MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CURITIBA, PARANÁ

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1 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CURITIBA, PARANÁ Coordenação do Programa de Pós-graduação Curitiba, setembro de 2013

2 2 SUMÁRIO 1) SINOPSE ) NORMA INTERNA Nº. 01/ Estabelece a Norma Interna do Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional, stricto sensu - Mestrado, do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná. 3) ANEXO ) EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS ) NORMA INTERNA Nº 02/2012/PPGSAN/SD/UFPR...51 Complementar a NORMA INTERNA Nº. 01/2013 estabelece normas sobre os critérios da qualificação, dissertação e da banca examinadora. 6) 5.NORMA INTERNA Nº 03/2012/PPGSAN/DNUT/SD/UFPR...54 Complementar a NORMA INTERNA Nº. 01/2013 estabelece normas sobre os critérios para concessão, manutenção e renovação de Bolsas. 7) PORTARIA Nº 76, de 14 de abril de Regulamento do programa de demanda social DS- Objetivos do programa e critérios para concessão de bolsas. 8) PORTARIA NO. 01 DA CAPES...63 Estabelece critérios para complementação financeira aos bolsistas. 9) RESOLUÇÃO Nº 65/09-CEPE...65 Estabelece normas gerais únicas para os cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) da Universidade Federal do Paraná. 10) ORIENTAÇÃO PARA MATRÍCULA DE EXTERNOS...81

3 3 01) SINOPSE Este manual contém as Normas Internas do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional, currículo, ementas das disciplinas obrigatórias e eletivas, Portaria da Capes/Cnpq referentes a bolsas e Resolução do CEP. 02) NORMA INTERNA Nº. 01/2013 Estabelece a Norma Interna do Programa de Pós- Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional, stricto sensu - Mestrado, do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná. O COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO do Setor de Ciências da Saúde da UFPR, no uso de suas atribuições, com base na 23ª. Reunião Ordinária de 12 de julho de 2013 do Colegiado do PPGSAN/SD/UFPR e atendendo o dispositivo da Resolução No 65/09 CEPE/UFPR, RESOLVE: CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Segurança Alimentar e Nutricional PPGSAN, da Universidade Federal do Paraná, compreende o curso de Mestrado Acadêmico, diurno e tem por objetivo ampliar e aprofundar os conceitos, o conhecimento de métodos e técnicas de pesquisa científica, tecnológica adquirida na Graduação e a formação de recursos humanos para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e extensão na área da Segurança Alimentar e Nutricional, de acordo com suas características e vocações específicas, explicitado pelo projeto credenciado do curso. Art. 2º - Na organização do curso de mestrado serão observados os seguintes princípios gerais: - flexibilidade curricular, que atenda à diversidade de tendências do conhecimento e ofereça amplas possibilidades de aprimoramento científico, técnico, e cultural; - abertura a candidatos com diferentes formações profissionais, desde que observado os critérios de seleção pelo Colegiado do programa. Parágrafo único - A estrutura curricular acadêmica e as decisões inerentes ao Colegiado estão constituídas com base no regimento do Programa que por sua vez segue a Resolução nº65/09-cepe, resoluções complementares, substitutivas ou revogadoras posteriores e critérios do órgão fomentador e avaliador CAPES/MEC.

4 4 CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA Art. 3º - A coordenação didática e administrativa do curso de pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional PPGSAN - Mestrado compreende o Colegiado e a Coordenação do Programa. SEÇÃO I Do Colegiado do Programa Art. 4º - O colegiado é o órgão encarregado da supervisão didática e administrativa do curso e sua constituição deverá contemplar a diversidade de atuação do corpo docente e discente pertencentes ao Programa. O Colegiado do Programa em Segurança Alimentar e Nutricional PPGSAN é composto, no mínimo: a) pelo Coordenador, que é seu presidente; b) pelo Vice-Coordenador; c) pelo menos um representante de cada linha de pesquisa, eleitos bianualmente por seus pares dentre os professores credenciados do Programa; d) de discentes, em número equivalente a 1/5 (um quinto), desprezada a fração, do total dos membros do Colegiado, eleitos pelos alunos regulares matriculados no Programa. Art. 5º - A eleição das representações será convocada pelo coordenador e realizada até 30 (trinta) dias antes do término do mandato dos membros em exercício. 1º - Os docentes que integram o colegiado terão mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. 2º - Os representantes discentes terão mandato de 02(dois) anos, podendo ser reconduzidos uma vez. 3º - As representações docentes e discentes terão titulares e suplentes escolhidos nas mesmas condições. 4º - Perderá o mandato o representante titular ou que esteja no exercício da titularidade que deixar de comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5 (cinco) alternadas, no período de um ano, sem justificativa por escrito ao colegiado. Art. 6º - O colegiado do Programa se reunirá ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre e extraordinariamente, mediante convocação do coordenador encaminhada com antecedência mínima de 48 horas, ou a pedido por escrito de 1/3 de seus membros. 1º - A reunião de colegiado só ocorrerá com a presença de quórum mínimo equivalente a 50% (cinqüenta por cento) mais um de seus membros. 2º - As decisões se farão por maioria simples, observado o quórum correspondente. 3º - Ao menos uma vez por semestre a reunião de Colegiado do Programa ocorrerá na forma de reunião plenária, com convocação de todos os membros do corpo docente do Programa. Art. 7º - Compete ao colegiado: I - orientar os trabalhos de coordenação didática e de supervisão administrativa do Programa; II - elaborar as normas internas e a elas dar publicidade a todos os estudantes e professores do Programa; III acompanhar as atividades dos departamentos ou unidades administrativas equivalentes relativas ao Programa e dar-lhes ciência das principais decisões tomadas pelo Colegiado; IV encaminhar aos setores e departamentos ou unidades administrativas equivalentes solicitações e providências necessárias ao bom desenvolvimento do Programa;

