AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DE RESTRIÇÕES AO TRÂNSITO DE VEÍCULOS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA e URBANISMO AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DE RESTRIÇÕES AO TRÂNSITO DE VEÍCULOS Mrgrid Mri Lurenç Cruz Orientdr Prf. Dr. Mri Luci Glves Cmpins, 2006 S.P. Brsil

2 iii UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA e URBANISMO AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DE RESTRIÇÕES AO TRÂNSITO DE VEÍCULOS Mrgrid Mri Lurenç Cruz Orientdr Prf. Dr. Mri Luci Glves Dissertçã de Mestrd presentd à Cmissã de Pós Grduçã d Fculdde de Engenhri Civil, Arquitetur e Urbnism d Universidde Estdul de Cmpins, cm prte ds requisits pr btençã d títul de Mestre em Engenhri Civil, n áre de cncentrçã em Trnsprtes. Cmpins, 2006 S.P. Brsil

3 iv FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DA ÁREA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA - BAE - UNICAMP C889 Cruz, Mrgrid Mri Lurenç Avliçã ds impcts de restrições trânsit de veículs / Mrgrid Mri Lurenç Cruz.--Cmpins, SP: [s.n.], Orientdr: Mri Luci Glves. Dissertçã (Mestrd) - Universidde Estdul de Cmpins, Fculdde de Engenhri Civil, Arquitetur e Urbnism. 1. Trânsit urbn. 2. Trânsit Cngestinment. 3. Trânsit Sinis e sinlizçã. 4. Avliçã. I. Glves, Mri Luci. II. Universidde Estdul de Cmpins. Fculdde de Engenhri Civil, Arquitetur e Urbnism. III. Títul. Titul em Inglês: Assessment f the impcts f vehicle trffic restrint. Plvrs-chve em Inglês: Trffic restrint; Assessment f impcts. Áre de cncentrçã: Trnsprtes. Titulçã: Mestrd Bnc exmindr: Antôni Clóvis Pint Ferrz e Crls Albert Bndeir Guimrães. Dt d defes: 30/01/2006

4 v

5 vii DEDICATÓRIA As meus pis Ondin e Nelsn

6 ix AGRADECIMENTOS À minh rientdr, Prfessr Dutr Mri Luci Glves pel excelente rientçã, dedicçã e mtivçã que tnt me judrm n relizçã deste trblh. A Rul, pel cmpnheirism, cmpreensã, pi e incentiv. As meus fmilires pel cmpreensã ns mments de necessidde de usênci. As prfessres e funcináris d Fculdde de Engenhri Civil, Arquitetur e Urbnism d UNICAMP Universidde Estdul de Cmpins pel jud. As migs d curs de mestrd d UNICAMP que me cmpnhrm. As migs d CET Cmpnhi de Engenhri de Tráfeg de Sã Pul, que diret u indiretmente cntribuírm pr desenvlviment deste trblh.

7 xi SUMÁRIO DEDICATÓRIA... vii AGRADECIMENTOS... ix RESUMO... xvii ABSTRACT... xix 1 INTRODUÇÃO Cnsiderções e Justifictiv Objetiv Estrutur d Text GESTÃO DA DEMANDA Medids de Gestã d Demnd Medids de Restriçã Trânsit RESTRIÇÕES AO ESTACIONAMENTO Cnsiderções Iniciis Objetivs Restriçã Físic Restriçã Regulmentr Restriçã pr temp de permnênci Restriçã pr hrári Restriçã pr crcterístic d veícul u d usuári Restriçã Fiscl Restriçã cm cbrnç pr lclizçã Restriçã cm cbrnç pr crcterístic d veícul u d usuári RESTRIÇÕES À CIRCULAÇÃO Cnsiderções Iniciis Objetivs Restriçã Físic Céluls de tráfeg Mderçã de tráfeg... 48

