LAUDO 001/2014 EQ. MANUTENÇÃO PREDIAL - SMS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LAUDO 001/2014 EQ. MANUTENÇÃO PREDIAL - SMS"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 001/2014 EQ. MANUTENÇÃO PREDIAL - SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE Nº 001 / IDENTIFICAÇÃO ÓRGÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SETOR: Equipe de Manutenção Predial ENDEREÇO: Rua Frederico Mentz nº 1824 TÉCNICOS QUE REALIZARAM A PERÍCIA: Artur Wolffenbüttel Engº Seg. do Trabalho matr Dulce Helena de Ávila Técnica de Seg. do Trabalho matr SERVIDORES ENTREVISTADOS: André Luis Ferreira Cáceres Marcelo Roese de Almeida DATA DA PERÍCIA: Novembro e Dezembro de 2013.

2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO Equipe de Manutenção Predial (EMP) A EMP da SMS está situada em prédio de alvenaria em área de aproximadamente m 2 localizado na rua Frederico Mentz nº 1824 no bairro Navegantes, Porto Alegre RS e possui os seguintes setores: Almoxarifado: Área aproximada de 450 m², pé direito acima de 5m, piso em alvenaria, paredes em alvenaria com pintura, teto com estrutura e telhas metálicas; Ventilação e iluminação natural através de janelas com tela metálica e algumas telhas translúcidas; Possui sistema de exaustão instalado no telhado e iluminação artificial através de lâmpadas mistas. Dispõe de mesas de trabalho, bancadas de trabalho, cadeiras, armários, prateleiras para armazenagem de material hidráulico, elétrico, pintura, marcenaria, serralheria, computador e telefone. Marcenaria: Área aproximada de 100 m², pé direito acima de 3m, piso em alvenaria, paredes em alvenaria com pintura, teto com estrutura e telhas metálicas; Ventilação e iluminação natural através de janelas e portão com tela metálica; Iluminação artificial através de luminárias tipo calha com lâmpadas fluorescentes. Dispõe de mesas de trabalho, bancadas de trabalho, armários, prateleiras, serras circulares de bancada e manual, plaina elétrica de bancada, furadeira de bancada e manual, tupia de bancada, lixadeira de bancada, esmeril de bancada. Sala do Chefe da EMP : Área aproximada de 20m², pé direito acima de 3m, piso em vinil, paredes em alvenaria com pintura, teto em madeira com pintura; Ventilação e iluminação natural através de janelas de correr com vidros translúcidos; Ventilação e iluminação artificial através de aparelho de ar condicionado e luminárias tipo calha com lâmpadas fluorescentes. Dispõem de mesas de trabalho, cadeiras, armário, computador e telefone. Sala de Serviços Administrativos: Área aproximada de 40m², pé direito acima de 3m, piso em vinil, paredes em alvenaria com pintura, teto em madeira com pintura; Ventilação e iluminação natural através de janelas de correr com vidros translúcidos; Ventilação e iluminação artificial através de aparelhos de ar condicionado e luminárias tipo calha com lâmpadas fluorescentes. Dispõem de mesas de trabalho, cadeiras, armários, computador e telefone. Setor de Pintura: Área aproximada de 40m², pé direito acima de 3m, piso em alvenaria, paredes em alvenaria com pintura, teto com estrutura e telhas metálicas; Ventilação e iluminação natural através da porta com janela basculante e vidros martelados/canelados; Iluminação artificial através de luminárias tipo calha com lâmpadas fluorescentes. Dispõe de mesa de trabalho, bancadas de trabalho, bancos, armários, prateleiras e compressores de ar. Setor de Corte e Soldagem: Área aproximada de 140 m², pé direito acima de 5 m, piso em alvenaria, paredes em alvenaria com pintura, teto com estrutura e telhas metálicas; Ventilação e iluminação natural através de janelas e portão com tela metálica; Iluminação artificial através de luminárias tipo calha com lâmpadas fluorescentes. Dispõe de mesas de trabalho, bancadas de trabalho, armários e prateleiras. Setor de Refrigeração e Vidraçaria: Área aproximada de 60 m², pé direito acima de 3 m, piso em alvenaria, paredes em alvenaria com pintura, teto com estrutura e telhas metálicas; Ventilação e iluminação natural através das portas metálicas; Ventilação e iluminação artificial através aparelho de ar condicionado e luminárias tipo calha com lâmpadas fluorescentes. Dispõe de mesas de trabalho, bancadas de trabalho, armário, prateleiras e compressor de ar. Os profissionais da Equipe de Manutenção Predial desempenham atividades em ambientes variados, internos e externos, nos diversos próprios municipais da Secretaria Municipal de Saúde SMS (unidades de saúdes, prédio da Equipe de Manutenção Predial EMP e prédio da Secretaria) onde seja necessário serviços de manutenção predial. 2