5 5 V- estabelecer critérios para credenciamento, descredenciamento e recredenciamento dos integrantes do corpo docente; VI- aprovar a relação de professores orientadores e co-orientadores e suas modificações, observando a titulação exigida em lei; VII- estabelecer critérios para admissão de novos alunos e indicar a comissão de seleção; VIII- homologar projetos de dissertação ou tese dos alunos de mestrado; IX- analisar o desempenho acadêmico dos alunos e, se necessário, determinar seu desligamento do curso; X- decidir sobre o aproveitamento de estudos, a equivalência de créditos e a dispensa de disciplinas; XI- decidir sobre substituição de orientador; XII- aprovar a banca examinadora perante a qual o aluno prestará exame de qualificação; XIII- aprovar a banca examinadora da dissertação de mestrado; XIV- promover o aperfeiçoamento dos currículos e a integração dos planos de ensino das disciplinas para a organização dos cursos; XV- ouvir os departamentos ou unidades administrativas equivalentes nos casos de criação, modificação ou extinção de disciplinas que compõem os currículos dos cursos; XVI- propor e avaliar medidas de integração da pós-graduação com o ensino de graduação; XVII- definir normas de aplicação de recursos concedidos ao curso e a elas dar publicidade aos alunos e docentes credenciados no curso; XVIII- apreciar e propor convênios e termos de cooperação com entidades públicas ou privadas de interesse do Programa; XIX- estimular convênios e projetos visando à inserção social e também à internacionalização do Programa; XX- aprovar as comissões propostas pela coordenação e deliberar sobre suas recomendações; e XXI- definir as atribuições da secretaria do Programa. SEÇÃO II Do Coordenador e Vice-Coordenador Art. 8º - O coordenador e o vice-coordenador do Programa de pós-graduação serão escolhidos pelos docentes, discentes e servidores técnico-administrativos do Programa, em eleição convocada pelo coordenador, com aprovação do Colegiado. 1º A forma de participação de docentes, discentes e técnico-administrativos deverá obedecer ao estabelecido pelo Conselho Universitário e respectivos Conselhos Setoriais. 2º Entre os docentes terão direito a voto os professores permanentes e os colaboradores do Programa; 3 O coordenador e o vice-coordenador deverão ser docentes credenciados no Programa, lotados no Departamento de Nutrição, ocupantes de cargo da carreira do magistério em exercício, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral na UFPR. 4 O coordenador e o vice-coordenador terão mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução imediata. 5 O vice-coordenador substitui o coordenador nas faltas e impedimentos e com ele colaborará nas atividades de direção e de administração do Programa. Nos casos de vacância deverá ser observada a Resolução no. 04/95-COUN. 6º Não será permitido o acúmulo do cargo de coordenador de Programa de pósgraduação em Segurança Alimentar e Nutricional PPGSAN - Mestrado com outros cargos de direção ou funções gratificadas.

6 6 Art. 9º - Compete ao coordenador do Programa: I- exercer a direção administrativa e didático-pedagógica do Programa; II- dar cumprimento às decisões do Colegiado do Programa e dos órgãos superiores da UFPR; III- convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Programa, e as reuniões plenárias de que trata o 3º do art. 6º da presente Norma. IV- coordenar a elaboração do relatório anual das atividades do Programa para que seja enviado a CAPES via PRPPG; V- convocar a eleição dos membros do Colegiado, do coordenador e do vicecoordenador do Programa pelo menos 30 (trinta) dias antes do término dos mandatos, encaminhando os resultados aos Conselhos Setoriais, aos departamentos ou unidades administrativas equivalentes e à PRPPG no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a realização das eleições; VI- organizar o calendário e tratar com os departamentos ou unidades administrativas equivalentes a oferta das disciplinas necessárias para o funcionamento do Programa; VII- propor a criação de comissões no Programa; VIII- representar o Programa em todas as instâncias; IX- exercer outras funções especificadas pelo Colegiado do Programa; e X- prestar contas da utilização dos recursos financeiros concedidos ao curso, observando as normas de utilização definidas pelo Colegiado. SEÇÃO III Da Secretaria Art. 10º - A secretaria do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional será de responsabilidade do Secretário, cujas incumbências serão definidas pelo Colegiado de Curso e este diretamente ao Coordenador e Vicecoordenador. Art. 11º - Compete a Secretaria: I - coordenar e responsabilizar-se pelos serviços de Secretaria e outros que lhe sejam atribuídos pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional; II - preparar minutas de portarias, editais e outros documentos a serem assinados pelo Coordenador; III - organizar o processo seletivo de acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado; IV - anunciar a abertura de matrícula nas disciplinas oferecidas a cada semestre; V - efetuar as matrículas; preparar e distribuir, a cada professor o diário de classe de cada disciplina; VI - organizar e manter atualizadas as fichas de assentamento dos alunos; VII - manter atualizados e devidamente resguardados os registros de todo o pessoal docente, técnico-administrativo e discente, inclusive os relativos ao histórico escolar dos alunos; VIII - expedir aos professores e alunos os avisos ou comunicações referentes aos trabalhos do Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional; IX - registrar os anteprojetos das dissertações dos alunos, após aprovação pelo Colegiado de Curso; X - organizar o boletim de notas, freqüências dos alunos, histórico escolar e encaminhar o material necessário para se proceder à defesa de dissertação; XI - organizar as qualificações e defesas de dissertações; XII - secretariar e redigir as atas das reuniões do Colegiado de Curso e das defesas de dissertação; XIII - ter sob guarda, os livros de atas, as correspondências recebidas e expedidas e todo o material de expediente;

7 7 XIX - organizar o processo de encaminhamento, para aprovação e registro dos diplomas; XX - receber, distribuir e/ou protocolar, arquivar, informar e encaminhar a correspondência e/ou requerimentos, processos e documentos do Programa, bem como toda a documentação do curso, mantendo os arquivos em condições de consulta imediata; XI - organizar e manter atualizada coletânea de legislação de interesse da PPGSAN; XII - examinar e providenciar o atendimento administrativo do material e respectiva documentação; XIII - manter a contabilidade dos recursos financeiros do curso e registrar as de despesas em livro próprio e guardar documentos e notas; XXIV - elaborar inventários e balanços do material em estoque ou movimentado; XXV - colaborar na elaboração do material para provas, trabalhos técnico-científicos; XXVI - elaborar relatório final, segundo normas do CEPE, DATA/CAPES e outros; XXVII - manter atualizados os relatórios e informações sobre bolsistas e órgãos de fomento; XXVIII - manter atualizada a página na Web do PPGSAN; XXXIX - realizar as atividades inerentes ao funcionamento de uma secretaria não previstas nos itens anteriores. CAPÍTULO III DO REGIME DIDÁTICO-CIENTÍFICO SEÇÃO I Das Áreas de Concentração e das Linhas de Pesquisa Art. 12º - O Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional PPGSAN - Mestrado está estruturado com base na área de conhecimento, área de concentração e linhas de pesquisa que representam o foco de atuação do corpo docente e discente. 1º - A área de concentração do Programa é Alimentação e Nutrição". 2º - As linhas de pesquisa caracterizam a atuação dos professores permanentes, colaboradores e visitantes do Programa e estão enquadradas na área de concentração. O Programa apresenta duas linhas de pesquisa denominadas: Diagnóstico e Intervenção Nutricional em Indivíduo e Coletividade e Qualidade dos Alimentos e Nutrição 3º - A criação e a alteração de área de concentração e linhas de pesquisa deverão ser propostas pelo Colegiado do Programa e encaminhadas para análise da PRPPG. SEÇÃO II Do Currículo e das Disciplinas Art. 13º - O currículo do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional Mestrado, para ser integralizado deverá ter, no mínimo 38 (trinta e oito) créditos, em disciplinas obrigatórias, eletivas e atividade complementar, distribuídos: a) 29 (vinte e nove) créditos relativos às disciplinas obrigatórias; b) 09 (nove) créditos relativos a disciplinas eletivas, à escolha juntamente com o professor orientador; Art. 14º - Cada disciplina terá uma carga horária definida pelo docente responsável e aprovada pelo Colegiado, a qual será expressa em créditos, incluindo seminários e atividades complementares, conforme o elenco constante no Anexo I desta Norma Interna. Art. 15º - O currículo do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional - Mestrado é composto por um conjunto de disciplinas caracterizadas por código, denominação, carga horária, número de créditos, ementa e corpo docente.

