PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA SÃO PAULO

2 Sumário 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO INSERÇÃO REGIONAL INDICADORES SOCIOECONOMICOS DA RMSP NECESSIDADE DE UMA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA NA REGIÃO INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO MANTENEDORA MANTIDA BREVE HISTÓRICO DA IES MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO SOBRE A LICENCITAURA EM GEOGRAFIA CONSIDERAÇÕES GERAIS HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES IDENTIFICAÇÃO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL DO EGRESSO COMPETÊNCIAS GERAIS... Erro! Indicador não definido COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS... Erro! Indicador não definido. 7. METODOLOGIA DO CURSO CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL... Erro! Indicador não definido. 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR

3 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

4 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS INTRODUÇÃO... Erro! Indicador não definido. 12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES... Erro! Indicador não definido. 13. DOCENTES (PERFIL)... Erro! Indicador não definido. 14. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS RECURSOS MATERIAIS INFRA-ESTRUTURA FÍSICA INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA... Erro! Indicador não definido INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS ANEXOS... Erro! Indicador não definido. 4

5 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1. INSERÇÃO REGIONAL O curso de licenciatura em geografia da Faculdade de São Paulo é ministrado na unidade Centro Novo no distrito da República, região central da cidade de São Paulo. A cidade de São Paulo e, sobretudo seu núcleo central tem papel ímpar para a região metropolitana pois este se apresenta como território centralizador de infraestruturas urbanas, da pujança econômica e demográfica. Estas características repercutem na comutação diária de grande contingente de pessoas para o trabalho, estudo e acesso a serviços públicos e privados de referencia como aqueles ligados a área médica, educacional, financeira e comercial. Só para se ter uma referência da intensidade destas demandas: o metrô de São Paulo transporta cerca de 3,2 milhões de pessoas por dia 1, algo equivalente a população do Uruguai 2. Assim, qualquer empreendimento na região central pode portanto contar com atributos como: farta rede de transporte; diversidade de centros de cultura, lazer e serviços públicos e privados diversos. Um bom exemplo desta concentração pode ser percebido na ilustração a seguir que demonstra o esquema do transporte por trem e metrô na RMSP. 1 Companhia do Metropolitano de São Paulo. Disponível em Acesso em 30/08/ República Oriental del Uruguay, Instituto Nacional de Estadística. Disponível em: indica a população de habitantes no Censo Acesso em 30/08/

6 ILUSTRAÇÃO 1: LINHAS DE METRÔ E TREM EM SÃO PAULO Fonte CPTM, A Faculdade de São Paulo está há cerca 200 m da Estação de Metrô Anhangabaú e há 400 m da Estação República, ambas no centro da cidade. Essa localização possibilita o acesso a estudantes de todas regiões de São Paulo e da sua Região Metropolitana (RMSP). Vale contextualizar que a RMSP é um dos mais densos núcleos populacionais do planeta. Segundo o relatório World Urbanization Prospects 2014, das Nações Unidas 3, a RMSP (com seus 21 municípios e população estimada em habitantes quase 10% da população nacional) ocupa o posto de 5º maior 3 Disponível em: Acesso em 30/08/2014 6

7 agrupamento urbano populacional do mundo depois de Tokio (Japão), Delhi (Índia), Shangai (China) e Cidade do México (México) INDICADORES SOCIOECONOMICOS DA RMSP Nas últimas décadas São Paulo ampliou seu papel como centro articulador da economia nacional e principal pólo de integração com a economia internacional (DINIZ, 2004). Exemplos não faltam para elucidar este fato. Se tomarmos o sistema bancário da Região Metropolitana de São Paulo, no ano 2000 este participa com 44% dos depósitos, 41% das aplicações do sistema bancário brasileiro, sendo 35% só na cidade de São Paulo. Nesse sentido, a presença de escritórios, sedes e subsedes das grandes empresas nacionais e multinacionais no território paulistano e da RMSP é outra referencia da concentração característica. Segundo o Censo 2010 o município conta com unidades empresariais. O cartograma a seguir colabora na evidenciação do tema: Empresas: Número de Unidades Locais na RMSP 7

8 Acompanhando uma tendência nacional, o setor de serviços aparece como principal setor de atividade econômica com Produto Interno Bruto superior a 300 milhões de reais segundo o Censo de 2010 (GRÁFICO 1). GRÁFICO 1: PIB da cidade de São Paulo Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Segundo dados da Fundação SEADE, no ano de 2011 o município respondia por mais de 35% do PIB estadual (cerca de R$ 477 milhões) o que representa aproximadamente 1% do PIB nacional naquele mesmo ano (4.143 trilhões de reais). A Contradição Ao passo que os números apresentados representam um paradigma de gigantismo econômico, num olhar mais profundo esses números não respondem proporcionalmente a qualidade de vida da população. Pelo contrário, a desigualdade social é uma das características latentes da sociedade paulistana e da RMSP. Prova disso é que em 2010 a renda per capita de 12 municípios da RMSP não chegava a 1 salário mínimo da época (R$ 510,00); 22 estavam acima de 1 e inferior a 2 8

9 e apenas em 4 municípios se observava índice superior a 3 salários mínimos (TABELA 1). TABELA 1: Renda e Rendimento - Renda per Capita (Em reais correntes) 2010 Localidade R$ São Caetano do Sul 1.578,74 Santana de Parnaíba 1.507,66 São Paulo 1.126,97 Santo André 1.021,51 São Bernardo do Campo 944,67 Cotia 882,64 Barueri 877,46 Mogi das Cruzes 757,93 Osasco 757,55 Arujá 745,4 Mairiporã 738,89 Vargem Grande Paulista 717,88 Jandira 683,76 Caieiras 683,16 Taboão da Serra 664,47 Guarulhos 633,33 Guararema 621,85 Mauá 583,61 Carapicuíba 577,56 Cajamar 571,55 Poá 569,23 Diadema 564,99 Suzano 552,44 Santa Isabel 543,5 Embu-Guaçu 516,15 Salesópolis 511,46 9

10 São Lourenço da Serra 507,98 Itapecerica da Serra 487,17 Rio Grande da Serra 487,07 Franco da Rocha 479,44 Biritiba Mirim 478,17 Itapevi 474,89 Embu das Artes 474,17 Ferraz de Vasconcelos 460,59 Pirapora do Bom Jesus 443,73 Itaquaquecetuba 413,35 Juquitiba 404,53 Francisco Morato 396,07 Fonte: Fundação SEADE A concentração de renda apresentada fica mais evidente quando se leva em conta o acesso ao ensino. Como foi tratado anteriormente, a cidade de São Paulo concentra serviços dos mais variados entre eles o ensino superior. Não é fato novo a relação existente entre a ascensão social e o acesso ao ensino (nos diversos graus). Assim chama-nos a atenção a relação existente entre a renda percapita e o acesso ao ensino superior evidenciado na Tabela 2: Tabela 2: População x Matrícula nos cursos de graduação x Percentual de matrícula por município da RMSP Município População Educação - Matrículas Percentual de nos Cursos de Matrículas em função Graduação Presencial da população Total São Caetano do Sul ,07 Santana de Parnaíba ,03 10

11 São Bernardo do Campo ,31 São Paulo ,45 Mogi das Cruzes ,34 Santo André ,09 Osasco ,62 Guarulhos ,59 Cotia ,99 Taboão da Serra ,86 Itapecerica da Serra ,12 Vargem Grande Paulista ,93 Barueri ,85 Cajamar ,75 Jandira ,67 Itaquaquecetuba ,64 Caieiras ,63 Suzano ,61 Mauá ,56 Carapicuíba ,54 Diadema ,49 Mairiporã ,44 Arujá ,30 Biritiba Mirim Embu das Artes Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha Guararema Itapevi Juquitiba Pirapora do Bom Jesus

12 Poá Rio Grande da Serra Salesópolis Santa Isabel São Lourenço da Serra Fonte SEADE Assim, fica evidente a relação direta entre renda e acesso ao curso de graduação quando se observa que os municípios mais bem ranqueados na tabela de renda per capita (São Caetano do Sul, Santana de Parnaíba, São Paulo, Santo André) aparecem justamente como catalisadores dos maiores índices percentuais de matrículas no ensino superior (juntamente com São Bernardo do Campo e Mogi das Cruzes). Dessa forma, a presença da Faculdade de São Paulo no centro da região metropolitana com seu enfoque de acesso ao ensino superior as classes sociais menos favorecidas (sobretudo aqueles que moram nas regiões mais distantes da RMSP e com menos possibilidades) cumpre um papel importante para inclusão social no contexto da desigualdade sociocultural percebida de modo paradigmático NECESSIDADE DE UMA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA NA REGIÃO O curso de Licenciatura em Geografia é de fundamental importância para a nossa sociedade, pois o domínio desta disciplina pelos licenciados permite pulverizar na sociedade futura elementos que colaborem para explicar o mundo que a rodeia. Nessa perspectiva, dado o ecletismo de temas e a interdisciplinaridade própria da ciência em tela, o ensino superior de licenciatura em geografia colabora para (...) pensar num ensino voltado para um futuro melhor e possível, isto é, que podemos vislumbrar já no presente, que de certa forma, é uma decorrência deste no sentido de realizar suas melhores potencialidades. Um futuro melhor, 12

13 tanto para o social como um todo o avanço da democracia, da cidadania ativa, dos direitos sociais, culturais, ambientais quanto também para os educandos o desenvolvimento de suas inteligências múltiplas, de suas capacidades, habilidades e atitudes apropriadas para essa sociedade democrática, que vão permitir, portanto, uma auto-realização (VESENTINI2009, P.9). É importante salientar o que diz a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n de 20 de Dezembro de 1996): Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Nesse sentido entende-se que tanto a família como o Estado são responsáveis pela educação. Sendo o Estado a principal instituição do país cabe a ele ser responsável em não deixar que ocorra um colapso na educação pela falta de profissionais para o cumprimento da função. O Censo da Educação deu conta da existência de mais de 34 milhões de estudantes matriculados nos ensinos fundamental, médio e EJA em instituições municipais e estaduais, rurais e urbanas. Tomando por base o mesmo documento observa-se que só o município de São Paulo responde por mais de 6 milhões destes estudantes, algo que corresponde a um percentual de aproximadamente 20% do total, como pode-se verificar na Tabela 3 4 Disponível em: 13

14 TABELA 3: ESTUDANTES MATRICULADOS NO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E EJA NA CIDADE DE SÃO PAULO, Unidades da EJA Federação Ensino Fundamental EJA Presencial Municípios Anos Iniciais Anos Finais Médio Fundamental Médio Total Dependência Administrativa Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral SAO PAULO Estadual Urbana Estadual Rural Municipal Urbana Municipal Rural Estadual e Municipal Fonte: Censo Escolar 2013 INEP. Adaptado pelos autores Esses números dialogam diretamente com os dados demográficos apresentados nos tópicos anteriores. Para se ter uma ordem de grandeza estamos falando de um número próximo da população do Paraguai 5. Seguindo o mesmo raciocínio, segundo dados disponibilizados no website do IBGE 6 a mesma cidade de São Paulo possuía no ano de escolas como se verifica na Tabela 4 5 Em 2012 a população do Paraguai era de cerca de milhões de habitantes (Fonte: Acesso em 01/09/2014) 6 Acesso em 01/09/

15 TABELA 4: ESCOLAS EXISTENTES EM SÃO PAULO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO NO ANO DE Tipo Nº de estabelecimentos Escolas - Ensino fundamental (1) Escolas - Ensino fundamental - escola pública estadual (1) Escolas - Ensino fundamental - escola pública federal (1) 1 Escolas - Ensino fundamental - escola pública municipal (1) 545 Escolas - Ensino fundamental - escola privada (1) Escolas - Ensino médio (1) Escolas - Ensino médio - escola pública estadual (1) 687 Escolas - Ensino médio - escola pública federal (1) 0 Escolas - Ensino médio - escola pública municipal (1) 8 Escolas - Ensino médio - escola privada (1) 657 Total Dados obtidos no website do IBGE. Fonte indicada: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo Educacional NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. O número de escolas sugere portanto a necessidade de um grande número de professores nas redes pública e privada. Contudo, segundo pesquisa encomendada pelo Jornal Folha de São Paulo ao INEP em dezembro de , observou-se que cerca de 55% dos professores que realizam atividade docente não possuem formação na disciplina. Com dados muito parecidos a OSCIP Todos pela Educação informa que: Mais da metade dos Professores brasileiros não tem licenciatura na área em que atuam. Nos 7 Disponível em: Acesso em 02/09/2014. Pesquisa tomou por base o Censo Escolar

16 anos finais do Ensino fundamental, a proporção dos sem formação específica chega a 67,2% 8. Com relação a disciplina geografia, em virtude da docência, mesmo em caráter substituto, demandar conhecimentos específicos em áreas muito distintas do conhecimento tem-se que profissionais de áreas do conhecimento próximas não se arriscam em assumir aulas específicas desta área. A geografia demanda conhecimentos específicos sobre a relação do ser humano com o espaço e sobre as formas do espaço e, além disso, possibilita realizar a representação destes conteúdos nos peculiares mapas. Este fato colabora também para o panorama da falta de professores desta área. Na matéria realizada pelo jornal Folha de São Paulo de 25/04/2012 observou-se que a geografia, juntamente com matemática e artes era a disciplina que ocasionava o maior número de aulas vagas na cidade de São Paulo 9. A matéria inclui ainda um gráfico que elucida a quantidade de escolas com déficit (Gráfico 2). 8 Fonte: OSCIP Todos pela Educação. Disponível em: Acesso em 02/09/ Disponível em: Acesso em 30/08/

17 GRÁFICO 2: CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS EM DÉFICIT NA REDE ESTADUAL Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 25/04/2012. Na mesma toada o Jornal O Estado de São Paulo em sua edição de 5 agosto de divulgou que em 4 em cada 5 escolas estaduais paulistas possuía turma sem 10 Disponível em: Acesso em 01/09/

18 professor. Na mesma matéria apresenta-se de maneira categórica que faltavam 767 professores de geografia na referida rede. Esse dado faz a disciplina ocupar o terceiro posto no ranking do déficit de professores (perdendo apenas para as tradicionais disciplinas: matemática e português). O conjunto dos dados e informações descritas colaboram para a compreensão da existência de uma demanda reprimida de empregos para licenciados em geografia nas instâncias públicas analisadas. Tendo em conta que parte significativa da clientela do curso provém de regiões periféricas de São Paulo ou das cidades da RMSP, a oportunidade de cursar a Licenciatura em Geografia pode contribuir não só para a evolução intelectual do ser como também uma oportunidade para acessar um mercado de trabalho - deveras específico - que pode estar disponível nas imediações da residência do egresso desta casa e oferecer rendimentos que superem a renda per capita da cidade em que reside. Nessa lógica a expectativa da Faculdade de São Paulo é a de quebrar um círculo vicioso existente entre a inacessibilidade ao ensino superior e sua cruel representação no subemprego e na falta de perspectivas para ascender socialmente. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO 2.1. MANTENEDORA Nome: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO IESP Endereço: Rua Conselheiro Crispiniano nº 116/120 Centro São Paulo - SP CEP Fax / Fax: (11) site: MANTIDA NOME: FACULDADE DE SÃO PAULO ENDEREÇO: Rua Conselheiro Crispiniano, 120 Centro - São Paulo SP 18

19 CEP: Fone / Fax: (11) site: Breve Histórico da Instituição A história do Grupo Uniesp tem início em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início o que buscou-se chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das instituições mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia, dentre outros. A Faculdade Renascença iniciou suas atividades em 1973 com a autorização dos cursos de Letras, Pedagogia e Ciências, pelo Decreto no , implantados em Mais tarde, foram autorizados os cursos de Hotelaria e Informática, aos quais se acrescentou a Licenciatura Plena em Matemática e Secretariado Executivo Bilíngue, todos reconhecidos. Desde 1991 mantinha o Centro de Pós-Graduação da Faculdade Renascença com cursos de Pós-Graduação de Lato Sensu em diversas áreas. Em julho de 1998, foi autorizado o curso de Ciências Contábeis; em 1999, o de Matemática e Ciências Biológicas; e em 2001, o curso de Ciência da Computação. Em 2009, conforme Portaria no de 13 de novembro de 2009, foi aprovada a transferência da mantença da Faculdade Renascença para Instituto Educacional Teresa Martin. Desde 2008, o Instituto Educacional Teresa Martin teve sua denominação social alterada para Instituto Educacional do Estado de São Paulo, conforme ata da Assembleia Geral de 22 de dezembro de 2008, inscrito no CNPJ sob no. 19