3 3. ANÁLISE QUALITATIVA 3.1. DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR. Atividade de Chefe da Equipe: agenda, planeja, coordena e supervisiona as atividades realizadas pelos profissionais, que são solicitadas por memorando ou por telefone; autoriza as equipes de profissionais para execução das atividades; Faz orçamentos para compra de material e para contratação de mão de obra; Faz pedido de compra de material; Controla material em estoque; Fornece informações sobre processos de pagamento, de pessoal e de empresas contratadas; Realiza contatos com a coordenação; Participa de reuniões. Utiliza material de escritório e telefone. Pode também realizar atividade operacional desempenhada pela equipe. Atividade de Almoxarife: recebe e confere materiais; Entrega materiais e ferramentas nos balcões do almoxarifado; Confere material recebido; Lança no sistema informatizado a entrada e a saída de materiais; Organiza os diversos materiais em prateleiras. Utiliza computador, telefone e material de escritório. Atividade de Assistente Administrativo: recebe, protocola e entrega documentos diversos; Recebe e realiza ligações telefônicas; Preenche e digita documentos; Solicita mensalmente material de escritório, material de limpeza e impressos. Utiliza computador, telefone e material de escritório. Atividade de Eletricista: troca de lâmpadas, resistências, reatores e disjuntores; monta, testa, conserta e instala calhas com lâmpadas fluorescentes. Liga máquinas nas oficinas e motores; Faz manutenção em quadros de distribuição, tomadas, chuveiros; Instala redes elétricas para aparelhos de ar condicionado e equipamentos elétricos como autoclaves e estufas; Auxilia no atendimento e organização do almoxarifado da EMP. Opera chave multi-teste, amperímetro, furadeira e ferramentas manuais. Atividade de Eletrotécnico: Inspeciona e avalia instalações elétricas, transformadores, subestações, grupos geradores e pára-raios nos prédios da SMS; Desenvolve projetos elétricos, realiza pedidos de empenho para material elétrico. Utiliza chave multi-teste, amperímetro, furadeira e ferramentas manuais e material elétrico. Atividade de Jardineiro: realiza poda de árvores, corte de grama. Recolhe caliças, galhos, gramas cortadas assim como resíduos existentes em áreas abertas. Utiliza máquina de cortar grama, roçadeira, moto-serra com extensor, ferramentas manuais para jardinagem. Abastece equipamentos com óleo dois tempos e gasolina e lubrifica correias das moto-serras.). Transportam resíduos e lixo coletado para a Unidade de Transbordo na Lomba do Pinheiro. Atividade de Manutenção em Telefonia: Instala, avalia e conserta redes, centrais telefônicas e telefones nos prédios da SMS. Utiliza chave multi-teste, amperímetro, furadeira e ferramentas manuais e material elétrico. Atividade de Hidráulico: Constrói e conserta canalizações de água e de esgoto; Instala pias, vasos sanitários e chuveiros; Limpa caixas d água. Utiliza ferramentas manuais e material hidráulico. Atividade de Marceneiro: monta, conserta e reforma móveis de madeira; Carrega e descarrega móveis do caminhão. Lubrifica ferramentas e equipamentos; Utiliza serras circulares de bancada e manual, plaina elétrica de bancada, furadeira de bancada e manual, tupia de bancada, lixadeira de bancada, esmeril de bancada, serra policorte, cola, verniz, solvente e tinta. Atividades de Aux. de Serviços Gerais: construção e reparo de muros, pisos e paredes de alvenaria; faz reboco; reveste pisos com lajotas, cerâmicas ou vinil; reveste paredes com azulejos. Utiliza cimento, areia grossa, argamassa, água e ferramentas manuais. Atividade de Pintura: Realiza pintura de paredes de alvenaria, aberturas de madeira ou ferro, tetos de alvenaria ou madeira, móveis e equipamentos de madeira, ferro ou aço; prepara tinta para pintura. Utiliza 3

4 pincéis, rolos, lixas, estopa, pistola para pintura, tinta a óleo, tinta esmalte, tinta a base de água, tinta acrílica, solvente (thinner e aguarrás), Atividade de Serralheria: Realiza soldagem e montagem de estruturas metálicas operando máquina de solda elétrica, eletrodo OK 46.13, (E ,5 e 3mm) e ferramentas manuais. Corte e desbaste de peças metálicas (chapas, telas e tubulações) para confecção ou conserto de estruturas metálicas (aberturas, grades e mobiliário); retira e instala aberturas e equipamentos metálicos em unidades sanitárias. Utiliza quando necessário equipamentos como serra policorte, esmeril, lixadeira, furadeira,. Aplica ainda produtos químicos; tinta anticorrosiva, removedor de ferrugem, óleo desengripante e graxas. Atividade de Manutenção em Aparelhos de Ar Condicionado: desinstala, limpa, desmonta, monta e instala aparelhos de ar condicionado. Utiliza aparelho de solda oxi-acetileno, ar comprimido, bomba de vácuo, furadeira, desengripante, nitrogênio, gás R22, gás R134A e ferramentas manuais. 3.2 DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Os riscos ocupacionais identificados variam conforme a atividade e o setor de trabalho. A análise e consideração de riscos ocupacionais é circunscrita àqueles estabelecidos pela legislação de referência ou seja as Normas Regulamentadoras n 15 e n 16 da Portaria 3214 de e seus decretos complementares. Atividade de Chefe da Equipe: não foram verificados riscos ocupacionais. Atividade de Almoxarife: não foram verificados riscos ocupacionais. Atividade de Assistente Administrativo: não foram verificados riscos ocupacionais. Atividade de Eletricista: foi verificado risco de acidente por eletricidade nas operações em contato com a rede elétrica. Atividade de Eletrotécnico: foi verificado risco de acidente por eletricidade nas operações em contato com a rede elétrica. Atividade de Jardineiro: há exposição ao ruído proveniente dos equipamentos de corte e a agentes biológicos existentes em resíduos de lixo coletado em áreas externas. É necessário avaliação quantitativa de ruído. Atividade de Manutenção em Telefonia: não foram verificados riscos ocupacionais. Atividade de Hidráulico: há exposição a risco biológico nas operações de manutenção das redes de água e de esgoto. Atividade de Marceneiro: há exposição ao ruído proveniente dos equipamentos de corte manuais e a solventes na aplicação de cola e tintas. É necessário avaliação quantitativa de ruído. Atividades de Aux. de Serviços Gerais: há exposição a agente químico na manipulação de massa de cimento. Atividade de Pintura: há exposição a agente químico na manipulação tintas e solventes nas operações de pintura utilizando pincéis, rolos e pistola para pintura. Atividade de Serralharia: há exposição a radiações não Ionizantes durante o processo de soldagem, fumos metálicos durante o processo de soldagem e hidrocarbonetos na manipulação de produtos anticorrossivos e graxas. Há exposição a ruído durante a utilização de ferramentas elétricas e máquina de solda elétrica. É necessário avaliação quantitativa de ruído. Atividade de Manutenção em Aparelhos de Ar Condicionado há exposição a óleos minerais na manipulação de produtos anticorrossivos e lubrificantes durante a manutenção de equipamentos. 4

