3 - Legislação Constituicao Federal
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- Luzia Faro Madeira
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1 3 - Legislação Constituicao Federal Utilização dos recursos naturais visando a exploração econômica dos mesmos, de acordo com as idéias que vigoravam na época -Ênfase à livre iniciativa e à propriedade privada -Competência da União legislar sobre riquezas do solo, água, etc. -Permitiu que Estados legislassem supletiva e complementarmente sobre águas Ainda caráter de exploração dos recursos naturais, porém numa visão desenvolvimentista da época -Regras genéricas foram enunciadas Eleva recursos hídricos a uma condição de especial cuidado: -Compensação por exploração -Exploração mediante autorização, concessão ou permissão -Controle e fiscalização de concessões de direitos de pesquisa e exploração 1
2 3.2 - Código de Águas Decreto de 10/7/1934 (Alterações e normas subseqüentes) - Princípio do poluidor-pagador (arts. 111 e 112) - Classificação e utilização das águas (ênfase: potencial hidráulico) - Questões relativas a multas, sanções pelo descumprimento de normas - Zonas assoladas periodicamente por secas - Não há grande preocupação com a proteção contra poluição, no entanto, contém: -Proibido construções capazes de poluir poços e nascentes -É ilícita a contaminação de águas por pessoas que não a consomem -Responsabilidade criminal de infratores e de recuperação da salubridade - Uso múltiplo das águas: -Não prejudicar navegação -Nos aproveitamentos hidrelétricos, atentar interesses da navegação, irrigação, proteção contra inundações, conservação e circulação de peixes. 2
3 Ano Plano/atividade de planejamento ou gestão 1986 Criação do Grupo de Trabalho com a participação de órgãos federais e estaduais para propor a organização de um sistema de gerenciamento de recursos hídricos Carta de Salvador; Criação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos de São Paulo; Primeiro Consórcio Intermunicipal Santa Maria/Jucu - Espírito Santo; Secretaria Estadual de Recursos Hídricos - Ceará ABRH lidera discussão de propostas para reforma constitucional de 1988; Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - constituição de 1988, o Artigo 21, XIX; Criam-se os comitês do rio dos Sinos e Gravataí - Rio Grande do Sul Revisão das constituições estaduais; Consórcio intermunicipal das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - São Paulo Política Estadual de Recursos Hídricos - São Paulo;Projeto de Lei criando o Sistema Nacional de Recursos Hídricos Lei Estadual - Ceará; Conferência de Dublin; Rio Leis estaduais - Santa Catarina e Distrito Federal; Comitês Piracicaba, Capivari e Jundiaí Leis estaduais - Rio Grande do Sul e Minas Gerais Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal Política Nacional de Recursos Hídricos - Lei Federal 9.433/ Política Estadual de Recursos Hídricos Paraná - Lei Estadual de 26/11/ Lei Agência Nacional de Águas (ANA).
4 3.3 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei 9.433, de 08/01/1997 Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: I - a água é um bem de domínio público; II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; V - a bacia hidrográfica e a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. 4
5 Gestão descentralizada e participativa Gestão poderá ser totalmente pública ou mista, mas não totalmente privada. Competência para legislar: União ou esta autorizando os Estados. TH036 Gerenciamento de Recursos Hídricos 5
6 Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) Presidência MMA Secretaria Executiva Titular do órgão do MMA, responsável pela gestão dos RH Representante dos Ministérios e Secretarias da Presidência da República com atuação no uso ou gerenciamento de RH Representante dos Conselhos Estaduais de RH Representante dos Usuários de RH Representante das Organizações Civis de RH Poder Executivo Federal: no máximo igual à metade dos membros do CNRH TH036 Gerenciamento de Recursos Hídricos 6
7 Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH) Presidência Secretario Executivo Eleito por seus pares Representantes da União Representantes dos Estados e DF, cujos territórios se situem, ainda que parcialmente, em suas respectivas áreas de atuação. Representantes dos Municípios situados, no total ou em partes, em sua área de atuação Representantes dos Usuários das águas de sua área de atuação Representantes das Entidades Civis de RH com atuação na bacia TH036 Gerenciamento de Recursos Hídricos 7
8 DOS OBJETIVOS Art. 2º São objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais. 8