8 xii Rmp metering Pedestrinizçã Restriçã Regulmentr Hierrquizçã de tráfeg Lbirints Fix exclusiv de ônibus Restriçã pr plcs de licenciment High-ccupncy vehicle Permits Restriçã Fiscl Pedági High-ccupncy tll ANÁLISE DOS IMPACTOS DAS MEDIDAS DE RESTRIÇÃO Cnsiderções Iniciis Prcediment Adtd Identificçã ds Atres Vriáveis e Indicdres Acessibilidde Micrcessibilidde Acessibilidde intermediári Fluidez Segurnç Nível de serviç Cust Qulidde mbientl Impcts d Implementçã de Medids de Restriçã Análise ds Impcts pr Atr Cnsiderções iniciis Atr pssiv Atr tiv, nã mecnizd Atr tiv, mecnizd, nã-mtrizd Atr tiv, mecnizd, mtrizd CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 xiii LISTA DE FIGURAS Figur 2.1 Pdrã de sinl de regulmentçã 17 Figur 3.1 Sinl de regulmentçã - pribid estcinr 24 Figur 3.2 Vis cm restriçã físic estcinment cm cmplementçã de sinl regulmentr 25 Figur 3.3 Exempls de sinis de regulmentçã de estcinment 28 Figur 3.4 Exempl de sinl de regulmentçã permitind estcinr cm temp de permnênci máxim determind. 30 Figur 3.5 Exempl de sinl de pribiçã de estcinment em hráris determinds 30 Figur 3.6 Exempls de sinis de regulmentçã de estcinment de mtciclets 31 Figur 3.7 Exempl de utilizçã de regulmentçã de estcinment de táxis 32 Figur 3.8 Exempl de sinl de regulmentçã de estcinment pr pesss cm necessiddes especiis cm temp de permnênci máxim determind 33 Figur 3.9 Exempl de utilizçã de regulmentçã de estcinment pr crg e descrg cm restriçã de hrári 33 Figur 3.10 Exempl de sinl de regulmentçã de estcinment rttiv pg Zn Azul 37 Figur 3.11 Exempl de sinl de regulmentçã de estcinment rttiv pg Zn Mrrm 40 Figur 3.12 Exempl de sinl de regulmentçã de estcinment rttiv pg Zn Azul exclusiv pr deficientes físics 41 Figur 3.13 Flhet explictiv d estcinment rttiv pg d cidde de Córdb 42 Figur 4.1 Áre genéric cm implntçã de célul de tráfeg 47 Figur 4.2 Deflexões hrizntis 49 Figur 4.3 Deflexões verticis 50 Figur 4.4 Ampliçã ds clçds 51 Figur 4.5 Esquem de implntçã de rmp metering 53

10 xiv Figur 4.6 Exempl de sinl de regulmentçã que príbe circulçã de veículs utmtres 54 Figur 4.7 Pedestrinizçã em Mntrel 55 Figur 4.8 Exempl de sinl de regulmentçã que estbelece tip de veícul cm permissã de circulçã n vi 57 Figur 4.9 Exempls de sinis de regulmentçã de circulçã n vi 58 Figur 4.10 Áre genéric cm implntçã de lbirint 58 Figur 4.11 Exempl de Fix Exclusiv pr Ônibus 60 Figur 4.12 Mp d áre d prgrm de restriçã trânsit de veículs utmtres n municípi de Sã Pul 62 Figur 4.13 Exempl de sinl implntd ns limites d áre d rdízi municipl em Sã Pul 62 Figur 4.14 Exempl de sinl de regulmentçã de High-ccupncy vehicle - HOV 63 Figur 4.15 Exempls de Sinis de Regulmentçã d Trânsit de Cminhões 65 Figur Restriçã implementd em qudrs () e em vis (b). 77

11 xv LISTA DE TABELAS Tbel 3.1 Distâncis ceitáveis pr percrrer pé prtir d estcinment. 20 Tbel 5.1 Identificçã ds tres 79 Tbel 5.2 Vriáveis e indicdres 87 Tbel 5.3 Restriçã estcinment Restriçã físic áre cm restriçã 88 Tbel 5.4 Restriçã estcinment Restriçã físic áre djcente 89 Tbel 5.5 Restriçã estcinment Restriçã regulmentr Temp de permnênci áre cm restriçã 90 Tbel 5.6 Restriçã estcinment Restriçã regulmentr Temp de permnênci áre djcente 91 Tbel 5.7 Restriçã estcinment Restriçã regulmentr Hrári áre cm restriçã 92 Tbel 5.8 Restriçã estcinment Restriçã regulmentr Hrári áre djcente 93 Tbel 5.9 Restriçã estcinment Restriçã regulmentr Crcterístic d veícul u usuári áre cm restriçã 94 Tbel 5.10 Restriçã estcinment Restriçã regulmentr Crcterístic d veícul u usuári áre djcente 95 Tbel 5.11 Restriçã estcinment Restriçã fiscl Lclizçã áre cm restriçã 96 Tbel 5.12 Restriçã estcinment Restriçã fiscl Lclizçã áre djcente 97 Tbel 5.13 Restriçã estcinment Restriçã fiscl Crcterístic d veícul u usuári áre cm restriçã 98 Tbel 5.14 Restriçã estcinment Restriçã fiscl Crcterístic d veícul u usuári áre djcente 99 Tbel 5.15 Restriçã à circulçã Restriçã físic Céluls de tráfeg áre cm restriçã 100 Tbel 5.16 Restriçã à circulçã Restriçã físic Céluls de tráfeg áre djcente 101 Tbel 5.17 Restriçã à circulçã Restriçã físic Pedestrinizçã áre cm restriçã 102

