INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DISPONIBILIDADES HÍDRICAS NO DESENVOLVIMENTO DO ALMEIRÃO
|
|
- Rafael da Silva Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DISPONIBILIDADES HÍDRICAS NO DESENVOLVIMENTO DO ALMEIRÃO Rogério Rangel Rodrigues¹, Samuel Cola Pizetta², Edvaldo Fialho dos Reis³; Marlla de Oliveira Hott 4, Ariany das Graças Teixeira 4 1. Mestre em Produção Vegetal pelo Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA/UFES), Alegre-ES, Brasil (rogeriorr7@hotmail.com) 2. Graduando de Agronomia pelo CCA/UFES, Alegre-ES, Brasil 3. Prof. Dr. em Engenharia Agrícola do Departamento de Engenharia Rural, CCA/UFES, Alegre-ES, Brasil 4. Mestranda em Produção Vegetal pelo CCA/UFES, Alegre-ES, Brasil Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO As hortaliças, em geral, apresentam considerável sensibilidade à redução da água disponível no solo, afetando-as fisiológica e morfologicamente. Desta forma, tornase primordial o entendimento das relações hídricas dessas plantas. Objetivando avaliar a influência do déficit hídrico no desenvolvimento do almeirão (Cichorium intybus) cultivar folha amarela, foi elaborado um experimento em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES. O experimento constitui-se de quatro tratamentos, sendo 80, 60, 40 e 20% da água disponível no solo, com quatro repetições, em um delineamento inteiramente casualizado. A época de avaliação foi aos 55 dias após semeadura. As variáveis avaliadas foram: matéria da parte aérea fresca e seca, matéria do sistema radicular fresco e seco, número de folhas e área foliar. Os resultados demonstraram que os maiores valores das variáveis avaliadas foram obtidos quando se utilizou até 80% da água disponível no solo, e que 20% da água disponível afetou drasticamente o desenvolvimento do almeirão. PALAVRAS- CHAVE: Cichorium intybus, disponibilidade de água, déficit hídrico. INFLUENCE OF DIFFERENT WATER DEPOSITS IN THE DEVELOPMENT OF CHICORY ABSTRACT The vegetables in general, exhibit considerable sensitivity to the reduction of available water in the soil, affecting them physiologically and morphologically. Thus, it becomes essential to understand the relationships of these water plants. To evaluate the influence of water deficit on the development of chicory (Cichorium intybus), yellow leaf cultivar, was developed an experiment in a greenhouse at the Center for Agricultural Sciences, Federal University of Espírito Santo, Alegre, ES. The experiment consisted of four treatments, 80, 60, 40 and 20% of available water in the soil with four replications in a completely randomized design. The evaluation time was 55 days after sowing. The variables evaluated were: matter of shoot fresh and dry matter of the root system cool and dry, leaf number and leaf area. The results ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
2 showed that the highest values of the variables were obtained when using up to 80% of available water in the soil, and that 20% of available water drastically affected the development of chicory. KEYWORDS: Cichorium intybus, availability of water, water deficit. INTRODUÇÃO O almeirão (Cichorium intybus) é uma cultura bianual cultivada principalmente na Europa ocidental e em menor extensão em outras regiões do mundo. Nutricionalmente apresenta baixo valor calórico, alto conteúdo de fibra dietética, vitaminas, sais minerais e propriedade antioxidante (OHSE et al., 2009; STOYANOVA et al., 2011). No Brasil, as regiões sul e sudeste apresentam maior expressão quanto ao consumo desta hortaliça (COELHO & CECÍLIO FILHO, 2002). Dentre as hortaliças conhecidas, o almeirão se destaca pela sua rusticidade, pertencendo à família Asteraceae. Essa cultura possibilita semeadura em bandeja e se desenvolve bem em temperaturas de 12 a 24 C, co m colheita iniciando aos 50 dias após a semeadura no verão (março a abril), e 70 dias no inverno (junho a julho) (SEDIYAMA et al., 2007). Apesar de sua rusticidade, como a maioria das plantas, essa cultura também é constituída de pelo menos 90% de água, o que torna essa planta susceptível ao estresse hídrico no solo. Para TAIZ & ZEIGER (2009), a água é o principal constituinte do tecido vegetal, representando 50 % da massa fresca nas plantas lenhosas e cerca de 80 a 95 % nas plantas herbáceas, sendo necessária como reagente no metabolismo vegetal, transporte e translocação de solutos, na turgescência celular, na abertura e fechamento dos estômatos e na penetração do sistema radicular. Diante desse contexto, torna-se evidente a importância de se manter a umidade do solo em condições