8 8 1º - A estrutura curricular está organizada em disciplinas de domínio conexo ou específico na área de concentração, de caráter obrigatório, eletivo e atividades complementares, de modo a conferir flexibilidade curricular e atender aos alunos em seus interesses. 2º - Na contabilização dos créditos terá como referencial 1 (um) crédito para: 15 (quinze) horas de aula teórica ou aula prática, conforme o elenco constante no Anexo I desta Norma Interna. 3º - As disciplinas obrigatórias sem a possibilidade de equivalência estão no Anexo I desta Norma Interna: a) Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional - SAN 717; b) Metodologia da Pesquisa SAN 734; d) Seminário I SAN 725 e) Seminário II - SAN 723; f) Prática de Docência I - SAN 718 (obrigatória para os bolsistas); g) Prática de Docência II - SAN 719; h) Qualificação - SAN 735; f) Elaboração e defesa da dissertação - SAN 738 g) Orientação e elaboração da Dissertação - SAN 737 h) Seminário Integrado de Pesquisa I - SAN 728 i) Tópicos Especiais em Alimentação e Nutrição II - SAN 731 4º - As disciplinas eletivas serão selecionadas dentre o elenco apresentado no Anexo I, de acordo com o Plano de estudo do aluno elaborado juntamente com o orientador de acordo com o definido no Art. 40º. 5º Não serão computados na totalização dos créditos das disciplinas eletivas as disciplinas: Estágio de Prática de Docência I - SAN 726, Estágio de Prática de Docência II - SAN 727, Seminário Integrado de Pesquisa II - SAN 729 e Seminário Integrado de Pesquisa III - SAN 730. Art. 16º - Para solicitar a aprovação na disciplina de Atividades Complementares - SAN 741, o mestrando deve comprovar as seguintes atividades: publicação de livro na área de concentração com ISBN (autor 02 créditos, coautor 01 crédito); capítulo de livro (autor 01 crédito, coautor 0,5 crédito); artigos publicados em periódicos classificados na lista do Qualis como B1 ou superior da área de Nutrição da CAPES (02 créditos); artigos publicados em periódicos classificados na lista do Qualis como B1 a B5 da área de Nutrição da CAPES (01 créditos); artigos completos publicados em fontes não indexadas, anais de congressos, boletins, panfletos, manuais (0,5 crédito); resumos expandidos e resumos publicados máximo 3 eventos/semestre (0,2 crédito/publicação); palestras proferidas, participação em bancas examinadoras (0,2 crédito/evento); participação de grupos de estudos reconhecidos pelo Programa (01 crédito/15horas) - máximo 15 horas. 1º - A solicitação de validação de créditos da disciplina de Atividades Complementares - SAN - SAN 741 deverá ser encaminhada ao Colegiado de Programa até o último dia letivo de cada semestre, na forma de dossiê, anexando os comprovantes das atividades realizadas juntamente com o parecer do orientador. 2º - Somente serão válidas as atividades complementares realizadas após a data da matricula regular do aluno no Programa. 3º- As atividades complementares como: publicação de livro, artigo, resumo e resumo expandido em evento científico, somente terão validade se realizadas em coautoria com o professor orientador ou com docente credenciado no Programa. 4º - Uma mesma atividade realizada pelo aluno só poderá ser pontuada uma vez. Art. 17º - Nos pedidos de equivalência ou convalidação de disciplinas, a critério do colegiado do Programa, poderão ser aceitos créditos obtidos em outros Programas de

9 9 pós-graduação stricto sensu integrantes do sistema nacional de Pós-graduação, desta ou de outra instituição, desde que sejam compatíveis ao plano de estudo do aluno. 1º As disciplinas serão consideradas equivalentes, a critério do Colegiado, quando houver similaridade de tópicos ou temários didáticos e compatibilidade de carga horária, e deverão ser citadas e contabilizadas no histórico escolar do aluno de modo a contribuir para a integralização dos créditos. 2º As disciplinas sem equivalência, mas de conteúdo compatível com a área de concentração do Programa de pós-graduação, poderão ter seus créditos admitidos pelo Colegiado (convalidação), sendo computadas como disciplinas de conteúdo variável com carga horária equivalente. 3º Para serem consideradas validadas, equivalentes ou convalidadas, as disciplinas devem ter sido cursadas no máximo até 5 (cinco) anos antes da solicitação de equivalência ou convalidação na UFPR. Art. 18º - O Colegiado do Curso poderá atribuir créditos a estudos não previstos na estrutura curricular, em valor não superior a 05 (cinco créditos), em curso de Mestrado, se cursados em Programas de pós-graduação reconhecidos pela CAPES. Parágrafo único. Nos casos de mestrado-sanduíche caberá ao Colegiado do Programa convalidar as disciplinas cursadas em outra instituição e determinar os ajustes necessários. Art. 19º - Compete ao colegiado do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional elaborar proposta de reformulação curricular ou ajuste curricular, acompanhada do elenco das disciplinas do programa que será apreciada e aprovada pela PRPPG. 1º - O Colegiado do Programa poderá decidir e implementar ajustes curriculares, encaminhando a documentação à PRPPG no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes da sua implementação, por intermédio de ofício contendo as justificativas dos ajustes e ao qual deverão estar anexadas as atas das reuniões do Colegiado que aprovaram a oferta das disciplinas. 4º A reformulação ou ajuste curricular, uma vez aprovada em última instância, entrará em vigor no período seguinte ao de sua aprovação, resguardado o direito do estudante à periodização e às atividades anteriormente realizadas. Art. 20º - As matérias estudadas no Programa estão grupadas em disciplinas e serão ministradas sob forma de preleções, seminários, discussões em grupo, trabalhos práticos e outros procedimentos didáticos previstos do plano de ensino da disciplina. SEÇÃO III Da Prática de Docência Art. 21º As disciplinas de Prática de Docência I, Prática de Docência II, Estágio de Prática de Docência I e Estágio de Prática de Docência II previstas no Art. 15 e no Anexo tem como objetivo a preparação do aluno para a docência e integração da pósgraduação com a graduação trazendo como vantagem para o aluno de graduação, a diversidade do conhecimento e de pontos de vista. Como também um espaço de reflexão privilegiado para o professor da disciplina e o aluno da Prática de Docência. 1 - As disciplinas de Prática de Docência I, Prática de Docência II, Estágio de Prática de Docência I e Estágio de Prática de Docência II deverão ser cursadas em disciplinas do Curso de Nutrição da UFPR, desde que: a) tenha permissão explicita do professor responsável pela disciplina na qual o aluno irá atuar; b) seja assistido pelo professor responsável pela disciplina, que deverá estar sempre presente nas atividades desenvolvidas pelo aluno.