12 xvi Tbel 5.18 Restriçã à circulçã Restriçã físic Pedestrinizçã áre djcente 103 Tbel 5.19 Restriçã à circulçã Restriçã físic Mderçã de tráfeg áre cm restriçã 104 Tbel 5.20 Restriçã à circulçã Restriçã físic Mderçã de tráfeg áre djcente 105 Tbel 5.21 Restriçã à circulçã Restriçã físic Rmp metering áre cm restriçã 106 Tbel 5.22 Restriçã à circulçã Restriçã físic Rmp metering áre djcente 107 Tbel 5.23 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Hierrquizçã de tráfeg áre cm restriçã 108 Tbel 5.24 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Hierrquizçã de tráfeg áre djcente 109 Tbel 5.25 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Lbirints áre cm restriçã 110 Tbel 5.26 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Lbirints áre djcente 111 Tbel 5.27 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Fix exclusiv de ônibus áre cm restriçã 112 Tbel 5.28 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Fix exclusiv de ônibus áre djcente 113 Tbel 5.29 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Plcs de licenciment áre cm restriçã 114 Tbel 5.30 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Plcs de licenciment áre djcente 115 Tbel 5.31 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr High-ccupncy vehicle áre cm restriçã 116 Tbel 5.32 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr High-ccupncy vehicle áre djcente 117 Tbel 5.33 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Permits áre cm restriçã 118 Tbel 5.34 Restriçã à circulçã Restriçã regulmentr Permits áre djcente 119 Tbel 5.35 Restriçã à circulçã Restriçã fiscl Pedági áre cm restriçã 120 Tbel 5.36 Restriçã à circulçã Restriçã fiscl Pedági áre djcente 121 Tbel 5.37 Restriçã à circulçã Restriçã fiscl High-ccupncy tll áre cm restriçã 122 Tbel 5.38 Restriçã à circulçã Restriçã fiscl High-ccupncy tll áre djcente 123 Tbel 5.39 Impcts cusds tr pssiv 125 Tbel 5.40 Impcts cusds tr tiv, nã-mecnizd 126 Tbel 5.41 Impcts cusds tr tiv, mecnizd, nã-mtrizd 127 Tbel 5.42 Impcts cusds tr tiv, mecnizd, mtrizd (mtciclet, utmóvel e cminhã) 128 Tbel 5.43 Impcts cusds tr tiv, mecnizd, mtrizd (ônibus) 129 Tbel 5.44 Impcts cusds tr tiv, mecnizd, mtrizd (táxi) 130

13 xvii RESUMO As medids de restriçã trânsit de veículs utmtres sã, em gerl, plicds em áres centris de grndes ciddes. Neste trblh, sã presentds e vlids s medids de restriçã estcinment e à circulçã, grupds em restrições físic, regulmentr e fiscl. O bjetiv deste trblh é verificr quis impcts pdem ser cusds, s diverss usuáris d vi, pel implementçã de medids de restriçã trânsit de veículs. Pr tnt, é desenvlvid prcediment pr uxilir técnics, respnsáveis pel decisã sbre implementçã dests medids, sistemtizr s infrmções pr nálise. Primeirmente, sã rgnizds s infrmções dispníveis n litertur cnsultd sbre medids de restriçã, que qui sã dividids em restriçã estcinment e restriçã à circulçã. As medids de restriçã sã clssificds e definids, e sã presentds s bjetivs que mtivm su implntçã cm exempls de plicçã em diverss lcliddes, tnt d Brsil qunt d exterir. Após est crcterizçã, é feit um nálise ds tendêncis de lterções prvcds pel implementçã de medids de restriçã cnsidernd cd usuári d vi, denmind tr neste trblh. Sã esclhids lgums vriáveis pr mei ds quis é feit nálise, cm cessibilidde, fluidez, segurnç, cust e qulidde mbientl. As infrmções sbre s tendêncis de lterçã dests vriáveis sã sistemtizds cnsidernd cd tr. A vliçã ds impcts d plicçã de cd medid é feit pr dus áres hiptétics, um nde hveri

14 xviii implementçã ds medids de restriçã e um áre djcente, sem plicçã de restriçã. Psterirmente, é feit um síntese dests infrmções, pr tip de usuári d sistem viári, bservnd se huve melhr u pir ns vriáveis esclhids pr nálise. Cm este prcediment, é pssível verificr quis impcts pdem ser cusds, cd usuári d vi, pel implementçã de medids de restriçã trânsit de veículs. Os gestres de trânsit têm encntrd resistênci à implementçã ds medids de restriçã trânsit, prvvelmente pel flt de respld técnic pr um tmd de decisã fundmentd e prque seus impcts nã sã bem cmpreendids pels perdres d sistem viári. Prcuru-se, neste trblh, sistemtizr infrmções que venhm prfundr cnheciment e clbrr pr nálise e tmd de decisões sbre implementçã de medids de restriçã trânsit de veículs.

