LOGÍSTICA COMO SUPORTE DE UM MODELO DE TRANSPORTE PARA LAMINADOS DE MADEIRA
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- Gabriel Minho de Santarém
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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NEUDI LUÍS SCANDOLARA LOGÍSTICA COMO SUPORTE DE UM MODELO DE TRANSPORTE PARA LAMINADOS DE MADEIRA DISSERTAÇÃO PONTA GROSSA 2010
2 NEUDI LUÍS SCANDOLARA LOGÍSTICA COMO SUPORTE DE UM MODELO DE TRANSPORTE PARA LAMINADOS DE MADEIRA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Engenharia de Produção, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Área de Concentração: Gestão Industrial, da Gerência de Pesquisa e Pós- Graduação, do Campus Ponta Grossa, da UTFPR. Orientador: Prof. João Carlos Colmenero, Dr. PONTA GROSSA 2010
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5 Dedico este trabalho aos meus familiares, amigos e professores cujo amor enseja o constante apoio, dedicação, confiança e incentivo nos mais importantes projetos de minha vida.
6 AGRADECIMENTOS A Deus, pela saúde e inspiração que nos concede ao seguir o caminho do conhecimento. Aos meus pais Benjamin e Anna pelo dom da vida, os estímulos de sabedoria e as incansáveis jornadas de trabalho para dispor o necessário em minha vida. À minha esposa Janete e minha filha Sabrina pela força e paciência em todos os momentos dedicados a este trabalho. À minha família por sempre sentir-me amparado para seguir a busca da conquista deste sonho. Ao meu orientador Prof. Dr. João Carlos Colmenero pelo seu apoio, conhecimento e dedicação que tornaram possível o aprimoramento de minhas habilidades e a conclusão desta pesquisa. A Jorge Grandi que acreditou e confiou na importância da realização desta conquista. A Balduir Carletto e Lucyanno Holanda por apontar e facilitar os caminhos da vida acadêmica como mestrando. A Felipe Santos com sabedoria e vontade sempre esteve apoiando nas atividades para o desenvolvimento deste trabalho. Aos funcionários e colegas do PPGEP, pela presteza, amizade e simpatia que tiveram no andamento do curso. Aos amigos e colegas que contribuíram para o desenvolvimento das atividades fazendo parte desta conquista.
7 Obter conquistas superiores é possível, desde que realmente acredite e faça o que seja necessário. O Autor
8 RESUMO SCANDOLARA, Neudi Luís. Logística como suporte de um modelo de transporte para laminados de madeira f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa, O atual ambiente de negócios caracteriza-se pela freqüência e velocidade de mudanças políticas, socioeconômicas, culturais e tecnológicas. Diante desse contexto de mudanças, surge à necessidade das organizações se tornarem flexíveis e adaptáveis para se adequar a esse novo ambiente. O presente estudo tem como objetivo geral analisar os sistemas logísticos, utilizando um modelo matemático, para a tomada de decisão da melhor alternativa de transporte na distribuição física dos produtos em uma indústria produtora de laminados de madeira. Além do objetivo geral, o estudo também propõe avaliar a possibilidade da distribuição física através as diversas combinações dos modais de transportes. Definir um modelo de redes logísticas que facilite a analise e definição da melhor alternativa de transporte e, por fim, avaliar através do modelo matemático, fatores relacionados a custo, tempo e risco da operação logística de diferentes opções de transportes. Para consecução dos objetivos do trabalho a abordagem metodológica utilizada caracteriza-se como: indutiva, aplicada, qualitativa e quantitativa, exploratória e realizada sob a forma de levantamento. Através das variáveis que compõem o modelo (custo, tempo e risco), os resultados evidenciam o beneficio da utilização do modelo matemático que gerou dados confiáveis para tomada de decisão que possibilitou ganhos na operação de transporte independente da localização geográfica, podendo adequar-se para atender as sazonalidades do mercado, priorizando a variável de maior importância para cada necessidade da distribuição física. Palavras-chave: logística, distribuição física, transporte, modelo de transporte.