10 A matrícula dos alunos nas disciplinas de Prática de Docência será efetivada por meio da entrega de um Plano de Atividades a ser desenvolvido na disciplina de graduação, devidamente assinada pelo orientador e pelo responsável pela disciplina conforme Art. 40º. 3º - Por se tratar de atividade curricular, a participação dos alunos de pós-graduação na prática de docência não cria vínculo empregatício nem será remunerada. 4º - O orientador deverá requerer a matrícula de seu orientando na disciplina de Prática de Docência, anexando um plano de trabalho elaborado em conjunto com o professor responsável pela disciplina na qual o aluno irá atuar. 5º - É vedado aos alunos matriculados nas disciplinas de Prática de Docência assumir a totalidade das atividades de ensino, conferir notas aos alunos das disciplinas às quais estiverem vinculados e atuarem sem a presença de docente. 6º - O docente de ensino superior que comprovar tais atividades ficará dispensado da disciplina de Prática de docência, exceto os bolsistas do Programa Reuni que deverão atender as normas Resolução no. 10/08 - CEPE. 7º - Poderão fazer parte do histórico escolar, como adendo, caso seja de interesse do aluno de pós-graduação, além das especificações relativas à disciplina de Prática de Docência I, Prática de Docência II, Estágio de Prática de Docência I e Estágio de Prática de Docência II os seguintes dados referentes à disciplina em que o aluno tiver atuado: identificação/nome da disciplina, nome do curso, número de créditos, ano e semestre letivos em que a disciplina foi ministrada. Art Caberá ao professor responsável pela disciplina de graduação acompanhar, orientar e avaliar o pós-graduando ao término das atividades da disciplina de Prática de Docência e de Estágio de Docência, emitindo um parecer sobre o desempenho do pós-graduando e recomendando (ou não) ao Colegiado do Programa de pósgraduação a sua aprovação. SEÇÃO IV Do Credenciamento de Professores Art. 23º - O credenciamento e o recredenciamento de professores para o Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional - Mestrado deverão ser aprovados pelo respectivo Colegiado, de acordo com critérios de produtividade estabelecidos nas normas internas do Programa e pela Resolução vigente da CAPES. Art. 24º - Os professores a serem credenciados poderão candidatar-se individualmente ou poderão ser indicados pelas áreas de concentração ou linhas de pesquisa. 1º - O candidato a professor ou orientador do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional - Mestrado deverá ser portador do título de doutor e submeter o seu currículum vitae, gerado pó meio da Plataforma LATTES do CNPq, à apreciação do colegiado. 2º - A proposta de credenciamento deverá ser apresentada ao colegiado por meio de ofício, no qual explicite os motivos e a categoria de enquadramento solicitado, de acordo com a regulamentação vigente na CAPES. 3º - Para o credenciamento no Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional Mestrado é necessário que o docente atenda aos seguintes pré-requisitos: manter seu currículo Lattes e registro do pesquisador em grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Grupos do CNPq atualizados; publicação, nos últimos 3 anos, compatível ou superior com a nota do Programa na CAPES; compromisso em prestar informações para o preenchimento do relatório anual a ser enviado a CAPES. SEÇÃO V Das Vagas Discentes

11 11 Art. 25º - O número de vagas de cada curso será fixado pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional - Mestrado, em função dos seguintes fatores: I- número e categoria de professores orientadores disponíveis nas áreas de concentração e linhas de pesquisa, observada a relação orientador/orientando recomendada pela respectiva área da CAPES; e II- espaço físico e infraestrutura de pesquisa. Art. 26º - As vagas ofertadas pelo Programa serão divulgadas anualmente em edital, elaborado pela coordenação, com aval do Colegiado. Nele constarão os prazos, os requisitos para inscrição, as datas dos exames de seleção e outras informações consideradas relevantes. 1 - As inscrições devem permanecer abertas pelo prazo mínimo de 15 (quinze) dias. 2 - Em caso de vagas remanescentes, poderá ser feita chamada complementar ou nova seleção, a critério do Colegiado do curso. 3º - O programa destinará 5% (cinco por cento) de suas vagas a servidores da UFPR. 4º - Em caso de sobra de vagas destinadas aos servidores, as mesmas deverão ser preenchidas pelos demais candidatos aprovados no processo seletivo. SEÇÃO VI Da Seleção e Admissão Art. 27º - Os candidatos deverão ter formação anterior e preferencialmente, vivência em pesquisa, produção de publicações em periódicos indexados e facilidade na elaboração de material técnico específico, além de disposição para cumprir os atuais critérios (CAPES/MEC) relativos a prazos e produtividade. Devendo ainda, estar devidamente capacitados para atender as linhas específicas dos orientadores disponíveis. Art. 28º - Art. 35. No ato de inscrição para o processo de seleção, o candidato deverá apresentar à secretaria do Programa os documentos abaixo, sem prejuízo de outros exigidos em edital do processo seletivo: a) formulário de inscrição devidamente preenchido; b) 3 (três) fotografias 3x4 cm, recente; c) cópia do diploma do curso de graduação autenticado ou comprovação da originalidade mediante apresentação à secretaria do programa ou declaração de estar cursando o último período do curso de graduação; d) histórico escolar do curso de graduação reconhecido pelo MEC; e) 2 cópias do Currículo Vitae - gerado através da Plataforma LATTES do CNPq, pormenorizado, sendo uma cópia devidamente comprovada; f) documentos pessoais: cópia da carteira de identidade civil e do CPF, quitação com justificativa eleitoral, Registro do Conselho Regional da Categoria e fotocópia da folha de identificação do passaporte e do visto de permanência no país quando estrangeiro; e g) projeto de pesquisa que esteja em concordância com a área de concentração e a linha de pesquisa pretendida; h) comprovação de suficiência em língua inglesa. Art. 29º - O processo de seleção se constituirá de quatro etapas de caráter eliminatório e classificatório: Etapa I Prova de conhecimento em Alimentação e Nutrição; Etapa II Avaliação do Curriculum Vitae; Etapa III - Defesa do Anteprojeto de Pesquisa e Etapa IV Entrevista (trajetória acadêmica e profissional).