9 DAS DIRETRIZES GERAIS DE AÇÃO Art. 3º Constituem diretrizes gerais de ação para implementação da Política Nacional de Recurso Hídricos: I - a gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos aspectos de quantidade e qualidade; II - a adequação da gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões do País; III - a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental; IV - a articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos setores usuários e com os planejamentos regional, estadual e nacional; V - a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo; VI - a integração da gestão das bacias hidrográficas com a dos sistemas estuarinos e zonas costeiras. 9
10 DOS INSTRUMENTOS Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I - os Planos de Recursos Hídricos; II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos; V a compensação a municípios e VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos. 10
11 Planos Participativo, com aprovação pelos comitês de bacias Diagnósticos multidisciplinares, sintéticos, objetivos. Integrado. Com recursos de comunicação ao público. Suporte em sistemas de informações Ênfase para definição de programas e projetos Formulação de alternativas associando objetivos e metas com os investimentos requeridos Escolha da alternativa pelos comitês, com base nos programas e nos recursos a serem obtidos com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos Planos estabelecem a orientação para a outorga e o licenciamento de fontes de poluição das águas 11
12 Enquadramento dos corpos de água Meta de qualidade da água, definida pelo uso mais restritivo, atual ou pretendido. Podem ser definidas METAS PROGRESSIVAS, metas a serem cumpridas a médio e longo prazo, em locais onde variáveis de qualidade excedam os limites desejados. Resolução CONAMA no 396, de 3/4/2008 (DOU nº 66, de 7/4/ 2008, Seção 1, pág Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências. 12
13 Sistema de outorga de uso da água Falta de dados Equipe técnica reduzida Metodologia simples Urgência de ação Problemas Usos existentes em locais inadequados Captação/lançamento acima da Q máx outorgável 13
14 Fonte: Roberto Alves Monteiro Outorga de lançamento de efluentes Lançamento Feixe de tubos e cones 14
15 Fonte: Roberto Alves Monteiro Outorga de lançamento de efluentes Pacto de comitê para redução de poluição Concentração (mg/l) (DBO) Permissão atual Concentração original Pacto de redução da poluição Enquadramento Classe II Hoje + N anos Tempo 15
16 3.4 - Política Nacional de Meio Ambiente Lei 6.938/81 Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, constitui o SISNAMA e o CONAMA. Lei 7804/89: Altera a Lei 6938/81, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação Decreto /89: regulamentação do artigo 2, Inciso VIII, da Lei n EIA-RIMA e licenciamento para atividades de mineração Decreto /90: Regulamenta a Lei 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente) EIA-RIMA e licenciamento para atividades efetivas ou potencialmente poluidoras ou capazes de degradar o meio ambiente Lei 9.960/00: Inclui Anexo VII - tabela de preços dos serviços e produtos cobrados pelo IBAMA na Lei 6.938/81 Lei 9.985/00: Revoga art. 18 da Lei 6.938/81 Lei /00: Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental altera algumas partes do art.17 e acrescenta anexos VIII e IX 16
17 Política Nacional de Meio Ambiente Objetivo MELHORIA PRESERVAÇÃO QUALIDADE AMBIENTAL PROPÍCIA À VIDA RECUPERAÇÃO ASSEGURAR AO PAÍS CONDIÇÕES DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Interesse da SEGURANÇA NACIONAL Proteção da DIGNIDADE DA VIDA HUMANA 17
18 Objetivos compatibilidade do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologia s nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico; à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas á sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, do Territórios e dos Municípios; à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos. 18
19 Princípios ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; acompanhamento do estado da qualidade ambiental; recuperação de áreas degradadas; proteção de áreas ameaçadas de degradação; educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente. 19
20 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Constituído de: órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. Órgão superior: Conselho de Governo Órgão central: Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República Órgão consultivo e deliberativo: CONAMA Órgão executor: IBAMA Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais 20