9 ABSTRACT SCANDOLARA, Neudi Luís. Logistics in support of a transportation model for laminated wood f. Dissertation (Master in Production Engineering) - Graduate Program in Production Engineering, Federal Technological University of Paraná. Ponta Grossa, The current business environment is characterized by the frequency and speed of political changes, socioeconomic factors, cultural and technological. On this context of changes, comes the need for organizations to become flexible and adaptable to suit this new environment. This study aims to analyze logistics systems, using a mathematical model for decision making of the best alternative transportation in the physical distribution of products in an industry producing laminated wood. Besides the general purpose, the study also proposes to assess the possibility of physical distribution through the various combinations of transportation modes. Define a logistic network models that facilitates the analysis and definition of the best transportation alternative, and finally, by evaluating the mathematical model, factors related to cost, time and risk of the logistics operation of different transport options. To achieve the objectives of the work, the methodological approach is characterized as inductive, applied, qualitative and quantitative, exploratory and conducted in the form of survey. Through the variables that make up the model (cost, time and risk), the results show the benefit of using the mathematical model that generated reliable data for decision making that possible gains in the transport operation independent of geographical location, and can adapt to meet the seasonality of the market, prioritizing the most important variable for every need of physical distribution. Keywords: physical distribution, logistics, transport, transport model.
10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Gráfico 01 - Características operacionais relativas por Modal de Transporte Figura 01 - Uso do Modal Ferroviário, Aquaviário e Rodoviário Figura 02 - Estrutura da metodologia aplicada Figura 03 - Fatores de decisão na formação dos nós Figura 04 - Análise Preliminar do Modelo de logística Figura 05 - Modelo logístico com mesmo peso para Custo, Tempo e Risco Figura 06 - Modelo Logístico com foco em Tempo Figura 07 - Modelo Logístico com foco em Risco Figura 08 - Modelo Logístico com foco em Custo... 78
11 LISTA DE TABELAS Tabela 01 - Participação dos modais na matriz de transporte Tabela 02 - Matriz de transporte de cargas no Brasil, no ano de Tabela 03 - Market Share de transporte do Brasil e dos EUA em Tabela 04 - Características operacionais relativas por modal de transporte Tabela 05 - Aplicações de TI para a logística Tabela 06 - Composição do transporte Fábrica-PR x Natal-RN Tabela 07 - Composição do transporte Fábrica-PR x Fortaleza-CE Tabela 08 - Composição do transporte Fábrica - PR x Sorocaba-SP Tabela 09 - Composição do transporte Fábrica - PR x Campinas-SP Tabela 10 - Composição do transporte Fábrica - PR x Arapongas PR Tabela 11 - Composição do transporte Fábrica - PR x Mirassol-SP Tabela 12 - Composição do transporte Fábrica - RS x Natal-RN Tabela 13 - Composição do transporte Fábrica - RS x Fortaleza-CE Tabela 14 - Composição do transporte Fábrica - RS x Sorocaba-SP Tabela 15 - Composição do transporte Fábrica - RS x Campinas-SP Tabela 16 - Composição do transporte Fábrica - RS x Arapongas PR Tabela 17 - Composição do transporte Fábrica - RS x Mirassol-SP... 74