20 / , associação de direito privado sem fins econômicos, de caráter filantrópico, conforme Estatuto Social registrado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de São Paulo, com sede e foro na cidade de São Paulo à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120. Em 2010, por força da transferência de mantença ocorrida em 17 de agosto de 2010, consoante Portaria Ministerial no /2010 foram unificadas as mantidas Faculdade Renascença e Faculdades Teresa Martin à Faculdade de São Paulo, com endereço à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no. 208 e 216, nesta cidade de São Paulo. Em 2011 passaram a incorporar à Faculdade de São Paulo, as Faculdades Horizontes e Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, através da Portaria no. 196 de 27 de junho de A FACULDADE DE SÃO PAULO, participante do grupo Uniesp, é uma Instituição de Ensino Superior, localizada no município de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO IESP, inscrito no CNPJ / , com sede na Rua Conselheiro Crispiniano no. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no. 208 e 216 e oferece, nos períodos matutino e noturno, os seguintes cursos: Administração; Análise para Desenvolvimento de Sistemas Ciências da Computação Ciências Biológicas Ciências Contábeis Comércio Exterior Direito Educação Física 20

21 Enfermagem Geografia História Hotelaria Letras; Marketing Matemática Pedagogia; Redes de Computadores Secretariado Executivo Sistemas para Internet Serviço Social Turismo A instituição passou a participar do processo de revitalização do centro de São Paulo, movimento iniciado em A iniciativa de instalar escolas no Centro de São Paulo teve como objetivo proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista, oportunidade de estudarem perto do local de trabalho. Além disso, a região é servida pelas estações Anhangabaú, República e São Bento do Metrô, com integração para as linhas de trem e várias linhas de ônibus. O Centro de São Paulo possui hoje a Secretaria de Estado da Educação, o Teatro Municipal, a Bolsa de Valores, a sede da Prefeitura do Município de São Paulo, o Fórum João Mendes, vários escritórios de profissionais liberais, vasto comércio e diversos hospitais de referência, como o Pérola Blynton, Nove de Julho, Beneficência Portuguesa e Santa Casa. 21

22 O Programa UNIESP SOLIDÁRIA proporciona à população, por meio das suas instituições parceiras, ações sociais como instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico. Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo. Na região de abrangência da Instituição já podem ser observados resultados positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a instituição contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação dos eventos culturais e de lazer. Os projetos sociais no interior do Estado de São Paulo fazem com que os jovens se fixem no município de origem, ou na região, na medida em que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles participam ativamente da vida política e social do município MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais a FACULDADE DE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão estruturados a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do cidadão, consciente de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias inovadoras de ensino. 22

23 Nessa perspectiva, a FACULDADE DE SÃO PAULO tem como missão: Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer. O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada. A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro. Para isso, é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente, tomando decisões para expandir-se no cenário atual. A FACULDADE DE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino de qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por todas as regiões do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais que recomendam formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual. Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta praticados pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO se pauta pelos seguintes princípios: Responsabilidade social; Compromisso social; Atenção à inovação; 23

24 Respeito à diversidade; Busca constante pela qualidade; Ética e transparência Princípios e objetivos da Instituição e não do curso Os princípios e objetivos que alicerçam a missão da Uniesp Solidária de: alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer, são: Possibilitar o saber: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica. Para ser: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos. Para fazer: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada. Possibilitar o saber para o ser e o fazer no cumprimento da responsabilidade de formar profissionais completos que tem comprometimento com a ética, e conhecimento político e cívico; profissionais que têm essa conscientização e que buscam oferecer à sociedade muito mais do que um diploma, um verdadeiro agente transformador Dirigentes da Faculdade de São Paulo Diretor : José Erivam Silveira Filho erivam. silveira@uniesp.edu.br 24

25 Coordenador do Curso de Licenciatura em Geografia: Professor Mestre Sergio Avila Rizo 3. SOBRE A LICENCITAURA EM GEOGRAFIA 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS A Faculdade São Paulo vem se dedicando, ao longo de sua história, aos cursos de Licenciatura que formam professores para a Educação Básica e, entre as várias áreas do saber destaca-se a Geografia. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Licenciatura em Geografia, elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE 492/2001) apontam para a necessidade de se adequar as propostas pedagógicas às transformações que ocorreram campo da Geografia, ao longo dos últimos anos. Avanços de natureza metodológica e tecnológica referentes à representação dos espaços (geoprocessamento, sistemas de informação geográfica, cartografia automatizada, sensoriamento remoto etc.), teórica e metodologias no que concerne aos campos de pesquisa básica (geografia cultural, geografia econômica, geografia política etc.) e aos campos de pesquisa aplicada (planejamento ambiental, planejamento urbano e rural) trazem à tona novas informações e posicionamentos com relação à teoria e aos métodos da ciência geográfica. Desta forma, a formação do professor de Geografia do Ensino Fundamental e Médio, torna-se cada vez mais complexa e desafiadora. A Geografia, enquanto campo do conhecimento possibilita a compreensão da realidade presente, no plano espacial e social, devendo explicitar as formas de relação entre a sociedade e a natureza, demonstrando as maneiras como se dá a sua apropriação e transformação, levando os futuros professores de Geografia a entender a 25

26 dinâmica socioespacial tendo em conta as múltiplas possibilidades de sensibilização próprias do momento atual como é incentivado no supracitado parecer: Dessa forma, os Departamentos ou Colegiados de Curso de Geografia, enquanto instâncias responsáveis pelo dinamismo e implementação das mudanças que se façam necessárias no currículo, não podem desconhecer novas possibilidades abertas pela LDB na perspectiva de flexibilização das estruturas curriculares, transformando conteúdos e técnicas em percursos possíveis para a formação do pesquisador e profissional em Geografia. Devem buscar, então, caminhos para superar a cultura da cartilha e para assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico e metodológico. Assim, o curso de formação inicial de professores de Geografia deve assegurar um processo contínuo de reflexão, debate e discussão sobre o papel da Escola na sociedade atual, além, de sistematizar os conhecimentos específicos de Geografia através de uma prática pedagógica que estabeleça os vínculos efetivos entre o geral e o particular, entre o específico e a totalidade visando à produção de conhecimento pelo professor e pelos alunos. Saberes relacionados ao núcleo pedagógico-didático associados aos conteúdos específicos da Geografia deverão possibilitar ao futuro professor maior consciência sobre o processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para a formação de educadores críticos e autônomos, que façam uso dos conhecimentos como forma de compreensão da realidade na qual vivem HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO Segundo a Resolução CNE/CES 492/01, aprovada em 03 de abril de 2001 e homologada em no DOU em , os cursos de licenciatura deverão possuir a seguinte carga horária de estágio supervisionado: 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso, ou seja, a partir do 3º. Semestre do curso de Licenciatura em Geografia. Para atender as exigências da resolução, optou-se pela organização de uma grade curricular que estivesse adequada ao momento em o acadêmico deveria 26

27 desenvolver o estágio dentro de um curso de 3 anos de duração. Atendendo a essa condição anteriormente descrita e também à necessidade estabelecida nas competências para os diferentes níveis que poderiam empenhar os alunos, optou-se pela organização de três estágios a serem desenvolvidos integralmente nas escolas da seguinte maneira: Estágio Curricular Supervisionado I (Ensino Fundamental II) 100 horas; Estágio Curricular Supervisionado II (Ensino Fundamental II) 100 horas; Estágio Curricular Supervisionado III (Ensino Médio) 200 horas ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES O projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Geografia promovido pela Faculdade de São Paulo está fundamentado nas Diretrizes Curriculares do Curso de Geografia CNE/CES 492/01, aprovada em 03 de abril de 2001 e homologada em no DOU em O curso de Licenciatura em Geografia possui uma matriz curricular comprometida com a formação inicial do professor/educador, apresentando um currículo pautado na legislação vigente. Os conteúdos curriculares seguem a orientações do Parecer CES 492/2001 estando às disciplinas agrupadas em núcleo específico (conteúdos básicos da Geografia Física e da Geografia Humana), núcleo complementar (conteúdos necessários à aquisição de conhecimento geográfico e que podem ser oriundos de outras áreas de conhecimento, mas que não excluem os de natureza específica da Geografia), e núcleo didático-pedagógico (conteúdos definidos para a Educação Básica). 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 27

28 Designação: Licenciatura em Geografia Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 80 Tempo mínimo para integralização: 03 anos Tempo máximo para intergralização: 05 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado: Semestral Curso Reconhecido através da Portaria 380 de 19/09/2011 D.O.U de 20/09/ OBJETIVOS DO CURSO Assim, a Faculdade de São Paulo entende que o curso de Licenciatura em Geografia tem a responsabilidade de contribuir para a formação de educadores que atuando na Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio), nas redes públicas e privadas, possam valorizar uma prática educativa autônoma, crítica e criativa. Estes são alguns dos princípios que fazem parte da proposta pedagógica da referida instituição Faculdade São Paulo, que ao longo de sua história, incorporou algumas práticas consideradas inovadoras, que permitiram aos diversos profissionais aqui formados ingressarem no magistério público, especialmente em regiões onde se apresenta carência no acesso ao ensino como em periferias e em alguns municípios da Grande São Paulo, contribuindo para formação de milhares de crianças e adolescentes, tendo como pano de fundo a cidadania e a valorização dos princípios da equidade, solidariedade e justiça social. O que se pretende assegurar, nesta proposta pedagógica, de formação de professores é um a reflexão (individual e coletiva) e o debate, sobre a realidade presente, no plano espacial e social, explicitando as formas de relação entre a sociedade e a natureza, demonstrando as maneiras como se dá a sua apropriação e transformação. Além disso, almeja-se também, que os futuros professores sejam capazes de utilizar os recursos técnicos disponíveis especialmente aqueles relacionados com a 28

29 informática. O meio técnico-científico-informacional é uma realidade e nosso discente não pode ficar alheio a ela porque essa demanda se relaciona amplamente com o cotidiano da clientela escolar. O laboratório de informática específico para práticas de ensino para professores de geografia tem o objetivo de oferecer esse tipo de conhecimento: da utilização de sites específicos para captação de dados a utilização básica do geoprocessamento. Na mesma toada parte substancial das disciplinas é orientada para a atividade docente em si e, diversas são as atividades que possibilitam aos futuros professores tornarem-se autores do seu próprio material didático. A seguir os objetivos gerais e específicos do curso de Licenciatura em Geografia: A) Gerais a. Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do conhecimentos; b. Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico dos processos espaciais; c. Reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos geográficos; d. Planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica; e. Dominar técnicas laboratoriais concernentes a produção e aplicação dos conhecimentos geográficos; f. Propor e elaborar projetos de pesquisa e executivos no âmbito de área de atuação da Geografia; g. Utilizar os recursos da informática; h. Dominar a língua portuguesa e um idioma estrangeiro no qual seja significativa a produção e a difusão do conhecimento geográfico; i. Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares. 29

30 B) Específicas a. Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais: b. identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e concepções concernentes ao processo de produção do espaço; c. selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação geográfica, considerando suas características e o problema proposto; d. avaliar representações ou tratamentos ;gráficos e matemático-estatísticos e. elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas. f. dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamental e médio; g. organizar o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensinoaprendizagem em geografia nos diferentes níveis de ensino 6. PERFIL DO EGRESSO O graduado deverá estar capacitado ao exercício do trabalho de Professor de Geografia, o que supõe pleno domínio dos conteúdos específicos do que se conhece como Geografia Física (que engloba disciplinas tais como: geomorfologia, biogeografia e climatologia), Geografia Humana (que engloba disciplinas como Teoria da Região e Regionalização; Geografia Agrária e Geografia da População) e a peculiar Cartografia, a técnica ou arte de fazer mapas. Partindo do princípio que significativa quantidade de alunos desta casa não possuem quadro econômico de alta renda, parte essencial das questões tratadas no decorrer do curso Os docentes do curso organizam os conteúdos de forma estratégica visando ofertar o conhecimento tradicional e básico da disciplina mas com muita aspiração promover esse entendimento a partir da realidade desafiadora que muitos dos alunos enfrentam. 30

31 Assim, ao conhecer a ontologia da geografia do espaço (da maneira suscitada anteriormente) e tomar posse das técnicas de sala de aula, das possibilidades múltiplas e ecléticas para transmitir o conhecimento geográfico nossos egressos apresentam-se como livres pensadores, dotados de uma visão holística e, especialmente de um senso de cidadania e ética peculiar. A grande maioria dos egressos atua em estabelecimentos de ensino próximos as suas residências, muitas vezes em regiões de grande carência de serviços públicos e, exemplos não faltam de projetos e atividades diferenciadas que estes realizam buscando instigar a consciência de seus alunos para o pensar geográfico e para a melhoria dos lugares 11. Dessa forma o egresso é capacitado principalmente para ministrar docência nos ensinos fundamental, médio e EJA. Contudo existem ainda outras demandas que estão surgindo e gerando vínculos interessantes com nossos egressos na área de monitoria cultural e em projetos de educação ambiental para entidades privadas, essas demandas mesmo que incipientes norteiam algumas práticas especificas da coordenação do curso como debates e palestras com profissionais específicos COMPETÊNCIAS GERAIS Dominar discursos facilitadores da aprendizagem; Dominar técnicas pedagógicas para atividades em sala de aula; Ler e interpretar textos de diversos gêneros textuais; Analisar informações e dados gerais; Extrair conclusões (por indução ou dedução); Detectar contradições; Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; 11 Termo inserido aqui como referência ao conteúdo do conceito de lugar, uma categoria analítica para apreensão do espaço geográfico que se relaciona sobretudo com o cotidiano e a relação afetiva com o espaço. 31

32 Questionar a realidade; Fazer escolhas valorativas avaliando consequências; Argumentar coerentemente; Elaborar sínteses; 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Capacidade de distinguir as categorias de análise geográficas para apreensão do espaço (lugar, território, região etc) a partir dos referenciais que se apresentem; Capacidade de pensar as questões e temas colocados da disciplina em escalas geográficas variadas; Ler e interpretar textos geográficos a partir do vocabulário específico da disciplina; Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações dos conhecimentos; Conhecer e respeitar a diversidade cultural, política, social e ambiental nas diferentes escalas de análise para melhor prática docente; Relacionar as correntes teóricas que fundamentam a análise geográfica com a história da ciência e com o ensino da geografia; Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico os processos espaciais; Planejar e realizar atividades de campo, aulas de campo e estudos do meio, referentes à investigação geográfica; Dominar técnicas laboratoriais concernentes a produção e aplicação dos conhecimentos geográficos, especialmente os cartográficos; Produzir, analisar e interpretar representações cartográficas e outros tratamentos gráficos, matemáticos, estatísticos e iconográficos; Utilizar os recursos da informática; 32

33 Utilizar websites específicos geradores de dados com aprofundamento mínimo para coleta de informações ligadas aos temas da docência (IBGE; SEADE, por exemplo); Utilizar diferentes linguagens que expressem e representem a dimensão geográfica em diversos tempos e escalas; Dominar a Língua Portuguesa na produção e a difusão do conhecimento geográfico; Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares; Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais. 7. METODOLOGIA DO CURSO A geografia é uma ciência que se vale do estudo das interações entre a sociedade e crosta terrestre. Nesse sentido o estímulo à vivência de conceitos e categorias de análise próprias da geografia corresponde ao ponto comum que norteia todos docentes desta casa para a formação dos professores de geografia. Dessa forma parte-se de princípios como o da valorização do conhecimento preexistente do aluno e a valorização das diferenças visando o estabelecimento de vínculos propositivos. Partindo deste chão, o professor atua como um facilitador para o acesso ao conhecimento sem necessitar impor-se de modo extremamente vertical e se utilizando das possibilidades de diálogo discente/discente. Desta relação surge relativa empatia discente/docente e daí decorrem possibilidades pedagógicas para transmissão de conteúdos utilizando como campo intermediador a vida real. Assim, especificamente o pensar geográfico, os conteúdos e as técnicas de aula específicas da disciplina são assim transmitidas respeitando as capacidades e habilidades da clientela com a premissa de instigar a investigação e o ganho de informação buscando o aguçamento da criatividade sem perder de vista a fixação dos conteúdos. Espera assim, como já foi citado no tópico 3.1 deste documento, favorecer a 33

34 o que se coloca no Parecer CNE 492/2001sobre a perspectiva de buscar, então, caminhos para superar a cultura da cartilha e para assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico e metodológico. Dessa feita, é mister ter em conta a necessidade de se ter em conta nos programas das disciplinas a possibilidade do pluralismo metodológico, para permitir aos alunos a aquisição do conhecimento das várias correntes e paradigmas, de forma interdisciplinar. A integração disciplinar possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação do conhecimento formação profissional para a cidadania. As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais, estímulo à autonomia intelectual. A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação. O desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para que construa sua autonomia intelectual e profissional - responsabilidade, compromisso e solidariedade social que poderá ser percebida inclusive no espaço geográfico que o docente irá atuar. A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser o ponto integrador das ações de extensão vinculadas ao currículo. - diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem A diversificação dos cenários de ensinoaprendizagem e a inserção do aluno na rede de serviços desde os primeiros anos dos cursos devem contribuir para a formação do profissional generalista, capaz de atuarnos diferentes níveis, e de integrar criticamente conhecimentos teóricos, práticos, e realidade socioeconômica, cultural e política. Como técnicas para aplicação da metodologia exposta no processo de formação do licenciado em geografia utiliza-se recursos audiovisuais, de informática, treinamento e discussão de novos métodos e técnicas de ensino, aulas dialogadas, dinâmicas de 34