21 CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente órgão consultivo e deliberativo Compete, dentre outras, estabelecer: NORMAS E CRITÉRIOS Licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras NORMAS E PADRÕES NACIONAIS Controle da poluição NORMAS, CRITÉRIOS E PADRÕES Controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente 21
22 Resoluções CONAMA Resolução CONAMA 001/86 Estabelece definições, responsabilidades, critérios básicos e diretrizes para a avaliação de impactos ambientais AIA Resolução CONAMA 006/86 Aprova modelos de publicação, renovação e concessão de licenciamentos ambientais Resolução CONAMA 006/87 Regras gerais para o licenciamento ambiental de obras de grande porte, especialmente as do setor de energia elétrica. Resolução CONAMA 237/97 Revisão dos procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental 22
23 Resolução CONAMA 279/2001 Estabelece procedimento simplificado para o licenciamento ambiental (prazo máximo de 60 dias) para empreendimentos com impacto ambiental de pequeno porte, necessários ao incremento da oferta de energia elétrica no país RAS = Relatório Ambiental Simplificado Resolução CONAMA 302/2002 Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente de reservatórios artificiais e regime de uso do entrono. Resolução CONAMA 303/2002 Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente. Resolução CONAMA 357/2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Substitui a resolução CONAMA 20/86. E outras, por exemplo, referentes à qualidade do ar... 23
24 Resolução CONAMA 357/05 (antiga 20/86) As águas doces, salobras e salinas do Território Nacional são classificadas, segundo a qualidade requerida para os seus usos preponderantes, em treze classes de qualidade. ÁGUA DOCE ÁGUA SALINA ÁGUA SALOBRA Classe especial Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe especial Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe especial Classe 1 Classe 2 Classe 3 - Padrões de qualidade da água - Limites de lançamento de efluentes (cap. IV) Resolução Conama 430/
25 Resolução CONAMA 274/2000 Padrões de balneabilidade Somente para Águas marinhas Própria* Avaliação: Excelente Muito boa Satisfatória Coliformes fecais: < 250 < 500 < 1000 Escherichia coli: < 200 < 400 < 800 Enterococos: < 25 < 50 < 100 Imprópria** >2500 >2000 >400 não atendimento aos critérios para água própria ph<6,0 ou ph>9,0 (águas doces) na região: enfermidades transmissíveis por via hídrica presença de resíduos/despejos capazes de oferecer riscos ou tornar desagradável a recreação fatores que contra-indiquem (floração de algas, organismos) * Quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas em cada uma das 5 semanas anteriores, colhidas no mesmo local. ** Última amostragem 25
26 Instrumentos - Política Nacional do Meio Ambiente 1. o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; 2. o zoneamento ambiental; DECRETO Nº 4.297, DE 10 DE JULHO DE a avaliação de impactos ambientais; 4. o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; 5. os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; 6. a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas; (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989) 7. o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; 8. o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental; 9. as penalidades disciplinares ou compensatórias não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental. 10. a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989) 11. a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes; (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989) 12. o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais. (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989) 26
27 Licenciamento Ambiental Instrumento de planejamento e gestão ambiental Objetiva a preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental Exigido para empreendimentos potencialmente poluidores ou atividades capazes de provocar degradação ambiental 27
28 Tipos de Licença Licença Prévia (LP) Solicitado na fase preliminar de planejamento da atividade. Órgão licenciador elabora o termo de referência para realização dos estudos ambientais (EIA/RIMA ou RAS), analisa os mesmos, vistoria o local do empreendimento e promove a audiência pública A concessão da LP não autoriza a execução de quaisquer obras ou atividades destinadas à implantação do empreendimento. Licença de Instalação (LI) Solicitado antes da implantação do empreendimento. Órgão licenciador analisa os documentos solicitados na LP (projeto, programas ambientais e planos de monitoramento) Plano Básico Ambiental- PBA é um dos requisitos para obtenção da LI. A concessão da LI implica no compromisso do interessado em manter o projeto final compatível com as condições de seu deferimento. Licença de Operação (LO) Solicitado antes da operação da atividade ou empreendimento. Órgão licenciador analisa os documentos solicitados na LI e vistoria as instalações e equipamentos de controle ambiental. A concessão da LO implica no compromisso do interessado em manter o funcionamento dos equipamentos de controle da poluição, de acordo com as condições de seu deferimento, bem como, a qualidade do recurso natural explorado, no caso específico da água, considerando que é bem de valor social, ecológico e econômico. Uma das ferramentas que permite avaliar o desempenho ambiental do empreendedor, com relação aos programas que fazem parte do PBA aos quais ele se encontra comprometido. Prazo de validade Renovável 28