5 3.3 - DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO Os tempos de exposição aos riscos para as atividades em geral com riscos identificados no item 3.2 deste laudo foram identificados como intermitente. Na Atividade de Serralharia a exposição a fumos metálicos é eventual ocorrendo em algumas situações conforme a característica do serviço a ser realizado. A exposição é intermitente a radiações não ionizantes, ruído e hidrocarbonetos. 4. ANÁLISE QUANTITATIVA RUÍDO Aparelho Utilizado Foi utilizado um decibelímetro/dosímetro de ruído, marca INSTRUTHERM, mod. DOS-500, para medição do nível de pressão sonora em decibéis (db), operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (slow). Técnica Utilizada As leituras foram obtidas com o microfone instalado nas áreas de trabalho. Os parâmetros de programação do aparelho foram definidos conforme o Anexo n 0 1, da NR- 15, da Portaria 3214/78: Nível base do critério 85dB(A) Fator duplicativo de dose 5dB Nível Teto 115 db(a) Limiar mínimo de leitura 68 db(a) Curva de Ponderação A Constante de Tempo SLOW Foram realizadas medições de ruído utilizando o dosímetro na função de decibelímetro nos equipamentos manuais e ferramentas abaixo: Monitoramento de Ruído SETOR EQUIPAMENTO PERÍODO MÉDIO ESTIMADO DIÁRIO DE UTILIZAÇÃO NÍVEL DE RUÍDO db(a) Marcenaria Furadeira de bancada Não esta em uso no momento Marcenaria Esmeril de bancada Não esta em uso no momento Marcenaria Lixadeira de rolo 30 min 91 Marcenaria Plaina de bancada 15 min 97 Marcenaria Serra circular de bancada 30 min 101 5

6 Marcenaria Serra Fita Eventual Serralheria Esmeril com dois discos Eventual 91 Serralheria Esmeril com um disco 10 min 100 Serralheria Furadeira de bancada 10 min 84 Serralheria Lixadeira/Esmerilhadeira 15 min 104 Serralheria Serralheria Lixadeira portátil c/disco de desbaste Lixadeira portátil c/disco de corte Eventual 99 Eventual 102 Serralheria Serra policorte 15 min 96 Jardinagem Máquina de cortar grama 60 min 81 Jardinagem Motosserra 10 min 104 Jardinagem Roçadeira 30 min 88 Considerando que durante a jornada de trabalho ocorre exposição a ruídos de diferentes níveis, leva-se em conta os seus efeitos combinados, avaliados pela seguinte fórmula: C1 + C2 + C Cn T1 T2 T3 Tn Cn = tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído Tn = a máxima exposição diária permissível a este nível Considera-se exposição acima do limite de tolerância, quando a soma das frações acima exceder a unidade (ou exceder uma dose de 100%) Cálculo e Interpretação dos Resultados Somatório das contribuições individuais dos equipamentos com uso intermitente(min de uso/ máx expos.): Marcenaria = = 0,17 + 0,20 + 0,67 = 1,04 ( > 1) - soma das frações maior que a unidade ( dose = 104 % do limite) Conclusão: Quanto ao ruído, na Atividade de Marcenaria, os tempos de exposição diária encontram-se acima do limite de tolerância, ultrapassando os parâmetros 6

7 preceituados pela legislação, portanto se enquadrando como insalubre de acordo com o anexo 1 Limites de Tolerância para Ruído - Contínuo ou Intermitente - da Norma Regulamentadora nº 15 da Portaria 3214 do MTE. Serralheria = = 0,17 + 0,43 + 0,14 = 0,74 ( < 1) - soma das frações menor que a unidade ( dose = 74 % do limite). Conclusão: Quanto ao ruído, na Atividade de Serralheria, os tempos de exposição diária encontram-se abaixo do limite de tolerância, não ultrapassando os parâmetros preceituados pela legislação, portanto não se enquadrando como insalubre de acordo com o anexo 1 Limites de Tolerância para Ruído - Contínuo ou Intermitente - da Norma Regulamentadora nº 15 da Portaria 3214 do MTE. Jardinagem = = 0,29 + 0,10 = 0,39 ( < 1) - soma das frações menor que a unidade ( dose = 39 % do limite) Conclusão: Quanto ao ruído, na Atividade de Jardinagem, os tempos de exposição diária encontram-se abaixo do limite de tolerância, não ultrapassando os parâmetros preceituados pela legislação, portanto não se enquadrando como insalubre de acordo com o anexo 1 Limites de Tolerância para Ruído - Contínuo ou Intermitente - da Norma Regulamentadora nº 15 da Portaria 3214 do MTE. 7