12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ANTF Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários B2B Business-to-Business B2C Business-to-Consumer CD Centros de Distribuição CDR Centro de Distribuição de Recife CDS Centro de Distribuição de São Paulo CLA Cliente A CLB Cliente B CNT Confederação Nacional dos Transportes CRM Customer Relationship Management DRP Planejamento dos recursos de distribuição ECR Efficient Customer Response EDI Intercâmbio eletrônico de dados ERP Enterprise Resource Planning F01 Fábrica 01 F02 Fábrica 02 GIS Geographic Information Systems MIT Massachusetts Institute of Technology OTM Operador de Transporte Multimodal PPR Porto de Paranaguá PRS Porto do Rio Grande PSR Porto de São Francisco PIB Produto Interno Bruto RFID Radio Frequency Identification SCM Supply Chain Management TI Tecnologia da Informação TSC Terminal de Cargas Santa Clara TKM Toneladas por Km movimentado VMI Vendor Management Inventory WEB Rede de Alcance Mundial WMS Warehouse Management System
13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO PROBLEMA DE PESQUISA OBJETIVO GERAL Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA ESTRUTURA DO TRABALHO REVISÃO DE LITERATURA LOGÍSTICA Canais de Distribuição Estoques Armazenagem Distribuição Física Serviços de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Navegação de Cabotagem Serviços Integrados de Transporte Intermodalidade Multimodalidade Estrutura de Custos dos Modais GESTÃO LOGÍSTICA Gestão da Demanda Planejamento dos CD s Localização dos CD s Tecnologia da Informação Geração de Informações Terceirização dos Serviços Logísticos O SCM (Supply Chain Management) Benchmarking MODELOS DE TRANSPORTE METODOLOGIA DA PESQUISA MÉTODO CIENTÍFICO CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA POPULAÇÃO E AMOSTRA ESTRUTURA DA METODOLOGIA APLICADA CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS COLETA DE DADOS DEFINIÇÃO DAS ROTAS FORMULAÇÃO DO MODELO DESCRIÇÃO DO MODELO ANÁLISE E VALIDAÇÃO PRELIMINAR DO MODELO ANÁLISE DO FORMATO DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS ANÁLISE DOS RESULTADOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CONCLUSÕES... 79
14 5.2 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS ANEXO A TABELA DE DISTÂNCIAS RODOVIÁRIAS... 86
15 13 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO As organizações estão inseridas em um ambiente altamente competitivo, dinâmico, complexo e instável. Estas contingências fazem com que os empreendimentos atuem com cenários de imprevisibilidade, onde todas as suas operações e atividades precisam ser vistas e revistas continuamente. Neste ambiente de negócios, é de fundamental importância que as organizações busquem estratégias de negócios em suas operações planejamento, marketing, finanças, produção, qualidade e a logística, recebem cada vez mais uma maior atenção por estarem relacionadas diretamente com as atividades fim dos variados sistemas produtivos. Busca-se, portanto, reduzir custos em toda cadeia de valor e prover a satisfação dos clientes. Por esta ótica é possível entender o porquê da logística está em evidência na conjuntura atual de mercado. O fato de esta ser amparada nos pilares: transportes, gestão de estoques, processamento de pedidos, atividades de apoio e ter como objetivo prover o cliente com os níveis de satisfação desejados pelos mesmos, faz com que a logística assuma um papel fundamental para as organizações: ser um componente capaz de gerar uma vantagem competitiva fundamental, ou seja, providenciar bens e serviços de maneira correta, em tempos e lugares exatos, na condição desejada e em menor custo possível. Entretanto, quando se fala em melhoria da eficiência operacional na distribuição física, não é suficiente considerar apenas o meio de transporte mais utilizado no Brasil - o rodoviário; é preciso, analisar toda matriz de transporte disponível, para alcançar um serviço capaz de atender satisfatoriamente o canal de vendas. Essa visão considera cada etapa do processo de transporte, procurando sempre identificar as possíveis alternativas, muitas vezes descartadas ou mal exploradas. Conforme Lambert, Stock e Vantine (1998), estima-se que no Brasil os gastos com atividades logísticas correspondam a 17% do Produto Interno Bruto (PIB) e, na média, o transporte envolve 60% dos custos logísticos das empresas.