29 EIA/RIMA Avaliação de impacto ambiental utilizada nos procedimentos de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades consideradas causadoras de significativa degradação ambiental. Objetivo: prevenir e/ou mitigar danos ambientais que venham a afetar o equilíbrio ecológico e socioeconômico, comprometendo a qualidade ambiental de uma determinada localidade, região ou país. Documento de caráter não sigiloso, respeitado o sigilo industrial, do qual deve se dar publicidade por meio de audiências públicas e disponibilidade nos órgãos ambientais. 29
30 Atividades que dependem de EIA/RIMA Estradas de rodagem com 2 ou mais faixas de rolamento Aeroportos Ferrovias Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos 30
31 Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários Rede de Distribuição de Gás Troncos coletores e emissários de esgoto sanitário Extracão de combustível fóssil Minas de carvão 31
32 OBRAS HIDRÁULICAS Abertura de canais Transposição de bacias Retificação de cursos de água Diques Barragem para fins hidrelétricos acima de 10MW Barragem Piraquara II 32
33 Complexo e unidades industriais e agro-indústrias Petroquímica Agro-indústria Usinas de geração de eletricidade acima de 10MW Linhas de transmissão de energia elétrica acima de 230KV 33
34 3.5 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza Lei 9985/2000 As unidade de conservacao dividem-se em dois grupos: Unidades de Proteção Integral I - Estação Ecológica; II - Reserva Biológica; III - Parque Nacional; IV - Monumento Natural; V - Refúgio de Vida Silvestre. Unidades de Uso Sustentável I - Área de Proteção Ambiental; II - Área de Relevante Interesse Ecológico; III - Floresta Nacional; IV - Reserva Extrativista; V - Reserva de Fauna; Vl - Reserva de Desenvolvimento Sustentável; e Vll - Reserva Particular do Patrimônio Natural. 34
35 3.6 - LEGISLAÇÃO: Uso do Solo Lei n de 14/12/84: Proíbe instalações nas bacias mananciais de atividades ou empreendimentos que possam agravar a poluição.
36 Área de preservação permanente Largura mínima ao longo de rios: Código Florestal Brasileiro Lei 4771/65 Lei 7803/89
37 nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura; no topo de morros, montes, montanhas e serras; nas encostas ou partes destas com declividade superior a 45º equivalente a 100% na linha de maior declive; nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues.
38 Área de preservação permanente ao redor de reservatórios artificiais (Res. CONAMA 302/02 ) Faixa com metragem mínima: 30m (áreas urbanas consolidadas) 100m (áreas rurais) 50m (áreas rurais, A reserv <20ha)
39 Solo Lei n de 14/12/84: Dispõe sobre a preservação do solo agrícola: controle da erosão, evitar queimadas, manter características agrícolas.
40 3.7 Legislação Paranaense de Recursos Hídricos Lei Estadual /99 Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos e adota outras providências Decreto 2.314/00 Regulamenta o Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH/PR Decreto 2.315/00 Regulamenta os Comitês de Bacia Hidrográfica CBH Decreto 2.316/00 Regulamenta a participação de Organizações Civis de RH junto ao Sistema Estadual de Gerenciamento de RH Decreto 2.317/00 Regulamenta a Delegação para a Superintendência de Desenvolvimento de RH e Saneamento Ambiental SUDERHSA Decreto 4.646/02 Dispõe sobre o regime de outorga de direitos de uso de RH
41 Decreto 4.647/01 Aprova o regulamento do Fundo Estadual de RH FRHI/PR Decreto 5.361/02 Regulamenta a cobrança pelo direito de uso de RH Decreto 4.320/01 Nomeia os integrantes do Conselho Estadual de RH CERH/PR Decreto 1.651/03 Atribui a Suderhsa a função de Agência de Bacia Hidrográfica Lei nº /09 Cria o Instituto das Águas do Paraná, órgão executivo gestor do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos. A nova autarquia - vinculada a Secretaria Estadual do Meio Ambiente - substitui a Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (SUDERHSA)
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