8 5. EPI s Os servidores da EMP/SMS dispõe de EPI s como óculos de proteção contra impacto de partículas volantes, máscaras de solda, protetor auditivo, máscara de proteção respiratória PFF2 S (CA9813 SPERIAN), avental de raspa de couro, luvas de raspa de couro, mangas de raspa de couro, calçado de segurança e perneiras de couro. A utilização dos equipamentos depende da iniciativa dos servidores, visto que não existe um programa de informação e acompanhamento. Máscaras de Solda 6. CONCLUSÃO 6.1 FUNDAMENTO LEGAL As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão estabelecidas na Legislação Federal que considera como insalubres as atividades ou operações que: se desenvolvem acima dos limites de tolerância, no que se refere a ruídos contínuos ou de impacto, calor, radiações não ionizantes, vibrações, determinados agentes químicos e poeiras minerais; se desenvolvem sob pressões hiperbáricas, determinados agentes químicos ou biológicos; através de inspeção no local de trabalho, verifiquem o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%), médio (20%) ou mínimo (10%). As situações a que se refere à legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes: Anexo 1: ruído contínuo ou intermitente Anexo 2: ruído de impacto Anexo 3: calor excessivo Anexo 4: revogado pela Portaria de Anexo 5: radiações ionizantes Anexo 6: pressões hiperbáricas Anexo 7: radiações não ionizantes Anexo 8: vibrações excessivas Anexo 9: frio excessivo Anexo 10: umidade Anexo 11: agentes químicos (avaliação quantitativa) 8

9 Anexo 12: poeiras minerais Anexo 13: agentes químicos Anexo 14: agentes biológicos Atualmente, na legislação vigente, quatro são as hipóteses de enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral: - Anexo 1 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos - Anexo 2 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis - Anexo 3 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. - Decreto 93412/86: Trabalhos no Setor de Energia Elétrica - Portaria nº 518, de 4 de abril de 2003 radiações ionizantes. Nestes casos é obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade no valor de 30% do salário básico. 6.2 FUNDAMENTO CIENTÍFICO RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE São radiações não ionizantes as radiações eletromagnéticas cuja energia não é suficiente para ionizar os átomos dos meios nos quais incide ou atravessa. Entretanto, conforme a energia que possuem, podem causar lesões sérias ao profissional que trabalha ou é exposto a estas radiações. Quanto ao comprimento de onda e sua utilização as radiações não-ionizantes podem ser classificadas basicamente como: MICROONDAS - Comprimento de onda de 100 x 10-3 a 1 x 10-3 mts Ex.: ondas de rádio, radar, fornos eletrônicos etc. RAIOS INFRAVERMELHOS - Comprimento de onda de 1000 x 10-9 a 750 x 10-9 mts. Ex.: luz solar, forjarias de ferro, fundições de vidro etc. RADIAÇÃO VISÍVEL - Comprimento de onda de 750 x 10-9 a 400 x 10-9 mts. Ex.: luz visível, raio laser RAIOS ULTRAVIOLETA - Comprimento de onda de 400 x 10-9 a 200 x 10-9 mts).ex.: soldagem elétrica, aparelhos germicidas etc. Raios Ultravioleta: a radiação ultravioleta está na faixa do espectro entre a radiação visível e a radiação X. Em forma arbitrária dividiu-se a faixa ultravioleta em três bandas: a porção aproximada ultravioleta (400mm a 300mm), porção afastada (300mm a 200mm) e o extremo vácuo (200mm a 10mm). As fontes de radiações ultravioleta são principalmente artificiais, porém, o sol é uma fonte importante com um lunete inferior ao redor de 290mm e uma proporção de 1 a 1,3% desta radiação. As aplicações são múltiplas como por exemplo: iluminação por lâmpadas fluorescentes, análise e síntese industrial química, esterilização de alimentos, água e ar (lâmpadas germicidas), produção de vitaminas, tratamento médico, etc. É produzida como um subproduto nos processos de soldagem, especialmente soldagem a arco com gases inertes, operações com tubos eletrônicos, com cátodos de esponja metálica, exploração fotoelétrica, sopragem de vidro, operações com metais quentes (especialmente acima de C) e outros. Nestas condições apresenta riscos ocupacionais. Os efeitos sobre o organismo estão limitados à pele e aos olhos, devido ao fato que a radiação UV não pode penetrar uma distância apreciável no corpo. O pessoal exposto durante longo tempo à irradiação solar, como é o caso dos trabalhadores agrícolas, pode desenvolver câncer de pele se não estiverem adequadamente protegidos. Os efeitos carcinogênicos não tem sido detectados em exposição a outras fontes UV. Comprimentos de onda abaixo de 320mm produzem avermelhamento ou queimaduras na pele. A maior periculosidade é apresentada por radiação com comprimento de onda de 297mm, cujos 9