35 grupo, leituras comentadas, fichamentos, resenhas, resumos e aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica; trabalhos de campo; práticas de ensino no laboratório de ensino de geografia. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Os cursos têm propiciado uma inserção no mercado de trabalho promissora, que se inicia com as oportunidades da vivência profissional através de estágios oferecidos e também como professores temporários em escolas públicas e privadas. O licenciado em Geografia poderá atuar como professor de Geografia do ensino fundamental e médio, com campo de ação que envolve além da regência de classe, atividades como a elaboração de projetos de ensino, a preparação, o acompanhamento e a avaliação de atividades extra-classe, entre outras. Outras demandas profissionais contemporâneas para o licenciado em geografia correspondem a arte-educação e educação ambiental. A primeira diz respeito a atividades artísticas ou culturais desenvolvidas por instituições privadas de forma perene ou esporadica que demandem o acompanhamento de facilitador para realizar a intermediação entre o grande público e o material expositivo. Essa atividade esta em plena expansão, sobretudo na própria região onde se encontra a Faculdade de São Paulo. Exemplo de entidades empregadoras de arte-educadores presentes na região central: Secretaria Municipal da Cultura, Espaço Olido, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Bovespa, Caixa Cultural, Instituto Histórico Geográfico, Espaço Cultural OAB, Itaú Cultural, Espaço Expositivo FIESP etc. Na área de educação ambiental o licenciado em geografia pode realizar atividades e práticas em espaços que demandem interação com o público e atividades específicas, por vezes lúdicas, que aviltem o contato com questões ligadas ao meio ambiente. Além dessa demanda cuja prática se assemelha ao arte-educador o educador ambiental pode promover também a 35

36 produção de cartilhas e materiais informacionais diversos complementares às demandas e desafios colocados na atividade em tela. 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR A matriz curricular proposta para o Licenciatura em Geografia da Faculdade São Paulo, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. A apresentação da matriz foi organizada em quadros, correspondentes a cada semestre do curso, dos quais consta o elenco das disciplinas, com carga horária. O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de horas/relógio, distribuída em conteúdos específicos da ciência Geográfica, complementares (provenientes de outras áreas do conhecimento), didático-pedagógico (definidos para a Educação Básica), estágio supervisionado, práticas curriculares, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Componentes curriculares e carga horária MATRIZ CURRICULAR DO CURSO COMPONENTES CURRICULARES CH Semanal CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Presencial Práticas Total Hora Relógi o História da Cultura Afrodescendente História da Educação Geografia e Meio-Ambiente Historiografia Geral e Brasileira Linguagem e Interpretação de Texto PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL o SEMESTRE Psicologia da Educação Filosofia da Educação

37 Introdução à História do Brasil Introdução à Geografia do Brasil Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL O SEMESTRE Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia no Ensino Fundamental Fundamentos de Geologia Geografia Urbana Geografia Agrária Cartografia Fundamentos da Didática PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL o SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica Teoria e Método em Geografia Climatologia Geografia Regional Geomorfologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 Estágio Supervisionado no Ensino de Geografia - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental 100 SUBTOTAL º SEMESTRE Geografia Política Biogeografia Recursos Naturais Cartografia Temática Geografia Cultural PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia - Ensino Médio Estágio Supervisionado no Ensino de Geografia - 8º e 9º anos do Ensino Fundamental 100 SUBTOTAL o PERÍODO Geografia da População Geografia e Globalização Geografia das Indústrias PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Estudo da Realidade Contemporânea Estágio Supervisionado no Ensino Médio 200 SUBTOTAL Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de disciplinas curriculares presenciais CH de estágio supervisionado 400 CH de atividades complementares

38 CH de disciplinas semipresenciais 360 Atividade de prática curricular disciplinas Carga Horária total do curso Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares Disciplinas do 1º. Semestre do curso de Geografia: Historiografia Geral e Brasileira, História da Cultura Afro-Descendente, Geografia e Meio Ambiente, História da Educação, Linguagem e Interpretação de Texto., PI: Cidadania e Responsabilidade Social. Historiografia Geral e Brasileira Carga horária: 80 h/a Objetivos: Introduzir questões teóricas e metodológicas sobre o ofício do historiador e do professor de História e estimular a capacidade e a sensibilidade de analisar e conhecer os diversos objetos de estudo da História e sua epistemologia. Ementa: Estudo da História. Diferenciação entre História e Historiografia. Discussão sobre as principais teorias e métodos das correntes historiográficas contemporâneas e a formação da historiografia brasileira. Bibliografia Básica: BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. SP: Zahar, BURKE, Peter. A escola dos Annales: a revolução francesa da historiografia SP: UNESP, FREITAS, Marcos Cezar (org). Historiografia brasileira em perspectiva. SP: Contexto, Bibliografia complementar: BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre História. SP: Martins Fontes, CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (org) Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. RJ: Campus, CERTEAU, Michel de. A escrita da história. RJ: Forense Universitária,

39 HOBSBAWN, Eric. Sobre história. SP: Cia das Letras, LE GOFF, Jacques. História e memória. SP: UNICAMP, NOVAIS, Fernando. Nova história em perspectiva - vol 1. SP: Cosac Naify, História da Cultura Afro-Descendente Carga horária: 80 h/a Objetivos: Criar condições de implementar de forma prática e positiva a lei /2003 e partir dela promover conhecimento das diversas culturas africanas que vieram para o Brasil. Relações étnico-culturais. Compreender a religiosidade afro-brasileira na sua lógica interna, desmistificando a imagem negativa geralmente associada a essas religiões. Ementa: Conexão entre a história das sociedades africanas pré-coloniais e os processos de constituição da sociedade escravista brasileira, bem como as experiências de africanos e afrodescendentes no contexto de hostilidade e violência da escravidão na América portuguesa posteriormente Brasil entre os séculos XVI e XIX. Ênfase aos processos de criações e recriações culturais responsáveis pela sobrevivência dos africanos e afrodescendentes no Brasil. Compreensão dos processos de formação dos movimentos de consciência negra, suas lutas e suas conquistas. Bibliografia Básica:.SILVA, Alberto da Costa e. Um rio chamado Atlântico - a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, HEYWOOD, Linda. (Org.) Diáspora Negra no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade negra x identidade africana. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de PARÉS, Luis Nicolau. A formação do candomblé. História e ritual da nação jeje na Bahia. 39

40 Campinas: Editora da Unicamp, REIS, João José, GOMES, Flávio (orgs.). Liberdade por um Fio. História dos Quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, SLENES, Robert. Na senzala uma flor. As esperanças e as recordações da família escrava Brasil sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. São Paulo : Contexto, Geografia e Meio Ambiente Objetivos: Carga horária: 80 h/a Trabalhar a interdisciplinaridade e sua importância no contexto ambiental; Compreender a importância dos recursos naturais e discutir os meios para a conservação e uso responsável dos mesmos. Educação ambiental. Ementa: Reflexão sobre a relação entre a sociedade e o meio ambiente, e seus alcances no espaço geográfico e na paisagem. Discussão das questões ambientais atuais como resultados das práticas sociais. Bibliografia Básica: SÁNCHEZ, Luis Enrique. Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos, ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de textos, MENDONÇA, Francisco. Geografia e Meio ambiente. São Paulo: Contexto, Bibliografia complementar: BARSANO, P.R.: BARBOSA,R.P.; IBRAHIN, F.I.D. Legislação Ambiental. Érica/Saraiva, SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental. As ameaças ao planeta azul. São Paulo: Scipione,

41 SIQUEIRA, Josafá Carlos de Siqueira. Ética e meio ambiente. São Paulo: Edições Loyola, SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO. Proposta Curricular para Ensino de Geografia. São Paulo: SE/CENP, Linguagem e Interpretação de Texto Carga horária: 80 h/a Objetivos: Ler, interpretar e redigir textos. Produzir textos acadêmicos. Usar convenientemente os sinais de pontuação e acentuação nos textos produzidos. Fazer, devidamente, a concordância nominal e verbal nos textos. Ementa: Desenvolvimento de técnicas em produção de Textos e noções de leitura. Ênfase nas modalidades lingüísticas, tipologia textual, texto dissertativo, noções de redação, tópicos gramaticais. Revisão de enunciados a partir de aspectos como: coesão, coerência, clareza, concisão, consistência e progressão temática. A instrumentalização do aluno para a leitura e produção de textos. Bibliografia Básica: AQUINO, Renato. Interpretação de textos. São Paulo: Impetus, GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora da FGV, LIMA, Oliveira A. Interpretação de textos. São Paulo: Camous, Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de janeiro: Nova Fronteira, MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas,

42 TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: interando teroria e prática. São Paulo: Atlas, História da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos: Situar os temas da Educação em relação aos principais processos históricos dos diversos períodos históricos. Discutir, em seus devidos contextos, as diferentes funções sociais, econômicas e políticas do ensino. Ementa: Estudo do surgimento de sistemas educacionais. A manutenção das relações de dominação e poder através da educação nos diversos períodos históricos. Discussão sobre educação no Brasil em suas dimensões históricas. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Moderna, LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Nacional, PILETTI, Nelson. História da educação: de Confúcio a Paulo Freire. São Paulo: Contexto, Bibliografia Complementar: ARIÈS, Phillippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, GHIRALDELLI, Paulo, Jr. História da Educação. São Paulo: Cortez, PONCE, Aníbal, Educação de Luta de Classe. 18ª Ed. São Paulo: Ática, RIBEIRO, M.L.S. História da educação brasileira: a organização escolar. 12ed. São Paulo: Cortez, TOBIAS, José Antônio. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ibrasa,

43 2 o SEMESTRE Disciplinas: Introdução à Geografia do Brasil, Introdução à História do Brasil, Filosofia da Educação, Psicologia da Educação, Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. PI: Cidadania e Responsabilidade Social. Introdução à Geografia do Brasil Carga horária: 80 h/a Objetivos: Focalizar o espaço geográfico brasileiro por meio de suas principais categorias teóricas (lugar, paisagem, região e território) com auxílio da linguagem cartográfica, cinematográfica, de textos norteadores, e de discussões coletivas. A ideia é ampliar a percepção sobre as complexas relações Sociedade x Natureza. Ementa: Análise do território brasileiro como produto das relações sociais. Estudo das especificidades da Geografia brasileira, através da ocupação agrícola, extrativista e industrial. Estudo das relações entre as condições naturais do território e sua ocupação. Bibliografia Básica: RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro A formação e o sentido do Brasil, Cia das Letras, SP ROSS, JURANDYR L SANCHES. Geografia do Brasil / Jurandyr L Sanches Ross - São Paulo : Edusp, p. COSTA, W.M. O estado e as políticas territoriais do Brasil. São Paulo, Contexto Bibliografia Complementar MORAES, Antonio Carlos Robert. Bases da formação territorial do Brasil: o território colonial brasileiro no longo século XVI. 2ª. ed. São Paulo: Annablume, v p. AB SABER, Aziz. Domínios de natureza do Brasil. São Paulo: Ateliê, SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e sociedade no início do séc. XXI. São Paulo: Record, MOREIRA, RUY. Pensamento Geográfico Brasileiro. 1ª ed. São Paulo: Contexto, THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil: Disparidades e Dinâmicas do Território. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005 Filosofia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos: Identificar o sentido e o significado da educação sob o ponto de vista filosófico através da 43

44 reflexão sobre a relação existente entre educação, filosofia e ideologia e a explicitação crítica das principais tendências e correntes da filosofia da educação desde a antiguidade até a atualidade. Ementa: Compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação. Desenvolvimento do espírito crítico e investigador do professor. Articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de estudos objeto do curso. Explicitação dos pressupostos dos atos de educar, ensinar e aprender em relação a situações de transformação cultural da sociedade. Debate de temas relacionados ao conhecimento, à linguagem, à realidade, à cultura e à ética na formação pedagógica. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, FAVERI, José Ernesto de. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: Vozes, WARBURTON, Nigel. Uma breve história da Filosofia. São Paulo: L&PM, Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. A filosofia da educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna, GUIRALDELLI JR, Paulo. O que é filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, STEGMULLER, Wolfgang. A filosofia contemporânea - introdução à crítica. São Paulo: Forense, Psicologia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos: Identificar o objeto de estudo da Psicologia, numa perspectiva histórica; Relacionar a ciência psicológica com a prática educativa. Ementa: Discussão da Psicologia enquanto ciência. Análise das principais escolas psicológicas e a relação dessas com o contexto educacional. A Psicologia Geral e o desenvolvimento 44

45 humano e suas relações com a aprendizagem. Estudo dos aspectos físicos, cognitivos, afetivos e sociais do sujeito e a relação desses aspectos com os processos de aprendizagem. Bibliografia Básica: BIAGGIO, A. M. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, MARINI, Elaine. Psicologia escolar - uma reflexão sobre a educação. São Paulo: Vetor, 2012 PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. São Paulo: Forense, Bibliografia Complementar: ASSUMPÇÂO JUNIOR, F. Situações psicossociais na infância e na adolescência. São Paulo: Atheneu, BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Artmed, LAJONQUIÈRE, L. Sigmund Freud: para uma educação além da pedagogia. Campinas: Faculdade de Educação da UNICAMP, PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. São Paulo: Forense, Introdução à História do Brasil Objetivos: Carga horária: 80 h/a Possibilitar a compreensão da História do Brasil em sua complexidade e inter-relação como práticas sociais relacionadas às diversas temporalidades. Comparar os diversos constructos do saber histórico produzido no Brasil. Ementa: Estudo das relações entre história do Brasil e a historiografia tradicional. Discussão dos principais temas da história do Brasil, sua aplicação no contexto escolar e as relações étnico-culturais. Relações entre História e Geografia. Bibliografia Básica: FAUSTO, Boris. HIstória do Brasil. SP: EDUSP, HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil. SP: Cia das Letras, RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. SP: Cia das Letras, Bibliografia complementar: ALENCASTRO, Luiz Felipe (org). História da vida privada no Brasil - vol. 2. SP: Cia das Letras,

46 FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. SP: Global, NOVAIS, Fernando (org). História da vida privada no Brasil - vol 4. SP: Cia das Letras, SEVCENKO, Nicolau (org). História da vida privada no Brasil - vol. 3. SP: Cia das Letras, SOUZA, Laura de Mello e. História da vida privada no Brasil - vol 1. SP: Cia das Letras, Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico Carga horária: 80 h/a Objetivos: Introduzir os estudos e o debate em torno do pensamento de autores que se debruçaram sobre a questão do método no mundo ocidental. Ementa: Discussão entre Ciência e conhecimento científico. Estudo dos métodos de pesquisa, do trabalho científico e seus resultados. As formas de exposição dos trabalhos científicos e as formas de padronizá-los. Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar: CARVALHO, S. W; DE SOUZA, L. M. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, FIORIN, J. L; SAVIOLI, P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. Sao Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas e resumos. São Paulo: Atlas, º. SEMESTRE 46

47 Disciplinas: Geografia Urbana, Geografia Agrária, Cartografia, Fundamentos da Geologia, Fundamentos da Didática e Fundamentos e práticas do ensino de Geografia no Ensino Fundamental. PI: Cidadania e Responsabilidade Social. Geografia Urbana Carga horária: 80 h/a Objetivos: Tecer considerações sobre os diferentes modos de vida nas metrópoles brasileiras e os movimentos sociais urbanos. Discutir os elementos da produção do espaço urbano enquanto um processo histórico, social e desigual. Ementa: Estudo e análise da cidade através de seu processo urbanização, apontando suas contradições e semelhanças. Ênfase ao processo de (re) produção do espaço urbano, demonstrando como as pessoas se aglomeram sob determinadas lógicas sociais, numa sucessão de tempos, num mesmo espaço, produzindo assim os tecidos urbanos e os diferentes movimentos sociais nele inseridos. Bibliografia Básica: CORREA, Roberto Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, LEFEBVRE, Henry. O Direito a Cidade. São Paulo: Centauro, SANTOS, Milton. Metrópole corporativa fragmentada o caso de São Paulo. São Paulo: Nobel / Secretaria de Estado da Cultura, Biblografia Complementar: SASSEN, Saskia. As Cidades na Economia Mundial. São Paulo: Studio Nobel, SANTOS, Milton. Economia espacial críticas e alternativas. São Paulo: Edusp, 2003 [1979]. SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, SOJA, Edward W Geografias Pós-Modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio De Janeiro: Bertrand Brasil, Geografia Agrária Carga horária: 80 h/a Objetivos: Analisar a natureza das relações de produção e de trabalho no seio das atividades 47

