Soares Fui ao Brasil pela primeira vez para assistir ao Carnaval do Rio. Era o tempo de Salazar em Portugal e em que se falava ainda de Getúlio Vargas no Brasil. Tempos
Leia maisHistória. Programação 3. bimestre. Temas de estudo
História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os
Leia maisSMS: uma forma diferente de comunicação no Natal
SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal Dezembro 2006 1 SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal Maria do Carmo Gomes OberCom 2006 1. Textos, imagens e Boas Festas Aproxima-se a época
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Catanduva (SP), 29 de setembro de
Leia maisAgora é só com você. Geografia - 131
Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite
Leia maisExplore. Sonhe. Descubra. (Mark Twain) O que lhe prende? Rafting. www.montesevales.com
2014 Rafting Montes e Vales O que lhe prende? Livre-se das amarras. Navegue longe dos portos seguros. Agarre os ventos da aventura nas suas velas. Explore. Sonhe. Descubra. (Mark Twain) www.montesevales.com
Leia maisPobreza e Exclusão Social
Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisO TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres
O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisColégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor
Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Curso: Fundamental I Ano: 5º ano Componente Curricular: História Professor (a): Cristiane
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisExercícios de Word (Prova Avaliação Prática) Coisas da Vida
Exercícios de Word (Prova Avaliação Prática) Faculdades Integradas Dom Pedro II Exercício 1 (Objetivo: Salvar Documentos) a) Crie uma pasta no Disquete ou Pen Drive com o nome Exercícios de Word. b) Crie
Leia maisGEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL
GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL 1. Posição e situação geográfica. O Rio Grande do Sul é o estado mais meridional do Brasil, localiza-se no extremo sul do país. Tem um território de 282.062 km 2, ou seja,
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisPROJETO EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR E A GASTRONOMIA PEHEG
PROJETO EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR E A GASTRONOMIA PEHEG CUIABÁ / MT 2013 EQUIPE GESTORA: INES WALKER EHRENBRIENK - DIRETORA NELY PEREIRA DA SILVA CARNEIRO - COORDENADORA JULIANA MOURA ALVES DAS NEVES
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES. História
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES História Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Conteúdo de Recuperação O que é História. Identificar a História como ciência. Reconhecer que
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisI ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012
I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 Intervenção do Presidente da Direcção da APEGAC Associação Portuguesa da Empresas de Gestão e Administração
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior
Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,
Leia maisCadeia da Olericultura
Cadeia da Olericultura Olericultura A olericultura é a área da horticultura que abrange a exploração de hortaliças e que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubérculos, frutos diversos e partes
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisPartido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 575/X Alteração ao Decreto Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, reforça os mecanismos de fiscalização e controlo do subsídio de desemprego e reforça
Leia maisTORTUGA. Há 60 AnOs AjUdAndO A escrever A HisTóRiA da pecuária brasileira compromissso
TORTUGA. Há 60 anos ajudando a escrever a história da pecuária brasileira DECOMPROMISSSO DEPIONEIRISMO A CIÊNCIA E A TÉCNICA A SERVIÇO DA PECUÁRIA As primeiras atividades da Tortuga foi para o desenvolvimento
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisAGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO
AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO Aldemira Ferreira da Silva¹ Este trabalho aborda a Agroecologia como Tema Transversal para a Educação do Campo, onde o tema agroecologia perpassa
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisJulho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA
Julho 2009 A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O NOVO REGIME DOS CONTRATOS DE CRÉDITO A CONSUMIDORES: QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA IRECTIVA 2008/48/CE? Para impressionar um potencial cliente numa reunião
Leia maisFotobiografia microcosmo despercebido
52 Fotobiografia microcosmo despercebido Pedro Alberto Nacer Zilli Texto e fotos M eu nome é Pedro Alberto Nacer Zilli, nasci no Uruguai em 1942, filho de pais descendentes de imigrantes italianos e libaneses.
Leia maisREGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais
REGULAMENTO GERAL Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais NOTA O presente Regulamento visa apenas a componente de Hortas Comunitárias, inseridas no Programa Hortas de Cascais
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia mais