adequadas ao crescimento e desenvolvimento do almeirão, evitando o estresse hídrico ocasionado pela redução da água disponível no solo. No entanto, não só deve priorizar a produtividade final da cultura, mas também atentar para o uso racional dos recursos hídricos, utilizando esse recurso no momento e na quantidade ideal ao desenvolvimento satisfatório da planta. Sob o ponto de vista econômico, o almeirão é uma espécie importante, pois apresenta menor redução em seu valor comercial, dificilmente apresentando, no período de inverno redução maior que 50% em seu valor, em relação ao período de verão (COELHO, 2002). Todavia, essa cultura é pouco estudada pelos pesquisadores sob as exigências hídricas e o efeito do estresse hídrico nessa cultura. Sendo assim, buscando o correto manejo da irrigação e o entendimento das relações hídricas do almeirão, objetivou-se com esse trabalho avaliar e quantificar o efeito do déficit hídrico no solo sobre o desenvolvimento dessa cultura. MATERIAL E METODOS O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação instalada no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES), localizada no município de Alegre-ES, latitude 20º76 26,35 Sul, longitude 41º53 66,33 Oeste e altitude de 270m. O clima da região é do tipo Aw com estação seca no inverno, de acordo com a classificação de Köeppen. A temperatura anual média é de 23 ºC e a precipitação anual em torno de 1200mm. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
3 O experimento foi conduzido nos meses de julho e agosto de Foram utilizadas mudas de almeirão cultivar folha amarela e transplantadas para vasos de polietileno com capacidade de 4dm 3. O solo utilizado foi classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo Eutrófico. O solo foi destorroado, passado em peneira de 2mm e homogeneizado. A aplicação de adubos químicos nos vasos foi realizada de acordo com a metodologia proposta por NOVAIS et al., (1991) para ambiente controlado. No laboratório de Recursos Hídricos do CCA-UFES foram determinadas a umidade do solo na capacidade de campo (CC) na tensão de 0,01 MPa e a umidade do solo no ponto de murcha permanente (PMP) na tensão de 1,5 MPa, bem como a densidade do solo, de acordo com EMBRAPA (1997) (Tabela 1). TABELA 1: Característica físico-hídrica do solo utilizado no experimento CC PMP Ds --- % --- g cm -3 28,57 13,24 1,03 O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos de 80, 60, 40 e 20% da água disponível no solo. O déficit hídrico foi iniciado 20 dias após semeadura, para permitir o estabelecimento das plantas. Para a realização das irrigações, foi necessário determinar o peso de cada parcela experimental na capacidade de campo, sendo o peso na capacidade de campo inicial (P cci ). Após o estabelecimento das plantas (aos 20 dias), todos os vasos foram saturados com água e deixados em drenagem livre por 24 horas, determinando a umidade do solo na capacidade de campo. Após a determinação do P cci de cada parcela experimental, foi calculada a lâmina de irrigação (L I ) correspondente às águas disponíveis (AD 80%, AD 60%, AD 40% e AD 20% ). Para isso, foi determinada a água disponível do solo (AD), considerando os valores de umidade volumétrica na capacidade de campo (CC = 0,01 Mpa) e no ponto de murcha permanente (PMP = 1,5 Mpa), utilizando-se a Equação 1 (CENTURION & ANDREOLI, 2000). AD = CC PMP (1) Em que: AD água disponível, % em peso; CC Capacidade de campo, % em peso; e PMP Ponto de murcha permanente, % em peso. A partir da água disponível, foram estabelecidas as umidades do solo correspondentes às águas disponíveis, sendo utilizadas no cálculo da lâmina de irrigação (L I ). As lâminas de irrigação (L I ), que foram aplicadas para elevar o teor de umidade do solo (Ua) à capacidade de campo nos níveis de água disponível foram calculadas pela Equação 2 (HASSANLI et al., 2010): L I = θ CC θ 10 atual *Ds*h (2) Em que: L I - lâmina de irrigação em mm; θ cc umidade na capacidade de campo, % em em peso; θ atual umidade atual do solo relativo às águas disponíveis ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