48 agrárias. Compreender as diferenciações das estruturas agrárias face aos sistemas sócioeconômicos ao das transformações recentes no campo, especialmente no Brasil. Ementa: Estudo do desenvolvimento das relações de produção e de trabalho no campo. Concepções teóricas de entendimento destas relações a partir da teoria marxista. Desenvolvimento da agricultura brasileira, suas conseqüências espaciais, sociais e econômicas. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, A. U. Modo de produção Capitalista e Agricultura. 3a ed. São Paulo: Ática, 1999;. A Geografia das Lutas no Campo. 6. ed. São Paulo: Contexto, MARTINS, J. S. O cativeiro da terra. São Paulo, Ciências Humanas, 1979 Bibliografia Complementar CASTRO, Josué de. Sete Palmos de Terra e um Caixão. São Paulo: Brasiliense, Josué de. Geografia da fome. Apresentação de Milton Santos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Homens e Caranguejos. Porto: Ed. Brasília, OLIVEIRA, A. U. ; FARIAS, C. S.. Atlas da Reforma Agrária no Brasil. 1. ed. São Paulo: FFLCH Edições, 201. ROSS, JURANDYR L SANCHES. Geografia do Brasil / Jurandyr L Sanches Ross - São Paulo : Edusp, Cartografia Carga horária: 40 h/a Objetivos: Aprender a ministrar normas e orientação metodológica da representação cartográfica dos fenômenos zonais. Aprofundar a orientação sobre a execução, leitura e interpretação de cartas cartográficas. Ementa: 48

49 Estudo das bases conceituais de cartografia e dos métodos e técnicas necessárias para a execução de material cartográfico. Leitura e interpretação de produtos cartográficos. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. Contexto, Bibliografia complementar: ALMEIDA, R. D. Cartografia Escolar. Contexto, Novos Rumos da Cartografia Escolar. Contexto, IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Caderno de Exercícios. Rio de Janeiro: IBGE, JOLY, Fernand. A Cartografia. Campinas, SP: Papirus, QUEIROZ FILHO, Alfredo Pereira F. A Escala nos Trabalhos de Campo e de Laboratório. In: VENTURI, L.A.B. Praticando Geografia. São Paulo: Oficina de Textos, Fundamentos da Geologia Carga horária: 40 h/a Objetivos: Reconhecer os processos geológicos, suas complexidades, dinâmicas e inter-relações. Compreender a evolução da história dos conhecimentos geológicos. Ementa: Estudo da estrutura e isostasia. Mineralogia: os minerais, propriedades e classificação. Rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo: agentes, produtos. Geologia Estrutural: dobramentos e falhamentos. Dinâmica Externa: ciclo da água e do vento, geleiras e organismos. Geologia de São Paulo. Unidades geológicas. Bibliografia Básica: GUERRA, Antônio Teixeira Guerra. Dicionário Geológico-Geomorfológico.São Paulo: Bertrand,

50 PRESS, Frank e outros. Para entender a Terra. Porto Alegre: Artmed, TEIXEIRA, Wilson (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, Bibliografia complementar: BRITO, Ignácio Machado. Geologia Histórica. 1ª ed. Rio de Janeiro: EDUFU, LEINZ, Viktor e AMARAL, Sérgio Estanislau do. IBEP/Nacional, Geologia Geral. São Paulo: POPP, José Henrique. Geologia Geral. São Paulo: LTC, Schumann, Walter. Guia dos Minerais - Características, Ocorrência e Utilização. Editora Disal, SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. Oficina de Textos, SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Edgard Blucher, Fundamentos da Didática Objetivos: Carga horária: 80 h/a Situar a Didática, de forma crítica, no contexto da prática pedagógica. Levar o futuro professor ao conhecimento crítico dos elementos que determinam a sua prática profissional. Ementa: Pressupostos e características da Didática. O contexto da prática pedagógica do ensino de história. A dinâmica da sala de aula. A construção de uma proposta de ensinoaprendizagem interdisciplinar A vivência e o aperfeiçoamento da Didática. Planejamento de ensino e avaliação. Bibliografia Básica: CANDAU, Vera M. F (org) A didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes, LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, MALHEIROS, Bruno. Didática geral. São Paulo: LTC, Bibliografia complementar: CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma nova didática. Rio de Janeiro: Vozes,

51 COMENIUS. Didática magna. São Paulo: Martins Fontes, CORTELLA, Mário S. A escola e o conhecimento - fundamentos e epistemológicos políticos. São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano C. A avaliação da aprendizagem - componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, MACHADO, N. J. Ética e educação - pessoalidade, cidadania didática, epistemologia. São Paulo: Ateliê, Fundamentos e práticas do Ensino de Geografia no Ensino Fundamental Objetivos: Carga horária: 80 h/a Compreender o processo de ensino de geografia a luz da concepção das diferentes correntes do pensamento geográfico, visualizando as novas tendências para seu ensino, bem como a importância de seus conteúdos e a utilização de técnicas de ensino e elaboração de recursos didáticos. Ementa: Ênfase ao ensino de geografia através de suas variadas escolas geográficas. Análise do papel do professor e do ensino de geografia para a transformação e compreensão da realidade vivida. Tendências pedagógicas e geográficas. A importância das categorias geográficas no ensino de Geografia. Conteúdo e objetivos da Geografia escolar no Ensino Fundamental. Metodologias e técnicas de ensino. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Rosangela D; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico ensino e representação. São Paulo: Contexrto, CASTELLAR, Sonia M. V. ; VILHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. São Paulo: CENGAGE Learning, VESENTINI, J. W. O ensino de Geografia no século XXI. São Paulo: Papyrus, Bibliografia complementar: ALMEIDA, R. D; JULIASZ, P. C. Espaço e tempo na educação infantil. São Paulo: Contexto, BARBOSA, C. Olhares e registros de práticas pedagógicas. Osasco: V&B Editores, 51

52 2002. MOREIRA, RUY. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, SÂO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para a avaliação do SARESP: documento básico/sec da educação. São Paulo: SEE, SÂO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias/secretaria da Educação. São Paulo: SEE:SE, º.SEMESTRE Disciplinas: Organização e Políticas da Educação Básica, Teoria e Método em Geografia, Climatologia, Geografia Regional e Geomorfologia. PI: Cidadania e Responsabilidade Social. Climatologia Carga horária: 80 h/a Objetivos: Compreender a complexidade dos mecanismos que regulam o clima no planeta. Analisar e interpretar mecanismos de trocas entre atmosfera e litosfera e suas consequências sobre os organismos vivos e a sociedade. Reconhecer os principais fatores de caracterização dos climas. Ementa: Discussão da história da climatologia, abordando temas tais como: tempo atmosférico e clima, os elementos atmosféricos e geográficos que compõem o clima, os mecanismos do clima, as escalas climáticas, a caracterização dos climas zonais. Classificação dos climas do Brasil A visão geral das escalas climáticas. A atuação das massas de ar na América do Sul e no Brasil. o clima urbano e a climatologia regional. Bibliografia Básica: AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 10ª ed. São Paulo: Bertrand Brasil, MENDONÇA, Francisco e outro. Climatologia: noções básicas e Climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos,

53 MONTEIRO, Carlos Augusto de F e outro (org.). Clima urbano. São Paulo: Contexto, s/d. Bibliografia Complementar: CONTI, J. B. Clima e meio Ambiente. São Paulo: Atual Editora, CONTI, J. B.; FURLAN, S. A. O Clima: Atmosfera e a vida terrestre JURANDIR L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, in ROSS, FORSDYKE, A. G. Previsão do tempo e clima. São Paulo: Ed. Melhoramentos, NIMER, EDMON. Climatologia do Brasil, Rio de Janeiro: IBGE,1989. ZAVATTINI, J.A.; BOIN, M.N. Climatologia Geográfica: Teoria e Prática de Pesquisa. Alínea, Organização e Políticas da Educação Básica Carga horária: 80 h/a Objetivos: Fornecer ao profissional de educação instrumentos que facilitem a compreensão dos objetivos da educação no mundo contemporâneo e da educação brasileira em particular, levando em consideração a pluralidade cultural e social de nossa população, oferecendo a todos a oportunidade de atingir níveis adequados de aprendizagem que levem ao aprimoramento pessoal e social. Noções de direitos humanos, seus aspectos históricos e políticos. Compreender que a legislação de educação vigente no Brasil atende a propósitos universais seguindo preceitos estabelecidos por organismos internacionais dos quais o Brasil faz parte. Ementa: A organização do sistema educacional brasileiro: aspectos formais e não formais. O sistema escolar: graus e modalidades de ensino. Legislação do ensino: histórico, político e perspectivas. Estado e Políticas Públicas. Constituição Federal. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Direito à Educação. Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB). O ENEM: competências e habilidades do educando. Bibliografia Básica: BALL, Stephen. Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, SAVIANI, Demerval. Educação brasileira - estrutura e sistema. São Paulo: Autores 53

54 Associados, VIEIRA, J. Lei de diretrizes e bases da educação nacional e legislação complementar. São Paulo: Edipro, Bibliografia complementar: CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GOMES, N. N. Educação e raça - perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. São Paulo: Autentica, NEVES, Paulo S. C. (org). Educação, cidadania - questões contemporâneas. São Paulo: Cortez, PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. História da cidadania. São Paulo: Contexto, SILVA, Cristian Luiz da. Políticas públicas e desenvolvimento local. Petrópolis: Vozes, Teoria e Método em Geografia Carga horária: 80 h/a Objetivos: Fornecer ao discente o aprofundamento sobre as categorias de análise geográficas e sobre os principais pensadores através dos séculos. Apresentar a teoria de espaço do Professor Milton Santos e o Método Geográfico. Incentivar o aluno a reconhecer as possibilidades de análise do espaço e fornecer a didática para lidar com a análise espacial em sala de aula. Ementa: Discussão de temas e teorias geográficas contemporâneas, tais como a questão do território, a relação espaço-sociedade no mundo contemporâneo e a produção e reprodução do espaço geográfico. Bibliografia Básica: CORREA, Roberto Lobato; GOMES, Paulo César da Costa; CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MORAES, A. C. R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo : Hucitec, SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: HUCITEC, Bibliografia Complementar 54

55 VENTURI, L.BV. Geografia: Práticas de Campo e Laboratório. Editora Sarandi, CARLOS, Ana Fani Alessandri. Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, MORAES, A. C. R. A valorização do Espaço. São Paulo : Hucitec, SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado: Fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. São Paulo: Hucitec, Geografia Regional Objetivos: Carga horária: 80 h/a Compreender o processo de formação territorial brasileiro;. Analisar as causas e as conseqüências das diferenças regionais no Brasil. Identificar as características econômicas, políticas e sociais das diferentes regiões brasileiras. Ementa: Estudo sobre formação territorial brasileira e as suas características regionais. Discussão das diferenças e características regionais brasileiras e processos que deram origem a essas diferenças e características. Bibliografia Básica: LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, MARTIN, A. R. Fronteiras e Nações. São Paulo: Contexto, 1998 MORAES, A.C.R. Ideologias Geográficas. 5a Ed. São Paulo: Annablume, Bibliografia Complementar: ANDRADE, Manoel Correia de; ANDRADE, Sandra Maria Correia de. A Federação Brasileira: uma análise geopolítica e geo-social. 2ª ed. São Paulo: Contexto, CORREA, Roberto Lobato; GOMES, Paulo César da Costa; CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, IBGE. Redes e Fluxos do Território - Gestão do Território Rio de Janeiro: IBGE, MARTINS, Dora; VANALLI, Sônia. Migrantes. 6ª ed. São Paulo: Contexto, MATTOS, Carlos Meira. Geopolítica e teoria de fronteiras. Rio de janeiro: Bibliex,

56 Geomorfologia Objetivos: Carga horária: 80 h/a Permitir a compreensão dos processos endógenos e exógenos enquanto agentes transformadores da paisagem, percebendo sua dinâmica e os impactos positivos e/ou negativos derivados da intervenção antrópica. Identificar a gênese do relevo brasileiro. Reconhecer as classificações do relevo brasileiro. Ementa: Diferenciação dos processos endógenos e exógenos: energia geradora e as diferentes condições em que se manifestam. Esculturação do relevo condicionada à estrutura litológica e aos agentes externos. Estudo dos processos erosivos e hídricos, do relevo e dos domínios morfoclimáticos brasileiros. Bibliografia Básica: AB SABER, Aziz Nacib. paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades GUERRA, Antonio José Teixeira e CUNHA, Sandra da (Org.). Geomorfologia Uma Atualização de Bases e Conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Bibliografia complementar: BERTALANFFY, L. Teoria Geral dos Sistemas. Trad. F. M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: esboço metodológico. São Paulo: Revista IG-USP (Caderno de Ciências da Terra, n.13), CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo. Edgard Bücher MONTEIRO, C. A. de F. Geossistema: a história de uma procura. São Paulo: Contexto (Coleção Novas Abordagens, n.3), MONTEIRO, C. A. F. Os Geossistemas como elemento de integração na síntese 56

57 geográfica e fator de promoção interdisciplinar na compreensão do ambiente. Florianópolis: Ed. da UFSC, ROSS, J. S. Geomorfologia, Ambiente e Planejamento. Editora Contexto, º. Semestre Disciplinas: Geografia Política, Biogeografia, Recursos Naturais, Cartografia Temática, Geografia Cultural e Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia no Ensino Médio. PI: Cidadania e Responsabilidade Social. Geografia Política Objetivos: Carga horária: 80 h/a Expor e discutir alguns dos seus conceitos e teorias fundamentais a partir de sua evolução. Abordar e discutir o seu desenvolvimento enquanto Geopolítica e sua aplicação pelas políticas dos Estados. Compreender as novas formas de poder existentes no mundo atual, além dos Estados nacionais; Problematizar as causas e implicações do poderio militar e econômico das grandes potências atuais. Ementa: Fundamentação teórica e empírica da Geografia Política, e seu desenvolvimento dentro da história do pensamento geográfico, com ênfase no pós-guerra Fria e a nova configuração das relações de poder entre os Estados nacionais no século XXI. Bibliografia Básica: BECKER, Berta. & EGLER, Cláudio. Brasil. Uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, COSTA, W. M. da. Geografia política e geopolítica: discursos sobre o território e o poder. São Paulo: Hucitec/Edusp, FOUCHER, Michel. Obsessão por fronteiras. São Paulo: Radical Livros, Bibliografia Complementar: BECKER, Bertha (Org.); MIRANDA, M. (Org.) ; MACHADO, Lia Osorio (Org.). Fronteira Amazônica: Questões atuais sobre a gestão do território. Brasília: Editora da Universidade de Brasilia e Editora da UFRJ,

58 BECHER, Berta. Amazônia: Geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, HUERTAS, Daniel Monteiro. Da fachada atlântica à imensidão amazônica. Fronteira agrícola e integração territorial. São Paulo: FAPESP/AnnaBlume, MATTOS, Carlos Meira. Geopolítica e teoria de fronteiras. Rio de janeiro: Bibliex, MIYAMOTO, S. Geopolítica e poder no Brasil. São Paulo: Papirus Editor, Biogeografia Objetivos: Carga horária: 80 h/a Relacionar a biogeografia com as ciências afins e reconhecer os elementos bióticos e abióticos da Biosfera. Conhecer os biomas terrestres e identificar os principais impactos socioambientais. Ementa: Análise comparativa de parques urbanos. Fitogeografia dos grandes ecossistemas brasileiros: mata atlântica, restingas e manguezais; cerrados e campos rupestres, floresta de araucária, floresta amazônica e caatinga. Estudo dos geossistemas e os ecossistemas e políticas de conservação ambiental. Bibliografia Básica: CARVALHO, J. B. ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul, padrões e processos. Roca, MARTINS, Celso. Biogeografia e ecologia. 5 ed. São Paulo: Nobel, TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e meio ambiente. Graf-Set. 4 ed. Rio Claro, Bibliografia complementar: FERRI, Mário Guimarães. Vegetação brasileira. 26ªed. São Paulo: Ed. Itatiaia, FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Manual Técnico da vegetação brasileira, 1. Rio de Janeiro: IBGE, FURLAN, Sueli Ângelo e outro. Conservação de Florestas Tropicais. 2ª ed. São 58