15 xix ABSTRACT In generl, restrictive vehicle trffic mesures re pplied t centrl res in lrge cities. This wrk presents n ssessment f the restrictive mesures n trffic nd prking in terms f physicl, regultry nd fiscl restrint. This wrk ims t verifying the impcts cused t the vrius rd user grups due t the intrductin f restrictive mesures twrds vehicle trffic. Prcedures will be develped in rder t ssist decisin-mker trffic mngers t systemtize dt cllectin nd nlysis. Initilly, the vilble infrmtin frm the literture n restrictive mesures is rgnized int prking r trffic restrint mesures. The mesures re defined nd clssified, nd the resns tht mtivted their implementtin re presented lng with exmples f pplictin in different plces, such s cities in Brzil nd ther cuntries. After this chrcteriztin, tendency nlysis n the resulting chnges triggered by the implementtin f the restrictive mesures is presented, cnsidering ech rd user grup, hereby clled ctr. Vribles such s ccessibility, trffic flw, sfety, cst nd envirnmentl qulity hve been chsen fr the nlysis. The infrmtin but the vrible chnge tendencies re systemtized tking int ccunt ech ctr. The evlutin f the impcts f the pplictin f ech mesure is mde cnsidering tw hyptheticl res: ne where the restrictive mesures

16 xx shuld hve been pplied, nd n djcent re where n restrictins hve been pplied lthugh side effects my be bserved. Subsequently, synthesis f the results chieved is presented shwing imprvement r wrsening fr the chsen vribles ccrding t the rd user grups. This prcedure llws the ssessment f the impcts cused by the implementtin f trffic restrint t ech rd user grup. Trffic mngers hve encuntered resistnce in implementing trffic restrictive mesures, prbbly due t the lck f technicl supprt t cnsistent decisin mking nd t the pr understnding f the resulting impcts by the rd system mngers. This wrk ims t imprving knwledge nd cllbrting t nlysis nd decisin mking n the implementtin f trffic restrint mesures by mens f systemtizing the infrmtin.

17 1 1 INTRODUÇÃO 1.1 Cnsiderções e Justifictiv A prtir d décd de 1950, utmóvel pssu cupr ppel imprtnte cm mei de trnsprte. O espç urbn trnu-se fvrável ele, sem cntud hver cntrle n distribuiçã ds tividdes e ns níveis de densment d sistem viári, de md grntir s pdrões de gerçã e trçã de vigens que pudessem ser tendids pel sistem viári (LANDMANN, 1994). N iníci d décd de 1960, Buchnn (1963) presentu um estud que mstr precupçã cm us mis equilibrd e eficiente d espç viári, tend cm spects fundmentis: desenvlviment de plns de trnsprte envlvend trnsprte públic, plítics de estcinment e medids de cntrle de cess de veículs determinds áres. N finl d décd de 1960, Ptrssi (1969) já expressv precupçã cm lguns efeits d ument d trânsit em áres urbns, cm pr exempl, diminuiçã ds velciddes e ument d númer de cidentes cm cnseqüente perd d qulidde d espç, d temp e d súde. N décd de 1970, númer reltiv de vigens pr utmóvel cresceu centudmente em detriment de vigens pr ônibus. Este cresciment fi cnseqüênci d priridde ds plítics de circulçã que beneficivm trnsprte individul, que ferece