12 12 Art. 30º - Constituirão títulos preferenciais na análise Currículo Vitae: a) certificado de especialização, aperfeiçoamento ou equivalente; b) publicação, em periódicos especializados, de trabalhos que revelem valor científico e originalidade, comprovados por fotocópias ou exemplares; c) participação em projetos de iniciação científica e/ou extensão e/ou monitoria e/ou estágio não obrigatório; d) históricos escolares de cursos de graduação e pós-graduação e/ou titulação; e) experiência profissional na área de concentração. Art. 31º - A seleção dos candidatos estrangeiros inscritos e os previstos do Art. 26 Parágrafo 3º deverá ser efetuada de forma idêntica à dos demais candidatos. Art. 32º - O aluno deverá apresentar o comprovante de aprovação da Prova de Suficiência de Língua Inglesa realizada pelo Núcleo de Concursos da UFPR ou apresentar certificado de exames com as respectivas pontuações: TEAP (Test of English for Academic Purposes) mínimo de 50 pontos; IELTS (Internacional English Language Testing System) mínimo de 4,5; TOEFL (Test of English as a Foreign Language) paper-based (ITP) mínimo de 420. No caso de candidato residente fora de Curitiba, para efeitos da inscrição será aceita a comprovação de suficiência em língua inglesa por meio de aprovação em Teste de Suficiência elaborado em Curso ou Departamento de Letras de outra Instituição de Ensino Superior (IES). Os certificados e declarações terão validade de dois anos. A não apresentação deste documento impedirá a homologação da inscrição no processo seletivo. 1 - Os testes de suficiência em língua estrangeira (inglês) serão disciplinados pelo colegiado dos programas de pós-graduação e deverão constar do histórico escolar do aluno; 2º Entende-se por teste de suficiência em língua estrangeira moderna o exame realizado com o objetivo específico de verificar se o aluno é suficiente em leitura e interpretação de textos provenientes de revistas científicas do idioma desejado. Art. 33º - Para análise e avaliação dos candidatos inscritos o Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional constituirá comissão examinadora de no mínimo 3 (três) membros efetivos e 1 (um) suplente do quadro de professores do Programa. 1º - O processo de avaliação adotado pelo Colegiado do Programa deverá estar informado no edital de seleção. 2º - As vagas, divulgadas em edital, serão preenchidas pelos candidatos habilitados, relacionados em ordem decrescente de média final, até o número limite de vagas existentes no programa, na área de concentração, na linha de pesquisa ou por orientador, conforme previamente definido pelo colegiado no edital de abertura de vagas. Art. 34º - Cada comissão examinadora elaborará parecer final conclusivo, com listagem dos candidatos examinados, suas respectivas médias finais, aritméticas, em ordem decrescente com os respectivos orientadores e a recomendação dos candidatos a serem aceitos de acordo com o número de vagas. Art. 35º - Para admissão ao Curso, o candidato deverá satisfazer às seguintes condições: a) comprovar suficiência em língua inglesa conforme artigo 32º; b) ser aprovado nas etapas do processo seletivo conforme edital; c) no caso de estrangeiro, deverá providenciar o trâmite e reconhecimento da documentação equivalente (com tradução juramentada) por meio da Embaixada Brasileira no país de origem, incluindo avaliação de suficiência em língua portuguesa,

13 13 que deverá, a critério do Colegiado, ser renovado junto ao departamento responsável na UFPR. Art. 36º - O candidato deverá ser inserido nas Linhas de Pesquisa e nos Projetos de acordo com a disponibilidade de orientador, independente do anteprojeto de pesquisa apresentado no processo seletivo. Art. 37º - A critério do Colegiado do Programa, poderão ser aceitas transferências de alunos de outros cursos de pós-graduação similares, observadas as demais exigências da presente norma e daquelas estabelecidas pelo próprio Programa. Art. 38º - A critério do Colegiado do Programa, poderão ser aceitas transferências de alunos de outros Programas de pós-graduação similares, observadas as demais exigências das normas vigentes SEÇÃO VII Da Matrícula, Inscrição nas Disciplinas e Matricula em Disciplina Isolada Art. 39º - O candidato aprovado no processo de seleção deverá requerer sua matrícula no Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional no prazo fixado pelo Colegiado. Parágrafo único. Por ocasião da primeira matrícula no Programa o candidato aprovado no processo seletivo deverá apresentar documento comprobatório de conclusão de curso de graduação, sem prejuízo de outros documentos exigidos pelo Programa. Art. 40º - Para a matricula do aluno no início do Programa deverá requerer inscrições em disciplinas de acordo com seu plano de estudo, elaborado em conjunto com seu orientador ou comissão, sem o qual não será aceita sua matrícula. Art. 41º - O aluno deverá, no início de cada período letivo, ratificar sua matrícula. Parágrafo único. A falta da ratificação de matrícula no prazo fixado acarretará automaticamente o desligamento do aluno, por ato do coordenador. Art. 42. A critério do Colegiado de cada Programa e desde que haja vaga na disciplina correspondente, poderão ser aceitas inscrições de alunos de outros Programas de pós-graduação em disciplinas do Programa. Estes pós-graduandos ficarão submetidos ao mesmo processo de avaliação dos alunos regulares. Art. 43º - O aluno poderá solicitar ao Colegiado o cancelamento de sua inscrição em uma ou mais disciplinas durante a primeira metade de sua programação, apresentando justificativa com a concordância do professor orientador. Art. 44º. O aluno poderá requerer ao Colegiado até 2 (dois) trancamentos de matrícula, devidamente justificados, com a concordância do orientador. 1º O aluno só terá direito a requerer o trancamento de matrícula após ter concluído, com aprovação, 40% (quarenta por cento) dos créditos em disciplinas necessários para a integralização do curso. 2º O período de trancamento de matrícula, somados os dois afastamentos, não poderá exceder 180 (cento e oitenta) dias corridos. Art. 45º. Poderão ser ofertadas Disciplinas isoladas no PPGSAN.

14 14 1º Será permitida a matrícula de alunos não regulares em disciplinas isoladas do Programa. 2º Não poderão ser abertas vagas nas disciplinas Seminário I e II, Prática de Docência I e II e Estudos Avançados. Art. 46º. Poderão matricular-se em disciplinas isoladas de pós-graduação: I- os portadores de diploma de curso superior; e II- no caso de Programas de integração entre cursos de graduação e pós-graduação, os estudantes de último ano, ou semestre, de cursos de graduação da UFPR. Art. 47º. O interessado em cursar disciplina isolada da pós-graduação deverá dirigir requerimento de matrícula à coordenação do Programa, conforme prazos e condições divulgados em edital próprio. Parágrafo único. O número de matriculados em disciplinas isoladas (discente externo) a cada período letivo não poderá exceder a 30% (trinta por cento) do número de vagas ofertadas pelo Programa naquele mesmo ano para alunos regulares, exceto as disciplinas obrigatórias que não será permitido a matricula de discente externo. Será permitido, ao discente externo, cursar, no máximo, 09 créditos. Art. 48º. Ao aluno que cursar disciplina isolada no PPGSAN, sendo aprovado, será emitido certificado pelo Programa. 1º O certificado a que se refere o caput deste artigo deverá conter obrigatoriamente o nome e código da disciplina, a carga horária e número de créditos, o aproveitamento e freqüência do aluno, o período em que a disciplina foi cursada e o nome do professor responsável. 2º Ficará a critério do Colegiado de cada Programa conceder equivalência das disciplinas isoladas cursadas, limitado a 50% (cinqüenta por cento) dos créditos oferecidos no curso. 3º A aprovação em disciplinas isoladas, na qualidade de aluno especial, não assegura direito à obtenção de diploma de pós-graduação. Art. 49º - Não serão aceitos em disciplinas do programa alunos que não tenham sido aprovados no processo de seleção. SEÇÃO VIII Do Professor e Comitê de Orientação Art. 50º - O aluno deverá ter a supervisão de um professor orientador e/ou coorientador e/ou comitê de orientação definido pelo Colegiado do Programa.. Parágrafo único. O Colegiado poderá homologar a indicação de co-orientador ou determinar a substituição do orientador, além de substituir membros do comitê de orientação quando houver uma justificativa apreciada e deliberada pelo mesmo. Art. 51º - Os orientadores, co-orientadores e os membros do comitê de orientação deverão ser portadores do grau de doutor ou equivalente, e suas indicações deverão ser aprovadas pelo Colegiado do Programa. Art. 52º - Compete ao professor orientador, ao co-orientador e ao comitê de orientação, em relação ao discente: I- orientar a preparação e a execução do seu projeto de dissertação ou tese; II- assisti-lo em sua formação;

15 15 III- determinar a realização de cursos, disciplinas, atividades ou estágios específicos que forem julgados indispensáveis à sua formação profissional, bem como à titulação almejada, com ou sem direito a créditos; IV- supervisioná-lo na elaboração do documento final de dissertação ou tese; V- promover sua integração em projeto de pesquisa no curso; VI - indicar os membros da banca da defesa da dissertação, atendendo os critérios definidos pelo colegiado; VII- recomendar ao Colegiado seu desligamento, com a apresentação de justificativas cabíveis; VIII - orientá-lo na submissão do artigo a periódico da área. SEÇÃO IX Do aproveitamento e Prazos Art. 53º - Nas disciplinas, o aproveitamento dos alunos será avaliado por meio de provas e trabalhos escolares e será expresso para aprovação e efeito acadêmico de acordo com os seguintes conceitos: I- A = Excelente II- B = Muito Bom III- C = Bom IV- D = Insuficiente 1º Será considerado aprovado nas disciplinas o aluno que lograr os conceitos A, B ou C. 2º O docente responsável pela disciplina terá prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da conclusão da mesma, para comunicar os conceitos obtidos pelos alunos, sob pena de instauração de processo disciplinar. 3º Todos os conceitos e notas obtidos pelo aluno deverão constar do histórico escolar. 4º O aluno poderá requerer revisão da avaliação no prazo de 10 (dez) dias corridos após a publicação dos resultados. 4º O conceito da disciplina de Tópicos Especiais em Alimentação e Nutrição II - SAN 731 e Tópicos Especiais em Alimentação e Nutrição I - SAN 724 levará em conta a carga horária do conteúdo (atividade) cursada pelos mestrandos. A carga horária não poderá ser inferior a 75% da carga horária da mesma, o corresponde a 75% de frequência, portanto, 23 horas de atividades. Independente do conceito das atividades realizadas, o colegiado adotou a seguinte proporcionalidade: 30 horas para o conceito A, de 29 à 25 horas para o conceito B, de 24 à 21horas para o conceito C e abaixo de 22 horas para o conceito D. Art. 54º- O aluno poderá ter até 1 (um) conceito D em seu histórico escolar. Se o limite indicado for ultrapassado, sua matrícula no curso estará automaticamente cancelada. Art. 55 º- A freqüência mínima exigida nas disciplinas é de 75 % (setenta e cinco) por cento. Parágrafo único. Caso o limite de faltas seja ultrapassado, o aluno estará reprovado e receberá conceito D na disciplina. Art. 56º - O prazo mínimo de duração do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional Mestrado, não poderá ser inferior a 1 (um) ano. O prazo máximo de duração, não deverá exceder a 24 (vinte e quatro) meses, incluídas a qualificação e defesa de dissertação. 1º Ao deliberarem sobre os prazos máximos de duração, os Colegiados deverão tomar por base os limites estabelecidos pela respectiva área de avaliação da CAPES para que o Programa seja considerado como muito bom no quesito de tempo médio de titulação.

16 16 2º O prazo para a conclusão de curso poderá ser prorrogado pelo Colegiado à vista de justificativa apresentada pelo aluno e aprovada pelo orientador ou comitê de orientação. 3º O Colegiado pode, em casos excepcionais, decidir pela redução destes prazos mínimos, baseando-se na análise de solicitação, contendo justificativa detalhada. 4º Os alunos transferidos, de acordo com o art. 39 desta Resolução, terão seu tempo contado a partir do ingresso em seu curso de origem. 5º O descumprimento dos limites dos prazos definidos pelo Colegiado implicará no desligamento do discente, por ato do Colegiado. Art. 57º - Os desligamentos serão avaliados pelo Colegiado do Programa. Parágrafo único. A decisão do desligamento deverá ser comunicada formalmente ao estudante e ao orientador por meio de correspondência datada e assinada pelo coordenador do Programa, valendo para este fim o Aviso de Recebimento (AR) de carta enviada pelo correio, com detalhamento do documento enviado. Art. 58º - O discente poderá solicitar afastamento de suas atividades no curso para desenvolvimento de pesquisa ou Programa acadêmico em outra instituição. 1º O afastamento do curso deverá ser justificado mediante plano de trabalho e deverá ter a aquiescência do professor orientador ou do comitê de orientação, além de receber parecer final favorável do Colegiado do Programa. 2º O tempo de afastamento será computado no prazo total de conclusão do curso. SEÇÃO X Do Projeto, Qualificação e Dissertação Art. 59º - O projeto de dissertação, uma vez aprovado pelo orientador, deverá ser analisado e homologado pelo Colegiado do Programa e registrado na Secretaria para qualificação após serem cumpridos 75% dos créditos obrigatórios. 1º - O projeto deverá especificar o título, ainda que provisório, objetivos, justificativas, revisão de literatura, metodologia, cronograma, viabilidade e orçamento. 2º - Todos os projetos de pesquisa deverão ser aprovados pela Comissão de Ética, se for o caso, do local onde for realizada a investigação ou ligada a Instituição que cedia o Programa e deverão estar inscritos no BANPESQ da UFPR. Art. 60º - Será exigido do aluno de Mestrado, durante o terceiro semestre do curso, um exame de qualificação do projeto de dissertação. 1º - O exame deverá ser prestado sob a supervisão e responsabilidade de uma comissão sugerida pelo orientador e designada pelo colegiado do programa, constituída por três professores da Instituição; 2º As Bancas Examinadoras, compostas pelos 3(três) professores aprovados pelo Colegiado emitirão o parecer final, dentro do padrão oferecido pelo Programa, ficando, entretanto a participação do orientador restrita à condução/presidência do processo e ciência na conclusão do mesmo parecer. 3 - Cabe ao professor orientador a Presidência da banca, a responsabilidade de conduzir os trabalhos e elaborar uma memória da pré-defesa constando a data, assinatura dos Membros e o parecer final da Comissão. 4 - O aluno será considerado Aprovado quando for este o parecer da maioria dos Membros da Comissão Examinadora. 5º - Ao aluno não aprovado no exame de qualificação será facultada a repetição até sessenta dias após a data da realização do primeiro exame, e, em caso de não aprovação nesta segunda tentativa, o aluno será automaticamente desligado do Programa. 6º - O processo do exame de qualificação deverá estar finalizado ao término do terceiro semestre, inclusive na ocorrência da repetição.

17 17 Art. 61º - Concluída a dissertação ou tese, o professor orientador ou o comitê de orientação deverá requerer ao Colegiado, com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência, a definição de data para a defesa. 1 - O orientador somente poderá solicitar a defesa da dissertação do aluno que comprovar haver submetido para publicação um artigo para um periódico de acordo com as normas da CAPES, em autoria conjunta com seu orientador e contendo resultados da sua pesquisa durante o Mestrado. Caso, este artigo já haja sido publicado basta encaminhar uma cópia do mesmo. 2 - Cada um dos membros cujos nomes tenham sido referendados pelo Colegiado para a composição das bancas de defesa deverá receber do orientador ou do pósgraduando, pelo menos 15 (quinze) dias antes da data da defesa, um exemplar impresso da dissertação que será utilizado para a avaliação pela banca. 3 - A não entrega das cópias no referido prazo automaticamente acarretará em cancelamento de data de defesa pretendida. Art. 62º - As dissertações e as teses devem ser redigidas em português com resumo e título, também em inglês, para fins de divulgação. Art As dissertações poderão ser apresentadas na forma de capítulos ou tópicos e nestes casos recomenda-se subdividir apenas os elementos textuais: revisão de literatura, metodologia, resultados e discussão e conclusões. Art As dissertações deverão ser apresentadas segundo as Normas para Apresentação de Documentos Científicos publicadas pela Editora da UFPR (baseado em documento da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)) ou outro documento aprovado pelo Colegiado do curso. Art. 65º - A dissertação será defendida pelo candidato em data, horário e local determinado pelo Colegiado do Programa, até 60 (sessenta) dias após solicitação da defesa, ou até 90(noventa) dias após a solicitação da pré-banca, sob pena de jubilamento. 1 A sessão pública de defesa consistirá na apresentação do trabalho pelo candidato, seguida da argüição pela banca examinadora. O candidato terá até 50 (cinqüenta) minutos para apresentação cada examinador terá um tempo máximo de argüição de 20 (vinte) minutos, seguido de 20 (vinte) minutos para resposta do candidato ou de 40 (quarenta) minutos quando houver diálogo na argumentação. 2º A defesa poderá ser realizada em regime fechado, contando apenas com a presença da banca examinadora e do pós-graduando, nos casos autorizados pelo Colegiado do Programa, desde que seja comprovada a necessidade de sigilo relativo à propriedade intelectual através da apresentação de depósito ou registro de patente vinculado à dissertação. Art. 66º - Na dissertação, o candidato deverá demonstrar domínio do tema escolhido, rigor metodológico e capacidade de pesquisa, de sistematização e de expressão. Art. 67º - A contar da data de aprovação da dissertação ou da tese pela banca examinadora, o aluno terá um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para entregar, na secretaria do curso, os exemplares impressos e a cópia digital definitiva do trabalho. 1º O aluno, com a supervisão do orientador ou do comitê de orientação, deverá incorporar na versão final as modificações exigidas pela banca examinadora e a. 2º Será exigido o seguinte número de exemplares (impressos e digitais) definitivos: 1 (um) para a Biblioteca Central, 1 (um) para a Biblioteca Setorial e 1 (um) exemplar para cada membro da banca examinadora, incluindo os suplentes com o devido

18 18 comprovante de entrega a todos os membros da banca. A critério do Colegiado será exigida também uma cópia impressa ou digital para a coordenação do Programa. 3º A homologação do resultado da Defesa dos alunos de Mestrado será realizada pelo Colegiado do Programa com os documentos entregues pelo mestrando de acordo com os requisitos citados acima. SEÇÃO XI Da Banca Examinadora Art. 68º - As Bancas Examinadoras, tanto da qualificação como da defesa serão compostas pelos 3 (três) professores titulares e 1 (um) suplente aprovados pelo Colegiado, cabendo ao orientador a condução/presidência do processo e ciência na conclusão do mesmo parecer. 1 - Todos os examinadores deverão apresentar a titulação de doutor, livre docente ou equivalente e Currículo Lattes atualizado com publicação, nos últimos 3 anos, compatível com a nota do Programa na CAPES. 2 - Pelo menos 01 (um) dos integrantes da banca examinadora para Mestrado deverá ser estranho ao Programa em Segurança Alimentar e Nutricional. 3 - Nas bancas de Mestrado deverá ser indicado pelo menos um Membro Suplente, sendo este estranho ao Programa. 4º - Os docentes aposentados pela UFPR, os quais atuaram no Programa em questão, serão considerados do quadro docente do Programa na condição de professores ativos, salvo se os mesmos estiverem formalmente vinculados a outra instituição de ensino superior ou de pesquisa. 5º - O orientador é membro nato e atuará como presidente da banca examinadora, podendo ser substituído nesta posição pelo co-orientador ou por representante designado pelo Colegiado do Programa. Art. 69º - Os examinadores avaliarão a dissertação considerando o conteúdo, a forma, a redação, a apresentação e a defesa do trabalho, de conclusão do aluno. Art. 70º - Os examinadores avaliarão a dissertação ou a tese considerando o conteúdo, a forma, a redação, a apresentação e a defesa do trabalho, decidindo pela aprovação, ou reprovação, do trabalho de conclusão do aluno. Parágrafo único. A ata da sessão pública da defesa de dissertação indicará apenas a condição de aprovado ou reprovado. SEÇÃO XII Da Concessão de Bolsas Art. 71º - O Programa de pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional PPGSAN - terá uma Comissão de Bolsas, cuja composição, funcionamento e atribuições será regulada pelo Colegiado do Programa. Art. 72º - Para concessão de bolsa de estudo a alunos do Programa de Pós- Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional, será exigido o cumprimento dos requisitos das agências financiadoras e da comissão de bolsas do Programa. Art. 73º - Para os pedidos de prorrogação de bolsa, além dos documentos exigidos pelas agências financiadoras, o candidato deverá atender aos critérios: a) apresentar relatório sucinto de suas atividades no ano anterior; b) apresentar histórico escolar das disciplinas cursadas; c) apresentar relatório de andamento de seus trabalhos de pesquisa; d) parecer do professor orientador sobre o trabalho de pesquisa do bolsista; e) apresentar o cronograma de atividades incluindo a data de entrega de dissertação.

19 19 f) seguir a ordem de classificação no processo seletivo cabendo à concessão na seguinte ordem: 1ª. bolsa DS/CAPES, 2ª. CNPq e demais Agências de Fomento, a critério da Comissão g) não acumular a bolsa, com bolsa de outras agências de fomento e/ou de organismos nacionais ou internacionais; h) ter disponibilidade para dedicação integral em atividades acadêmicas do Programa, devendo realizar 40 horas semanais; i) não ser aposentado; j) fixar residência em Curitiba ou na região metropolitana de Curitiba; k) não ser aluno de outro programa de pós-graduação, especialização, residência ou curso de aperfeiçoamento ou outro curso de qualquer natureza; l) em caso de empate serão consideradas as condições sócio-economicas dos candidatos; m) se houver bolsa disponível, poderá concorrer o candidato com vínculo empregatício, desde que comprove o afastamento integral de suas atividades e tenha dedicação de 40 horas semanais ao Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional; n) atender a Norma Interna Nº 03/2012/PPGSAN/DNUT/SD/UFPR n) atender a Portaria Nº 76, de 14 de abril de 2010 da CAPES. Art. 74º - O bolsista poderá solicitar afastamento de suas atividades do programa para participar e/ou apresentar trabalhos em congressos de interesse ao projeto, desenvolvimento de pesquisa, Programa acadêmico em outra instituição ou mesmo. 1 - Quando o afastamento for interior a 7 dias o mestrando deverá ter o consentimento do professor orientador e co-orientador. Quanto o tempo for superior a 7 dias o afastamento do Programa curso deverá ser justificado mediante plano de trabalho, aquiescência do professor orientador e parecer final do Colegiado do Programa. 2 - No retorno das atividades, o mestrando deverá elaborar um relatório, no prazo máximo de 10 dias, que deverá ser aprovado no colegiado do programa. Art. 75º - A reprovação em disciplinas, por conceito ou freqüência insuficiente poderá determinar o cancelamento da bolsa a critério do Colegiado ou agência de fomento. Art. 76º. Os bolsistas da CAPES, CNPq e de outras agencias de fomento somente poderão receber complementação financeira proveniente de outras fontes de acordo com as normativas das agências de fomento, quando se tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau e com autorização, concedida por seu orientador, aprovada pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional e registrada no Cadastro Discente da CAPES. SEÇÃO XIII Dos Recursos Financeiros Art. 77º - A aplicação dos recursos destinados ao Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional será definida pelo Colegiado do Programa ou por comissão por este indicada composta por docentes das diferentes linhas de pesquisa e representantes discentes. 1 A estratégia de aplicação dos recursos deverá ser comunicada anualmente à PRPPG e divulgada a todos os professores credenciados do Programa pelo seu coordenador. 2 Ao coordenador caberá apresentar à PRPPG as necessidades de recursos financeiros do Programa.

20 20 Art. 78º - As reivindicações de recursos por parte de professores e alunos deverão ser feitas por escrito, devidamente instruídas com orçamento e encaminhadas por intermédio de seus representantes no Colegiado. Art. 79º - Os recursos deverão ser utilizados especificamente para atender as necessidades a que se destinam segundo os critérios estabelecidos pela instituição que os concede. Art. 80º - A prestação de contas, mediante relatório contábil, deverá ser submetida ao Colegiado do Programa e encaminhada para a PRPPG. SEÇÃO XIV Da Suficiência em Língua Estrangeira Art. 81º -. Os alunos dos cursos de mestrado devem demonstrar suficiência em, pelo menos, uma língua estrangeira moderna. Art. 82º -. Os testes de suficiência em língua estrangeira moderna (alemão, espanhol, francês, inglês e italiano) serão de acordo com os Art.31 e 32 desta Norma Interna e critérios definidos por ocasião do teste. Art. 83º A critério do Colegiado os candidatos que possuam certificados de suficiência ou proficiência na(s) língua(s) estrangeira(s) moderna(s) emitidos por outras instituições há não mais que dois anos poderão ser dispensados dos testes previstos no caput deste artigo. Art. 84º O candidato de países de língua não-portuguesa, além de cumprir o disposto no art. 77, deverá demonstrar proficiência em língua portuguesa mediante aprovação em teste oficialmente reconhecido pelo MEC (Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros, Celpe-Bras). CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO, DIPLOMAS E CERTIFICADOS Art. 85º - Para a realização da defesa de dissertação e conseqüente obtenção do grau de mestre em Segurança Alimentar e Nutricional, o aluno deverá ter cumprido, no prazo permitido, as seguintes exigências: I - obtenção de, no mínimo 20 (vinte) créditos em disciplinas de acordo com disposto no Art. 13º desta Norma Interna e Art. 25º da Resolução 65/09-CEPE; II - aprovação no exame de qualificação e defesa; II- aprovação na defesa de sua dissertação, de acordo com o disposto nos Art. 64º, 65º, 66º e 67º desta Norma Interna e Art. 60º, 65º, 66º e 67º da Resolução 65/09- CEPE; III- comprovação de submissão, em parceria com seu orientador, de pelo menos um artigo para publicação em revista técnico-científica com corpo editorial que atenda aos critérios de qualificação exigidos pelo órgão fomentador (CAPES), com aprovação do seu orientador; e IV- aprovação em exame de suficiência em língua estrangeira moderna, de acordo com o disposto no Art. 81 desta Norma Interna ou no exame de proficiência em língua portuguesa, onde couber, de acordo com o disposto no Art. 84º. Art. 86º - Para expedição de diploma de mestre em Segurança Alimentar e Nutricional, depois de cumpridas as exigências regimentais, a Secretaria do Programa abrirá processo no sistema administrativo informatizado da UFPR para remeter à PRPPG os seguintes documentos exigidos pelo Serviço de Registro de Diplomas:

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