59 Paulo. Atual, (Coleção Meio Ambiente). Indicadores Biogeográficos em fragmentos de Mata Atlântica insular e continental e suas possíveis implicações PASSOS, M. M. Biogeografia e Paisagem. Maringá, ROMARIZ, Dora de Amarante. Aspectos da vegetação do Brasil. 2 ed. São Paulo: Ed. Da autora, Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia no Ensino Carga horária: 80 h/a Médio Objetivos: O significado da inserção da Geografia no currículo do Ensino Básico em suas diferentes modalidades. Análise das propostas curriculares e parâmetros curriculares nacionais do EM. O currículo verticalizado e o integrado. Os métodos inovadores e a pesquisa em Geografia: a diversificação de linguagens e sua aplicação no ensino, (fotografias, interpretação de fotos aéreas e das imagens de satélites, literatura, música, filmes e jogos dramáticos). A Geografia e suas relações com as demais disciplinas do currículo: métodos interdisciplinares de apreensão da realidade. Ementa: Metodologia da Geografia no Ensino Médio. Sugestões de métodos e técnicas aplicadas ao ensino da Geografia. Estudo das metodologias convencionais e inovadoras, disciplinares ou interdisciplinares utilizando, sobretudo, as linguagens mais freqüentes na produção e divulgação da ciência geográfica. Discussão das questões: O que ensinar? Como ensinar? Para que ensinar Geografia? Bibliografia Básica: ALMEIDA, ROSANGELA DOIN DE. PASSINI, ELZA YASUKO. O espaço geográfico ensino e representação p.. Repensando o ensino. 16. ed. São Paulo, SP, Contexto, CASTELLAR, SONIA MARIA VANZELLA. VILHENA, JERUSA. Ensino de Geografia. São Paulo, CENGAGE Learning, p. Idéias em ação. VESENTINI, J.W. O ensino de geografia no século XXI. São Paulo: Papyrus, 2008 Bibliografia Complementar: 59

60 BARBOSA, C. Olhares e registros de práticas pedagógicas. Osasco: V&B Editores, JULIASZ, P. C. S & ALMEIDA, R.D. Espaço e tempo na educação infantil, São Paulo: Contexto: 2014 MOREIRA, RUY. Pensar e ser em Geografia. Contexto SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Paulo Miceli. 1. ed. atual. São Paulo : SE, SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para a avaliação do Saresp: documento básico/sec. da Educação. São Paulo: SEE, Geografia Cultural Objetivos: Carga horária: 40 h/a Perceber que o homem através do sistema tecnológico se apropria de um território e altera as relações no espaço; Reconhecer que a Geografia Cultural permite compreender melhor o processo de globalização no que diz respeito as possibilidades de resistências. Entender o fenômeno do nacionalismo e o papel da etnicidade e da religião na apropriação do espaço. Ementa: A especificidade cultural do processo evolutivo humano. Conceituações de Cultura e Culturas, dos sistemas tecnológicos humanos e das práticas culturais relacionadas à regiões particulares do Espaço. Inserção da cultura e a apropriação do espaço/tempo. Análise da globalização, da regionalização e do nacionalismo. Bibliografia Básica: CLAVAL, Paul. Geografia Cultural. 3ª Ed. Rio de Janeiro : Zahar, CORREA, Roberto Lobato; ROSENDHAL, Zeny (orgs.). Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,s/d. RAFFESTIN, C. 1993, Por uma geografia do poder. São Paulo. Ática: Bibliografia Complementar CASTRO, I. (Org.) ; GOMES, Paulo Cesar da Costa (Org.) ; CORREIA, R. L. (Org.). Olhares Geográficos. Modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 60

61 2012. CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. São Paulo, Bertrand Brasil. GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana. Rio de Janeiro: Rocco, 1994 IBGE. Atlas das representações literárias de regiões brasileiras. Vol. I (Brasil Meridional); Vol. II (Sertões brasileiros I). RJ: IBGE, 2006; LEFÉBVRE. Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte/MG: Humanitas/Editora da UFMG Cartografia Temática Carga horária: 80 h/a Objetivos: Reconhecer a importância da Cartografia para a prática cotidiana e para o ensino da geografia. Abordar a análise e tratamento da informação na Cartografia Temática. Capacitar o aluno a buscar dados secundários para a construção de mapas temáticos e gráficos, desenvolvendo assim, a autonomia e subsidiando o (futuro) professor de Geografia a nível de 1º e 2º Graus na elaboração do seu próprio material didático. Ementa: Estudo das técnicas para coleta, tratamento e apresentação gráfica dos dados geográficos. Aprofundamento da leitura e interpretação de cartas temáticas. Discussão sobre o papel e as tendências da cartografia hoje e noções básicas de geoprocessamento. Discussão sobre a importância dos produtos cartográficos como recurso didático no ensino da geografia. Uso da informática e da internet para a produção de mapas e aquisição de dados. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Rosangela Doin de. Passini, Elza Yasuko. O espaço geográfico ensino e representação. 16. ed. São Paulo, SP, Contexto, p.. Repensando o ensino. ALMEIDA, R.D. Cartografia Escolar. São Paulo.Contexto:2008. MARTINELLI,M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo. Contexto, Bibliografia Complementar ALMEIDA, R.D. Novos rumos da Cartografia Escolar. Rio de Janeiro: Contexto, 2011 SÃO PAULO (ESTADO) - SEC. DO MEIO AMBIENTE. Atlas das unidades de 61

62 conservação ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo. Imprensa Oficial, SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para a avaliação do Saresp: documento básico/sec. da Educação. São Paulo: SEE, SIMIELLI, M.H. Atlas Geográfico Escolar -.São Paulo: Ática, 2011 ( GEOATLAS.São Paulo: Ática, Recursos Naturais Objetivos: 40hs Compreender a problemática das inter-relações entre desenvolvimento e meio ambiente, a partir do enfoque do desenvolvimento sustentável. Avaliar os alcances e os limites da economia do meio ambiente e os instrumentos tradicionais das políticas ambientais; Introduzir os princípios básicos do desenvolvimento sustentável e analisar criticamente a experiência brasileira de desenvolvimento. Ementa: Conhecimento da diversidade dos recursos naturais e dos impactos ambientais causados pelo uso e exploração dos mesmos. Introdução às questões sobre disponibilidade, usos, valoração econômica, escassez e distribuição de tais recursos. Discussão dos aspectos do consumo, que permitem conexões com problemas ambientais em diferentes escalas (global, regional e local). Bibliografia Básica: JACOBI, P. R. Terras, florestas e águas de trabalho: os camponeses amazônicos e as formas de uso de seus recursos naturais. São Paulo: Annablume, MARENGO, J. A. (Coord.), Mudanças Climáticas Globais e seus Efeitos sobre a Biodiversidade: Caracterização do Clima Atual e Definições das Alterações Climáticas para o Território Brasileiro ao longo do Século XXI Ministério do Meio Ambiente - Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília - DF, 2006 MOTA, J. A. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. Rio de Janeiro: Garamond, REIS, L. B. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, RIBEIRO, W.C. (org.). Patrimônio Ambiental Brasileiro. São Paulo: EDUSP,

63 SÁNCHEZ, Luis Enrique. Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos, STRAUCH, M. & ALBUQUERQUE, P. P. Resíduos: como lidar com recusrsos naturais. São Leopoldo: Oikos, Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Clóvis. Em busca da compatibilização entre a ciência da economia e a ecologia: bases da economia ecológica. In: VIEIRA, Paulo Freire. As ciências sociais e a questão ambiental: rumo à interdiscplinaridade. Rio de Janeiro: APED; Belém: NAEA, DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história da devastação da mata atlântica brasileira. Companhia das Letras, GIASANTI, Roberto. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez: VIEIRA, Paulo Freire & Weber, Jacques. Gestão dos recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, SHIVA, Vandana. Biopirataria: uma pilhagem da natureza e do conhecimento. São Paulo: Vozes, SOUZA, Renato Santos de. Entendendo a questão ambiental. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, º.semestre Disciplinas: Geografia da População, Geografia e Globalização, Geografia das Indústrias, Estudo da Realidade Contemporânea e Libras. PI: Cidadania e Resposanbilidade Social. Geografia da População Objetivos: Carga horária: 80 h/a Conceituar população. Diferenciar Demografia e Geografia da população. Perceber a dinâmica da população. Ementa: 63

64 Estudo da demografia, da dinâmica populacional, e seus movimentos migratórios. Análise das classes, grupos e camadas sociais. População como representação dos sujeitos reais. Análise de estudos populacionais no Brasil. Bibliografia Básica: BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia da População. São Paulo: Nacional/EDUSP, DAMIANI, Amélia Luisa. Geografia e População. São Paulo: Contexto, GEORGE, Pierre. Geografia da População. São Paulo: Bertrand Brasil, Populações ativas. São Paulo: DIFERL, Bibliografia Complementar: MARX, Karl & F. Engels. Textos. 3 Vol.. São Paulo: Alfa-Omega, OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro: Graal, SINGER, Paul. Dinâmica populacional e desenvolvimento. São Paulo: CEBRAP, Economia Política do trabalho. São Paulo: HUCITEC, ZELINSKY, W. Introdução à Geografia da População. Rio de Janeiro: Zahar, Geografia e Globalização Carga horária: 80 h/a Objetivos: Perceber o fenômeno globalização no bojo dos processos e revoluções particulares do período moderno e contemporâneo; Distinguir conceitos e ideologias relacionados à ideia de globalização; Discutir a técnica, tecnologia, sua relação com o sistema capitalista e a desigualdade e exclusão social. Ementa: Discussão acerca do processo de integração econômica no pós- Segunda Guerra Mundial. Análise das configurações de poder na Guerra Fria, como a formação dos blocos econômicos: Benelux, CECA, CEE, U.E, Nafta e Mercosul. Estudo da crise do Estado do Bem Estar Social e a ascensão das políticas neoliberais. Bibliografia Básica: CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996 [1994]. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2006 [2001]. 64

65 SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, Bibliografia Complementar: CONTEL, Fábio; LIMA, Manolita Correa. Internacionalização da Educação Superior. Nações ativas, nações passivas e a geopolítica do conhecimento. São Paulo: Ed. Alameda, ELIAS, D. Globalização e agricultura. São Paulo: Edusp, HAESBAESRT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, IANNI, Octávio. Capitalismo, violência e terrorismo. São Paulo: Civilização Brasileira, RODRIGUES, Edmilson Brito. Território e soberania na globalização: Amazônia jardim de águas sedento. Belo horizonte: Ed. Fórum, Geografia das Indústrias Carga horária: 80 h/a Objetivos: Compreender como as indústrias modificaram de forma intensa o espaço geográfico. Identificar como se dá relação homem e natureza na sociedade industrial. Ementa: Estudo da transição do feudalismo para o capitalismo. Análise das três fases da Revolução Industrial (século XVIII, XIX e XX), o nascimento da fábrica e gênese das grandes corporações: cartel, truste e oligopólios. Discussão das novas formas de organização da produção com base no taylorismo e no fordismo; os sistemas industriais e a organização do espaço: processos de concentração e desconcentração (nível mundial, nacional, regional e local). Análise da política industrial e do planejamento espacial: Estado, indústria e meio ambiente. Bibliografia Básica: ALTVATER, Emar. O fim do capitalismo como o conhecemos. Civilização Brasileira: São Paulo, BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. 3 vol. São Paulo: Martins Fontes,

66 DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar, Bibliografia Complementar: GEORGE, Pierre. A ação do homem. São Paulo, Difel, (s/d).. Geografia industrial do mundo. São Paulo, Difel, (Coleção Saber Atual) GORZ, A. Estratégia operária e neocapitalismo. Rio de Janeiro, Zahar, IBGE Grupo de Geografia das Indústrias. Estudo para a geografia das indústrias no Brasil de Sudeste, in Revista Brasileira de Geografia, 25 (2), Rio de Janeiro, IBGE, LUZ, N. V. A luta pela industrialização no Brasil. São Paulo, Difel, RODRIGUES, M. L. Produção do espaço e expansão industrial. São Paulo, Loyola, SINGER, Paul. Divisão internacional do trabalho e empresas multinacionais. São Paulo, CEBRAP, Estudo da realidade contemporânea Carga horária: 40 h/a Objetivos: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Ementa: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Grupo 66

67 DiTeses. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso. São Paulo: SIBi-USP, p. BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). Pesquisa participante. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, CORREA, Roberto Lobato; GOMES, Paulo César da Costa; CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, LEFEBVRE, Henri. Lógica formal / Lógica dialética. 5ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertação. 3ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Resenha. São Paulo: Paulistana, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18 ed. São Paulo, Perspectiva, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª. ed. São Paulo: Cortez, WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, LIBRAS Linguagem Brasileira de Sinais Carga horária: 80 h/a Objetivos: Formar educadores eticamente comprometidos com o mundo em transformação, tendo como princípios a interdisciplinaridade e a contextualização. Conhecimento da Linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da Língua Portuguesa; Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento 67

68 cultural-científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence (INSERÇÃO SOCIAL), ampliando sua participação individual e profissional meio. Ementa: nesse Estudo da linguagem audiovisual, suas características e propriedades. Relações entre Libras e a Língua Portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. Discussão acerca da inserção do aluno deficiente auditivo no ambiente escolar. Bibliografia Básica: GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola, O ouviente e a surdez: sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola, QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopedia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em Libras. São Paulo: Editora USP, FERREIRA, Lucianda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, FRIZANCO, Mary L; HONORA, Márcia. Livro ilustrado da Língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda cultural, PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras. São Paulo: Pearson, QUADROS, Ronice M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, MEC,

69 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Objetivos: Carga horária: 360 h/a Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v Disponível em 5 de dezembro de 2013 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna,

70 Em todos os semestres do curso é oferecida a disciplina de Cidadania e Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrados no EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO ENADE em todas as áreas é oferecido a todos os alunos de todos os Cursos, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão que todas têm em comum. Conforme prevê o artigo 2 e os incisos I e II da resolução 3, de 2 de julho de 2007, cabe às instituições de Ensino Superior, respeitando o mínimo dos 200 dias letivos e de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo, que compreenderá em preleções e aulas expositivas e atividades práticas supervisionadas, tais como: laboratório de informática, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades, no caso do curso de Geografia, visto que é um curso de licenciatura COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como preocupação sine qua non que o Currículo do Curso de Geografia esteja alinhado com os objetivos do Curso, e em especial, da Instituição cujo intuito é oferecer educação de qualidade e solidária. É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior à sociedade em geral, ou seja, nas mais diversas esferas sociais. A preocupação do NDE e da Coordenação é alinhar conhecimentos e fornecer um ensino técnico-prático e técninocoeso., humano e ético. 70

71 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O egresso, após a realização dos componentes curriculares, estará, plenamente, capacitado para o desenvolvimento da profissão como Professor de Geografia, pois terá adquirido conhecimento técnico, prático, humano e ético. Com efeito, todos os conteudos curriculares são desenvolvidos visando tanto as habilidades, quanto as competências necessárias à profissionalização do corpo discente, para que esteja apto aos desafios do mercado de trabalho na área da Educação COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DE GEOGRAFIA A grade curricular do curso de Licenciatura em Geografia está em consonância com as Diretrizes Curriculares, na medida em que contempla 2360 horas aulas para as atividades formativas, 400 horas de estágios supervisionados a partir da segunda metade do curso, 200 horas de atividades científico-culturais, 360 horas de aulas semipresenciais, e 400 horas de atividades práticas junto às disciplinas. A integralização destes estudos será por meio de seminários e atividades, predominantemente, teóricas, que façam a introdução e o aprofundamento de estudos ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O curso de Licenciatura em Geografia é formado por disciplinas oferecidas por créditos, possibilitando a construção em etapas, do repertório do aluno. O processo articulador entre habilidades e compotências, preza pelo desenvolvimento de atividades de caráter prático-teórico durante o periodo de integralização do curso. Além disso, busca-se fomentar atitudes necessáarias à compreensão dos conceitos de Geografia enquanto prática social, com dimensões técnica, política, humana e ética. 71

72 A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como propósito possibilitar que as aulas sejam dinâmicas, com recursos didáticos que estimulem no aluno o desejo de aprender, de contruir o conhecimento. Nas aulas, o professor busca utilizar inúmeros recusros de avaliação, dentre os quais, destacamos: trabalhos em grupo; debates estruturados; exposição oral de conteudos; estudos de caso; seminários, estudos interdisciplinares, complementares etc. O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando pessoas e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de organização e de responsabilidade. Todas as atividades pedagógicas são propostas com o intuito de conduzir o desenvolvimento do raciocínio e à reflexão participativas, que ultrapassam a mera transmissão de conteúdos. crítica, associando aulas expositivas As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e pelo NDE, e sempre que necessário, a Coordenação orienta o docente sobre melhores práticas de ensino/aprendizagem INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de forma a trazer para o discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e sequência lógica. Assim, o planejamento curricular levou à concepção de uma matriz flexível que articula teoria e prática, contempla os conhecimentos fundamentais para o exercício profissional, oferece vivências e práticas que desenvolvem competências, habilidades e atitudes indispensáveis para o profissional da Geografia. Durante o desenvolvimento do currículo, o discente é levado a um aprendizado gradual e intenso, de forma que o aluno consiga otimizar e assimilar todos os conteúdos apresentados. A divisão dos conteúdos foi pensada para facilitar o aprendizado e o aproveitamento, mesmo no caso de alunos transferidos de outras instituições. As atividades complementares como: semanas acadêmicas, palestras institucionais e externas, visitas técnicas e monitoradas, encontros interdisciplinares com outros cursos 72