18 2 mir flexibilidde e cmdidde s seus usuáris, em relçã utrs meis de trnsprte (GOMES et l, 2001; VASCONCELLOS, 1998). Est tendênci cnteceu tmbém ns décds seguintes. As pesquiss Origem/Destin (O/D), relizds pel Cmpnhi d Metrplitn de Sã Pul em 1987 e em 1997, mstrm diminuiçã ds vigens relizds pr trnsprte públic e ument ds vigens relizds pr utmóvel. Em 1987, n Regiã Metrplitn de Sã Pul, d ttl de vigens, 27,3% frm feits pr trnsprte individul e 35,1% pr trnsprte públic. Em 1997, s vigens pr trnsprte individul umentrm pr 31,0%, enqunt s vigens pr trnsprte públic diminuírm pr 32,7% (BRANCO, 1999). O resultd de um pesquis relizd pel Ntinl Trvel Survey, d Rein Unid, mstr que fmílis que nã têm cess utmóvel fzem em médi 2,5 vigens pr di, enqunt fmílis cm um utmóvel fzem em médi 6,4 vigens. Ist implic gerçã de 3,9 nvs vigens pr fmíli. Qund fmíli dquire dis u mis utmóveis mudnç é mir ind, um vez que médi de vigens sbe pr 8,7 num di de semn....prece puc rzável dmitir que s vigens resultntes de nvs tividdes gerds pel quisiçã de um utmóvel pssm ser bsrvids pels frms existentes de trnsprte públic. As nvs vigens representm 60% ds feits pr utmóvel e nã existim qund trnsprte públic er mis eficiente d que n presente. (WOOTTON, 1999, p.161). O númer de veículs em circulçã está umentnd rpidmente, prprcinlmente ument d ppulçã, ument d riquez, cresciment d tividde cmercil, e prvvelmente cm influênci d estil de vid interncinl, n qul utmóvel é um element essencil. N miri ds píses d mund em desenvlviment, númer de veículs mtrizds está umentnd mis que 10% n, fzend cm que númer de veículs dbre em 7 ns. Cm ist, em grndes ciddes d mund em desenvlviment, s temps de vigem sã crescentes e cessibilidde destin dentr de um temp limite é decrescente (GAKENHEIMER, 1999). N Brsil, rápid expnsã d frt veiculr pde ser justificd pr lguns spects, cm estbilizçã ecnômic, mudnçs n estrutur scil, dçã de um plnejment

19 3 bsed n trnsprte rdviári e flt de investiments em trnsprte de mss (VIANNA, PORTUGAL e BALASSIANO, 2004). Cm quisiçã de um utmóvel, númer de vigens ument substncilmente, send que lgums vigens sã trnsferids d trnsprte públic pr utmóvel e utrs pssm ser feits. N cidde de Sã Pul, est crcterístic tmbém é bservd. Segund Brt (2001), pel cncentrçã de rend e tividdes ecnômics, cidde de Sã Pul detém 78% d frt de veículs d Regiã Metrplitn, 40% d frt estdul e 15% d frt ncinl. Ns píses em desenvlviment, ument ds cngestinments e declíni d mbilidde têm cntecid em três etps (GAKENHEIMER, 1999). A primeir dels é reduçã d mbilidde ds usuáris de utmóveis, resultnte d ument ds cngestinments. A segund etp crre qund há declíni d mbilidde tmbém ds usuáris d trnsprte públic, cusd pel lt vlume de veículs em vis principis, nde trnsprte públic fz seus deslcments. Finlmente, n terceir etp, crre migrçã de usuáris d trnsprte públic que estã n etp 2 pr utmóvel prticulr, pel quisiçã de veículs. Cm ist, mbilidde destes usuáris sfre um melhr pis, mesm cm cngestinments em gerl, é vntjs us d utmóvel us d trnsprte públic. Segund Lndmnn (1994), váris sã s ftres determinntes n distribuiçã mdl, cm: cnfrt, fert de trnsprte públic, temp de vigem, segurnç, cessibilidde e fcilidde de estcinment. Váris utres enumerm s principis impcts negtivs cusds pel mpl us de veículs utmtres em gerl em áres urbns (BLESSINGTON, 1994; JONES e HERVIK, 1992; MAY, 1986; PORTUGAL e GOLDNER, 2003;VERHOEF, NIJKAMP e RIETVELD, 1995): Cngestinments; Acidentes de trânsit; Pluiçã snr; Pluiçã tmsféric; Aqueciment glbl; Degrdçã d pisgem;

20 4 Degrdçã d qulidde de vid; Desgregçã cmunitári e rmpiment ns relcinments sciis; Utilizçã de espçs públics priritrimente pr veículs; Descnfrt gerl n us ds espçs públics pel pedestre; Gsts públics: finnceir, humn, tecnlógic e reltiv espç públic. O utmóvel é mei de trnsprte que mis prejudic desempenh de td rede viári. É veícul cm menr cpcidde de trnsprte e mir gru de cupçã ds espçs de circulçã. Cm ument d prticipçã ds utmóveis n númer ttl de vigens, inicilmente, ument densidde de utmóveis ns vis principis e psterirmente, ns vis lcis (POYARES, 2000; WOOTTON, 1999). Bsicmente, sã três s tips de intervenções utilizds pels técnics de engenhri de tráfeg e plnejdres de trnsprte pr minimizr s prblems gerds pel excess de veículs: Medids cm bjetiv de umentr fert viári, que cntemplm cnstruçã de nvs vis u mpliçã d cpcidde existente, pr exempl, cm lrgment ds vis (CRACKNELL, 2000; LANDMANN, 1994); Gestã d tráfeg, que inclui técnics de engenhri de tráfeg pr eliminr s efeits ds ftres de reduçã d cpcidde viári (LANDMANN, 1994) e medids pr melhri d mviment de bens e pesss (nã pens veículs), melhri d qulidde e segurnç ds sistems de trnsprte (incluind trnsprte cletiv, s utmóveis, trnsprte de crg urbn, s veículs nã mtrizds e pedestres) e su relçã cm mei mbiente (CRACKNELL, 2000). Segund Tpp (1995), gestã de tráfeg deve englbr rgnizçã, perçã, trifçã e dministrçã, bjetivnd eficiênci e cmptibilidde mbientl de um sistem integrd de trnsprtes envlvend diverss mds; Gestã d demnd, que englb medids cm bjetiv de prmver mudnç significtiv n md, hrári, rt u destin finl, resultnd n reduçã d númer ttl ds vigens (MAY, 1986). Medids de gestã d demnd devem ter su implntçã cnsiderd qund vlume de veículs ns vis é demsidmente