16 14 Estes dados justificam a necessidade de um sistema de transporte possuir mecanismos capazes de analisar quais opções de modais apresentam-se mais adequadas ao seu contexto de negócio. Ressalta-se ainda, que a seleção de modais afeta diretamente o preço dos produtos, as condições de entrega e a pontualidade, elementos estes considerados estratégicos para que o sistema alcance seu objetivo. Segundo os mesmo autores, os cinco principais modais básicos são: rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário e aéreo, e sua importância relativa deve ser medida em termos de quilometragem do sistema, volume de tráfego, receita e natureza de composição. Apesar da existência dos referidos modais, para este estudo foram abordados os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário, bem como a combinação de duas ou mais modalidades em uma única movimentação do produto. Partindo do contexto inicial, o estudo apresenta a análise dos modais (ou multimodalidade) de transporte necessários às diversas etapas da função logística, desde o apoio à produção, até a entrega aos clientes, bem como o uso de um modelo logístico para identificar a melhor alternativa na distribuição física dos produtos em uma indústria produtora de laminados de madeira. 1.2 PROBLEMA DE PESQUISA Qual a melhor alternativa logística de transporte para distribuição física dos produtos em uma indústria produtora de laminados de madeira? 1.3 OBJETIVO GERAL Analisar os sistemas logísticos, utilizando um modelo matemático, para a tomada de decisão da melhor alternativa de transporte para distribuição física dos produtos em uma indústria produtora de laminados de madeira.
17 Objetivos Específicos Avaliar a possibilidade da distribuição física através as diversas combinações dos modais de transportes; Definir um modelo de redes logísticas que facilite a analise e definição da melhor alternativa de transporte; Avaliar, através do modelo matemático, fatores relacionados a custo, tempo e risco da operação logística de diferentes opções de transportes. 1.4 JUSTIFICATIVA A justificativa deste trabalho está relacionada à velocidade com que as mudanças e hábitos de consumo vêm acontecendo, gerando mais estímulos nas empresas para estruturar a rede de distribuição física de seus produtos. As dimensões que as operações logísticas precisam utilizar para atender aos pedidos de venda exigem o desenvolvimento de soluções de transporte previamente avaliadas que possam garantir a viabilidade em custo, tempo e risco nas entregas. Torna-se necessário analise bibliográfica e da infra-estrutura de transporte existente, a fim de estabelecer uma avaliação da viabilidade econômica e acompanhamento do processo frente aos modais de transporte, tornando possível identificar as alternativas disponíveis para utilizar o modelo matemático que atenda às necessidades dos clientes. Temas como potencialidades e dificuldades dos modais de transporte, disponibilidade de redes ferroviárias, hidroviárias, rodoviárias, centros de transbordo, necessidade de uso de Centros de Distribuição (CD s), geração e gestão de informações, são apresentados ao longo deste trabalho. 1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO O presente trabalho está estruturado em capítulos, esses são: Primeiro capítulo: refere à introdução. Também encontram-se a definição do problema, objetivo geral e específicos e a justificativa da pesquisa.
18 16 Segundo capítulo: refere-se a revisão da literatura. São abordados os temas logística, canais de distribuição, estoques, serviços de transportes (rodoviário, ferroviário e cabotagem), serviços integrados de transporte (intermodalidade e multimodalidade), estrutura de custos dos modais e gestão da demanda (planejamento dos Centros de Distribuição CD S). Terceiro capítulo: apresenta os aspectos metodológicos da pesquisa, mais especificamente o método de abordagem, a classificação da pesquisa e a operacionalização da estratégia da pesquisa (uso do modelo matemático para a geração de dados que contribuem na tomada de decisão logística). Quarto capítulo: analise dos resultados: Expõe os dados obtidos na pesquisa, seguido de análise e discussão. Quinto capítulo: refere às considerações finais do trabalho e sugestões para trabalhos futuros.
19 17 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 LOGÍSTICA A logística teve seus primeiros indícios na Grécia Antiga, pois com o distanciamento das lutas, era necessário um estudo do abastecimento das tropas como armamentos, alimentos, água, medicamentos, alem do estabelecimento de acampamentos. Gomes e Ribeiro (2004). Nos tempos atuais é considerado um dos elementos chaves da cadeia produtiva, alinhada com as estratégias competitivas da empresa. Christopher (1999) define Logística como:" O processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas) através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixo. (CHRISTOPHER, 1999) Os serviços logísticos de uma empresa são orientados para atividades de gerenciamento dos materiais, aprimorando a distribuição de produtos aos clientes, tornando a empresa capaz de agregar valor aos produtos, com o gerenciamento de compras, operações, marketing. A logística deve ser vista como elo entre o mercado e a atividade operacional da empresa. O raio de ação da logística estende-se sobre toda a organização, do gerenciamento de matérias-primas até a entrega do produto final. O que se visualiza de forma mais transparente é a alteração na forma de pensar nas soluções relacionadas à distribuição. Ao invés de escolher primeiramente os intermediários para escoar a produção aos consumidores, o caminho agora é inverso; parte-se do cliente, de suas necessidades, para então planejar a estrutura de distribuição, de forma a satisfazê-lo. Afinal, elementos de serviço aos clientes, citados por Lambert et al. (1998), devem ser desenvolvidos pela logística focada no canal de venda, como a disponibilidade do produto, tratamento eficiente de pedidos e consultas e cumprimento do prazo de entrega.