73 de graduação, cursos de nivelamento, entre outros. Tem o intuito de aprimorar o senso crítico e promover a melhor execução entre os conteudos do currículo DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES A referência para a definição dos conteúdos curriculares são as Diretrizes Curriculares Nacionais de abril de 2001, e foram contempladas na presente proposta pedagógica. O Coordenador do Curso desempenha o papel integrador e organizador na implantação da matriz, planejada, conjuntamente, com o corpo docente e a Gestão Acadêmica ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO As ementas e os planos de estudo das disciplinas do curso de Geografia são atualizadas e revisadas, semestralmente, pla Coordenação e pelo NDE. No início de cada semestre, a Coordenação reúne-se co os professores na busca pelo aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada disciplina. Assim, existe a oportunidade de cada professor verificar a adequação da ementa e do conteudo da disciplina, propondo ao Colegiado do curso alterações necessárias. Esses encontros permitem que não apenas as ementas sejam revistas e atualizadas, mas também os objetivos do curso e o perfil do egresso, garantindo a qualidade de ensino e do projeto do curso ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA A bibliografia básica e complementar das unidades de estudo do Curso de Licenciatura em Geografia da Faculdade de São Paulo também foi definida por ocasião da elaboração do projeto pedagógico do curso, refletindo a experiência dos profissionais que participaram de sua elaboração. Contudo, a Coordenação e o NDE 73

74 incentivam o uso de artigos científicos, periódicos digitais e materiais de uso docente, atualizados e de referência como complementação ao material bibliográfico. Semestralmente, a Coordenação recolhe sugestões de aquisição de material bibliográfico, que são analisadas, segundo sua pertinência e adequação ao currículo. Posterirmente, tais sugestões são enviadas para a Direção Geral como sugestão de compra COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR O corpo docente da Faculdade de São Paulo é constituído por professores com formação nas diferentes áreas do conhecimento, pertinentes aos seus cursos. Em sua maioria, os professores têm a titulação mínima de mestre, porém, são admitidos professores especialistas na respectiva área, desde que seja comprovada experiência docente e profissional. O processo de escolha dos professores para compor o qauadro docente da Faculdade de São Paulo obedece os critérios de: seleção de currículos, aderência da formação acadêmica com a disciplina, entrevista com o Coordenador e com a Diretora Acadêmica. O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e seleção por meio do RH Interno da Faculdade de São Paulo. Nesse momento, são orientados sobre as atividades a serem desenvolvidas, público alvo e formas de atendimento. Na sequência, são oferecidos cursos de capacitação. Por fim, os relatórios da CPA são de grande valia para o alinhamento no trato entre o corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a Coordenação e a Direção Geral a otimizar e corrigir falhas nos processos administrativos e de trato docente/discente. 74

75 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR A Faculdade de São Paulo, com o intuito de propiciar estrutura adequada para o pleno funcionamento do Curso de Licenciatura em Geografia, vem empenhando-se na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estrutura físicas e materiais multimídia. De acordo com o Plano Pedagógico de cada disciplina, as salas de aulas e os Laboratórios de Informática e Laboratório Específico, são adequados às exigências préestabelecidas nas ementas das disciplinas do curso de Licenciatura em Geografia. Os laboratórios possuem computadores com acesso a rede de internet, dimensionada de forma a atender às necessidades do curso e acesso por Wi-Fi. O Curso de Geografia possui os seguintes laboratórios: 1) Laboratório de Prática de Ensino em Geografia Espaço criado com objetivo de fomentar o desenvolvimento de ideias e atividades específicas para a docência de Geografia. Essas demandas podem ser expressas na forma de Planos de Aula ou como objetos criados para fins didáticos tais como maquetes para representação do relevo; coleções de rochas para o ensino de geologia; jogos e materiais correlatos. Este espaço congrega também mapas e Atlas específicos que colaboram para práticas de ensino dos professores do curso. Existe a iniciativa dos professores, para que este espaço permita o estabelecimento de vínculos entre discentes e formados através da promoção de encontros entre egressos e alunos. 2) Laboratório de Geoprocessamento e Informática para Formação de Professores de Geografia Este espaço da faculdade, que é utilizado como laboratório de informática convencional para todos alunos da casa, é disponibilizado exclusivamente para práticas do curso de licenciatura em geografia em dias e horários determinados a partir de um planejamento comum entre professores, coordenação e equipe do laboratório de informática. Nos equipamentos do laboratório foram instalados os softwares livres: Terra View; Spring e Google Earth versão educacional. Os docentes de 75

76 disciplinas tais como cartografia, cartografia temática se utilizam do laboratório para ensinar os conceitos básicos de cartografia digital. Da mesma forma os docentes de disciplinas que demandem de dados se valem do espaço para ensinar o discente a pesquisar em sites instituições como IBGE e Fundação SEADE por exemplo. 3) Laboratório de Informática. Este espaço da faculdade, que é utilizado como laboratório de informática convencional para todos alunos da casa, é disponibilizado exclusivamente para práticas do curso de licenciatura em Geografia em dias e horários determinados, a partir de agendamento. A Faculdade de São Paulo está sediada em prédio de 13 andares, em excelente estado, considerando os aspectos de dimensão, conservação, comodidade, acústica, iluminação, ventilação, segurança, limpeza e acessibilidade. Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de São Paulo, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca da constante melhoria do processo ensino-aprendizagem. Os docentes são estimulados pela coordenação, a utilizarem os laboratórios de informática em suas aulas, possibilitando um enriquecimento das mesmas, que o aluno se familiarize com os recursos tecnológicos e amplie seus conhecimentos através de pesquisas. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos relacionar trocando informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e a sociedade de informação. 76

77 A Faculdade de São Paulo conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Sistema Moodle para aprendizagem; Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações. s coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. Data shows para utilização em salas de aula; TV Uniesp Periódicos Eletrônicos; A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio de uma Comissão, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre os recursos específicos e as necessidades do curso ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O desenvolvimento da grade curricular do Curso de Licenciatura em Geografia, permite que o discente tenha maior autonomia sobre os conteudos apresentados, flexibilizando, assim, seus estudos e uma formação multidisciplinar. 77

78 O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do conhecimento, como a Pedagogia, a História e a Filosofia. A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração dos planos de ensino e nas visitas monitoradas, uma vez que o docente, o NDE e a Coordenação estão sempre atentos às novas ações pedagógicas e conteudos curriculares COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Geografia procura desenvolver competências técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem foca-se nas competências e habilidades inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou prática-teórica. As avaliações buscam desenvolver o espírito investigativo, autônomo e crítico dos alunos por meio de trabalhos práticos, ações interdisciplinares, trabalhos em grupo, ações investigativas e avaliações tradicionais. 10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM A autoavaliação do curso acontece, anualmente, através da análise dos seguintes itens: Questionários e entrevistas semiestruturadas; Reuniões com os representantes de classe; Entrevistas individuais com os docentes; Reunião pedagógica com os professores. 78

79 Assim, a Coordenação funciona como mediadora no processo avaliativo, e elaborando um Relatório Anual do curso, visando responder às exigências de um ensino de qualidade esperado pelo corpo discente, consubstanciado por um corpo docente que fortalece os alunos em seu processo de ensino-pesquisa-extensão. Além dos itens supracitados, utilizam-se, também, outras importantes ferramentas de auto-avaliação do curso, tais como: 1) ENADE, 2) Avaliação Institucional e 3) Visitas do MEC. Através desses três parâmetros, é possível, também, auto-avaliar o desempenho do curso como um todo. O ENADE possibilita visualizar possiveis deficiências de formação acadêmica e corrigi-las. Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que podem, assim, ser aprimoradas e desenvolvidas. E ainda, as visitas do MEC que visam, através de um olhar imparcial e avaliativo, apontamentos sobre o curso e a IES ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Para a realização da avaliação institucional e a avaliação do curso, são destacados profissionais específicos, para atender e garantir a participação de alunos, e a adequação dos instrumentos de avaliação. Assim, o aluno tem uma participação ativa nesse processo, sugerindo alterações e propondo melhorias. A avaliação do curso permite à Instituição conhecer os pontos fortes e as fragilidades do mesmo, e assim, agir de forma a suprir as necessidades percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes demandas e as realidades de seu público. Dessa forma, a avaliação do Curso de Licenciatura em Geografia e a avaliação institucional estão vinculadas: através de suas potencialidades e fragilidades, o que possibilita a adoção de práticas para o aprimoramento de ambas. 79

80 O planejamento da Instituição está fortemente relacionado ao Projeto Pedagógico do Curso de Geografia. Tal planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é adequado sempre que se mostra necessário. 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Geografia da FACULDADE DE SÂO PAULO e está previsto: Na Lei 9.394/96, de 20/12/96 (LDBEN), Art. 65; No Decreto /82; Na Resolução CNE/CP 1, de 18/02/02; Na Resolução CNE/CP 2, de 19/02/02; Na Lei n.º de 25 de setembro de 2008; No Regimento da FACULDADE DE SÂO PAULO. O cumprimento do estágio atende, portanto, a exigências legais que também visam à aplicação prática, no exercício do magistério, dos conhecimentos adquiridos pelo nosso aluno na sua formação como educador, participando de atividades próprias do cotidiano escolar. A carga horária é de 400 horas e estão distribuídas entre o 4º e o 6º semestres, integralizando a carga horária total do curso. O Estágio Supervisionado objetiva aliar a teoria à prática, devendo: Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referido à prática da escola, considerando tanto as relações que se passam no seu interior com seus participantes, quanto às suas relações como instituição com o contexto imediato e o contexto geral onde está inserida; 80

81 Abranger todas as atividades próprias da vida da escola, incluindo o planejamento pedagógico, as reuniões, os eventos com a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim como de toda a realidade da escola; Articular o conhecimento teórico adquirido durante o curso e a reflexão para a ação do professor na escola e em outros espaços educacionais não formais. A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de Licenciatura em Geografia deverá ser cumprida a partir do 4º semestre do curso no desenvolvimento das atividades previstas no presente manual, orientadas pelo Professor Orientador do Estágio. Assim, o aluno cumpre 400 h de Estágio, sendo 100 horas no Ensino de Geografia 6º e 7º anos do Ensino Fundamental; 100 horas no Ensino de Geografia 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e 200 horas no Ensino Médio. As atividades que serão desenvolvidas no Estágio devem constituir-se em espaços significativos para a formação do licenciado em Geografia, configurando-se também como momentos de reflexão e aproximação da realidade da escola em todas as suas dimensões. O aluno estagiário estará obrigado a cumprir, individualmente, o programa de estágio segundo o Projeto Pedagógico do curso que define toda a proposta de formação do professor de Geografia na FACULDADE DE SÂO PAULO. Portanto, não haverá dispensa das atividades de estágio e, em casos de gestação, cirurgia ou doença, as atividades serão proteladas até a possibilidade de sua realização. O não cumprimento do estágio, concomitante ao desenvolvimento das outras atividades constantes do Curso, indica que o aluno não completou a sua formação e, portanto, deverá fazê-lo em ano subsequente. Somente após a comprovação das 400 horas de Estagio supervisionado poderá solicitar o diploma. O estágio deverá ser realizado: em escola pública federal, estadual, municipal, ou privada, de preferência da região da Grande São Paulo. O critério de escolha da Unidade Escolar para estágio será de opção do estagiário. Ele deverá procurar a escola 81

82 onde pretende estagiar portando a carta de apresentação e de autorização emitidas pela FACULDADE DE SÃO PAULO, bem como a sua documentação pessoal. Quando o estágio ocorrer em mais de uma escola, o estagiário deverá apresentar tantas cartas quantas forem necessárias. O estagiário deverá também submeter-se às normas internas da escola e não imiscuir-se nos assuntos pedagógicos e administrativos a não ser quando expressamente convidado. O horário para realização do estágio é de livre escolha do estagiário, não podendo, contudo, coincidir com o horário de aula nem ultrapassar 8 horas diárias e, neste caso, deverá haver 1 hora de intervalo após 4 horas de Estágio. 12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O curso prevê atividades complementares buscando com isso garantir um espaço para que cada aluno complemente os conhecimentos que entenda mais afinados com suas expectativas de atuação profissional. São consideradas atividades complementares aquelas de características culturais, de pesquisa, de extensão e de aprimoramento a serem realizadas pelos alunos com carga horária total de 200 horas e que visam complementar as atividades acadêmicas normais do curso de acordo com a resolução CP/CNE nº 2/2002. Um regulamento próprio aplica-se ao Curso de Licenciatura em Geografia e foi elaborado considerando o que dispõe a LDB nº 9.394/96, o Parecer n. CES/CNE 0146, aprovado em 03 de abril de 2002, a Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002 e demais dispositivos legais. Os alunos de Licenciatura cumprem obrigatoriamente a carga horária estipulada, sob pena de não concluírem o curso. As atividades complementares têm como objetivo prioritário, possibilitar o reconhecimento mediante avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internas ou externas ao curso. As 82

83 atividades complementares não se confundem com aquelas previstas no estágio curricular supervisionado e na prática de ensino. No que dispõe a legislação, as atividades complementares vislumbram estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Visam adequar o Curso às demandas sociais e do meio e aos avanços científicos e tecnológicos, conferindo maior autonomia na definição dos currículos plenos dos seus cursos. As atividades complementares contemplam em maior número, a relação de reciprocidade que se estabelece entre a instituição e a comunidade; fortalece o aprendizado, a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva do aluno; propiciam a participação do aluno em atividades de extensão; avaliam todas as atividades que integram o saber acadêmico do aluno à prática profissional, incentivando o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar e no currículo de extensão determinado pela IES. Em linhas gerais consideram-se atividades complementares os projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, atividades profissionais, atividades artísticas exercidas dentro ou fora do estabelecimento de ensino, desde que relacionadas com o curso que o aluno está matriculado. Outras informações poderão ser obtidas no Regulamento das Atividades Complementares que se encontra em anexo. 13. DOCENTES (PERFIL) Preferencialmente, todos os docentes da FACULDADE DE SÂO PAULO devem ser portadores de licenciatura ou graduação específica no componente curricular que irão ministrar, além de curso de especialização lato sensu, também na 83

84 sua área de abrangência. É valorizada a experiência do profissional e a atuação em outras áreas que possam trazer contribuições para seu trabalho. O corpo docente será selecionado, inicialmente, a partir de concurso interno que envolve análise de currículo e entrevistas, podendo ser solicitada uma aula probatória como prova de didática e prova de título, tendo em vista o enquadramento dos docentes a partir da definição de níveis distintos de salários, como dispõe o Plano de Carreira. A idoneidade profissional e a capacidade didática são condições fundamentais para o ingresso e permanência na docência da instituição. A contratação do docente é feita pela Entidade Mantenedora, nos termos das normas regimentais e de acordo com a legislação trabalhista O Plano de Carreira Docente detalha as formas de ingresso, regime de trabalho, bem como remuneração, promoção, afastamento, desenvolvimento profissional, direitos e deveres, de forma a propiciar a implantação segura das funções de ensino, pesquisa e extensão previstas. O quadro do magistério da instituição é constituído por quatro categorias e quatro níveis e estão detalhadas no respectivo Plano de Carreira: Professor Especialista I a IV ; Professor Mestre I a IV; Professor Doutor I a IV; Professor Pós-Doutor I a IV. A admissão de Docentes para o Quadro de Carreira do Magistério da Instituição é prerrogativa da Diretoria e estará condicionada à existência de vaga no respectivo curso e categoria. Ocorrerá por intermédio de avaliação interna pessoal de Professor indicado pela coordenadoria do curso, com ulterior aprovação da Diretoria ou mediante entrevista feita pelo coordenador do Curso, NDE aula teste, além da análise de currículo considerando o tempo de docência e experiência fora de sala de aula também.. 84

85 Titulação Qtde. % do Total Graduação 0 0 Especialização 5 41,66% Mestrado 5 41,66% Doutorado 2 16,66% Total 12 Regime de Trabalho- CLT 6 Horista = 50% 2 Integral = 16,66% 4 Parcial = 33,33% Segue abaixo, a lista dos professores que compõem o Curso de Licenciatura em Geografia dfa Faculdade de São Paulo: Nome Titulação Regime Trabalho Carga Horária 2014/2 Experiência docente Educação Experiência docente Educação Produção Científica e 85