4 (AD 80%, AD 60%, AD 40% e AD 20% ), % em peso; Ds densidade do solo, em g/cm 3 ; e h altura de solo utilizado no vaso, em cm. Para transformar a lâmina de irrigação (L I ) em volume (ml/vaso), foi multiplicado a L I pela área útil do vaso. Ao final da tarde de cada dia, todas as parcelas foram pesadas em balança eletrônica, repondo a água ao peso inicial (peso na capacidade de campo - P cci ), repondo a água sempre que a umidade do solo atingisse a umidade correspondente a 80, 60, 40 e 20% da água disponível no solo. Aos 55 dias após semeadura, as variáveis avaliadas foram: matéria da parte aérea fresca e seca, matéria do sistema radicular fresco e seco; número de folhas e área foliar. A área foliar foi determinada de acordo com PEREIRA et al., (2012), apresentado pela Equação 3: π S = (3) 4CL Em que: S área foliar em cm²; C comprimento em cm; e L largura em cm. As plantas foram secas em estufa com circulação de ar forçada a 65 ~ 70 o C por 72 horas. Os tratamentos foram estudados mediante análises de variância, aplicando-se análise de regressão para os tratamentos ao nível de 1% de probabilidade. Todas as análises foram realizadas com o auxílio do software estatístico SAEG (Sistema para Análises Estatísticas da Universidade de Federal de Viçosa UFV), versão 9.0 (EUCLYDES, 2004). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 é apresentada a análise de regressão para a matéria da parte aérea fresca em função das disponibilidades hídricas no solo. FIGURA 1: Matéria da parte aérea fresca em função dos níveis de água disponível no solo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
5 Pode-se observar na Figura 1 que a matéria da parte aérea fresca é diretamente proporcional a disponibilidade de água no solo, pois à medida que a disponibilidade de água diminuiu essa variável apresentou comportamento linear decrescente. O melhor resultado foi encontrado quando se utilizou até 80% da água disponível no solo, obtendo matéria fresca de 320g. No entanto, o menor valor para essa variável foi encontrado quando se utilizou 20% da água disponível no solo (206 g), sendo de 55,33% menor nessa disponibilidade hídrica em relação à de 80%. O acréscimo de matéria da parte aérea seca (Figura 2) também apresentou redução linear com menores níveis de disponibilidade de água no solo. O maior valor de matéria seca foi observado quando se utilizou até 80% da água disponível, sendo esse ganho de 18g. O ganho em matéria seca da parte aérea quando se utilizou até 60, 40 e 20% da água disponível foram de 16,25g, 10g e 7g, respectivamente. As plantas mantidas com 80% da água disponível apresentaram matéria seca da parte aérea 157,14% superior em relação àquelas mantidas com umidade do solo até 20% da água disponível. FIGURA 2: Matéria da parte aérea seca em função dos níveis de água disponível no solo. Esses dados estão de acordo com MANTOVANI et al., (2009), recomendando um fator de disponibilidade hídrica para verduras entre 0,2 e 0,4. Ou seja, quando se fala que o fator de disponibilidade hídrica (f) é de 0,2, isso indica que deve-se usar 20% da água disponível no solo, que é aquela disponível entre a umidade do solo na capacidade de campo e no ponto de murcha permanente, desta forma, ainda restam 80% da água disponível no solo. São escassos os trabalhos com déficit hídrico na cultura do almeirão, quantificando e analisando os possíveis efeitos do estresse hídrico no desenvolvimento dessa cultura. Sendo assim, é de suma importância avaliar a resposta dessa cultura a diferentes disponibilidades de água no solo, gerando subsídio para a agricultura irrigada. Na Figura 3 é apresentada a análise de regressão para a matéria do sistema radicular fresco em função das disponibilidades hídricas no solo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
6 FIGURA 3: Matéria do sistema radicular fresco em função dos níveis de água disponível no solo. A matéria do sistema radicular fresco apresentou resposta linearmente decrescente com a redução da água disponível no solo. A maior matéria fresca foi de 24,25g para 80% da água disponível no solo, sendo esse valor 203,12% superior do que o ganho em matéria fresca quando foi utilizado 20% da água disponível. Em relação à matéria do sistema radicular seco (Figura 4), também se observa uma redução linear de biomassa seca com a redução da água disponível no solo. FIGURA 4: Matéria do sistema radicular seco em função dos níveis de água disponível no solo. O maior valor de matéria seca foi observado quando se utilizou até 80% da água disponível, obtendo 8g de matéria seca. Quando se utilizou 60%, o ganho foi de 5g, de 3g para 40% e 1,75g para 20% da água disponível. A matéria seca de raiz foi 357,14% maior em 80% da água disponível em relação ao de 20%. A redução de matéria do sistema radicular implica em menor volume de solo explorado pela planta, consequentemente, em menor extração de água e nutrientes. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