20 18 A logística aqui proposta precisa garantir que a informação disponível através do canal de venda seja rigorosamente cumprida no momento da entrega. Um sistema de logística eficiente e econômico é semelhante a um ativo tangível nos livros contábeis de uma empresa. Não pode ser prontamente copiado pela concorrência. (LAMBERT et al., 1998, p.13) A abordagem deste estudo envolve as atividades entendidas como relevantes para o desenvolvimento da logística de transporte, tais como: Canais de distribuição, estoques, gestão de estoques, armazenagem, distribuição física, serviços de transporte, transporte rodoviário, transporte ferroviário, navegação de cabotagem, transporte aéreo, serviços integrados de transporte, intermodalidade, multimodalidade, estrutura de custos dos modais, gestão logística, gestão da demanda, planejamento dos CD s, localização dos CD s, tecnologia da informação, geração de informações, terceirização dos serviços logísticos, o SCM (Supply Chain Management), benchmarking e modelos de transporte Canais de Distribuição Antes de planejar quais modalidades de transporte empregar, é preciso definir quais canais de distribuição serão usados, e qual número de intermediários será empregado em cada um. Os membros do canal de distribuição ainda são subdivididos por Fleury (2000) em dois grupos distintos: membros primários, ou seja, os que participam diretamente e assumem riscos pelo produto, como fabricantes, atacadistas e distribuidores, e membros secundários, que correspondem aos que participam indiretamente, prestando serviços aos membros primários, como empresas de transporte, armazenagem e prestadores de serviços logísticos. Quanto à estrutura do canal de distribuição, não há um modelo ou definição da melhor estrutura para todas as empresas que comercializam produtos similares. A administração deve desenhar, avaliar e definir a melhor estrutura dentro dos seus objetivos e estratégias como empresa, sua filosofia operacional, seus pontos fortes e fracos, sua infra-estrutura de conexão intermodal, capacidade de fabricação e armazenagem.
21 19 Em relação à estratégia para escolha do número de intermediários, Kotler (1998) induz que é possível escolher entre a distribuição exclusiva que limita rigorosamente o número de intermediários. Esta é usada quando se quer manter grande controle sobre o nível de prestação de serviços oferecidos pelos revendedores. A distribuição seletiva envolve o uso de alguns intermediários selecionados para vender os produtos específicos. A empresa não precisa dividir seus esforços entre muitas lojas, desenvolvendo boas relações comerciais apenas com os intermediários selecionados. Na distribuição intensiva, o fabricante dispõe de seus produtos e serviços no maior número de estabelecimentos possível. A escolha normalmente empregada para produtos de conveniência de consumo intensivo. Estratégias de atendimento ao canal de vendas, distribuição física e limitações de recursos exigem que cada empresa defina as mais eficientes e produtivas decisões de escolha de modalidade/transportador. Atentar ao impacto do serviço ao cliente, tempo em trânsito, nível de estoque, embalagem, armazenamento, impacto ao meio ambiente e outros fatores de tomada de decisão de transportes Estoques É fundamental entender que os sistemas de estocagem têm direta relação com a funcionalidade do sistema de movimentação. Os sistemas de estocagem e transporte permitem maior agilidade no transbordo dos produtos, mostrando-se fundamentalmente estratégicos. Quanto ao gerenciamento dos estoques, Wanke (2000) destaca três fatores que contribuem para a redução dos custos: formação de parcerias entre empresas, uso de operadores logísticos, e emprego de tecnologias de informação recentes para a captura e troca de dados entre empresas. Wanke (2000) aborda quatro decisões que considera fundamental para a decisão de estoques da empresa: Onde localizar os estoques da cadeia de suprimentos decisão referente à centralização ou descentralização, onde cabem análises sobre dimensões como giro valor agregado, disponibilidade e nível de serviço exigido pelo cliente. Depende fundamentalmente das características de cada material;