86 Básica Superior outros Carin Carrer Gomes Mestre RDP ANOS 06 ANOS 10 Eduardo Coelho Morgado Mestre Rezende RDP ANOS 13 ANOS 46 Fabiana C Meira Zaporoli Mestre RDP ANOS 03 ANOS 39 Fábio Tozi Doutor RDP ANOS 86 Gisele Bischoff Gellacic Doutor RDI ANOS 02 ANOS 10 Luciana Aparecida Iotti Ziglio Doutor RDP ANOS 02 ANOS 50 Sergio Ávila Rizo Mestre RDI ANOS 2 ANOS 22 Douglas de Freitas Ascanio Especialista RDP 08-1 ANO 0 Washington Santos Nascimento Doutor RDP ANOS 7 ANOS 19 André Luís de Castro Albuquerque Mestre RDP 16 Ingride Roseli Viieira Tosta Especialista RDP 12 Karleno Márcio Santos Oliveira Mestre RDP Alessandro Euzébio Batista Fátima Modesto de Oliveira Francisco Josivan de Souza José Apóstolo Netto Especialista Mestre Doutor Mestre As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente, e constam dos regimes de TP Tempo Parcial e Regime Horista. O ingresso em cargo ou função importa compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação do ensino, no seu Regimento Geral e, complementarmente, aquelas baixadas pelos órgãos competentes e autoridades que delas emanam. O NDE Núcleo Docente Estruturante Núcleo Docente Estruturante apresenta como proposta inicial a composição, de cinco professores do Curso, preferencialmente, detentores de titulação em programas 86

87 de Pós-Graduação stricto senso, e o Professor(a) encarregado(a) da Coordenação do Curso. A Função do NDE é criar, apreciar as novas propostas, realimentar a comunidade acadêmica com atividades que façam acontecer a vivência e a convivência entre os acadêmicos e principalmente, garantir qualidade na formação do aluno, visando oferecer para a sociedade um egresso capacitado e apto a somar com os setores onde forem inseridos. O NDE do curso de Licenciatura em Geografia aprecia desde questões específicas do mercado de trabalho até questões contemporâneas que podem influenciar temáticas para disciplinas e/ou atividades práticas em cada semestre. A sólida formação (metade doutores e metade mestres) e experiência profissional (na educação ou não) dos docentes que compõem este NDE é um ponto forte do curso. Esta equipe se apresenta com um perfil eclético e variado alinhado com as possibilidades da ciência geográfica. Temos um diretor de escola pública; dois especialistas na área de geografia humana; uma especialista na área de meio-ambiente e outra em geografia física e uma historiadora que é a coordenadora do curso de licenciatura em história desta instituição. Os docentes participam de Congressos como o da AGB; Anpege; EGAL e afins e trazem suas experiênicas para o núcleo no sentido de somar informações sobre tendências de pesquisa acadêmica dentro das áreas de competência e dialogam sobre a relação dessas tendências com os parametros curriculares e as disciplinas e práticas do curso como um todo. COMPOSIÇÃO NDE Nome Titulação Regime de 87

88 Contratação Sergio Ávila Rizo (coord. / Mestre RDP presidente NDE) Eduardo Coelho Morgado Mestre RDP Rezende Fabiana C Meira Zaporoli Mestre RDP Fábio Tozi Doutor RDP Gisele Bischoff Gellacic Doutor RDI Luciana Aparecida Iotti Ziglio Doutor RDP 14. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS O desempenho do corpo técnico administrativo, uma vez colocado à disposição da instituição, passa a ser regido por este Regimento e pela legislação vigente. Os serviços gerais funcionam sob a orientação e fiscalização da instituição, com vistas à excelência de qualidade dos serviços prestados. A Faculdade disponibiliza os seguintes órgãos: Secretaria Acadêmica a quem compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade. É dirigida por um Secretário Geral, sob a orientação do Diretor Geral. O Secretário Geral terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados por regulamentação interna e pela legislação vigente, com as seguintes competências: Chefiar a Secretaria fazendo a distribuição equitativa dos trabalhos aos seus auxiliares, para o bom andamento dos serviços; 88

89 Comparecer às reuniões do Conselho Superior, secretariando-as e lavrando as respectivas atas; Abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares, submetendo-os à assinatura do Diretor Geral; Organizar os arquivos e prontuários dos alunos, de modo que se atenda, prontamente, a qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou direção da Faculdade; Redigir editais de processo seletivo e elaborar as listas de chamadas para exames e matrículas; Publicar, de acordo com as normas regimentais, o quadro de notas de aproveitamento de provas, dos exames e a relação de faltas, para o conhecimento de todos os interessados; Manter atualizados os prontuários dos alunos e professores; Organizar as informações da direção da Faculdade e exercer as demais funções que lhe forem confiadas. Biblioteca que está sob a responsabilidade de um profissional legalmente habilitado. A biblioteca, organizada de acordo com os princípios internacionalmente aceitos em biblioteconomia, rege-se por regulamento próprio. Laboratórios destinados às atividades específicas de cada curso, oferecido aos docentes e discentes da Instituição, é regido por regulamento próprio. Demais Serviços envolvendo os serviços de manutenção e limpeza, de vigilância e de portaria, realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora. Sistema de acompanhamento e orientação pedagógica: A Direção e a Coordenação da FACULDADE são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: 89

90 atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem; reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas; visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso e melhor interação com os alunos; divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Faculdade, tem como alvo de estudo o conhecimento. Busca como objetivo específico as formas de prevenir ou remediar os possíveis distúrbios que o impeçam ou dificultam, proporcionando ao sujeito caminhos para lidar com a sua própria condição de aprendizagem, estimulando-o e conduzindo-o à autonomia, livre e sem barreiras para as soluções de seus problemas. Portanto, este apoio tem como objetivo atuar de forma multidisciplinar nos processos de aprendizagem, não só quando da apresentação das dificuldades, mas principalmente na prevenção das mesmas. O público alvo atendido pelo Departamento de Apoio Psicopedagógico privilegia os alunos; porém, os professores e demais funcionários, sempre que necessário, recebem as orientações pertinentes para a eficiência de suas atividades e funções, pois entende-se que todos os envolvidos, direta ou indiretamente no processo de ensino aprendizagem, compõem o grupo de educadores. Conta também com o programa de Nivelamento, considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e de cursos supletivos, que chegam com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, A Faculdade oferece aos seus alunos ao longo do curso um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas para poderem desenvolver um bom curso. 90

91 E, para melhor conhecer seus alunos e adaptar seu trabalho às suas características, necessidades, expectativas e possibilidades, de forma a construir o perfil esperado do egresso de seus cursos a Instituição procede a caracterização sócioeconômica-cultural de sua clientela. Sistema de acompanhamento de egressos: O acompanhamento ao egresso na FACULDADE DE SÃO PAULO é feito pelas coordenações de curso, com a atualização dos dados profissionais dos ex-alunos, bem como através de contato para a participação em eventos da instituição. O principal objetivo deste acompanhamento é de manter o compromisso de continuar auxiliando o aluno em suas necessidades profissionais, além de trazer para a instituição informações importantes sobre o mercado de trabalho que interessa aos novos alunos. 15. RECURSOS MATERIAIS INFRA-ESTRUTURA FÍSICA A FACULDADE DE SÃO PAULO, está situada à Rua Conselheiro Crispiano nº 116/120 cep: Centro -São Paulo. O prédio localiza-se numa região de fácil acesso e as instalações ocupam uma área ampla, distribuída de modo a favorecer a prática pedagógica e a integração dos alunos e dos educadores, propiciando um ambiente amplo e agradável para todos. A instituição preocupa-se em criar excelentes instalações, pois sabe a importância que tem o espaço adequado para o ensino e a aprendizagem: um bom espaço estimula as atividades e fortalece o Interesse e o envolvimento de todos pelo trabalho. Dispomos de amplas salas de aula, e oferecemos todos os espaços necessários à formação e ao exercício do prazer de aprender defendidos pela nossa pedagogia. 91

92 Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet, laboratórios. A construção em que se localiza a instituição é composta por prédios unificados que contempla, salas de aula, ambientes administrativos e laboratórios, xerox, lanchonete. Centro Novo Prédio localizado na Rua Conselheiro Crispiniano 116/120 Salas de aula, Administrativo, Biblioteca e Laboratórios entre outros. Estrutura do prédio da Rua Conselheiro Crispiniano Descrição e Utilização Quantidade por andar Andares Área por sala Secretaria Acadêmica (Arquivo) 01 subsolo 400 m² Secretaria (Atendimento-Projetos Sociais) 01 Térreo 100 m² Auditório 01 Térreo 133 m² Sala de Estudos 01 Térreo 160 m² Biblioteca 01 Térreo 163 m² Coordenação Pedagogia 01 1º 160 m² Sala dos Professores m² Diretoria m² Coordenação de Estágio 01 1º 58 m² Sanitário Feminino 02 1º ao 12º 12 m² Sanitário Masculino 02 1º ao 12º 12 m² Sanitário p/ Deficientes 02 1º ao 12º 03 m² Laboratório de Informática 01 1º 63 m² Laboratório de Geoprocessamento e Informática para Formação de Professores 01 1º 63 m² de Geografia Laboratório Prática Ensino em Geografia 01 7º 56 m² Laboratório de Química 01 12º 56 m² Laboratório de Física 01 12º 50 m² Laboratório de Biologia 01 13º 219 m² Quadra Poliesportiva 02 10º 84 m² Sala de Ginástica 01 10º 106 m² 92

93 Brinquedoteca 01 04º I 83 m² Copa 01 14º 57 m² Sala de Aula 10 1º ao 9º e 4ºI* 51 m² Sala de Aula 10 1º ao 9º e 4ºI* 50 m² Sala de Aula 09 1º ao 9º e 4ºI* 56 m² Sala de Aula 09 2º ao 9º e 4ºI* 73 m² Sala de Aula 09 2º ao 9º e 4ºI* 70 m² Sala de Aula 06 2º ao 6º e 4ºI* 83 m² Sala de Aula 05 5º ao 09º 50 m² Sala de Aula 02 8º e 9º 31 m² Sala de Aula 02 8º e 9º 31 m² Sala de Aula 01 11º 56 m² Sala de Aula 01 11º 50 m² Sala de Aula 02 11º e 12º 57 m² Sala de Aula 02 11º e 12º 36 m² Sala de Aula 02 11º e 12º 58 m² Sala de Aula 03 2º ao 4º 40 m² Sala de Aula 03 2º ao 4º 43 m² Sala de Aula 06 5º ao 9º e 4ºI* 43 m² Sala de Aula 02 10º e 11º 55 m² Sala de Aula 02 10º e 11º 59 m² Sala de Aula 01 12º 46 m² Sala de Aula 01 12º 48 m² Sala de Aula 01 13º 49 m² Sala de Aula 01 13º 37 m² Sala de Aula 18 2º ao 9º e 4ºI* 37 m² Sala de Aula 14 2º ao 13º e 4ºI* 65 m² Sala de Aula 14 2º ao 13º e 4ºI* 66 m² 15.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA 93

94 Laboratórios de Informática A FACULDADE DE SÃO PAULO possui laboratórios de informática e áreas de estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas acadêmicas. Os laboratórios e demais áreas de estudo são utilizadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto, a quaisquer áreas do conhecimento envolvidas no curso e de treinamento das disciplinas ligadas às áreas específicas. Unidade Centro Novo Conselheiro Crispiniano Laboratórios de informática (Centro Novo) Laboratórios Laboratório de Geoprocessamento e Informática para Formação de Professores de Geografia (Laboratório de Informática I) Qtde Comp 30 Laboratório de Informática II 15 Recursos Áudio-Visual das Unidades: Recursos áudio-visuais Equipamentos Quantidade Televisores (20 ) 04 Televisores (29 ) 06 Vídeo Cassete 04 Retro projetores 10 Projetor Multimídia 10 Equipamentos de Som 10 Projetor de Slides 02 DVD 10 Caixa de som amplificadora com microfone 18 CPU 30 94

95 Telas de Projeção 20 Biblioteca A Biblioteca tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e para a formação contínua dos professores. Constitui-se em interface entre o usuário e a informação, usando recursos informatizados e princípios de pesquisa bibliográfica, otimizando a busca e a recuperação da informação, influindo no desempenho da comunidade acadêmica e contribuindo com nova produção do conhecimento, com apoio das normas documentais. Acervo da Biblioteca em 2014 BIBLIOTECA CENTRO DE DIFUSÃO DA INFORMAÇÃO Especificações dos Assuntos Nº de Títulos Nº de Exemplares Ciências Humanas e Sociais Religião Psicologia Filosofia Educação História Geografia Sociologia Ciências Exatas e da Terra Matemática e estatística Física Química Linguistica, Letras e Artes Literatura / Linguística Artes / Música Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas

96 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99) O prédio é adaptado e preparado para que portadores de necessidades especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada. Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer esse Direito. Para orientar toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências como edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio. Esse prédio compõe-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno. A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel. O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993 instituiu a Política Nacional para a Integração das Pessoas Portadora de Deficiência. 96

97 No artigo 6º. estão explicitados os seus objetivos: I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência em todos os serviços oferecidos à comunidade; II - integração das ações dos órgãos públicos e entidades privadas nas áreas de saúde, educação, trabalho, transporte e assistência social, visando à prevenção das deficiências e à eliminação de suas múltiplas causas; III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais das pessoas portadoras de deficiência; IV - apoio à formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de deficiência; V - articulação de entidades governamentais e não governamentais, em nível Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, visando garantir efetividade aos programas de prevenção, de atendimento especializado e de integração social. Em 17 de novembro de 2011, ao lançar o Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, por meio do Decreto no , o Governo Federal ressaltou o compromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, firmada pela ONU, ratificada pelo nosso país com equivalência de emenda constitucional. Sabe-se que o Brasil tem avançado na implementação dos apoios necessários ao pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas e cada uma das pessoas com deficiência. Há um empenho para, cada vez mais, criar condições para que a deficiência não seja motivo de impedimento à realização dos sonhos, dos desejos, dos projetos das pessoas. Atualmente, no Brasil, 45 milhões de pessoas declaram possuir algum tipo de deficiência, segundo o Censo IBGE/2010. Assim, o Governo empenha-se para que o poder público faça com que a Convenção aconteça na vida das pessoas por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade. Consciente de sua atuação e responsabilidade junto à comunidade, a FACULDADE DE SÃO PAULO se compromete a promover e disseminar valores de conscientização para gerar uma transformação da realidade social, através de ações que promovam a sensibilização de todos os envolvidos sobre a importância do papel de cidadania. 97

98 A FACULDADE DE SÃO PAULO acha-se devidamente estruturada e adequada às normas legais vigentes, com vistas a assegurar às pessoas com deficiência as condições básicas de acesso ao ensino superior, no que diz respeito à mobilidade e utilização de equipamentos e instalações da instituição. Existem rampas de acesso, sanitários adaptados com corrimão lateral, bebedouros em altura compatível, piso tátil e, em processo de instalação, um telefone público em altura compatível com as necessidades das pessoas com deficiência. Os prédios são dotados de elevadores em todos os andares. Existem rampas de acesso aos prédios. A Prefeitura do Município de São Paulo disponibiliza do serviço leva e traz para o transporte de cadeirantes. A FACULDADE DE SÃO PAULO assume o compromisso, caso solicitado e até a conclusão do curso pelo solicitante, de dotar a Instituição de: Sala de apoio equipada com máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada a computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura e scanner acoplado a computador; Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático. Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso do vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; Propiciar aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade linguística do portador de deficiência auditiva. Aos portadores de necessidades físicas é garantido na FACULDADE DE SÃO PAULO: Livre circulação nos espaços de uso coletivo, através da eliminação de barreiras arquitetônicas; Rampas que possibilitam o acesso por cadeiras de roda; Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeirantes; Barras de apoio nas paredes dos banheiros; 98

99 Aos portadores de deficiência visual a instituição se compromete a garantir a existência de: Impressora em Braille acoplada a um computador; Sistema sintetizador de voz; Software de ampliação de tela; Equipamento para ampliação de texto para alunos com visão subnormal; Lupas e réguas de leitura; Scanner acoplado a computador; Aos portadores de deficiência auditiva a instituição se compromete a garantir a existência de: Intérprete de língua de sinais (Libras) especialmente no momento de realização das avaliações; Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para utilização do vocabulário pertinente às matérias do curso em que esteja matriculado; Materiais de informação aos professores para que esclareça a especificidade da língua. Para os demais componentes da comunidade escolar, a instituição se compromete a ofertar: Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos portadores de necessidades especiais; Cursos, seminários e eventos; Formação continuada sobre o atendimento às pessoas com deficiência; Para a comunidade em geral, as campanhas de sensibilização e de aceitação das diferenças são importantes para o trabalho de inclusão; Parcerias com ONGs, sindicatos, associações e demais organizações para uma atuação conjunta na divulgação de trabalho de inclusão social e de conscientização do público em geral. A Faculdade de São Paulo preserva os direitos de todos os aluno com ou sem 99

100 necessidades especiais, visuais, auditivas, físicas e as pessoas com transtorno do Espectro Autista, conforme a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº de 27 de dezembro de LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS O Curso de Licenciatura em Geografia tem à sua disposição dois Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a computação, incluídas as de sistemas de informação. Os laboratórios de informática são agendados pela Coordenação do Curso juntamente ao planejamento de aula dos docentes. Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios para organização e instalação de softwares quando necessário. ANEXO A CURRÍCULO DO COORDENADOR DO CURSO 100

101 ANEXO B REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES A FACULDADE DE SÃO PAULO, considerando o que dispõe a LDB nº 9.394/96, o Parecer n. CES/CNE 0146, aprovado em 03 de abril de 2002, a Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002 e demais dispositivos legais, vem, no presente documento, apresentar e regulamentar o plano de atividades complementares de seu Curso de Licenciatura em Geografia. REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Da exigência das atividades complementares 101

102 As atividades complementares dos cursos são uma obrigatoriedade ditada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, contempladas em três categorias: acadêmico-científica, pesquisa e extensão. Constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo acadêmico, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo e aprimorando sua formação profissional. II Das características gerais Artigo 1º - As atividades complementares dos cursos devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do acadêmico, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Artigo 2º - As atividades complementares dividem-se em três grupos: a) Grupo I: atividades complementares em pesquisa b) Grupo II: atividades complementares em cultura c) Grupo III: atividades complementares em extensão e aprimoramento profissional III Dos objetivos gerais Artigo 3º - As atividades complementares visam garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades do curso; Artigo 4º - As atividades complementares visam contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando; Artigo 5º - As atividades complementares visam a continuidade da respectiva formação acadêmica e o estímulo aos estudos de pós-graduação; 102

103 IV Do aspecto legal Artigo 6º - As atividades complementares estão em consonância com os Pareceres do Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior, que tratam das diretrizes específicas dos cursos de graduação, com o Regimento Geral das Faculdades, com seu PDI e com as diretrizes previstas nos projetos pedagógicos dos cursos. V Da integralização da carga horária total Artigo 7º - As atividades complementares correspondem a tarefas independentes, transversais e de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, com a pesquisa na área de formação profissional e com as ações de extensão junto à comunidade, devendo obedecer à carga horária de 200 horas, distribuídas entre as atividades complementares dos três grupos indicados no Artigo 2º: Grupo I: mínimo obrigatório de 60 horas/atividade; Grupo II: mínimo obrigatório de 60 horas/atividade; Grupo III: mínimo obrigatório de 80 horas/atividade. Artigo 8º As atividades complementares são obrigatórias conforme ditam as Diretrizes Curriculares dos cursos da IES, sendo condição para a conclusão do mesmo. Parágrafo Primeiro - O não cumprimento total da carga horária indicada em cada semestre não comprometerá a continuidade dos estudos do licenciando, podendo completá-la no transcorrer do curso ou em até dois anos após a conclusão de todas as disciplinas curriculares. Parágrafo Segundo O não cumprimento desse prazo tornará incomputáveis as horas atividades cumpridas até a data da expiração. VI Do coordenador de atividades complementares 103

104 Artigo 9º - As atividades complementares terão um professor coordenador, podendo, se for o caso, o coordenador de estágios cumular os dois cargos, ou seja, o coordenador do Núcleo de Coordenação de Estágios e Atividades Complementares. Artigo 10º - É de competência do coordenador das atividades complementares: I zelar pela confecção, manutenção e arquivo da documentação pertinente às atividades complementares; II - providenciar toda a documentação necessária à realização das atividades complementares; III propiciar ao aluno acesso às informações necessárias para o desenvolvimento do programa de atividades complementares; IV orientar, avaliar e validar as atividades complementares realizadas pelos alunos; V contribuir para o aprimoramento do programa de atividades complementares, apresentando propostas de melhoria. VII Dos deveres do aluno Artigo 11º - O aluno, devidamente matriculado, deverá: I cumprir a carga total do programa de atividades complementares; II buscar as orientações junto à Coordenação do Núcleo de Orientação de Estágios e Atividades Complementares para a concretização do programa das atividades complementares; III apresentar a ficha técnica/ relatório técnico das atividades complementares realizadas ao coordenador do NOEAC; IV em todas as situações, manter a postura ético-profissional. VIII Do campo das atividades complementares Artigo 12º - As atividades complementares serão realizadas de acordo com os grupos indicados no Artigo 2º: 104

105 I - As atividades complementares em Pesquisa, Grupo I, compõem-se de: Programas/projetos/atividades de iniciação científica; Trabalhos publicados; Trabalhos apresentados em congressos, simpósios ou similares, na forma de pôster ou exposição verbal; Grupos de estudos vinculados à pesquisa; Defesas de monografias, dissertações ou teses assistidas em cursos de graduação ou de pós-graduação, relativas à área de seu curso ou afins; Participação em trabalhos científicos; Outras atividades aprovadas pelo Colegiado das atividades complementares. II - As Atividades complementares em Cultura, Grupo II, compõem-se de: Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito das artes plásticas, cênicas ou musicais; Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito da literatura nacional ou internacional; Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito da política e relacionamento da sociedade; Outras atividades aprovadas pelo Colegiado das atividades complementares. III - As atividades complementares de Extensão e Aprimoramento Profissional, Grupo III, compõem-se de: Participação de atividades em organizações não governamentais relacionadas à área do curso; Participação em ações comunitárias relacionadas à área da formação profissional do acadêmico; Participação em associações comunitárias com atividades relacionadas à área do curso; Participação em atividades de campo passíveis de relação com a área do curso; Realização de visitas técnicas assistidas; 105

106 Participação em seminários, ciclo de palestras, congressos, conferências, encontros científicos, semanas culturais, workshops e similares relativos à área de sua formação; Participação em cursos de extensão, relativos à área de sua formação; Participação em atividades de monitoria com supervisão de um professor responsável; Palestras passíveis de estabelecimento de relações com a área do curso; Documentários na área de sua formação; Outras atividades aprovadas pelo Colegiado de atividades complementares. IX Da documentação básica Artigo 13º - A atribuição das horas das atividades complementares só será lançada mediante a entrega dos documentos abaixo, dentro do prazo fixado pela coordenação das atividades complementares : ficha técnica/relatório técnico devidamente preenchida; comprovante; ficha de controle semestral do total de horas convalidadas. Parágrafo Primeiro Os comprovantes podem ser cópias simples de certificados e/ou declarações das atividades complementares realizadas, conforme orientação das professoras coordenadoras do programa. Parágrafo Segundo O aluno deverá produzir ficha técnica/relatório técnico, de próprio punho, em folha pautada, contendo: Introdução (com no máximo cinco linhas); Dissertação com quinze linhas localizando a problemática e discutindo a relevância da atividade realizada para a complementação de sua formação profissional 106

107 X Da avaliação Artigo 14º A realização das atividades complementares será avaliada e validada pela Coordenação do programa de atividades complementares, por meio da documentação específica solicitada no artigo 17 deste regulamento. Parágrafo Único Os alunos amparados por leis específicas, bem como as gestantes e os portadores de afecções indicadas na legislação especial, têm a obrigatoriedade da realização das atividades complementares disciplinadas nos termos legais. XI Das disposições gerais e transitórias Artigo 15º- Situações e casos não mencionados neste Regulamento deverão ser tratados obedecendo à hierarquia administrativo-didático-pedagógica da Instituição, pela Coordenação do respectivo curso, com a antecedência necessária para que não haja prejuízo na formação acadêmica do licenciando. 107

108 MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ALUNO: Nº de Matrícula: Data: Início: Término: Carga Horária: Título da atividade: Relatório Nº: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 108

109 CONTRIBUIÇÃO DO EVENTO PARA A FORMAÇÃO DO ALUNO 109

110 MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENTREGA Declaramos para os devidos fins que o(a) ALUNO: Nº de Matrícula: Ano / Semestre: 2014/2 ATIVIDADE CH CUMPRIDA Atividades fora da Faculdade Atividades oferecidas pela Faculdade Atividades propostas pelos Professores Projetos Carga Horária Total Por ser verdade, firmamos a presente. São Paulo, de de. Prof. Responsável pelas Atividades Complementares. 110

111 MODELO DE AVALIAÇÃO FINAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ALUNO: Nº de Matrícula: Ano: Semestre: PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA O aluno cumpriu as atividades exigidas pelo Curso de Licenciatura em Geografia e apresentou o relatório correspondente devidamente documentado. ( ) HORAS CONVALIDADAS A documentação apresentada pelo aluno está incompleta ou apresenta problemas. Deverá refazer o relatório e/ou apresentar a documentação faltante, caso contrário, as horas não serão convalidadas. ( ) REFAZER O RELATÓRIO E DEVOLVER ATÉ DIA / / ( ) HORAS NÃO CONVALIDADAS DATA: / / Coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia 111

112 ANEXO C REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio enquanto componente curricular e extracurricular contribuindo para que a formação profissional e humana seja mais rica e abrangente e que as informações prestadas possam esclarecer e orientar a todos. EMENTA Entende-se por Estágio as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. Considerando que o estágio contribuirá para que a formação profissional e humana seja mais rica e abrangente, e que as informações aqui contidas possam esclarecer e orientar a todos os envolvidos na tarefa do Estagio o presente trabalho traz informações esclarecedoras sobre: I. O que é Estágio II. Os objetivos do Estágio III. O embasamento legal que orienta o Estágio IV. As competências do Coordenador do Núcleo de Estágios V. As competências do Professor Coordenador de Estágios. VI. Os direitos e responsabilidades do estagiário. I - O QUE É ESTÁGIO? Estágio é o exercício de atividade docente que busca a articulação teoria/prática, de sorte que, ao final do curso, o aluno tenha aliado aos subsídios teóricos, práticas e saberes que o auxiliarão no exercício do magistério. O estágio visa ao aprendizado 112

113 de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o trabalho (Lei Federal de 25/09/2008). É no estágio que o aluno busca integrar diferentes saberes numa perspectiva interdisciplinar e contribuir para melhorar a sua formação. Estágio é uma complementação do ensino com duração limitada. O estágio só poderá ser realizado por estudante regularmente matriculado e que esteja - comprovadamente - frequentando as aulas, logo, o estágio é o período de exercício pré-profissional, previsto em currículo ou não, em que o estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão. O estágio, portanto, é atividade fundamental e inegavelmente significativa, por ser capaz de otimizar a profissionalização do estudante. Permite também o estabelecimento de canal retroalimentado entre a Universidade e a comunidade, na busca constante do aperfeiçoamento da formação docente. BENEFÍCIOS DO ESTÁGIO A atividade de estágio, sem dúvida, traz uma série de benefícios, entre eles: Acelera a formação profissional; Possibilita a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos nos cursos; Motiva o estudo, pois o aluno percebe a finalidade do aprendizado e suas possibilidades; Permite maior assimilação das matérias de estudo; Facilita e antecipa a definição face à futura profissão; Ameniza o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional; Possibilita perceber as próprias deficiências e buscar o aprimoramento; Permite adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência de produtividade; Propicia melhor relacionamento humano; 113

114 Incentiva a observação e comunicação concisa de idéias e experiências adquiridas, através dos relatórios que devem ser elaborados; Incentiva o exercício do senso crítico e estimula a criatividade; Permite o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e o funcionamento das escolas e instituições em geral. II - O B J E T I V O S Gerais: Desenvolvimento, em situação de formação cooperativa, de conhecimentos, competências e atitudes adequados ao exercício da prática docente responsável e da reflexão crítica sobre ela. Mobilização integrada dos saberes adquiridos nos diferentes componentes da formação do aluno. Integração progressiva e orientada do estagiário no exercício da atividade docente e nas atividades desenvolvidas junto à comunidade escolar. Específicos: O Estágio Supervisionado, como parte integrante do processo formativo, contribui para a formação do futuro profissional e tem por objetivo permitir ao aluno: A aplicação prática de seus conhecimentos teóricos, motivando seus estudos e possibilitando maior assimilação das matérias curriculares; Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho, proporcionando contato com o futuro meio profissional; Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência da produtividade, a observação e comunicação concisa de idéias e experiências adquiridas e incentivando e estimulando o senso crítico e a criatividade; Definir-se em face de sua futura profissão, perceber eventuais deficiências e buscar seu aprimoramento; Conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento de escolas e instituições particulares, além de propiciar melhor relacionamento humano. 114

115 III - EMBASAMENTO LEGAL Lei Federal 9304/96de 20/12/1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional artigo 65 e 82 Lei Federal de 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes Resolução CNE/ CP 1, de 18/02/2002- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Ed. Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/ CP 2 de 19/02/2002 Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Regimento da Faculdade IV - DO COORDENADOR DO NUCLEO DE ESTÁGIOS O Coordenador do Núcleo de Estágios será designado pelo Diretor da instituição e cumprirá a jornada estabelecida na Portaria de Designação. Ao Coordenador do Núcleo de Estágios compete: Estabelecer os horários da sua escala de plantões semanais; Dar conhecimento aos Professores Coordenadores de Estágios dos diferentes cursose aos alunos em geral, dos horários de plantão; Participar das reuniões de Coordenadores com a Direção e a Mantenedora; Assessorar a Direção e os Coordenadores de Cursos sobre o atendimento da legislação pertinente ao estágio; Assessorar os Coordenadores dos cursos na elaboração dos Cadernos de Atividades de Estagio; Conhecer as etapas de desenvolvimento dos estágios dos diferentes cursos para dar atendimento e orientação aos alunos e Professores Coordenadores; Solucionar situações que suscitem dúvidas junto com o Coordenador do Curso e o Professor encarregado; 115

116 Receber, dos Professores Coordenadores, ao final de cada semestre, listagem dos alunos concluintes daquela etapa do estágio; Encaminhar à Secretaria as listas dos alunos concluintes que cumpriram o respectivo estágio; Participar de encontros, congressos, palestras de interesse para o Estágio; Atender às solicitações da Direção e da Mantenedora no que se refere aos Estágios. V DO PROFESSOR COORDENADOR DE ESTÁGIOS A coordenação do estágio será realizada por Professor Coordenador designado pelo Coordenador do Curso. Ao Professor Coordenador compete: Monitorar o andamento do estágio em suas diferentes etapas; Elaborar o programa das atividades do estágio a serem cumpridas pelos alunos responsabilizando-se pela orientação de cada etapa; Estabelecer datas para o cumprimento de cada etapa de estágio sob sua responsabilidade; Verificar o cumprimento das diferentes etapas corrigindo e avaliando as tarefas desenvolvidas pelos alunos; Consultar o Coordenador do Curso e o Coordenador do Núcleo de estágios para solucionar situações que suscitem dúvidas ; Apresentar, ao final de cada semestre, ao Coordenador do Curso e ao Coordenador do Núcleo de Estágios, listagem dos alunos que concluíram as etapas sob sua responsabilidade. VI - DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO DIREITOS: Solicitar auxílio para esclarecimento de qualquer dúvida relacionada ao estágio; 116

117 Desenvolver atividades de acordo com as condições estabelecidas pelas escolas; Receber orientação, acompanhamento e avaliação do estágio; RESPONSABILIDADES: Freqüentar regularmente as aulas do curso; Registrar diariamente freqüência no estágio; Elaborar e entregar Planos, Relatórios e outros documentos nas datas estabelecidas; Utilizar, guardar e conservar, com todo o cuidado, impressos e outros materiais de utilização; Buscar aperfeiçoar-se nos conteúdos objetos do Estágio; Manter sigilo sobre conteúdo de documentos e de informações confidenciais referentes ao local do Estágio; Comunicar a Instituição/Local de estágio, qualquer alteração da situação escolar, mudança de endereço, telefone e desistência do estágio por força maior; Acatar orientação e sugestão do Diretor ou Coordenador; Apresentar relatório final para a Coordenadoria de Estágio; Assumir o estágio com responsabilidade, zelando pelo bom nome da Instituição do Estágio e do Curso que freqüenta; Acatar orientação e decisões do Diretor da escola ou instituição quanto as suas normas internas ; Cumprir integralmente o horário estabelecido pela escola, observando assiduidade e pontualidade; Comunicar com antecedência de 24 horas, no caso de falta; Tratar cordialmente todas as pessoas que trabalham na escola; Ter boa apresentação; Prestar agradecimentos ao final do estágio a quem mais próximo trabalhou com o estágio. 117

118 OBJETIVOS: O Estágio Supervisionado procurando aliar a teoria à prática deverá: Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referido à prática da escola, considerando tanto as relações que se passam no seu interior com seus participantes, quanto às suas relações como instituição com o contexto imediato e o contexto geral onde está inserida; Abranger todas as atividades próprias da vida da escola, incluindo o planejamento pedagógico, as reuniões, os eventos com a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim como de toda a realidade da escola; Articular o conhecimento teórico adquirido durante o curso e a reflexão para a ação do professor na escola e em outros espaços educacionais não formais. 118

119 119

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