7 Segundo LUDLOW & MUCHOW (1990), a redução no conteúdo de água no solo causa significativa variação na distribuição e desenvolvimento radicular, podendo mudar o período de disponibilidade e a quantidade de água disponível para as plantas. O número de folhas, apresentado na Figura 5, apresentou redução linear até o nível de 20% da água disponível no solo. FIGURA 5: Número de folhas em função dos níveis de água disponível no solo. Quando se utilizou até 80% da água disponível no solo o almeirão apresentou maior número de folhas em relação às demais disponibilidades hídricas. A maior produção foi de 17 folhas em 80% da água disponível, sendo esse valor 91,66% maior do que a produção de folhas em 20% da água disponível. A área foliar também apresentou redução linear com a diminuição da água disponível no solo (Figura 6). FIGURA 6: Área foliar em função dos níveis de água disponível no solo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
8 A área foliar foi de 423,45cm² quando se utilizou até 80% da água disponível no solo. Sendo de 365cm² para 60%, 310cm² para 40% e 245,75cm² para 20% da água disponível. A maior área foliar foi 72,31% superior à menor área foliar, demonstrando um efeito significativo do déficit hídrico sobre a área foliar do almeirão. As hortaliças são consideradas sensíveis a redução do conteúdo de água no solo, e suas relações hídricas têm sido estudas em diversas espécies, como a alface (BEIRIGO et al., 2010; PAULUS et al., 2012) e almeirão (VANDOORNE et al., 2012). No entanto, para a cultura do almeirão, poucos são os estudos das reais necessidades hídricas e os possíveis efeitos do estresse hídrico sobre a planta. Recentemente, pesquisadores como MULLER et al., (2011) e SKIRYCZ et al., (2011), observaram respostas fisiológicas das plantas submetidas a estresse hídrico, evidenciando o efeito negativo do déficit de água sobre o desenvolvimento das culturas. Portanto, fica evidente o real efeito do estresse hídrico sobre o desenvolvimento do almeirão, e a real necessidade de se quantificar a necessidade hídrica para essa cultura, visando o manejo racional dos recursos hídricos em sistemas agrícolas. CONCLUSÕES A produção de almeirão foi afetada com a redução da disponibilidade de água no solo, obtendo maiores valores quando foi utilizado até 80% da água disponível no solo, e os menores valores em 20%. REFERÊNCIAS BEIRIGO, J. D. C.; PEREIRA, U. da C.; SILVA, N. C. da.; CIABOTTI, V. G.; ROCHA, G. B. S.; SANTANA, M. J. de.; OLIVEIRA, S. B. de. Tensão de água no solo para a cultura da alface americana cultivada em Uberaba, MG. III Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica Disponível em: < proreitorias/pesquisa/3o_seminario/trabalhos/agro_tensao_de_agua_no_solo_alface.pdf>. Acesso em: 15 jun CENTURION, J. F.; ANDREOLI, I. Regime hídrico de alguns solos de Jaboticabal. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 24, p , COELHO, R. L. Acúmulo de nitrato e produtividade de cultivares de almeirão em cultivo hidropônico-nft. 2002, 67p, Jaboticabal: UNESP. (Tese mestrado). COELHO, R. L.; CECÍLIO FILHO, A. B. Produção de cultivares de almeirão em função da concentração de nitrogênio na solução nutritiva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 42. Resumos. Uberlândia: SOB (CD-ROM). Horticultura Brasileira 20 (2), Julho (Suplemento 2), EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de análises de solo. 2. ed. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
9 EUCLYDES, R. F. Sistema para análises estatísticas (SAEG 9.0). Viçosa: FUNARBE/ UFV HASSANLI, A. M.; AHMADIRAD, S.; BEECHAM, S. Evaluation of the influence of irrigation methods and water quality on sugar beet yield and water use efficiency. Agricultural Water Management, Amsterdam, v. 97, p , LUDLOW, M. M.; MUCHOW, R. C. A critical evaluation of trits for improving crop yields in water-limited environments. Advance in Agronomy, São Diego, v.43, p , MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação, princípios e métodos. 3a edição., atual. Ampl. Viçosa, MG, UFV, 2009, 355 p. MULLER, B.; PANTIN, F.; GE NARD, M.; TURC, O.; FREIXES, S.; PIQUES, M. GIBON, Y. Water deficits uncouple growth from photosynthesis, increase C content, and modify the relationships between C and growth in sink organs. Journal of Experimental Botany, v. 62, p , NOVAIS, R. F.; NEVES, J. C. L.; BARROS, N. F. Ensaio em ambiente controlado. In: OLIVEIRA, A.J.; GARRIDO, W.E.; ARAÚJO, J.D.; LOURENÇO, S. (Coord.). Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília : Embrapa-SEA, p , OHSE, S.; RAMOS, D. M.; CARVALHO, S. M.; FETT, R.; OLIVEIRA, J. L. B. Composição centesimal e teor de nitrato em cinco cultivares de alface produzidas sob cultivo hidropônico. Bragantia, Campinas, v. 68, n. 2, p , PAULUS, D.; PAULUS, E.; NAVA, G. A.; MOURA, C. A. Crescimento, consumo hídrico e composição mineral de alface cultivada em hidroponia com águas salinas. Revista Ceres, Viçosa, v. 59, n.1, p , jan./fev PEREIRA, D. C.; GRUTZMACHER, P.; BERNARDI, F. H.; MALLMANN, L. S.; COSTA, L. A. de M. C.; COSTA, S. S. de M. Produção de mudas de almeirão e cultivo no campo, em sistema agroecológico. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 10, p , SEDIYAMA, M. A. N.; RIBEIRO, J. M.; ALBANEZ, A. C. In: PAULA JUNIOR, T. J.; VENZON, M. (ed.). 101 culturas: Manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, p , SKIRYCZ, A.; VANDENBROUCKE, K.; CLAUW, P.; MALEUX, K.; DE MEYER, B.; DHONDT, S.; PUCCI, A.; GONZALEZ, N.; HOEBERICHTS, F.; TOGNETTI, V. B.; GALBIATI M; TONELLI, C.; VAN BREUSEGEM, F.; VUYLSTEKE, M.; INZE, D. Survival and growth of Arabidopsis plants given limited water are not equal. Nature Biotechnology, v. 29, p , STOYANOVA, S.; GEUNS, J.; HIDEG, E.; VAN DEN ENDE, W. The food additives inulin and stevioside counteract oxidative stress. International Journal of Food Sciences and Nutrition, v. 62, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
10 TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, p. VANDOORNE, B.; MATHIEU, A. S.; ENDE, W. Van den.; VERGAUWEN, R.; PÉRILLEUX, C.; JAVAUX, M.; LUTTS, S. Water stress drastically reduces root growth and inulin yield in Cichorium intybus (var. sativum) independently of photosynthesis. Journal of Experimental Botany, v. 63, n. 12, p , may ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE BRÓCOLIS EM DIFERENTES DISPONIBILIDADES HÍDRICAS
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE BRÓCOLIS EM DIFERENTES DISPONIBILIDADES HÍDRICAS Rogério Rangel Rodrigues¹, Samuel Cola Pizetta², Marlla de Oliveira Hott³; Edvaldo Fialho dos Reis 4, Ariany das Graças Teixeira
Leia maisSALINIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE ALFACE
SALINIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE ALFACE Rogério Rangel Rodrigues 1, Ana Paula Almeida Bertossi 2, Giovanni de Oliveira Garcia 3, Jéferson Rezende de Almeida 4, Eduardo Assis da Silva 5 1.
Leia maisPalavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton
64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade
Leia maisPRODUÇÃO DE RABANETE EM DIFERENTES DISPONIBILIDADES DE ÁGUA NO SOLO
PRODUÇÃO DE RABANETE EM DIFERENTES DISPONIBILIDADES DE ÁGUA NO SOLO Rogério Rangel Rodrigues¹, Samuel Cola Pizetta², Ariany das Graças Teixeira 3 ; Edvaldo Fialho dos Reis 4, Marlla de Oliveira Hott 5
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO AMARELO UTILIZANDO FERTIRRIGAÇÃO POR CAPILARIDADE
PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO AMARELO UTILIZANDO FERTIRRIGAÇÃO POR CAPILARIDADE J. P. B. M. COSTA, 1, R. L. SILVA 1, R. A. A. GUEDES 1, F. M. S. BEZERRA 1, R. C. CUNHA, M. W. L. SOUZA 1, F. A. OLIVEIRA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO J. R. G. de Paiva 1 ; L. F. de Figueredo 2 ; T. H. da Silva 3 ; R. Andrade 4 ; J. G. R. dos Santos 4 RESUMO: O manejo
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produção de mudas e avaliação de características Agronômicas e químicas de mangarito (Xanthossoma
Leia maisABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO
ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento
Leia maisAvaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato.
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 115 Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. H. B. Totola 1,*, M. Zibell 2,
Leia maisCRESCIMENTO DE Plectranthus grandis SOB ESTRESSE SALINO E CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE
CRESCIMENTO DE Plectranthus grandis SOB ESTRESSE SALINO E CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE M. A. C. Freitas 1 ; M. S. Pereira 2 ; J. A. Silva 3 ; R. C. Feitosa 4 ; M. A. E. Bezerra 5 ; C. F. Lacerda 6 RESUMO:
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 M. G. Silva 2 ; F. D. D. Arraes 3 ; E. R. F. Ledo 4 ; D. H. Nogueira 5 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO
1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário
Leia maisVIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL cv. Embrapa 122 / V 2000 SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO
CRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL cv. Embrapa 122 / V 2000 SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Magaly Morgana Lopes da COSTA 1 ; Guilherme de Freitas FURTADO 1 ; Elysson Marcks Gonçalves ANDRADE
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO.