22 20 Quando pedir o ressuprimento aqui se deve determinar se a empresa vai ou não cumprir a metodologia sugerida pelo ponto de pedido ou canal de venda. Também depende do cálculo dos custos de manutenção de estoques e transporte, principalmente quando são avaliadas estratégias de postergação ou consolidação de ressuprimento; Quanto manter em estoques de segurança cálculo baseado na demanda e lead time de ressuprimento a fim de determinar o quanto é possível reduzi-lo sem prejuízo para os níveis exigidos pelo mercado. O dimensionamento também depende da análise relativa aos custos tanto da falta quanto do excesso; Quanto pedir determina-se se é mais apropriado para a empresa adotar um princípio econômico de compras ou um regime de suprimento just in time. As abordagens podem ser empregadas em conjunto. É possível utilizar inúmeras formas para estocagem de materiais, lotes unificados, estruturas porta paletes, prateleiras e sistemas automatizados de estocagem e separação, porém normalmente as formas de estocagem mais utilizadas são o empilhamento sobre o piso em prateleiras ou paletes. Uma das alterações mais significativas na gestão dos estoques nos últimos tempos tem sido a introdução dos programas de gerenciamento de estoques feito pelo fornecedor considerando o reabastecimento contínuo dos produtos. Estes processos envolvem que fornecedor e os clientes definam juntos os níveis desejados de inventário para cada produto estar disponível no estoque do cliente. Com esta definição, dados de baixa das quantidades em estoque são transmitidos eletronicamente ao fornecedor, este sendo responsável para de imediato reabastecer e manter as quantidades definidas sempre disponíveis para consumo Armazenagem Armazenagem é o elemento que possibilita a integração e o apoio ao canal de vendas. Aspectos como localização e formatação das instalações requerem um gerenciamento com base em dados reais e atualizados capaz de garantir o dimensionamento e estruturação da rede de distribuição. A armazenagem compreende basicamente em quatro atividades: recebimento, estocagem, administração de pedidos e expedição. As duas primeiras compõem o processo de entrada, e as duas últimas, o de saída.
23 21 Inicia com o recebimento e o aceite dos materiais, após checagem física, conferência fiscal, seguida estocagem em um espaço físico determinado. Na fase de expedição ocorre a movimentação e o embarque do produto, quando é executada a conferência, a emissão de documentação, a definição das rotas e o controle do embarque propriamente dito. Algumas empresas vendem seus produtos diretamente aos clientes, portanto eliminam armazenamento complementar. Outras armazenam em um ponto intermediário entre a fábrica e os clientes. Nesse caso é possível utilizar a armazenagem contratada de terceiros ou armazenagem própria. Para a armazenagem própria Lambert et al. (1998) listam alguns benefícios: a empresa exerce maior controle (e responsabilidade) sobre o sistema logístico; maior facilidade para projetar as necessidades dos clientes e características dos produtos, podendo, por exemplo, converter o armazém em fábrica ou filial; com um bom controle gerencial. No caso da armazenagem contratada, empregando CD s de terceiros, Lambert et al. (1998) indicam os pontos positivos: não exigem investimento em construções, terrenos, equipamentos de manuseio ou pessoal por parte do contratante; se a empresa é sujeita à sazonalidades, a opção de um CD terceirizado permite a contratação apenas de espaço necessário para necessidades de pico, ou de queda, variando os custos conforme a demanda Distribuição Física A distribuição física compreende os processos de operação e controle para deslocar os produtos desde a sua origem até o destino final desejado. É importante na melhoria dos resultados obtidos no serviço ao cliente, pois se o produto não estiver disponível na data exata, pode gerar vendas perdidas ou paradas na produção. Conforme cita Lourenço (2001, p.6), é vital ressaltar a importância da coordenação dos transportes com a cadeia de atendimento e produção:
24 22 Um aspecto importante na gerência de transportes é a coordenação com as atividades restantes na empresa, especialmente relacionadas a depósitos e ao serviço de atendimento ao cliente. Em alguns casos o transporte é o último contato com o cliente, e conseqüentemente, as companhias devem prestar atenção em cumprir as expectativas do cliente e usar este relacionamento para melhorar suas vendas. (LOURENÇO, 2001, tradução nossa) Quanto a esta última definição, Fleury (2000) indica que o Brasil apresenta muita dependência do modal rodoviário, o segundo mais caro, perdendo apenas para o aéreo. O autor apresenta alguns números: 61% da carga são transportadas pelas rodovias no Brasil, enquanto que na Austrália a porcentagem é 30%, nos EUA 28% e na China cai para 19%. É fácil perceber a oportunidade para redução de custos caso o transporte rodoviário atinja padrões internacionais, o que ensejaria crescimento de modais mais baratos. O autor estima que a migração de diversos produtos do rodoviário para o ferroviário já significaria uma economia de cerca de U$ 1 bilhão por ano. A armazenagem também representa a colocação do produto no local da instalação, ou seja, no armazém ou CD. As instalações, em seu planejamento e formatação (dimensionamento e estruturação), têm um papel central no desempenho da distribuição física de produtos, requerendo processos e sistemas modernos aplicados à movimentação Serviços de Transporte Investimentos públicos e privados, com novas regulamentações vêm desenvolvendo um conjunto de projetos que possibilitaram o desenvolvimento de alternativas de transporte, apesar do lento processo de evolução. Desse modo, começam a surgir empresas que, ao invés de ofertar apenas serviços de transporte, estão se tornando capazes de oferecer soluções que integram outras atividades ao serviço desejado tais como: o transporte multimodal, movimentação em terminais, armazenagem, gestão de estoque, acompanhamento da carga, entre outras. A lei que legitima a função do OTM (Operador de Transporte Multimodal) será um elemento facilitador para os prestadores de serviços caminharem em direção a oferta de um serviço completo.
25 23 Várias dimensões são usualmente indicadas como determinantes na diferenciação do transporte. Destacamos algumas entre as mais relevantes: Tamanho do lote de carga que se deseja transportar; Distância do percurso; Mix e volume total de produtos; Localização geográfica; Comparativos de tempos de percurso (trans-time); Riscos inerentes a perdas e danos aos produtos; Capacidade de gerar serviços acessórios (informações sobre o transporte, localização da carga, cumprimento dos prazos etc.). Estes serviços atualmente vêm tendo uma evolução operacional podendo competir de forma bastante ativa do processo de distribuição física. Oferecendo serviços de transbordo como vantagem adicional, incluindo armazenagem, formatação de cargas completas ou fracionadas. Este serviço tem como característica um preço único e uma fatura única para os embarques com transporte multimodal, bem como um único responsável pela operação total Transporte Rodoviário A maioria dos produtos destinados ao consumo é transportada pelo modal rodoviário, feito por estradas, rodovias, ruas e outras vias pavimentadas ou não com a intenção de movimentar materiais, pessoas ou animais de um determinado ponto a outro. Segundo a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em 2002, o modal representou a maior parte da matriz do transporte no Brasil, responsável por aproximadamente 62,2% do transporte de cargas. Para o atendimento aos canais de distribuição, inclusive para completar a operação de um CD, com entregas de curta distância. O uso deste modal é de extrema relevância, principalmente para atender ao fracionamento de entregas aos clientes, atendendo praticamente todo o território nacional. Em relação à disponibilidade deste serviço, existem transportadoras regulares com frota própria e também os transportadores denominados de autônomos. Ambos podem atender a demanda da empresa, dependendo da necessidade e volume a ser transportado.
LOGÍSTICA COMO SUPORTE DE UM MODELO DE TRANSPORTE PARA LAMINADOS DE MADEIRA
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