21 5 elevd e super cpcidde viári dispnível, e s dus medids nterires nã btiverm respst stisftóri s prblems de trânsit (LANDMANN, 1994; POYARES, 2000). Investiments n ument d fert de sistem viári têm vid útil bstnte curt e, ssim, cstumm flhr n seu prpósit, um vez que ests medids trem ind mis utmóvel, cmprmetend lcis de cnvivênci urbn e cm cnseqüênci, diminuind qulidde de vid (WOOTTON, 1999). Cnsider-se que, n mir prte ds ciddes, cpcidde viári nã umentrá suficiente pr suprtr um ument indiscrimind d us d utmóvel. Pr sluçã d prblem d excess de veículs, inicilmente, fi dd ênfse sluções mens e plitivs, cm us d própri cngestinment cm um mecnism de restriçã. Grdulmente, huve recnheciment d necessidde de intervençã pr mei de medids pr grntir melhr us pssível d cpcidde ds vis (JONES e HERVIK, 1999). Estã incluíds neste grup métds mtemátics pr nlisr rede viári, diminuind s efeits ds ftres de reduçã d cpcidde, rdennd trânsit pr sinlizçã verticl, hrizntl, cnfigurções gemétrics e semáfrs (LANDMANN, 1984). Mesm cm plicçã de medids de ument d fert viári e melhri d cpcidde d sistem viári existente, demnd de trânsit pderá exceder cpcidde viári cusnd cngestinments. Sb ests cndições, s cngestinments só pdem ser reduzids cm gestã d demnd, lternd distribuiçã mdl, umentnd númer de vigens relizds pel trnsprte públic e reduzind númer ttl de vigens pr utmóveis (POYARES, 2000). A gestã d demnd cmpreende s medids de incentiv us d trnsprte públic (pr exempl, melhri d nível de serviç prestd e subsídi de trifs) que melhrm s pções lterntivs trnsprte individul (WOOTTON, 1999) e incluem ind incentiv trnsprte cmprtilhd e técnics de restriçã trânsit (CRACKNELL, 2000; MAY, 1986; POYARES, 2000).

22 6 A restriçã trânsit fz prte de estuds de gestã de trnsprtes e impõe, de lgum mneir, reduçã us de determind veícul, principlmente utmóvel, interferind significtivmente n esclh d mdlidde de trnsprte, reduzind s cngestinments. Qund plicds em cnjunt cm medids de incentiv à utilizçã d trnsprte públic e de cntrle d us d sl, pdem ser um plític cerente de intervençã (LANDMANN, 1994). Entretnt, restriçã trânsit tem tid puc efetividde e sucess em su plicçã pel resistênci ds usuáris d utmóvel, que sã fetds diretmente pel privçã d us d seu bem de cnsum, d seu sttus e ds benefícis pr ele trzids (VIOLATO e SANCHES, 2001). A ppulçã tende rejeitr qulquer medid que fete diretmente seu estil de vid, pesr de recnhecer que frm tul, dependente d us d utmóvel, é principl cus d cngestinment, pluiçã d r e cidentes (WOOTTON,1999). Em 1997, Códig de Trânsit Brsileir estbeleceu cmpetênci pr plnejr e implntr medids pr reduçã d circulçã de veículs e rerdençã d tráfeg, cm bjetiv de diminuir emissã glbl de pluentes s órgãs e entiddes executivs de trânsit ds Municípis (BRASIL, 1997). Cm espç viári é um bem cmum, prtilhd pr diferentes slicitções (PORTUGAL,1990), é imprtnte cnsiderr s diverss tres d sciedde que serã fetds dinte d impsiçã de restriçã tráfeg. Existem diferençs cm relçã s interesses e necessiddes ds diverss tres. Algums diferençs implicm cnflits pssíveis de sluções negcids, utrs implicm sluções que vã ferir lguns ds interesses. A melhr sluçã pr s prblems de trânsit será que cnsiderr qulidde de vid d ppulçã, prcurnd equcinr d melhr frm s perds e s gnhs entre s diverss tres d sciedde envlvids cm s impcts gerds pels lterções n us d sistem viári (LANDMANN, 1994).