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. Bruno Marchió 1, Talles Eduardo Borges dos Santos 2, Jânio Goulart dos Santos 3 ; Andrisley Joaquim
Leia maisCRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE VEGETATIVA EM CASA DE VEGETAÇÃO
CRESCIMENTO DO TOMATEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO NA FASE VEGETATIVA EM CASA DE VEGETAÇÃO L. A. dos A. Soares 1 ; M. E. B. Brito 2 ; G. S. de Lima 1 ; F. V. da S. Sá 1 ; E. C. B. da Silva 1 ; P. D. Fernandes
Leia maisXVI CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 22 a 26 de outubro de 2007 DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS NA CULTURA DA ALFACE CRESPA ROXA
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS NA CULTURA DA ALFACE CRESPA ROXA CLEBER LÁZARO RODAS 1 ; JANICE GUEDES DE CARVALHO 2 ; LAURO LUIS PETRAZZINI 3 ; JONY EISHI YURI 4 ; ROVILSON JOSÉ DE SOUZA 5. RESUMO O presente
Leia maisDesempenho de sistemas de irrigação na produção ecológica de rabanete utilizando água residuária tratada em ambiente protegido
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Desempenho de sistemas de irrigação na produção ecológica de rabanete utilizando água residuária tratada em ambiente protegido
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo
1 Água e solo 1.1 - Solo Solo Camada externa e agricultável da superfície da terra, constituindo um sistema complexo e heterogêneo, cuja formação: Material de origem Tempo Clima Topografia 1.1 - Solo a)
Leia maisA COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS
A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS 1. Introdução Álvaro Pires da Silva Professor Associado Departamento de Solos e Nutrição de Plantas ESALQ/USP Piracicaba - SP A compactação do solo é um processo
Leia maisEFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA SOBRE O RENDIMENTO DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE PASPALUM ATRATUM BRA-009610
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1677-0293 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE A GRONOMIA E E NGENHARIA F LORESTAL DE G ARÇA/FAEF A NO IV, NÚMERO 08, DEZEMBRO DE 2005. PERIODICIDADE:
Leia maisAvaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.
Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisRESPONSE FUNCTION OF MELON TO APPLICATION OF WATER DEPTHS FOR SOIL AND CLIMATIC CONDITIONS OF TERESINA-PI
FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA PARA AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE TERESINA-PI E. R. GOMES 1 ; A. F. ROCHA JÚNIOR 2 ; C. A. SOARES 3 ; F. E. P. MOUSINHO 4 ; A. A. C. SALVIANO
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO RESUMO ABSTRACT Juliano Tadeu Vilela de Resende 1 Elisabete Domingues Salvador 1 Marcos Ventura Faria 1 Nicolau Mallmann
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.
EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira
Leia maisProdutividade de tomate, cv. Débora Pto, em função de adubação organomineral via foliar e gotejamento.
CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos Produtividade
Leia maisBiomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde
Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure
Leia maisAvaliação do Desenvolvimento de Estacas de Alecrim-Pimenta em Função de Doses Crescentes de Esterco Bovino.
Avaliação do Desenvolvimento de Estacas de Alecrim-Pimenta em Função de Doses Crescentes de Esterco Bovino. Adalberto Hipólito de Sousa 1 ; Welber Eustáquio de Vasconcelos¹; Aurélio Paes Barros Júnior
Leia maisEFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL
ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;
Leia maisFUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO
FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO C. A. Soares 1 ; A. F. Rocha Júnior 2 ; N. S. da Silva 2 ; E. R. Gomes 3 ; F. E. P. Mousinho 4
Leia maisBiologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido.
Biologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido. Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga 1 ; Mário Puiatti 1 ; Paulo Cezar Rezende Fontes 1 ; Paulo Roberto Cecon 2 ; Ancélio
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 Leonardo Pereira da Silva Brito 2, Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2, Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante
Leia maisEfeitos do Tipo de Cobertura e Material de Suporte no Crescimento e Produção de Alface em Cultivo Protegido e Hidroponia.
Efeitos do Tipo de Cobertura e Material de Suporte no Crescimento e Produção de Alface em Cultivo Protegido e Hidroponia. Francisco José Alves Fernandes Távora 1 ; Pedro Renato Aguiar de Melo 1 Universidade
Leia maisCultivando o Saber. Resposta de rúcula Folha Larga à aplicação de potássio sob diferentes parcelamentos
96 Resposta de rúcula Folha Larga à aplicação de potássio sob diferentes parcelamentos Paulo Afonso Pires 1, Franciele Moreira Gonçalves 2 Jessica da Silva Santos 2 e Rerison Catarino da Hora 2 1 Faculdade
Leia maisInfluência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.
Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.
Leia maisAPLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES
APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DENIS AUGUSTO DE SOUSA 1,4, ROBERLI RIBEIRO GUIMARÃES 2,4, ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,4 RESUMO: À exceção de alguns trabalhos
Leia maisHortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5327
Crescimento de mudas de rúcula em função da aplicação foliar de fertilizante organomineral Eliseu Geraldo dos Santos Fabbrin¹; Marcelle Michelotti Bettoni¹; Rafael Sacavem Mallon²; Márcia Procopiuk², Átila
Leia maisDesempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal.
Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Flávia M. V. Teixeira Clemente, Francisco V. Resende, Jairo V. Vieira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70.359-970,
Leia maisPRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar
Leia maisDesenvolvimento de Plantas de Cubiu Sob Diferentes Doses de Água Residuária da Despolpa dos Frutos do Cafeeiro Arábica.
Desenvolvimento de Plantas de Cubiu Sob Diferentes Doses de Água Residuária da Despolpa dos Frutos do Cafeeiro Arábica. José Carlos Lopes 1 ; Viviani Bridi 2 ; Ronaldo de Almeida 2 ; Marcus Altoé 2 ; Leonardo
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Aplicação de Adubo em Milho Verde Orgânico Irrigado Leandro Barradas Pereira 1, Lauro Kenji Komuro 1, Neli Cristina
Leia maisCrescimento da alface americana em função da retirada do nitrogênio da solução
MARTINS, AD; COELHO FS; FONTES, PCR; BRAUN H. Crescimento da alface americana com a retirada de Crescimento da alface americana em função da retirada do nitrogênio da solução nutritiva. nitrogênio da solução
Leia maisREPOSIÇÃO DE ÁGUA NA CULTURA DA ALFACE LISA COM A UTILIZAÇÃO DO IRRIGAS EM AMBIENTE PROTEGIDO
REPOSIÇÃO DE ÁGUA NA CULTURA DA ALFACE LISA COM A UTILIZAÇÃO DO IRRIGAS EM AMBIENTE PROTEGIDO Luana Glaup Araújo Dourado 1, Márcio Koetz 2, Edna Maria Bonfim-Silva 2, Tonny José Araújo da Silva 2, Salomão
Leia maisUtilização de Substratos Orgânicos Para a Produção de Mudas de Couve- Chinesa
Utilização de Substratos Orgânicos Para a Produção de Mudas de Couve- Chinesa Use of Different Substrates for the Production of Seedlings of Chinese Cabbage TESSARO, Dinéia 1. ditessaro@yahoo.com.br; MATTER,
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO Jailson Vieira Aguilar (1), Renata Capistrano Moreira Furlani
Leia maisRendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação.
Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação. Saint Clair Lira Santos 1 ; José Francismar de Medeiros 1 ; Maria Zuleide de Negreiros 1 ; Maria José Tôrres
Leia maisCALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS
CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS MANUELA DA SILVA MORAIS 1, TADEU MACRYNE LIMA CRUZ 2, ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA 3, LUANA A. DANTAS 4, DAYENIA CELLY
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisBENEFÍCIOS DOS INSUMOS NA QUALIDADE DAS MUDAS
BENEFÍCIOS DOS INSUMOS NA QUALIDADE DAS MUDAS KEIGO MINAMI DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PIRACICABA INTERAÇÃO DE FATORES DE PRODUÇÃO
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisCAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 1. Introdução A avaliação das condições de disponibilidade de água no espaço de solo ocupado pelas raízes das plantas fornece informações
Leia maisIRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO FOSFATADA EM PLANTAS DE PINHÃO MANSO
IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO FOSFATADA EM PLANTAS DE PINHÃO MANSO A. S. Silva 1 ; L. T. Souto Filho 1 ; M. F. Mendonça 1 ; P. G. Leite 2 ; F. V. da Silva 3 ; R.
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisIRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL
IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisArmazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação.
Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação. Manoella Ingrid de O. Freitas; Maria Zuleide de Negreiros; Josivan
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Utilização de dejetos e resíduos de origem animal como alternativa na adubação de feijão irrigado Lilian Christian Domingues de Souza 1, Alício
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS
ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS RAFAEL SOUZA MELO 1 ; JEFFERSON BITTENCOURT VENÂNCIO 2 ; WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 3 ; EDVAN ALVES CHAGAS 4 ; NILMA BRITO
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM UM CULTIVO DE BANANEIRA SUBMETIDA À SECAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM UM CULTIVO DE BANANEIRA SUBMETIDA À SECAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR Gessionei da Silva Santana 1, Eugênio Ferreira Coelho 2, Darlan Teles da Silva 3 1 Engenheiro
Leia maisRevista Caatinga ISSN: 0100-316X caatinga@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revista Caatinga ISSN: 0100-316X caatinga@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Leite de Lima, Grace Kelly; Liberalino Filho, João; Ferreira Linhares, Paulo César; Borges Maracajá,
Leia maisInfluência de tipos de bandejas e idade de transplantio na produção de mudas de tomate tipo italiano.
Influência de tipos de bandejas e idade de transplantio na produção de mudas de tomate tipo italiano. Victoria R. Santacruz Oviedo 1, Paulo César Taveres de Melo 1, Keigo Minami 1 1 ESALQ-USP-Departamento
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia maisDESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA
DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA LUCIANO PICOLOTTO 1 ; MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 2 ; GERSON KLEINICK VIGNOLO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 2 ;
Leia maisENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005
37 ENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005 Edilene Valente Alves (1), Joyce Cristina Costa (1), David Carlos Ferreira Baffa (2), Plínio César Soares (3),
Leia maisDoses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)
Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Dinael Henrique Rocha 1 ; Vinicius Samuel Martins 1 ; Rafael Antônio Cavalcante Carvalho 1 ; Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisINFLUÊNCIA DO AMBIENTE A MEIA SOMBRA E A CÉU ABERTO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DO TOMATEIRO, CV. VIRADORO
INFLUÊNCIA DO AMBIENTE A MEIA SOMBRA E A CÉU ABERTO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DO TOMATEIRO, CV. VIRADORO Francisco Rodrigues Leal 1 ; Jopson Carlos Borges de Moraes 2. 1 Universidade Federal do
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisOCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ.
OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ. Resumo: O objetivo desse trabalho foi relatar a ocorrência de cajazeiras de porte baixo surgidas em um pomar situado no município de Teresina,
Leia maisAvaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta
Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Larissa Silva Melo 2, Ramon Costa Alvarenga 3. 1 Trabalho financiado pela
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ADUBAÇÃO DE COBERTURA PELOS MÉTODOS SUPERFICIAL E COVETA LATERAL EM UM PLANTIO DE Eucalyptus urograndis - GARÇA, SP
ANÁLISE COMPARATIVA DA ADUBAÇÃO DE COBERTURA PELOS MÉTODOS SUPERFICIAL E COVETA LATERAL EM UM PLANTIO DE Eucalyptus urograndis - GARÇA, SP FERREIRA, Renato de Araújo renato_a_f@hotmail.com GIACOMETTI,
Leia maisCapítulo 02. Balanço Hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955
Capítulo 02 Balanço Hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955 2-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 2.1 Introdução 2.2 Balanço hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955 2.3 Conclusão 2.4 Bibliografia
Leia maisNOTA TÉCNICA DE PESQUISA
Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis
Leia maisPROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011
Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011 Boletim de Informações
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1, Wagner Henrique Moreira 1, Marco
Leia maisCOMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO
COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisProf. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola - UNICAMP III SIMPÓSIO DE IRRIGAÇÃO TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO
Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola - UNICAMP III SIMPÓSIO DE IRRIGAÇÃO TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO Piracicaba, SP 2 de outubro de 2015 Caracterizar subirrigação e sua operação Mostrar
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR Elisabete Domingues Salvador 1 Sidney Osmar Jadoski 1 Juliano
Leia maisNUTRIÇÃO MINERAL DAS HORTALIÇAS. LXXXVIII. EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES EM ALHO-PORRÓ (Allium porrum)
NUTRIÇÃO MINERAL DAS HORTALIÇAS. LXXXVIII. EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES EM ALHO-PORRÓ (Allium porrum) KEIGO MINAMI 1 HENRIQUE PAULO HAAG 2 RESUMO: Com a finalidade de estudar a extração de macro e micronutrientes
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisUSO DE GRAUS-DIA PARA DETERMINAR O PONTO DE SILAGEM DO MILHO
USO DE GRAUS-DIA PARA DETERMINAR O PONTO DE SILAGEM DO MILHO Jackson Silva e Oliveira 1, Emerson José Dornelas de Almeida 2, Fausto de Souza Sobrinho 3, Éder Cristian Malta de Lanes 4, Sarita Gonçalves
Leia mais