10 efeitos não são imediatos, podendo transcorrer períodos de 12 a 24 horas para que sejam sentidos em toda sua intensidade. A intensidade dos efeitos varia segundo o tipo de pele, sendo mais sensível à pele branca (tipo caucásica). Exposição dos olhos acima do limite de tolerância produz inflamação da conjuntiva e da córnea (queratite). Além dos efeitos fisiológicos, a radiação UV tem efeitos bactericidas que se manifestam quando os comprimentos de onda estão ao redor de 160mm. COMPOSTOS DE CARBONO Hidrocarbonetos e outros Compostos de Carbono: A toxicidade destes produtos está principalmente relacionada com a pele, causando dermatoses de contato; com o Sistema Nervoso Central produzindo depressão através de ação narcótica e em particular sobre o órgão hematopoiético por sua ação depressora da medula óssea. As principais vias de absorção são a via respiratória e a cutânea. Óleos e Graxas Os trabalhadores que durante sua atividade habitual manipulam óleos e graxas ficam com a pele das mãos recobertas por uma camada gordurosa e aderente, que penetra profundamente nos poros, folículos pilosos e pregas cutâneas. Esta camada permanece aderida à pele durante períodos prolongados, normalmente em toda a jornada de trabalho, sendo removida somente após a lavagem das mãos e antebraços com água e sabão ou solvente, ao concluir o dia de trabalho. Estudos apresentados por inúmeros autores confirmam a nocividade do contato com óleos minerais e produtos similares, face aos riscos que eles determinam à saúde das pessoas expostas. O manuseio e exposição repetidos aos óleos minerais, mesmo que ocorrendo de modo intermitente, é um grande risco do surgimento de dermatoses ocupacionais. Aliás, os óleos e graxas minerais são a segunda maior causa das doenças de pele de origem profissional, perdendo apenas para o cimento. Os óleos, ao contato com a superfície cutânea, impregnam-se nos sulcos, depressões e aberturas de glândulas sebáceas e sudoríparas, ali exercendo seu efeito, mesmo algum tempo após cessada a exposição. Além das dermatoses por ação irritante no tegumento, geram também Elaioconiose (botão de óleo), que são pústulas causadas pelo entupimento de glândulas pelo óleo e - com a exposição repetida por muito tempo - inclusive câncer de pele. Refere Andrews em Tratado de Dermatologia que: A exposição continuada ao alcatrão, breu, óleos lubrificantes, parafina, óleo de antraceno, cresoto, azeites minerais naturais e elaborados e outros hidrocarbonetos, pode causar manchas eritematosas, pruriginosas, pigmentações e ceratoses, nas quais finalmente se desenvolve o câncer. A legislação vigente não estabelece tempo mínimo de exposição ou freqüência, para caracterizar como insalubre o trabalho onde ocorre o contato com graxas e óleos minerais, pois a determinação da insalubridade atende critérios qualitativos e não quantitativos. Esta posição decorre do efeito cumulativo do agente cancerígeno, que se manifesta clinicamente após atingir dose limite, variável de pessoa para pessoa. RUÍDO O ruído quando excessivo provoca, além da diminuição gradativa da audição, alterações no aparelho digestivo, irritação, vertigens, elevação da pressão arterial e, portanto, além de debilitar a saúde, predispõe o empregado a riscos de acidente. O ouvido interno é o mais afetado e o mecanismo básico envolvido nas lesões decorrentes da exposição ao ruído é consequente à exaustão física e alterações químicas, metabólicas e mecânicas do órgão sensorial auditivo. O resultado final pode levar à lesão de células sensoriais, com lesão parcial ou total do órgão de Corti com consequente deficiência auditiva. A extensão e o grau do dano guardam relação direta com a intensidade de pressão sonora, tempo de exposição, frequência e maior ou menor susceptibilidade do indivíduo. 10

11 ELETRICIDADE Várias lesões podem resultar da exposição à eletricidade; dentre elas as lesões térmicas do tipo queimaduras secundárias à faísca elétrica e as lesões condutivas que ocorrem quando a corrente elétrica viaja através do corpo. As lesões condutivas, provavelmente as mais comuns, podem acarretar lesão tissular ao longo do trajeto, parada cardíaca devido à fibrilação ventricular e outras arritmias cardíacas, alterações de estado mental (agitação, despersonalização, ansiedade) e fraturas de ossos longos, bem como da coluna cervical e torácica. Lixo Definição e Tipologia de Resíduos Sólidos Urbanos A definição de que seja lixo é bastante subjetiva. Isto porque tal conceito estará sempre associado ao termo rejeito e assim sendo, aquilo que é considerado inútil para determinada pessoa pode ser considerado reaproveitável por outra. De forma genérica, pode-se afirmar que "lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente de atividades humanas ou de fontes naturais (folhas ou areia espalhadas pelo vento, por exemplo) verificados em aglomerados urbanos". Analisando-se esta definição, observa-se claramente que a origem é o principal elemento para caracterização dos resíduos sólidos urbanos. Ocorre que, pela grande variedade de fontes produtoras, a definição particularizada de cada tipo de lixo urbano gerado seria quase que impossível ser estabelecida. Por este motivo, costuma-se agrupar os diferentes tipos de lixo em quatro classes, a saber: Lixo Doméstico É aquele originário das residências, constituído basicamente de papel, papelão, latas, vidros, plásticos, restos de alimentos, trapos folhas e outros. Lixo Comercial Suas características dependem da natureza da atividade do estabelecimento, mas geralmente é constituído por papel, papelão, plásticos e outros materiais usados em embalagens. Lixo Público É todo aquele recolhido nas ruas, praças, praias, etc, sendo composto por pedaços de papel, terra, folhas e etc. Lixo de Fontes Especiais Nesta categoria estão enquadrados os resíduos que, devido a determinada características que apresentam (ou possam apresentar), passam a exigir maiores cuidados desde o seu manuseio até a destinação final (lixo industrial, alimentos deteriorados, resíduos hospitalares, materiais radioativos, lixo de portos e aeroportos, etc). Nas atividades de limpeza urbana, os tipos domésticos e comercial constituem o chamado lixo domiciliar, que conjuntamente com o lixo público, representam a maior parcela dos resíduos sólidos produzidos nos aglomerados urbanos. Características Microbiológicas O estudo da população microbiana e dos agentes patogênicos presentes no lixo urbano é importante para orientar o desenvolvimento de métodos de tratamento e de destinação mais adequados, especialmente no que se refere ao processo de compostagem (transformação da matéria orgânica em adubo orgânico). Por serem aspectos que mais interessam aos setores de pesquisas, não aprofundamos aqui sua discussão. Da mesma forma, a NBR Resíduos sólidos, constam as seguintes definições: 11