23 7 1.2 Objetiv Este trblh tem pr bjetiv estudr s medids de restriçã us de veículs utmtres em vis urbns. Pr tnt se prcuru sistemtizr cnheciment dispnível n litertur cnsultd sbre s medids de restriçã à circulçã e estcinment. Os veículs cnsiderds sã s utmóveis, s ônibus e s cminhões de trnsprte de crg urbn. Nã serã cnsiderds restrições s veículs de trnsprte de crgs ruris, crgs superdimensinds e veículs nã-mtrizds. Prcuru-se tmbém nlisr s impcts cusds diverss usuáris d vi pel implementçã de medids de restriçã, cnsidernd determinds vriáveis, cm cessibilidde, fluidez, segurnç, cust e qulidde mbientl. Pretende-se ssim frnecer subsídis técnics pr entendiment de quis medids de restriçã fetm cd usuári d sistem viári, e cm estes usuáris sã fetds. 1.3 Estrutur d Text Este trblh está rgnizd em 6 cpítuls. O 1 cpítul present imprtânci d trblh e seu bjetiv. O 2 cpítul cntém prte d revisã bibligráfic, cntend um brdgem gerl sbre gestã d demnd. Sã identificds s medids de gestã d demnd que implicm medids de restriçã de estcinment e circulçã de veículs utmtres. Sã presentds seus principis bjetivs e requisits, e clssificçã dtd. Os 3 e 4 cpítuls presentm revisã bibligráfic referente às restrições estcinment e à circulçã de veículs, cnsidernd seus bjetivs, spects intervenientes e impcts identificds n bibligrfi cnsultd.

24 8 O 5 cpítul cmpreende um nálise qulittiv ds impcts gerds pel implementçã ds medids de restriçã usuáris d vi e s resultds d nálise. Finlmente, 6º cpítul descreve s cnclusões d trblh.

25 9 2 GESTÃO DA DEMANDA N sistem viári, mesm cm implementçã de medids de timizçã u medids pr umentr fert viári, cngestinment crrerá sempre que demnd exceder fert. As áres centris ds ciddes trem um grnde númer de vigens, devid densment de tividdes. Os váris mds de cess ests áres definem distribuiçã mdl ds vigens. Cnfrt, fert de trnsprte públic, temp de vigem, segurnç, cessibilidde, fcilidde de estcinment sã ftres determinntes n distribuiçã mdl. A reduçã n demnd signific interferir nestes ftres e lterr divisã mdl, ns destins e rts, trnsferind usuáris ds utmóveis pr trnsprte públic u reduzind númer ttl de vigens (LANDMANN, 1994). 2.1 Medids de Gestã d Demnd Pde-se dividir gestã d demnd em dis grups: primeir é frmd pels medids de incentiv lterntivs us d veícul privd e segund grup tem cm princípi impr lgum frm de restriçã us d veícul privd. O primeir nã present eficiênci n diminuiçã d us d utmóvel, enqunt segund, bjet deste estud, present melhres resultds neste sentid. Est crcterístic pôde ser verificd em pesquis relizd n Hlnd (TERTOOLEN, VAN KREVELD e VERSTRATEN, 1998). Frm

26 10 entrevistds 350 mtrists, cncluind-se que métds pr influencir diminuiçã d us d utmóvel, cm fciliddes pr utilizçã d trnsprte públic e divulgçã de infrmções sbre cnseqüêncis finnceirs e mbientis cusds pel cngestinment, nã sã suficientes pr estimulr s mtrists deixr de utilizr seus veículs. Cncluiu-se ind que us d utmóvel está frtemente ligd sentiment de independênci e cnveniênci, nã fvrecend est mudnç. Vilt e Snches (2001) definem medids de gestã d demnd cm um cnjunt de estrtégis utilizds pr reduzir us d utmóvel ns ciddes u trnsferir est demnd (de usuáris de utmóvel) pr utrs mds de trnsprte. As utrs cnsiderm it medids de gestã d demnd: Vigem cmprtilhd u crn prgrmd grupr em um únic veícul diverss pesss que vijm szinhs; Hráris lterntivs de trblh estrtégi de lterr s hráris de deslcments, entre cs e trblh ds pesss, visnd esplhment ds pics; Incentiv às vigens pr mds nã-mtrizds incentiv us de biciclet e cminhd pr lcmçã; Subsídi pel nã utilizçã de utmóvel prticulr refere-se fereciment de uxíli finnceir u frneciment de psses pr trnsprte cletiv u dispnibilizçã de vgs de estcinment grtuits pr pesss que prticipem d vigem cmprtilhd; Cntrle d fert e cbrnç de estcinments plicçã dest medid ns áres centris ds ciddes busc dificultr estcinment pr desestimulr us d utmóvel e incentivr us de utrs meis de trnsprte; Trtment preferencil pr veículs multi-usuáris ferecer vntgens pel utilizçã de pists exclusivs pr deslcment de veículs cm muits cupntes, prprcinnd ssim um ecnmi n temp de vigem; Restriçã à circulçã de utmóveis pde ser dividid em dis tips: restriçã pr áre - que príbe cess de veículs um determind áre de tividde intens - e restriçã pr temp, que pde restringir us d utmóvel durnte lguns períds d di u em lguns dis d semn;

