A biofortificação de cultivos para combater a desnutrição e melhorar a segurança alimentar na América Latina e Caribe.

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1 A biofortificação de cultivos para combater a desnutrição e melhorar a segurança alimentar na América Latina e Caribe. Quem somos O AgroSalud é um consórcio de instituições que almeja reduzir a desnutrição e melhorar a segurança alimentar na América Latina e Caribe mediante o consumo de produtos obtidos a partir de cultivos biofortificados. Cultivos biofortificados são aqueles desenvolvidos através de técnicas de fitomelhoramento tradicional que apresentam maiores conteúdos de nutrientes e melhores características agronômicas, diferentemente das variedades atualmente plantadas e consumidas nessas regiões. O AgroSalud trabalha no melhoramento do conteúdo nutricional e das características agronômicas dos cultivos que são importantes na América Latina e Caribe, como arroz, feijão, milho, mandioca e batata doce. Em colaboração com parceiros em vários países, desenvolve pesquisa em agronomia, nutrição, pós-colheita e ciências sociais, com o propósito de levantar dados que possam ser utilizados no estudo do impacto dos cultivos e que sirvam de diretrizes para a tomada de decisões. Quem participa O projeto é financiado pela Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional -CIDA- e liderado por organizações internacionais localizadas no Brasil, Colômbia, México e Peru, que trabalham com pesquisadores em pelo menos 13 países da América Latina e do Caribe. As organizações são: Centro Internacional de Agricultura Tropical -CIAT-, na Colômbia. Centro Internacional de Batata -CIP-, no Peru. Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo -CIMMYT-, no México. Consorcio Latino-americano e do Caribe de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento da Mandioca -CLAYUCA-, na Colômbia. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -EMBRAPA-, no Brasil. As atividades do AgroSalud estão sendo conduzidas nos seguintes países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Peru e República Dominicana.

2 Quais são os nossos objetivos Trabalhar no desenvolvimento, na avaliação, na difusão e promoção de cultivos biofortificados. Através do fitomelhoramento tradicional, aumentar os conteúdos de ferro e zinco em milho, arroz, feijão, mandioca e batata doce, de triptofano e lisina em milho e de beta-caroteno em batata doce, mandioca e milho. Medir o impacto que esses cultivos têm nos produtores e consumidores, tanto a nível nutricional como econômico e agronômico. Determinar a pertinência e a viabilidade social, econômica e financeira da pesquisa e desenvolvimento de produtos alimentícios biofortificados, assim como de sua produção, transformação e consumo. Nossas atividades principais Conduzir pesquisa para que o produtor e o consumidor tenham sementes e produtos alimentícios com melhor conteúdo nutricional e de grande aceitabilidade. Identificação de linhagens de cultivos com altos níveis de nutrientes e com características agronômicas superiores, e realização de provas de cruzamento destas linhagens em diversas condições ambientais. Estabelecimento de campos de observação com variedades potenciais e fontes de genes para iniciar programas de cruzamento em diferentes países da América Latina e Caribe. Avaliação de variedades de livre polinização de milho amarelo e branco com alto conteúdo de triptofano e lisina na Zona Cafetera e nos departamentos de Cauca, Nariño e Valle del Cauca, Colômbia. O Instituto Nicaragüense de Tecnologia Agropecuária -INTA- fez o lançamento de um híbrido (Mazorca de Oro) e uma variedade de livre polinização (Nutrader) de milho na Nicarágua. Essas variedades contêm o dobro de lisina e triptofano que o milho convencional e foram desenvolvidas, testadas e difundidas com o apoio do -CIMMYT- e do AgroSalud. IIdentificação de seis linhagens de milho com alto conteúdo de beta-caroteno, com um nível até 550% mais alto que as referências atuais deste produto. Identificação de linhagens de feijão preto com até 20% mais ferro que o feijão convencional, resistentes à seca e ao vírus do mosaico dourado amarelo. Identificação de linhagens de arroz com o dobro do conteúdo de ferro, entre 5 e 6 partes por milhão.

3 Na Colômbia, com a Federação Nacional de Arroz -FEDEARROZ-, são conduzidos experimentos de campo para entender os fatores climáticos e do solo que influenciam nos conteúdos de ferro e zinco no grão de arroz. Construção no -CIAT-, Colômbia, de uma área limpa para o processamento das amostras de arroz. Trata-se de um laboratório equipado para realizar análises de ferro e zinco, e polir e moer arroz, evitando ao máximo a contaminação mineral. Identificação de 84 clones de batata doce de polpa alaranjada com bom rendimento, alta matéria seca e alto conteúdo de beta-caroteno, ferro e zinco. Os especialistas em pós-colheita, EMBRAPA e CLAYUCA, Avançam na seleção, adaptação e validação de diversas tecnologias para o desenvolvimento de produtos alimentícios com cultivos biofortificados. Estas tecnologias incluem o processamento e a produção para a obtenção de farinha e a elaboração de alimentos como pães e massas. Estudar as dimensões geográficas da estratégia de biofortificação para identificar lugares de alto risco de desnutrição e onde se produza algum cultivo prioritário do AgroSalud. Identificação de locais na América Latina e na região do Caribe que São propícios para as atividades do AgroSalud. Para isso, serão trabalhados modelos cartográficos e serão construídos mapas de diversos países, levando em conta variáveis como: Indicadores nutricionais (bioquímicos, antropométricos). Produção de cultivos (área colhida). Variáveis sócio-econômicas (Necessidades Básicas insatisfeitas -NBI-, pobreza extrema). Consumo de cultivos. Localização de ensaios agronômicos e densidade populacional.

4 Realizar ações que permitam avaliar os impactos nutricionais dos cultivos biofortificados e identificar lugares que possam ser objeto do projeto levando em conta, entre outros fatores, os cultivos que prevalecem e as condições nutricionais dessa população. Diagnóstico Alimentar Nutricional realizado para o AgroSalud pela Fundação Colombiana para a Promoção da Segurança Alimentar e Nutricional para cinco departamentos da Colômbia: Atlántico, Cauca, Nariño, Sucre e Valle del Cauca. Diagnóstico Alimentar Nutricional realizado para o AgroSalud pela nutricionista Maria De la Aurora Suárez nos departamentos de Madriz, Nueva Segovia e a Região Autônoma do Atlântico Norte (RAAN) na Nicarágua. Início no -CIAT-, Colômbia, da montagem do Laboratório de Qualidade de Nutrição do AgroSalud para estimar as quantidades de nutrientes dos cultivos biofortificados e dos produtos alimentícios com eles elaborados que são assimiladas pelo organismo. Desenvolvimento de um protocolo, utilizando dados da dieta, para avaliar o impacto nutricional do consumo de milho biofortificado com triptofano e lisina em vários países latino-americanos e caribenhos. O AgroSalud, com a Universidade del Valle (Valle del Cauca, Colômbia), a Fundação para a Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola -FIDAR-, -CIAT- e o Fundo Regional de Tecnologia Agropecuária -FONTAGRO-, apóia um estudo de impacto nutricional do consumo de feijão biofortificado com ferro e zinco e milho biofortificado com triptofano e lisina com crianças em idade préescolar. Realização de um curso sobre Métodos para Avaliar as Características Sensoriais e a Aceitabilidade por parte dos consumidores de cultivos e produtos alimentícios biofortificados. Participarão pesquisadores e estudantes do Brasil, Colômbia, Cuba e Nicarágua.

5 Avaliar o potencial impacto econômico e agronômico dos cultivos biofortificados em vários países de América Latina e do Caribe. Coleta de informação secundária para estimar os Anos de Vida Saudáveis Perdidos -AVISAS- do consumo de cultivos biofortificados na Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua e República Dominicana. Com pesquisadores do Instituto Nicaragüense de Tecnologia Agropecuária -INTA- na Nicarágua, o Centro Nacional de Tecnologia Agropecuária -CENTA- em El Salvador e a Universidade Nacional de Agricultura em Honduras, trabalha-se na elaboração de um protocolo para avaliar a aceitabilidade, aceitação e impacto dos cultivos biofortificados a nível do produtor nestes países. Promover variedades e produzir sementes entre pequenos produtores para a validação e difusão das mesmas. Entre as atividades desenvolvidas para a promoção e produção de sementes, algumas são realizadas em diferentes localidades da Nicarágua: Com o Instituto Nicaragüense de Tecnologia Agropecuária -INTA-, foram entregues aos produtores sementes de variedades de polinização aberta e híbridos de milho com alto conteúdo de triptofano e lisina para o plantio de parcelas de difusão. Com quatro Organizações Não Governamentais -ONGs- da Nicarágua (-FIDER-, Caritas-Matagalpa, Caritas-Jinotega y Caritas- Estelí) 521 pequenos produtores plantaram 11,3 toneladas de sementes de milho com alto conteúdo de triptofano e lisina de forma artesanal, no sistema não convencional de produção de sementes. Foi iniciada a validação nos campos dos produtores (Pesquisa Participativa), de quatro linhagens de feijão com maior conteúdo de ferro em 12 localidades da Nicarágua, uma de arroz com maior conteúdo de ferro em 2 localidades e 10 clones de batata doce de polpa alaranjada com alto conteúdo de betacaroteno em 32 localidades.

6 Estabelecimento de 9 pré-validações de uma linhagem de arroz com alto conteúdo de ferro na Região Autônoma do Atlântico Norte da Nicarágua (Siuna). Estabelecimento de 32 parcelas de validação de clones de batata doce de polpa alaranjada na Nicarágua. Estabelecimento de 48 parcelas de validação de 3 clones de mandioca de cor creme na Nicarágua. Em outros países da América Central também se avança neste campo: Estabelecimento de 12 casas de vegetação de linhagens de feijão com alto conteúdo de minerais na Costa Rica (2), El Salvador (2), Honduras (3) e Nicarágua (5). Estabelecimento de 73 ensaios de novos híbridos e variedades de polinização aberta de milho com alto conteúdo de triptofano e lisina em El Salvador (29), Guatemala (6), Honduras (26) e Nicarágua (12). Gerar alianças com organismos a nível público, privado e com ONGs que possam participar do desenvolvimento, avaliação, na difusão ou promoção dos cultivos biofortificados e fazer a difusão do projeto para obter maior aproximação com os diferentes públicos de interesse do projeto. Nos diferentes países onde o projeto está em andamento, são firmadas alianças para o apoio à pesquisa de fitomelhoramento e avaliações de impacto. Algumas dessas alianças: Centro de Pesquisa Agrícola Tropical -CIAT-, Bolívia. Centro Nacional de Tecnologia Agropecuária -CENTA-, El Salvador. Corporação Colombiana de Pesquisa Agropecuária -CORPOICA-, Colômbia. Federação Nacional de Arroz -FEDEARROZ-, na Colômbia. Fundação para a Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola -FIDAR-, Colômbia. Instituto Dominicano de Pesquisas Agropecuárias e Florestais -IDIAF-, Programa de Cereais, República Dominicana. Instituto de Pesquisas de Arroz -IIA-, Cuba.

7 Instituto Nacional de Pesquisas Florestais, Agrícolas e Pecuárias -INIFAP-, México. Instituto Nicaragüense de Tecnologia Agropecuária -INTA-, Nicarágua. Organização para a Reabilitação do Ambiente -ORE-, Haiti. Universidades Na Colômbia: Universidade de Valle. Universidade Industrial de Santander. Universidade Nacional de Colômbia. Universidades Na Costa Rica: Universidade Nacional. Universidades Nos Estados Unidos: Universidade de Connecticut. Universidade de Yale. Universidades Em Honduras: Escola Panamericana Zamorano. Universidades Na Nicarágua: Instituto Politécnico de Saúde da Universidade Nacional Autônoma. Universidade Centro-americana. Universidade Nacional Autônoma de Nicaragua -UNAN-.

8 A biofortificação de cultivos como uma intervenção sustentável para diminuir a deficiência de micronutrientes e proteína e para o melhoramento da sgurança alimentar na América Latina e Caribe. Na página do AgroSalud na internet encontram-se informações gerais sobre o projeto, documentos e apresentações em espanhol, inglês e português sobre: Cultivos biofortificado. Avaliações de impacto nutriciona. Biofortificação na América Latina e no Caribe. Indicações e diretrizes para a realização de estudos nutricionais. O papel da agricultura na saúde. Catálogo em linha com informação nutricional e geografica de varios países de America Latina e Caribe. Experiências e estudos de biofortificação em diversos países da América Latina e Caribe. Publicações. Resultados de teses e estágios. Mapas de regiões de 11 países com risco de deficiência nutricional. O objetivo do projeto AgroSalud e o melhoramento da saude humana na America Latina e o Caribe, atraves do melhoramiento nutricional do milho, arroz, feijão e a batata doce. Busca, especialmente, acrescentar os teores de ferro e zinco destes cultivos, alem do triptofasno y a lisina no milho amarelo, e do betacaroteno na batata doce e no milho amarelo. Fotografias: CIAT Colômbia, Bolívia e CIAT, FIDAR, AgroSalud.

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