12 Resíduos Sólidos Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. Periculosidade de um resíduo Característica apresentada por um resíduo, que, em função de suas propriedades físicas ou infecto-contagiosa, pode apresentar: - risco saúde pública, provocando ou acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade ou incidência de doenças, e/ou; - riscos ao meio ambiente, quando o resíduo é manuseado ou destinado de forma inadequada. 7. BIBLIOGRAFIA Parmeggianni, Luigi; Occupational Health and Safety Encyclopaedia, third edition, 1983 Vieira, Salvador Leone; Medicina Básica do Trabalho; Volume 4; 1995 Manuais de Legislação Atlas; Segurança e Medicina do Trabalho, 71ª edição, São Paulo, Editora Atlas S. A, CONCLUSÃO FINAL Os servidores, que em função de sua rotina de trabalho, desempenham a atividade considerada nos locais definidos nos itens 2 e 3 deste laudo, de acordo com as NRs 15 e 16 e seus Anexos, aprovados pela portaria 3214/78 e legislação complementar fazem jus a adicional, conforme o estabelecido a seguir:.atividade de Chefe da Equipe: o servidor desempenhando esta atividade não faz jus a qualquer adicional. adicional. Atividade de Almoxarife: o servidor desempenhando esta atividade não faz jus a qualquer Atividade de Assistente Administrativo: o servidor desempenhando esta atividade não faz jus a qualquer adicional. Atividade de Eletricista: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de periculosidade (30%) devido ao risco de acidente com eletricidade, conforme Decreto 93412/86. Atividade de Eletrotécnico: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de periculosidade (30%) devido ao risco de acidente com eletricidade, conforme Decreto 93412/86. Atividade de Jardineiro: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de insalubridade de grau máximo (40%) devido ao contato com lixo urbano conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 14, agentes biológicos. 12

13 Atividade de Manutenção em Telefonia: o servidor desempenhando esta atividade não faz jus a qualquer adicional. Atividade de Hidráulico: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de insalubridade de grau máximo (40%) devido ao contato com esgotos conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 14, agentes biológicos. Atividade de Marceneiro: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de insalubridade de grau médio (20%) devido á exposição ao agente físico ruído conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 01 e à manipulação de solventes conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 13. Atividades de Aux. de Serviços Gerais: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de insalubridade de grau médio (20%) devido à manipulação de cimento álcalis cáusticos - conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 13. Atividade de Pintura: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de insalubridade de grau máximo (40%) devido à realização de pintura a pistola com tintas e solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos, conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 13. Atividade de Serralharia: o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de insalubridade de grau médio (20%) devido á exposição ao agente físico radiações não ionizantes conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 07 e ao adicional de insalubridade de grau máximo (40%) devido à manipulação de óleos minerais conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 13. Atividade de Manutenção em Aparelhos de Ar Condicionado o servidor desempenhando esta atividade faz jus ao adicional de insalubridade de grau máximo (40%) devido à manipulação de óleos minerais conforme Portaria 3214, NR 15, Anexo 13. Porto Alegre, 13 de janeiro de Artur Wolffenbüttel Engº Seg. do Trabalho matr Dulce Helena de Ávila Técn. de Seg. do Trabalho matr

14 Anexo Fotos do local de trabalho ÁREA DE SOLDAGEM 14

15 MARCENARIA Marcenaria Serra fita Serra circular de bancada Plaina de bancada 15

16 Furadeira e esmeril de bancada Lixadeira de bancada 16

17 SERRALHERIA 17

18 PINTURA Área de pintura Compressor de ar para a pistola de pintura Tintas e solventes Atividade de pintura com pistola 18

19 JARDINAGEM 19

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO

PROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO PROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO Define as atividades insalubres e perigosas para efeitos de percepção do adicional correspondente. Art. 1º São consideradas atividades insalubres, para efeitos de percepção

Leia mais

EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região. Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0)

EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região. Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0) EXMO. Sr. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DE TRT 13a Região Ref.: Ação nº (ex.: RT 0025-2007-035-13-00-0), Médico(a) (especialidade, ex: Médico do Trabalho), inscrito(a) no Conselho Regional de Medicina nº

Leia mais

ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA

ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA SÉRGIO TAKAHASHI 1 Resumo: O ser humano se for submetido a níveis de ruído acima do tolerável, pode induzir a PAIR (perda auditiva induzida

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Mackenzie Campinas Ano: 2015 Razão social: Endereço: Instituto Presbiteriano Mackenzie Avenida Brasil, 1200 Jardim Guanabara - Campinas - SP CNPJ: 60.967.551/0007-46

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) Susta a aplicação do Anexo 3, da Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15), do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

biológicos e passíveis de serem considerados insalubres receberão adicionais nos seguintes

biológicos e passíveis de serem considerados insalubres receberão adicionais nos seguintes Pr^f^iturca MunlcuiFDcal cdo Ulnião, 0 Traballio LEI MUNICIPAL N, 325/2010 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2010. ESTABELECE ADICIONAL PELO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE INSALUBRE, PERIGOSA OU PENOSA E DAS OUTRAS PROVIDENCIAS.

Leia mais

Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva

Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail:

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,

Leia mais

EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV

EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL Modelo TCV VENTILADORES CENTRÍFUGOS DUPLA ASPIRAÇÃO Aspectos Gerais Os exaustores centrífugos modelo TCV, especificamente

Leia mais

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços Procedimento de Segurança para Execução de Serviços 1. OBJETIVO: Este procedimento tem como objetivo estabelecer requisitos básicos de segurança na execução de serviços realizados por empresa contratada

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1)

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR.