27 11 Mderçã de trânsit implntçã de dispsitivs redutres de velcidde e/u vlume de tráfeg e dispsitivs pr segurnç ds pedestres. Ds medids presentds, s qutr primeirs nã implicm restriçã, ms sim incentiv à mudnç mdl. Entretnt, s demis implicm lgum md de restriçã sej à circulçã, sej estcinment. Vscncells (1998) present qutr mneirs de incentiv à mudnç d md de circulçã, evitnd ssim, us d utmóvel: Trnsferênci mdl um bjetiv ds plítics de circulçã e trnsprte refere-se à trnsferênci de vigens ds utmóveis pr s ônibus. Os serviçs de trnsprte públic deverim ter cm crcterístics flexibilidde, pssibilidde de reserv, cnfrt, pgment eletrônic, infrmçã de lt qulidde e integrçã cm utmóveis e utrs sistems eficientes de trnsprte; Vigem cmprtilhd u crn prgrmd utilizd cmumente ns píses desenvlvids, el tem um lcnce limitd pr presentr lgums desvntgens, cm limitçã que é impst usuári que tem dispnibilidde de us exclusiv d utmóvel, impssibilitnd encdement de diverss tividdes e lterçã de hráris ds tividdes pr um ds usuáris; Restrições trânsit impõem restrições s deslcments ds pesss. O utr qui present clssificçã descrit pr My (1986), que será detlhd dinte; Pedági viári deve ser vist primeirmente cm um cmplement utrs medids de grnti de qulidde d trnsprte públic e, secundrimente, cm um mneir de regulr cngestinment de utmóveis. Ds qutr mneirs presentds, pens s incentivs à trnsferênci mdl e à crn prgrmd nã implicm restriçã à circulçã u estcinment. Wttn (1999) present cinc medids de gestã d demnd que nã implicm restrições, pr reslver prblems lng prz de cngestinment, pluiçã e segurnç: Efetivr cmpnhs eductivs de cnscientizçã ds cnseqüêncis d esclh d md de trnsprte;

28 12 Cmptibilizr lclizçã ds tividdes e sistem de trnsprte; Utilizr tecnlgi pr diminuir necessidde de deslcments, pr exempl, implementnd fciliddes de cmprs u emissã de dcuments pel internet; Frnecer infrmções sbre cndições de trânsit pr timizr esclh de rts ds vigens; Cbrr tx n cmbustível pr reduzir cngestinment e pluiçã. O utr present, ind, utrs três medids de gestã d demnd que sã cincidentes cm s sugerids pr Jnes e Hervik (1992) e que implicm lgum tip de restriçã us d utmóvel: Us de limitdres de cpcidde de um ligçã u junçã pel restriçã d espç u d temp dispnível pr pssgem veiculr, dentr de um percurs cntrld u seletiv; Cntrle ds níveis de trânsit pel regulmentçã pr permissã de cess de pens lgums clsses de usuáris em um ligçã u áre; Cbrnç pel us d espç viári, utiliznd pgment de tx pr trnr dispnível escss espç viári. Crcknell (2000) divide s medids de gestã d demnd em cinc tips, send que s três primeirs implicm restrições: Cntrle e cbrnç pel estcinment n vi públic e cbrnç pel estcinment privd nã residencil; Cntrle d us de veículs pel regulmentçã, pr brreirs físics e pel redistribuiçã d espç, dnd preferênci s veículs de trnsprte públic; Cbrnç pr desencrjr prpriedde d veícul e pr reduzir us de veículs em áres cngestinds; Incentivs s mds eficientes e nã-pluentes, cm cminhr e ndr de biciclet; Alterções de hrári ds tividdes e d us d sl, prmvend reduçã d ttl de demnd de vigens.

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