ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO AGO/13
|
|
- Carmem Fagundes Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A emergência do Hospital Cristo Redentor é referência para atendimento ao trauma e neurocirurgia, atendendo sob os preceitos de acolhimento com classificação de risco. A classificação de risco deve se realizada por profissional enfermeiro capacitado e aprovado em curso específico realizado pelo Grupo Brasileiro de Classificação de Risco aplicando o Protocolo de Classificação de Risco de Manchester. A. Fluxograma de atendimento por demanda espontânea na Emergência HCR: 1 Paciente chega à emergência 2 Acolhimento orienta fluxo de atendimento 3 Administrativo realiza cadastro para classificaç ão de risco 4 Enfermeira aplica protocolo de classificação de risco seguindo ordem de lista informatizada ou por solicitação do acolhimento devido a maior sinais de gravidade do paciente 5 Enfermeira segue encaminhamento segundo pactuaçõ es internas (especialidades médicas) ou externas (rede de atenção) B. Fluxograma de atendimento por demanda regulada na Emergência HCR: 1 Paciente chega à emergência 2 Enfermeira da sala laranja avalia paciente e dir eciona para sala de atendimento 3 Administrativo realiza cadastro para classificaç ão de risco 4 Enfermeira aplica protocolo de classificação de risco seguindo ordem de lista informatizada ou por solicitação do acolhimento devido a maior sinais de gravidade do paciente C. 5 Enfermeira segue encaminhamento segundo pactuaçõ es internas (especialidades médicas) ou externas (rede de atenção) * pacientes das salas vermelha e laranja podem ter boletim médico gerado sem classificação de risco, mas o administrativo deve simultaneamente abrir cadastro para CR e assim que possível enfermeira classifica o risco.
2 D. Avaliação do paciente: COMPONENTE DE ATIVIDADE DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO AVALIAÇÃO 1 contato com o A avaliação começa com a visão do paciente quando ele se aproxima da área da paciente CR, capte sinais visuais que podem incluir: nível de mobilidade, ferimento óbvio, idade do doente. Colheita dos dados Perguntar ao paciente o que o trouxe ao serviço de urgência. Informação curta e concisa sobre o ferimento/doença/problema de saúde. Questões O profissional da CR deve realizar perguntas relevantes para definição do focalizadas problema: início do problema, tempo de duração, mecanismo de lesão, atendimento prévio, medicações já utilizadas. Escolha do Escolha do fluxograma mais específico à queixa apresentada pelo paciente. fluxograma Exame físico e Localização visual das lesões com registro de observações, verificação de sinais análise de SV vitais de acordo com o fluxograma utilizado. Avaliação da dor Avaliação subjetiva e objetiva com aplicação da régua da dor. Encaminhamento Seguimento do algoritmo de triagem e pactuação de encaminhamentos. Registro Preenchimento do boletim de classificação de risco. E. Metodologia de classificação de risco pelo Protocolo de Classificação de Risco de Manchester: 1. Queixa de apresentação: motivo de ida à urgência 2. Fluxograma de Decisão: selecionar o mais específico à queixa do paciente entre a listagem dos 50 fluxogramas existentes 3. Discriminador: para na questão positiva ou que não se exclui 4. Prioridade: designada por cor e com tempo alvo para o primeiro atendimento médico 5. Verificação de sinais vitais: o protocolo prevê a verificação dos seguintes parâmetros (glicemia capilar, saturação de oxigênio, glasgow, freqüência cardíaca, temperatura timpânica, dor e pressão arterial somente para fluxograma gestante) que deve ser realizado de acordo com o fluxograma selecionado
3 C1) Fatores que afetam a prioridade: Ameaça à vida Ameaça à função Dor Duração do problema Idade Risco de maus tratos C2) Fatores que afetam os fluxos internos de atendimento: Necessidades especiais Necessidades sociais Comunicação Assim, pacientes com necessidades especiais, idosos e crianças são priorizados entre os pacientes com a mesma prioridade de classificação de risco, mas não entre aqueles com maior gravidade. D. Tempo alvo para o primeiro atendimento médico: VERMELHO LARANJA AMARELO VERDE AZUL Atendimento emergente = o min Atendimento muito urgente <10 min Atendimento urgente < 60 min Atendimento pouco urgente < 120 min Atendimento não urgente < 240 min
4 E. Encaminhamento internos para as especialidades médicas: 1. SOCORRISTAS: - Politrauma de cinemática leve - TCE em pacientes > de 2 anos e que não apresentam sintomas neurológicos - Lombalgia quando suspeitada de patologia clínica - Pacientes com dor torácica traumática ou não - Pacientes dispnéicos ou com queixas de dispnéia - Ferimentos por arma de fogo em membros superiores e inferiores - Situações de dúvidas do enfermeiro quanto ao encaminhamento do paciente 2. TRAUMATOLOGISTAS: - Trauma de extremidades e quadril - Lombalgia/cervicalgia sem comprometimento neurológico 3. CIRURGIÃO GERAL : - Ferimentos corto-contusos, por arma de fogo e arma branca em regiões cervical, torácica,abdominal,lombar e perineal 4. NEUROCIRURGIA: - TCE em pacientes que apresentam sintomas neurológicos e em crianças < de 2 anos de idade - Pacientes com suspeita (sinais) de AVC 1 isquêmico e hemorrágico - Lombalgia/cervicalgia com comprometimento neurológico 5. CIRURGIA PLÁSTICA: - Ferimentos corto contusos/mordedura de animal - Queimaduras - Ferimentos perfuro contusos - Escoriações - Trauma nasal 1 Seguir fluxo atendimento AVC HCR
5 6. BUCO MAXILO FACIAL: - Trauma de face - Trauma odontológico - Trauma de cavidade oral 7. CIRURGIÃO VASCULAR: - Pacientes encaminhados de outras instituições para avaliações da área * Pacientes egressos do HCR (última consulta ambulatorial em até seis meses) e que retornaram por intercorrências, deverão ser encaminhados para o plantonista de especialidade que os trataram durante a internação. * Pacientes que procuram o Hospital poderão ser encaminhados às especialidades mais afins mesmo que não se enquadrem nos critérios acima desde que não haja rede disponível para referenciá-los. F. Encaminhamentos internos e externos segundo fluxograma do Protocolo de Classificação de Risco de Manchester e prioridade clínica: 1. Agressão: Prioridade vermelha ir para sala vermelha ou laranja a critério do enfermeiro. Alteração súbita do estado de consciência com Glasgow 13, passar para sala laranja. Glasgow >13 sala a critério do enfermeiro, mas prioridade contínua laranja. Dor intensa enfermeira decide para qual área passar. Para distúrbio de coagulação não considerar uso de AAS. 2. Alergia: Prioridade verde e azul encaminhar a UPA. 3. Alteração de comportamento: (utilizar para demanda espontânea de AVC agudo 2 ). Alto risco de agredir aos outros ou autoagressão chamar a segurança para acompanhar. Verde sem trauma encaminhar a rede específica (PAM3- pacientes de POA e área de referência do HPS, IAPI- paciente de POA e área de referência do HCR, paciente de fora de POA encaminhar ao São Pedro). 4. Asma: Prioridade amarela encaminhar ao HNSC com garantia de transporte, verde e azul encaminhar a UPA. 5. Autoagressão: Para distúrbio de coagulação não considerar uso de AAS. 2 Seguir fluxo de atendimento ao AVC HCR
6 6. Bebê chorando: Prioridade amarelo, verde e azul, sem histórico de trauma, pode ser encaminhado para o HCC com contato prévio e com transporte garantido. 7. Cefaléia: Criança quente ( 38,5 C) e Adulto muito quente ( 41 C) entra para sala amarela com prioridade laranja para socorrista. As demais laranja e vermelho são neuro. Prioridade verde e azul encaminhara para UPA. 8. Convulsão: Prioridade verde e azul encaminhara para a UPA, exceto casos egressos e primeiro episódio que ficam para atendimento no HCR. 9. Corpo Estranho: Se Otorrino, ao HPS. Criança com corpo estranho em via aérea superior Verde entra para Socorrista. Inflamação e infecção local, a UPA. Olho vermelho, ao Banco de Olhos/HPS. Se sem sinais flogísticos e evento recente, entra no HCR. Ao Cirurgião Plástico se for em extremidades. 10. Criança Irritadiça: Abaixo do limite de risco ao HCC com transporte conforme avaliação do enfermeiro. 11. Criança Mancando: Prioridade azul ao HCC. 12. Desmaio no Adulto: Se Déficit Neurológico Agudo passar para Neuro. Discriminador adulto quente e dor moderada ao HNSC e prioridade verde e azul para UPA, se sem trauma. 13. Diabetes: Prioridade amarelo ao HNSC e verde e azul para UPA. 14. Diarréia e/ou Vômitos: Prioridade amarela ao HNSC, exceto sinais de desidratação e vômitos persistentes. Verde e azul para a UPA. 15. Dispnéia em Adulto: Prioridade amarelo ao HNSC. Verde e azul a UPA. Trauma torácico fica no HCR. 16. Dispnéia em Criança: Prioridade amarela, verde e azul ao HCC, exceto se história discordante e trauma torácico. 17. Doença Mental: Se a doença mental é maior que o trauma. Se agitação importante chamar segurança. 18. Doença Sexualmente Transmissível: Prioridade amarelo ao HNSC, exceto discriminador dor ao movimento articular e articulação quente. Verde a UPA. Azul à Rede. 19. Dor abdominal em Adulto: Prioridade amarelo, verde e azul ao HNSC. 20. Dor Abdominal em Criança: Prioridade amarelo, verde e azul ao HCC, exceto história discordante. 21. Dor cervical: Prioridade verde e azul, sem trauma, à UPA. 22. Dor de Garganta: Prioridade amarela ao HNSC. Verde e azul a UPA.
7 23. Dor Lombar: Déficit neurológico ao Neuro. Discriminador adulto quente, cólicas, história discordante e dor moderada ao HNSC. Verde e azul UPA. Paciente com trauma todos atendidos no HCR. 24. Dor Testicular: Prioridades amarela, verde e azul ao HNSC, exceto trauma de escroto aberto que fica para atendimento no HCR. 25. Dor Torácica: Prioridade azul ao HNSC. 26. Embriaguez Aparente: Usar este fluxo preferencialmente se não houver história de trauma. Pacientes Azuis encaminhados ao Serviço Social quando disponível. 27. Erupção Cutânea: Prioridade amarela ao HNSC, exceto de história discordante. Verde e azul a UPA 28. Exposição à agente químico: Verde e azul ao HNSC. 29. Feridas:. Infecção ou inflamação local encaminhar a UPA. Azul a rede básica. Ferimentos com necessidade de sutura, mordedura de animais e perfurantes, encaminhar ao Cirurgião Plástico conforme fluxo vigente. Abrasões pequenas podem ser atendidas mediante consulta de enfermagem. 30. Gravidez: do sangramento vaginal com mais de 20 semanas gestacionais até o limite de risco encaminhar ao CO HNSC com transporte. Abaixo do limite de risco encaminhar ao CO do HNSC por meios próprios. Se história de trauma faz avaliação no HCR. 31. Hemorragia digestiva: laranja após 1º atendimento médico solicitar medicalizada para o HNSC. Amarelos, verde e azul encaminhar com meios próprios ao HNSC. 32. Infecções locais e abcessos: adulto quente e dor moderada, verde e azul encaminhar a UPA. 33. Mal estar em adulto: sinais de meningismo ou déficit neurológico encaminhar par a neurocirurgia. Atentar para sinais de SCA no evento de início súbito. prioridade amarela para HNSC, exceto déficit neurológico novo com sinais de AVC (seguir protocolo de AVC). Verde e azul a UPA. 34. Mal estar em criança: Prioridade amarelo, verde e azul encaminhar ao HCC, exceto se história discordante. 35. Mordeduras e picadas: atender até envenenamento de moderada mortalidade para casos de animais peçonhentos, demais encaminhar ao HPS. Para mordedura e picadas de outros animais atende todos. 36. Overdose e envenenamento: atender todos os casos, encaminhar SN após avaliação médica.
8 37. Pais preocupados: Prioridade amarelo, verde e azul encaminhar ao HCC. Solicitação de transporte e/ou serviço social de acordo com avaliação do enfermeiro. 38. Palpitações: adulto quente, prioridade verde e azul ao HNSC. 39. problemas dentários: atender casos relacionados ao trauma ou encaminhamento direcionado a bucomaxilofacial. Demais encaminhar ao UPA. 40. Problema de extremidades: avaliar criteriosamente dor quando fratura exposta ou deformidades grosseiras. Fratura aberta de grandes ossos encaminhar às salas amarela ou laranja. Amputação encaminhar à sala laranja. Verde com deformidade ou edema visível passa para atendimento, demais com primeiro atendimento médico realizado encaminhar ao município de origem ou serviço da rede de acordo, sendo pacientes de baixa e média complexidade de Alvorada ou Cachoeirinha encaminhar a Viamão;pacientes de Porto Alegre encaminhar ao PAM 3 (entre 07:00 e 22:00) ou clínicas de ortopedia (fichas 06:30 na Urgetrauma e 06:30 e 11:30 na Urgeclim; criança ou idoso entra em qualquer discriminador e relação com trauma. 41. Problemas em face: atender todos com origem traumática, vermelho, laranjas, luxações, hemorragias e nevralgias. Demais encaminhara a UPA. Se indicativo de abscesso ou celulite passar para a buço. 42. Problemas em olhos: atender até o amarelo e encaminhados para avaliação no HCR. Demais encaminhar ao Banco de Olhos (2ª a 6ª feira até às 18:00) e à noite, finais de semana e feriados encaminhar ao HPS. 43. Problemas em ouvidos: atender vítimas de trauma, laranjas e amarelos. Verde para UPA. Azul para a rede básica. 44. Problemas urinários: prioridade amarela ao HNSC. Verde e azul a UPA. Pode ser aberto boletim de enfermagem se retenção urinária com necessidade de sondagem vesical. 45. Quedas: somente utilizar quando se quer investigar o motivo da queda ou o que a queda pode ter causado. 46. Queimaduras: atender todos. Queimadura elétrica (com entrada e saída de descarga) deve ser encaminhada para sala amarela para monitorização. 47. Sangramento vaginal: atender todos relacionados ao trauma. Amarelo, verde e azul ao HNSC, exceto se ferimento de períneo penetrante. 48. Trauma cranioencefálico: atender todos. TCE com sintomas neurológicos encaminhar a neurocirgurgia, assim como todos os menores de 2 anos e demais encaminhar ao socorrista. 49. Trauma maior: preferencialmente para politrauma e cinemática grave.
9 50. Trauma toraco-abdominal: atender todos, exceto infecção local e abscessos que deve encaminhar ao HNSC (exceto os egressos do HCR com intercorrência de procedimento cirúrgico). *São considerados encaminhamentos adultos (> ou = a 14 anos), < de 14 anos devem ser encaminhados ao HCC. G. Atividades do técnico de enfermagem do acolhimento - Recebe paciente/ familiar orientando e direcionando atendimento; - Realiza procedimentos de curativos e/ou imobilizações quando necessário; - Orienta o fluxo de pacientes à sala de classificação de risco; - Executa controle de sinais vitais conforme solicitado pelo enfermeiro; - Encaminha/acompanha pacientes às salas conforme necessidade apontada pelo enfermeiro classificador; - Encaminha paciente amarelo para sala de espera de consultas; - Cumpre as determinações do SCIH - Executa demais rotinas técnicas e administrativas do setor e do serviço de enfermagem H. Atividades do 4 enfermeiro - Realizar as internações da área azul - Envolver-se e dar encaminhamentos em situações de evasão ou alta a pedido de pacientes da área azul - Avaliar pacientes da área azul frente a alguma intercorrência - Acompanhar o monitoramento dos pacientes em observação na área azul - Orientar e apoiar técnico de enfermagem, administrativo e médico da área azul - Agilizar exames SADTs de pacientes da área azul - Garantir assistência pela manutenção qualitativa e quantitativa dos profissionais de enfermagem da área azul Observar a manutenção de infra-estrutura de materiais e equipamentos da área azul - Realizar classificação de risco sempre que não estiver em outra atividade na área azul ou que tempo de espera por CR estiver = ou > a 15 min
10
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisTRIAGEM PEDIÁTRICA O QUE APRENDEMOS?
TRIAGEM PEDIÁTRICA O QUE APRENDEMOS? Rita Carneiro, Cláudio Alves Unidade Funcional Urgência/UCIEP. Chefe de Serviço: Helena Almeida Departamento de Pediatria. Directora: Helena Carreiro TRIAGEM PEDIÁTRICA
Leia maisEMENTA: Protocolo de Manchester - Equívocos na sua aplicação - Como evitá-los para garantir equidade. CONSULTA
PARECER N.º 2472/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 29/2013 PROTOCOLO N. º 27261/2013 ASSUNTO: PROTOCOLO DE MANCHESTER PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS PATSIS EMENTA: Protocolo de Manchester - Equívocos
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SOCIEDADE QUIXADAENSE DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À MATERNIDADE E À INFÂNCIA HOSPITAL MATERNIDADE JESUS MARIA JOSÉ Av. Francisco Almeida Pinheiro 2268 Fone (0**88) 3412-0681 Caixa Postal 82 CEP 63.900-000
Leia maisClassificação de Risco &
Enfermagem em Trauma e Emergência Classificação de Risco & Protocolo de Manchester Tiziane Rogério UNIVERSO Objetivo: Compreender e aplicar o Acolhimento com Classificação de Risco e o Protocolo de Manchester.
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará
ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos
Leia maisPREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR SUMÁRIO 01. Apresentação 02. Definições de Termos 03. Síntese Histórica 04. Causas de Acidentes 05. Estatísticas de Acidentes 06. Prioridades
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisDiretrizes Assistenciais. UPA Ortopedia
Diretrizes Assistenciais UPA Ortopedia Versão eletrônica atualizada em fev/2012 DIRETRIZ DE ATENDIMENTO ORTOPÉDICO NAS UNIDADES DE PRIMEIRO ATENDIMENTO (UPAs) DO HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN As Unidades
Leia maisAtendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC
Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar
Leia maisPrefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO
Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Protocolo de dispensação de insumos para pacientes com Diabetes Mellitus insulinodependentes
Leia mais30/03/2010 a 30/03/2011
POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisConsulta Pública nº 01/2016
MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação
Leia maisÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER
ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER Elaboração : Jael Barbosa de Albuquerque Carlos Eduardo Vega Elisabete Aparecida Pinto Júlio Mayer de Castro Filho Luis Carlos Pazero Rute Barreto Ramos Rute Loreto S.Oliveira
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisRegião Metropolitana II
SAMU 192 Região Metropolitana II Coordenação de Educação Permanente e Vigilância de Urgência Observatório Regional das Urgências Protocolo de Fluxos do Sistema Regional de Urgências. I. Objetivo Geral:
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisIII CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA
TRAUMA 2010 III CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS TRAUMA FAST TRACK ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS HOSPITALARES URGENTES AO DOENTE TRAUMATIZADO - UMA VIA VERDE PARA O TRAUMA Carlos Mesquita
Leia maisMANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS
MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever
Leia maisProtocolo de atendimento inicial ao trauma. José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE
Protocolo de atendimento inicial ao trauma José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE TRIAGEM Significa seleção, estratificação de risco Protocolo de Classificação de Risco para priorização dos
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES Período Junho a Agosto de 2013 Novembro 2013 2 INTRODUÇÃO O excesso de pacientes com problemas médicos
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisREGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
APROVADA na 15ª reunião do Conselho Superior realizada em 12/04/2004 REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente texto institucionaliza e regulamenta as atividades
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013
Plano de Trabalho Docente 2013 Especialização Profissional Técnica de Nível Médio Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional:
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisINSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS.
INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. 1. JUSTIFICATIVA A Coordenação do Serviço Social em parceria com a equipe de enfermagem que realiza o Acolhimento com
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CUNHA PORÃ
ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÍNIMO SUGERIDO PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGOS: TODOS OS CARGOS CONHECIMENTOS GERAIS História do Município: colonização, espaço geográfico,
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA
PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática
Leia maisValorização do Desempenho no Setor
Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisAssessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário 3 2. Programa
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO
Leia maisCÓDIGO AZUL (PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA) Início. Enfermagem das Unidades de Internação e CDI. Iniciam Suporte Avançado de Vida
Código: PC.PA.005 Data: 23/11/2010 Versão: 1 Página: 1 de 5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: CÓDIGO AZUL (PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA) Início Enfermagem das Unidades de Internação e CDI Iniciam Suporte Avançado
Leia mais1. Assistência à Saúde da Criança e do Adolescente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS www.ufvjm.edu.br PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DEPARTAMENTO: Enfermagem
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisGESTÃO DE BENEFICIOS E VANTAGENS. Manual de Procedimentos
GESTÃO DE BENEFICIOS E VANTAGENS Manual de Procedimentos --------------------------ELABORAÇÃO------------------------------- Rilka Batista Suyanne Saboia -----------------------------FORMATAÇÃO--------------------------
Leia maisEstado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801
LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,
Leia maisIV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE
Leia maisLei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007.
Lei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007. Cria empregos destinados a atender ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS; ao Programa da Dengue; ao Programa Primeira Infância Melhor
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2008 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2008. O DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS, no uso e gozo de suas atribuições e,
RESOLUÇÃO Nº 07/2008 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2008. Altera o regulamento da Monitoria. O DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS, no uso e gozo de suas atribuições e, Considerando a necessidade de
Leia maisCapítulo II Habilidades: básicas e pediátricas específicas
Capítulo II Habilidades: básicas e pediátricas específicas Introdução Este capítulo encerra visão ampla das competências essenciais que nortearão residente durante o treinamento. Parte delas deve ser desenvolvida
Leia maisFLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná
SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisPORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009
PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,
Leia maisREGULAMENTO DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
1 OBJETIVO Definir as premissas para captação, seleção e contratação de recursos humanos, objetivando suprir as demandas das vagas previstas no Instituto Sócrates Guanaes ISG, incluídas aquelas oriundas
Leia maisAnexo A. Micotiazol CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Solução Tópica
Anexo A Micotiazol CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Solução Tópica Ácido benzóico... 20 mg Ácido salicílico... 20 mg Iodo metálico... 2,5 mg Licor de Hoffman q.s.p.... 1,0 ml 1 MODELO DE BULA
Leia maisSão as atividades e procedimentos necessários à admissão e acolhimento da paciente na instituição.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Recepção de Pacientes na Emergência Obstétrica Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 07 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisProva de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio
Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD
Leia maisCEARÁ - PARANGABA PROCEDIMENTOS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA
CEARÁ - PARANGABA PROCEDIMENTOS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA O CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ - PARANGABA divulga processo seletivo para
Leia maisMicotiazol CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Solução Tópica
Anexo A Micotiazol CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Solução Tópica Ácido benzóico... 20 mg Ácido salicílico... 20 mg Iodo metálico... 2,5 mg Licor de Hoffman q.s.p.... 1,0 ml 1 MODELO DE BULA
Leia maisBula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,
Leia maisGESTÃO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO Manual de Procedimentos
GESTÃO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO Manual de Procedimentos SUMÁRIO 1 Introdução... 03 2 Objetivos...03 3 Diretrizes...03 4 Processo...03 4.1 Treinamento de Integração...03 4.2 Treinamento Comportamental...04
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DAS REGIÕES DE SAÚDE DIR-XIV-MARÍLIA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DAS REGIÕES DE SAÚDE DIR-XIV-MARÍLIA Protocolo de normatização para a dispensação de análogos de insulina de longa duração (insulina glargina e detemir) e de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO
REGULAMENTO DO CONCURSO A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 4º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será regido de acordo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisÍNDICE. Foto: João Borges. 2 Hospital Universitário Cajuru - 100% SUS
ÍNDICE Apresentação...03 Hospital Universitário Cajuru...04 Estrutura...04 Especialidades Atendidas...05 Diferenças entre atendimento de urgência, emergência e eletivo...06 Protocolo de Atendimento...07
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 O Presidente da Fundação Ezequiel Dias, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n.º 45.712, de 30/08/2011, em consonância ao disposto na Lei Delegada
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA Resolução nº 007/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisFRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso.
FRATURA Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES TRAUMATISMOS Fechada (simples): A pele não perfurada pelas extremidades ósseas. foi Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe
Leia maisPREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE SÁUDE DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO
PREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE SÁUDE DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Área total: 407,1 Km 2 52% área de Proteção aos Mananciais População: 765.203
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisANEXO A DO CONTRATO GESTÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIA PRESENTE
ANEXO A DO CONTRATO GESTÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIA PRESENTE A. UNIDADES DA COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO
Leia maisCURSO SUPERVISOR EM ESPAÇO CONFINADO
FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso terá duração de 40 horas/aula, composto pelos seguintes módulos: MÓDULO h/a Entendimento da NR-33 4 Análise de Riscos 4 Permissões de Trabalho e Bloqueio de Energias 4 Proteção
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisEDITAL Nº 005/2009 RE-RATIFICAR
EDITAL Nº 005/2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ, no uso de suas atribuições, atendendo aos termos da Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005, com alteração dada pela Lei Complementar
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisPROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.
CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e
Leia maisSELEÇÃO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INCAPER
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SELEÇÃO AO PROGRAMA DE 1. Objetivo: Proporcionar aos servidores de nível superior formação de pós-graduação para o aprofundamento de conhecimentos científicos e tecnológicos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE MG, torna público a retificação do Anexo I e Anexo II do Edital do Processo Seletivo Simplificado para formação de quadro de reserva para contratação futura de pessoal
Leia mais(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA
COMUNICADO CIRCULAR Nº 003/11-CR Manaus, 24 de março de 2011. DA: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE REGULAÇÃO PARA: DIRETORES ESTABELECIMENTOS SOLICITANTES Prezados Diretores, Considerando a otimização dos serviços
Leia maisPROGRAMA APOIO ÀS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA SEDIADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Edital FAPERJ N. o 06/2007 PROGRAMA APOIO ÀS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA SEDIADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia,
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia mais