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas s e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de trabalho

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:

Leia mais

NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Transcrito pela Nutri Safety * 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Normas Regulamentadoras

Normas Regulamentadoras 1 de 10 6/5/2013 08:39 CLT DINÂMICA Normas Regulamentadoras NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números

Leia mais

Matéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02

Matéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02 Página1 Nível de Pressão Sonora Decibel Como o ouvido humano pode detectar uma gama muito grande de pressão sonora, que vai de 20 μ Pa até 200 Pa (Pa = Pascal), seria totalmente inviável a construção de

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA JANEIRO / 2014 DADOS DA EMPRESA Razão Social: MOBRA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. CGC: 87.134.086/0001-23, Endereço:

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 194 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2010 (DOU de 08/12/10 Seção 1 Pág. 85) Altera a Norma

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. CNPJ: 10.817.343/0002-88 ENDEREÇO: Rua Rio Amazonas, 151, Jardim dos Migrantes CEP: 76.900-730 MUNICIPIO:

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Serviços Preliminares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A obra de construção de edifícios tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro de obras.

Leia mais

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT.

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 02/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Insalubres 3 - Adicional de Insalubridade

Leia mais

Seja bem Vindo! NR 8 Edificações. Carga horária: 30hs

Seja bem Vindo! NR 8 Edificações. Carga horária: 30hs Seja bem Vindo! Curso NR 8 Edificações CursosOnlineSP.com.br Carga horária: 30hs Conteúdo programático: Introdução Circulação Atividades em Edificações com Risco de Queda Cuidados Extras na Circulação

Leia mais

Diferença EPI para dispositivos Perfurocortantes. Luciana Affonso Gerente Mkt

Diferença EPI para dispositivos Perfurocortantes. Luciana Affonso Gerente Mkt Diferença EPI para dispositivos Perfurocortantes Luciana Affonso Gerente Mkt SP, Agosto 2010 Definição EPI NR6 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA / SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.

LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA / SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: MATERIAL APENAS PARA ROTEIRO DISCIPLINAR, NÃO DEVE SER USADO

Leia mais

Anexo I. Matriz de Reconhecimentos de Riscos Campus Avançado de Poços de Caldas. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Anexo I. Matriz de Reconhecimentos de Riscos Campus Avançado de Poços de Caldas. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo I Matriz de Reconhecimentos de Riscos Campus Avançado de Poços de Cal DIRETORIA DO CAMPUS Diretor: Prof. Rodrigo Sampaio Fernandes Vice-Diretor: Prof.ª

Leia mais

DIMENSÃO MÁXIMA PLACAS CERÂMICAS E PORCELANATOS. 45 x 45 cm. 45 x 45 cm. 60 x 60 cm. 60x 60 cm

DIMENSÃO MÁXIMA PLACAS CERÂMICAS E PORCELANATOS. 45 x 45 cm. 45 x 45 cm. 60 x 60 cm. 60x 60 cm 01 DESCRIÇÃO: Argamassa leve de excelente trabalhabilidade, ideal para assentamento de revestimentos cerâmicos, porcelanatos, pedras rústicas em áreas internas e externas em pisos e paredes; Aplicação

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. CNPJ: 10.817.343/0001-05. ENDEREÇO: Av. 7 de Setembro, 2090 Nossa Senhora das Graças. CEP: 76.804-124.

Leia mais

ANEXO II NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI. objetos sobre o crânio; Choques elétricos. Proteção do crânio e pescoço contra: ISO 11612:2008

ANEXO II NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI. objetos sobre o crânio; Choques elétricos. Proteção do crânio e pescoço contra: ISO 11612:2008 Equipamento de Proteção Individual EPI A PROTEÇÃO DA CABEÇA A.1. CAPACETE A.2. CAPUZ ou BALACLAVA ANEXO II NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Enquadramento NR 06 Anexo I Proteção da cabeça contra: A.1.1.

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Portaria DSST n.º 05, de 28 de outubro de 1991 30/10/91. Portaria DSST n.º 03, de 20 de fevereiro de 1992 21/02/92

Portaria DSST n.º 05, de 28 de outubro de 1991 30/10/91. Portaria DSST n.º 03, de 20 de fevereiro de 1992 21/02/92 NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 05, de 07 de maio de 1982 17/05/82

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)

ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) FONTES DE IGNIÇÃO ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais

Leia mais

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) DADOS DA INSPEÇÃO Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MÓDULO 11 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 11.3 ATIVIDADES INSALUBRES DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 11.3. ATIVIDADES INSALUBRES... 3 11.3.1. INTRODUÇÃO... 3 11.3.2.

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDACIL

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDACIL 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 116050, 116052, 116055, 116058, 121576 e 121641 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:

Leia mais

Vídeo porteiro IV 300 LCD Intelbras

Vídeo porteiro IV 300 LCD Intelbras Vídeo porteiro IV 300 LCD Intelbras Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O vídeo porteiro IV 300 LCD Intelbras, com seu sistema de quatro cabos, oferece segurança

Leia mais

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL CONSTRUÇÃO CIVIL SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos CARPINTEIRO ESTRUTURAL 1. TÍTULO CÓD. CBO 7155-05 Desenvolver no treinando o conhecimento

Leia mais

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Aprovada pela Portaria GM nº 3.214, de 08/06/1978 DOU de 06/07/1978 Alterado pela Portaria MTE nº 1.078, de 16/07/2014 DOU de 17/07/2014 Alterado pela Portaria MTE

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA 1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A sala da Coordenação dos Cursos Superiores do IF Baiano,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS GERAIS O trabalho em laboratório exige concentração. Não converse desnecessariamente, nem distraia seus colegas. NORMAS PESSOAIS Adaptar-se

Leia mais

Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC)

Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC) PCC 2302 Gestão da Produção na Construção Civil Profº Francisco Ferreira Cardoso Juliana Bueno Silva Thales Landgraf Soraia Regina

Leia mais

NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%.

NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%. NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%. Descrição do Produto NOVOLAC AR 170 é um sistema novolac, 100% sólidos, com resistência a ácido sulfúrico 98% e

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ NOME DO PRODUTO: HIDRATO DE ALUMINA Página de 1 de 7 HIDRATO DE ALUMINA

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ NOME DO PRODUTO: HIDRATO DE ALUMINA Página de 1 de 7 HIDRATO DE ALUMINA NOME DO PRODUTO: HIDRATO DE ALUMINA Página de 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA HIDRATO DE ALUMINA Empresa: Pan-Americana S. A Indústrias Químicas. Endereço: Rua Nelson da Silva, 288 - Distrito

Leia mais

Condições de Instalação e Uso

Condições de Instalação e Uso [M06 11102011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

Tipo SERVIDOR IFAM ESTAGIÁRIO TERCEIRIZADO MENOR APRENDIZ Homens Mulheres

Tipo SERVIDOR IFAM ESTAGIÁRIO TERCEIRIZADO MENOR APRENDIZ Homens Mulheres 1. UNIDADE ( ) Campus Coari ( ) Campus Maués ( ) Campus Lábrea ( ) Campus Parintins ( ) Campus Manaus Centro ( ) Campus Presidente Figueiredo ( ) Campus Manaus Distrito Industrial ( ) Campus São Gabriel

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

4 Usuários Este procedimento operacional aplica-se a todos os setores de responsabilidade da FURB (todas as células funcionais/atividades).

4 Usuários Este procedimento operacional aplica-se a todos os setores de responsabilidade da FURB (todas as células funcionais/atividades). Título: IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS Palavra-chave: ASPECTOS AMBIENTAIS Código: PO 03.01 Elaboração: PUFF, S. L. Versão: 01 Revisão: PEREIRA, G.R; WACHHOLZ, F.D; ZANELLA,G. Aprovação: COMA Data:

Leia mais

- - primeira qualidade de primeira 1.8 - Execução dos Serviços e Acesso à Obra

- - primeira qualidade de primeira 1.8 - Execução dos Serviços e Acesso à Obra MEMORIAL DESCRITIVO OBRA : AMPLIAÇÃO DE ESCOLA EM ALVENARIA PROPRIETÁRO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM - ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CARAS PINTADAS ENDEREÇO: PARTE DA CHÁCARA NUMERO 19 LOTE

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Manta Piscina Fabricado por Lwart Química Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de Transporte, Mineração

Leia mais

CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA

CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA *Imagens meramente ilustrativas CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA Modelo V8 Chave de impacto

Leia mais

ANO 2011 2012 2013 2014 VAGAS 40 80 80 80

ANO 2011 2012 2013 2014 VAGAS 40 80 80 80 PRONATEC PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO OFERTA DE CURSOS FIC - FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA 1.

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ Nº. 038/BR REVISÃO: 00 Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno de identificação do produto: Nome da empresa: Endereço: HOMOPOLÍMERO DE POLIPROPILENO

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2014.

PROJETO DE LEI Nº /2014. PROJETO DE LEI Nº /2014. Define as atividades insalubres e perigosas para efeitos de percepção do adicional correspondente, conforme Laudo Técnico em anexo a esta Lei Municipal, e revoga a Leis Municipais

Leia mais

LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL

LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ã 2011 - - CAMPUS: VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA Laudo 001/2011 ADICIONAL ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X SERViÇO MÉDICO UNIVERSITÁRIO RUBENS BRASIL NÚCLEO

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com. bambozzi A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

As questões 1 a 9 referem-se ao circuito da figura. Todos os equipamentos estão num mesmo ambiente, com dimensões aproximadas de 4 m por 4 m.

As questões 1 a 9 referem-se ao circuito da figura. Todos os equipamentos estão num mesmo ambiente, com dimensões aproximadas de 4 m por 4 m. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CÂMPUS PORTO ALEGRE ELETRICIDADE APLICADA

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO II

DIREITO DO TRABALHO II DIREITO DO TRABALHO II Me. Ariel Silva. l INTRÓITO: Matriz constitucional: art. 7º, XVIII da CRFB; Infraconstitucional: l Insalubridade: art. 189 da CLT e NR 15; l Periculosidade: art. 193 da CLT, NR 16

Leia mais

Arranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Produção e Instalações Auxiliares

Arranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Produção e Instalações Auxiliares - Vários tipos de lavagem e limpeza podem ser utilizados no processo de fabricação e manutenção industrial, requerem atenção na localização devido aos produtos utilizados e na condição de execução do serviço;

Leia mais

Placa de obra: Haverá a colocação em local visível de placa de obra, metálica, fixada em estrutura de madeira, conforme padrão fornecido SOP.

Placa de obra: Haverá a colocação em local visível de placa de obra, metálica, fixada em estrutura de madeira, conforme padrão fornecido SOP. MEMORIAL DESCRITIVO RECONSTRUÇÃO DO ALBERGUE JUNTO AO PRESIDIO ESTADUAL DE VACARIA RS. VACARIA RS. GENERALIDADES: Este Memorial Descritivo tem a função de propiciar a perfeita compreensão do projeto e

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 Este produto atende a classificação para Cal de pintura

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 Este produto atende a classificação para Cal de pintura Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Tinta pó Branco Evereste Código Interno de Identificação do Produto: Indicação: A Tinta em Pó Super Refinada

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais