UNIVERCIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERCIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE QUAL A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NA ESTIMULAÇÃO DE BEBÊS DE O A 6 MESES por PATRICIA COELHO DO NASCIMENTO PROFESSOR ORIENTADOR: FABIANNE MUNIZ RIO DE JANEIRO 2004

2 2 UNIVERCIDADE CANDIDO MENDES PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE QUAL A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NA ESTIMULAÇÃO DE BEBÊS DE O A 6 MESES OBJETIVOS: Orientar aos especialistas, professores em geral, que toda criança tem seu ritmo próprio e que todas as fases do desenvolvimento motor de criança é importante. A estimulação é de suma importância para o bebê, pois ajudam nas dificuldades futuras no seu desenvolvimento, social, afetivo e motor. Focalizarei brincadeiras em suas respectivas fases para facilitar, junto com os bebês de acordo com cada fase a ser apresentada.

3 3 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, pela oportunidade de estar completando a minha pósgraduação. A minha mãe, Ana Maria Coelho do Nascimento que com muito sacrifício, permitiu que eu chega-se até aqui, e pelo meu pai, Josias Francisco do Nascimento pela força. A minha irmã pela ajuda na hora da digitação e formatação, pois sem ela eu não conseguiria. A minha cunhada Patrícia pela paciência, e Ter me emprestado o computador, pois sem ela eu não conseguiria terminar esse trabalho. Ao meu irmão Márcio e minha Cunhada Rosângela por Ter me emprestado a impressora para a realização do meu trabalho. As minhas sobrinhas, Lorenna e Ingrid e meu afilhado Lucas por eu Ter escolhido esse tema e me aprofundar em bebês. Ao meu namorado Samarone pela compreensão mas que, as vezes perdia, mas que também colaborou para o meu crescimento. A minha professora e amiga Fátima Alves pela oportunidade e pela força que me deu nesses meses de curso. A minha orientadora Fabiane Muniz pela paciência que teve comigo e na elaboração da monografia. E aos colegas de turma pela colaboração na coleta de estudos

4 4 DEDICATÓRIA Dedico essa monografia a minha mãe, que com muito esforço, dedicação me deu mais essa oportunidade por está completando, mas essa etapa da minha vida. E para as minhas maiores riquezas da minha vida, Lucas, Lorenna e Ingrid.

5 5 RESUMO Este trabalho visa mostrar que a estimulação é de suma importância para o desenvolvimento do bebê, para o crescimento sadio e que cresça independente e não apresente dificuldades futuras no seu desenvolvimento social, afetivo e motor. O bebê ele quando nasce, já tem seus estímulos no qual ele vai se desenvolver de acordo com sua idade e desenvolvimento motor. É através deles que trabalharemos a estimulação, para que através dos estímulos nos mostrará se a criança tem ou não um comprometimento motor. O bebê passa por várias habilidades motoras que são necessárias e que será usadas para toda vida. A psicomotricidade é muito importante, pois é através dela que a criança crescerá e a sua evolução partirá do seu próprio corpo, pois a partir do momento que a criança descobre o seu corpo, ela terá a facilidade e compreensão do todo a sua volta. A psicomotricidade deve fazer parte da estimulação e com isso o desenvolvimento motor do bebê seja estruturado (lembrando que o bebê tem o seu desenvolvimento próprio), e com isso podemos detectar alguma deficiência motora para que possamos trabalhar e minimizar as sequelas futuras. Toda criança tem o seu desenvolvimento e cada tem o seu ritmo próprio, aquelas que tem apresentam ritmo mais lento por muitas vezes é decorrente da falta de estimulação; etapa essa que é de suma importância para que o desenvolvimento transcorra dentro da normalidade, por isso que a estimulação deve fazer parte da primeira fase do bebê.

6 6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO O7 CAPÍTULO I 08 DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR 08 CAPÍTULO II 32 A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE 32 CAPÍTULO III 44 ATIVIDADES DE ESTIMULAÇAO 44 CAPÍTULO IV 58 CONCLUSAO 58 BIBLIOGRAFIA 59 ÍNDICE 60

7 7 INTRODUÇÃO Com intuito de oferecer a pais e educadores um desenvolvimento pelo movimento e facilitar o trabalho com os bebês. Será que nós educadores e pais devemos deixar ao acaso os bebês se desenvolverem ou aproveitar todas as ocasiões para dar-lhe os meios progredir e adquirir autonomia? A estimulação não se trata de obrigá-la e sim adaptar o seu ritmo e personalidade e deixá-la à vontade no próprio corpo, de acompanhar num certo sentido o seu desenvolvimento. Está modificação é possível. Será necessário aproveitar todas as situações para estimular e suscitar a atividade espontânea da criança, interferindo o menos possível, procurando não perturbar sua atividade espontânea dando-lhe tempo para mudar de posição prolongando os movimentos e deixando-a descobrir seu próprio corpo. Os nossos bebês eles iriam se desenvolver normalmente, mas podemos prepará-la, e com isso tonificando a sua musculatura para a posição sentada ou posição de pé fazendo que ela perceba o apoio dos pés e assim sucessivamente. A estimulação de bebês é muito importante, para o crescimento sadio e independente e que não apresente dificuldades futuras no seu desenvolvimento social, afetivo e motor. Toda criança tem o seu desenvolvimento e cada uma tem o seu próprio ritmo, aquelas que apresentam ritmo mais lento por muitas vezes é decorrente da falta de estimulação; etapa essa que é de suma importância para que o desenvolvimento transcorra dentro da normalidade. O objeto da pesquisa será através de movimentos e reflexos correspondente em suas respectivas fases e encontrará atividades de estimulação para que percebam algo em seu desenvolvimento. A metodologia foi através de estudos e bibliografias consultadas.

8 8 CAPÍTULO I DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR O estágio de desenvolvimento motor é que determina escolha de tarefas motoras. O desenvolvimento da criança apresenta alguns padrões consistentes e definidos e função de princípios gerais. Maturação: modificações física e comportamental Desenvolvimento céfalo-caudal: da cabeça para os pés Desenvolvimento próximo distal: eixo central-periférico Desenvolvimento individual: herança única ritmo próprio. 1.1 Movimentos reflexos: zero a quatro meses Os movimentos reflexos são evidentes em todos os bebes, neonatal e bebe e maior ou menor grau, dependendo de suas idades e estruturas neurológicas. Os movimentos reflexos são reações involuntárias do corpo a várias formas de estímulos externos. A maioria dos reflexos é subcortical, pelo fato de ser controlado, pêlos centros cerebrais inferiores, também responsáveis por numerosos processos involuntários de conservação da vida como a respiração. O controle motor voluntário é função do córtex cerebral em maturação. Os movimentos que são controlados resultam de impulsos nervosos transmitidos do córtex cerebral ao longo dos neurônios motores. Os

9 9 movimentos reflexivos de caminhar, de nadar, engatinhar e subir foram relatados por Shirley ( 1931), Mc Graw (1939), e Ames ( 1937). Os reflexos são as primeiras formas de movimento humano e fornecem esclarecimento, interessantes sobre o processo de desenvolvimento. Reações involuntárias resultam de alterações na pressão, visão, sons, e estímulo tátil. Os estímulos e as reações formam a base para o estágio de reunião de informações ou de estágio de decodificação, da fase de movimentos reflexivos. Os reflexos nesse ponto da vida da criança servem como equipamento primário de reunião de informações as quais se armazenam no córtex em desenvolvimento. À medida que os centros cerebrais superiores obtém controle maior do aparato sensório motor o bebê é capaz de processar informações, mas eficientemente Comportamento reflexivo e movimento voluntário Duas funções principais dos reflexos primitivos de sobrevivência são à busca de alimentação e a busca de proteção.vários reflexos primitivos no início da infância parecem movimentos voluntários posteriores. Há hipóteses de que esses movimentos formam a base para o movimento voluntário posterior ( Bower, 1976, Mc Graw, 1954, Theken, 1980, Zelazo, 1976). À medida que o córtex gradualmente o amadurece assume controle sobre os reflexos posturais de caminhar, engatinhar, nadar e outros reflexos. Os reflexos do bebê surgem e são inibidos em um certo período previsível, tanto em termos de ritmo quanto de seqüência. Zelazo ( 1976 ), afirma que na realidade a pesquisa neurológica e comportamental mais recente com bebês desafia a realidade e a generalidade da hipótese da independência entre o comportamento reflexivo precoce e o comportamento instrumental posterior.

10 Reflexos primitivos Os reflexos primitivos aparecem primeiramente na vida fetal e persistem por todo o primeiro ano de vida que serve para a obtenção de alimento e á proteções do bebê Reflexo de Moro e reflexo de choque Para provocar esses reflexos coloque o bebê em posição supina e batendo levemente no abdome ou produzindo sentimento de insegurança quanto ao apoio. No reflexo de Moro, há repentina distensão e dobramento dos braços e expansão dos dedos. O reflexo de Moro está presente no nascimento e nos seis primeiros meses seguintes. Nos exames neurológicos o reflexo de Moro é muito usado. A reação é pronunciada nas primeiras semanas de vida e a reação diminui gradualmente até que ele é finalmente caracterizado por um simples movimento espasmódico do corpo em reação do estímulo ( reflexo de choque). A persistência do reflexo além do sexto mês pode ser indicada de disfunção neurológica Reflexo de busca e sucção É o reflexo da busca e o da permite o recém nascido obter alimento de sua mãe. A estimulação ao redor da boca permite que o bebê volte a sua cabeça em direção à sua fonte de estimulação. O reflexo de busca é, mas forte nas primeiras semanas; é mais facilmente obtido quando ou está com fome. A estimulação dos lábios, gengivas, língua ou palato duro vai provocar um movimento de sucção( reflexo de sucção) na tentativa de ingerir alimento. O reflexo de sucção de fato tem duas fases, a fase expressiva e a fase de sucção( Sameroff,1973). Na fase expressiva de sucção, o mamilo é pressionado entre a língua e o palato.

11 11 Na fase de sucção, uma pressão negativa é produzida na cavidade bucal. Esses dois reflexos estão presentes em todos os recém nascidos normais. O reflexo de busca pode persistir até o final do primeiro ano de vida; o movimento de sucção geralmente desaparece como reflexo no final do terceiro mês, mas persistir como reação voluntária Reflexo buco-manuais Dois reflexos buco-manuais são encontrados nos recém-nascidos. Os reflexo-mentais, provocados pelo ato de coçar a base da palma da mão, causa contração dos músculos do queixo para cima. O reflexo palmar- mandibular é causado pela aplicação de pressão às palmas de ambas as mãos. As reações normalmente incluem a abertura da boca, o fechamento dos olhos e a flexão da cabeça para frente. Esse reflexo começa a diminuir no primeiro mês após o nascimento e não é visível no terceiro mês Reflexo palmar de preensão Aparece nos dois primeiros meses, o bebê nessa fase ele tem as mãos bem fechadas. Quando se estimula a palma, a mão vai fechar fortemente ao redor do objeto e a força aumenta quando exerce força contra os dedos que estão envolvendo o objeto. O ato de preensão também aumenta na mamada ( Von Bernuth e Prechtt, 1968 ) O reflexo de preensão está normalmente presente no nascimento e persiste nos primeiros quatros meses. Um aperto fraco ou persistência do reflexo após o primeiro ano pode ser um sinal de retardo no desenvolvimento motor ou hemiplegia Reflexo de preensão plantar e de babinski No recém nascido, o reflexo de Babinski é provocado pôr um choque na sola do pé, em que a pressão causa distensão dos dedos. À medida que o sistema neuromuscular

12 12 amadurece, o reflexo de Babinski é substituído pelo reflexo plantar que é a contração dos dedos dos pés quando existe estimulação da sola. O reflexo de Babinski está presente normalmente no nascimento, mas é substituído pelo reflexo de preensão plantar, pôr volta do quarto mês. A persistência do reflexo de Babinski além do sexto mês pode ser indicação de falha desenvolvimentista Reflexos tônicos assimétricos e simétricos do pescoço O reflexo tônico assimétrico do pescoço, o bebê é colocado em posição supina por um examinador, o pescoço é virado, de maneira que a cabeça fique de frente para um dos lados. O reflexo tônico simétrico do pescoço pode ser provocado em uma posição sentada e apoiado. A distensão da cabeça e do pescoço produzirá distensão dos braços e a flexão das pernas. Se a cabeça e o pescoço estiverem flexionados, os braços flexionam-se e as pernas estendem-se. Os reflexos tônicos do pescoço podem ser observados na maioria dos bebês prematuros. A persistência além do sexto mês pode ser indicada de falta de controle dos centros cerebrais superiores sobre os centros cerebrais inferiores. Swartz e Allen ( 1975 ), afirma que os reflexos não desaparecem totalmente, mas são integrados ao sistema nervoso central principalmente através da inibição Reflexos posturais Os reflexos posturais fazem lembrar movimentos voluntários posteriores Os reflexos posturais fazem lembrar automaticamente de uma posição ereta para um indivíduo em relação ao seu ambiente

13 Reflexos corretivos labirínticos e visuais Os reflexos corretivos labirínticos e visuais podem ser provocados quando se segura o bebê em posição ereta, inclinando-a para frente, para trás ou para o lado, ela vai reagir a fim de manter a cabeça ereta. O reflexo labiríntico corretivo faz sua primeira aparição por volta do segundo mês O reflexo de levantamento O reflexo de levantamento dos braços é a tentativa involuntária do bebê de se manter em pé. A mesma reação usualmente aparece por volta do terceiro mês Reflexos de amortecimento As reações de amortecimento e de apoio são movimentos protetores dos membros na direção da força que se desloca e quando o equilíbrio não pode, mas ser mantido. As reações de amortecimento para frente e para baixo começam a ocorrer por volta do quarto mês, as reações de apoio lateral é provocada inicialmente, por volta do sexto mês. As reações são necessárias para que o bebê possa andar Reflexos corretivos do pescoço e do corpo. O reflexo corretivo do pescoço pode ser observado quando o bebê é colocado em posição supina com a cabeça voltada para um lado. O reflexo corretivo do corpo ocorre a partir da posição deitada lateralmente. O reflexo corretivo do pescoço desaparece por volta dos 6 meses de idade, e o reflexo corretivo do corpo aparece r volta do sexto mês, e esse tipo de reflexo e muito importante, pois forma a base para o rolamento voluntário que ocorre no final do quinto mês.

14 O Reflexo do Engatinhar O reflexo de engatinhar pode ser observado quando o bebê é colocado em posição inclinada e aplica-se a pressão à sola do pé. O reflexo de engatinhar está presente desde o nascimento e desaparece por volta do terceiro ou do quarto mês Reflexo primário de caminhar O bebê, seguro ereto, com o peso corporal colocado para frente em superfície plana, vai reagir caminhando para frente. O reflexo primário de caminhar está normalmente presente nas seis semanas e desaparece por volta do quinto mês. Zelazo ( 1975 ) e Bower ( 1975 ) estudaram como prática precoce e persistente do reflexo de caminhar primário afeta o aparecimento do comportamento de caminhar voluntário. Thelen ( 1985 ) faz uma hipótese alternativa a qual, essencialmente propõe que o condicionamento de um reflexo melhora a força dos membros exercitados

15 HABILIDADES MOTORAS RUDIMENTARES A obtenção do controle sobre musculatura, o aprendizado de como lidar com a força da gravidade e o ato de movimentar-se de maneira controlada através do espaço são tarefas desenvolvimentista importantes que o bebê enfrenta. No período neonatal, o movimento é maldefinido, controlado de modo deficiente, e os reflexos são gradualmente inibidos. O estágio de inibição de reflexos, essencialmente, começa desde o nascimento, quando o recém nascido é bombardeado por estímulos visuais, auditivos, olfativos, táteis e cinéticos. A tarefa é trazer ordem a esses estímulos. O estudo das habilidades motoras rudimentares da primeira infância recebeu ímpeto nas décadas de 30 e 40, quando uma quantidade excelente de informações foi obtida a partir de observações de psicólogos desenvolvimentistas. O estudo pioneiro de Mary Shirley (1931) com 25 bebês recém-nascidos possibilitou escrever a progressão desenvolvimentista de atividades que levaram à postura ereta e a certo modo de caminhar. Shirley observou que cada estágio separado era uma fase fundamental no desenvolvimento e que bebês avançam o estágio a estágio na mesma ordem, e que embora a sequência fosse fixa, as diferenças individuais expressas o por variações no ritmo de desenvolvimento. A seqüência de aquisição de habilidades é geralmente invariável na primeira infância, mas o ritmo difere de criança para criança. No inicio do desenvolvimento motor não se deve apenas a maturação neurológica, mas também a um sistema auto organizado que envolve a tarefa, o ambiente e o indivíduo. Assim como a fase reflexiva, a maturação neural pode apenas ser um entre muitos fatores que influenciam o ritmo desenvolvimentista das habilidades motoras rudimentares das crianças. O bebê quando nasce ele fica em constante luta para dominar o ambiente e sobreviver. As habilidades motoras rudimentares do bebê são blocos construtores do desenvolvimento mais extenso das habilidades motoras fundamentais no inicio da infância. Essas habilidades motoras rudimentares são tarefas altamente envolventes para o bebê. A importância do seu

16 16 desenvolvimento não pode ser ignorada ou minimizada; não sendo suscetíveis a modificações, não podem ser geneticamente determinadas. A estabilidade é a mais básica das três categorias de movimento porque todo movimento voluntário envolve um elemento de estabilidade Controle da cabeça e do pescoço Ao nascer, o bebê tem pouco controle da cabeça e dos músculos e do pescoço. Se o bebê for seguro ereto pelo tronco, a cabeça cairá para frente. No final do primeiro mês o bebê ganha controle sobre esses músculos e é capaz de manter a cabeça ereta, quando apoiada à base do pescoço. No quinto mês, o bebê deve ser capaz de erguer a cabeça acima do colchão do berço, quando estiver deitado em posição de supinação Controle do tronco O desenvolvimento do controle do tronco inicia-se por volta do segundo mês e pode ser observado quando você segura o bebê cintura, acima do solo, e presencia a habilidade dele a fazer ajustes posturais necessários para manter a posição ereta. No final do segundo mês, o bebê deve ser capaz de erguer o peito acima do solo, quando colocado em posição de pronação. Por volta do sexto mês o bebê começa a estender os joelhos para cima Sentar-se O bebê por volta dos 4 meses é capaz de sentar-se com o apoio na região lombar. Os primeiros esforços de sentarem-se sozinhos caracterizam-se por certa inclinação exagerada a fim de obter acréscimo de apoio para a região lombar.

17 LOCOMOÇÃO O movimento do bebê através do espaço depende do aparecimento de habilidades para lidar com a força da gravidade. O bebê não será capaz de movimentar-se livremente até que as tarefas desenvolvimentistas rudimentares de estabilidade sejam dominadas. O desenvolvimento das habilidades locomotoras rudimentares fornece ao bebê o meio de explorar rapidamente o mundo em expansão Arrastar-se Os movimentos de arrasta-se do bebê são as primeiras tentativas de locomoção objetiva. O ato de arrastar-se geralmente aparece no bebê por volta do sexto mês, porém, ele pode aparecer até mesmo no quarto mês Engatinhar O ato de engatinhar evolui do ato de arrastar-se e, frequentemente, desenvolve-se para uma forma altamente eficiente de locomoção do bebê. Engatinhar diferente de arrastar-se, pois, nele, braços e pernas são empregados em oposição entre si. Houve muita especulação quanto à importância de engatinhar no desenvolvimento motor. A organização racional neurológica de Carl Delacato ( 1966 ) atribuiu grande importância ao ato de engatinhar apropriadamente e as técnicas de arrastar-se como um estágio necessário para alcançar o domínio hemisférico cortical.

18 MANIPULAÇÃO Da mesma forma que a estabilidade e a locomoção, as habilidades manipulativas do bebê evoluem ao logo de uma série de estágios. As três fases gerais com as quais o bebê envolve na aquisição das habilidades manipulativas rudimentares.mussen colaboradores (1969) enfatizaram que a criança pode ser auxiliada a dominar mais cedo algumas habilidades que de costume, seriam adquiridas por estimulação. O aparecimento de habilidades manipulativas rudimentares fornece ao bebê em desenvolvimento o primeiro contato significativo com os objetos do ambiente imediato Alcançar Nos primeiros quatros meses, o bebê não faz movimentos direcionados para alcançar objetos, embora possa observá-los atentamente e fazer movimentos de envolvimento globular na direção geral do objeto. Por volta do quarto mês, o bebê começa a fazer os ajustes manuais e visuais refinados necessários para o contato com o objeto. No final do quinto mês, o objetivo da criança está quase perfeito e, agora, ela é capaz de alcançar e fazer contato tátil com objetos do ambiente Segurar O recém-nascido vai segurar um objeto quando este for colocado na palma da sua mão, essa ação é reflexiva até o quarto mês. Halverson (1937), diz que o bebê de quatro meses não realiza nenhum esforço real voluntário para o contato tátil com um objeto, esse é o primeiro estágio. No segundo estágio o bebê de cinco meses é capaz de alcançar e fazer contato com o objeto. Ele segura o objeto com a mão inteira, mas não firmemente. A progressão desenvolvimentista do ato de alcançar e de segurar é complexa. Landreth (1985) afirmou que seis coordenadas componentes parecem estar envolvidas no desenvolvimento de preensão.

19 Soltar O frenético balançar de um chocalho é a visão, mas familiar, mas observado de um bebê de meses, geralmente acompanhada de sorrisos e diversão. Minutos, mas tarde, o mesmo bebê pode ser observado balançando o chocalho com frustração. A razão dessa mudança de humor é fato que aos seis meses de idade o bebê ainda não dominou a arte de soltar os objetos que segura nas mãos. À medida que o bebê domina as habilidades rudimentares de alcançar, segurar e soltar, as razões para o manuseio de objetos são revistas. Ao invés de colocar os objetos na boca senti-los, a criança envolve-se no processo de manipulação para aprender mais sobre o mundo em que vive. O desenvolvimento das habilidades motoras locomotivas, estabilizadoras e manipulativas dos bebês é influenciado tanto pela maturação quanto pelo aprendizado.

20 PERCEPÇÃO INFANTIL O desenvolvimento perceptivo na primeira infância está intrincadamente entrelaçado com o desenvolvimento motor, resultando em um sistema interdependente. A partir do nascimento, os bebês iniciam um processo de aprendizagem de como interagir com o ambiente. Os recém-nascidos recebem atribuem pouca significação aos estímulos sensório-visuais. A reação do recém-nascido é simples (sensação)- se a luz for difusa, as pupilas dilatam-se; se a luz for brilhante, as pupilas contraem-se e um pouco do estímulo é obscurecido (reflexo pupilar consensual). Essas ações reflexivas simples persistem vida toda, mas em pouco tempo o bebê começa a atribuir significado aos estímulos visuais recebidos. O bebê presta atenção a certos estímulos e começa aplicar um significado básico a eles com os poderes da percepção visual. O desenvolvimento de habilidades motoras no bebê, o desenvolvimento de habilidades perceptivas é dependente tanto da experiência quanto da maturação. Pela experiência, o bebê será capaz de adquirir muita das capacidades perceptivas Percepção visual Desde o nascimento, os olhos do bebê possuem todas as estruturas necessárias à visão quase formadas. A fóvea não está totalmente desenvolvida e os músculos oculares são imaturos. A acuidade visual, a acomodação, a visão periférica, a binocularidade, a fixação, o acompanhamento, a visão em cores e a percepção da forma desenvolvem-se rapidamente nas primeiras semanas e meses após o nascimento Sensibilidade ao Contraste O aparato visual está anatomicamente completo no nascimento, embora possa está funcionalmente imaturo. A visão é primeiramente utilizada pelo recém-nascido para

21 21 reagir a vária espécie de intensidade de luz. No nascimento, o recém-nascido tem um reflexo pupilar de contraste. Hershenson (1964) descobriu que os bebês 2 a 4 dias olhavam para a luz de intensidade média por mas tempo do que para luz de alta intensidade; tem sido observado que os bebês apertam suas pálpebras quando adormecidos em ambientes de luz brilhantes e tendem a ser mas ativos em ambiente de luz suave. Acuidade visual, acomodação e visão periférica. As habilidades perceptivo- visuais desenvolvem-se rapidamente nos primeiro seis meses após o nascimento. No bebê, a córnea é mais fina e mais esférica que a do adulto. A acuidade visual refere-se ao grau de pormenores que podem ser observado em um objeto. O recém-nascido apresenta uma distância focal de 4 a 10 polegadas ( 10,2-25, 4cm) A acomodação- habilidade de o cristalino de cada olho varia a sua curvatura a fim de acomodar a imagem retínica em foco preciso melhora com a idade. Banks ( 1980), em réplica do estudo Haynes, descobriu que a acomodação parcial com a idade de 1 mês e próximo do foco da idade adulta por volta do segundo mês, estes estudos demonstram que até pelo menos 2 meses os bebês não são capazes de focalizar objetos com precisão. A visão periférica é o campo visual que pode ser observado sem alteração na fixação do olhos. Tronick ( 1972) sugere que o campo visual do bebê de 2 semanas é bastante estreito ( cerca de 15 a partir do centro, e 40 a partir do centro por volta do quinto mês) Percepção de profundidade A percepção de profundidade envolve a habilidade de julgar a distância de um objeto, tendo como ponto de partida a si mesmo. Williams ( 1983) categorizou a percepção de da profundidade de estático e dinâmico.

22 22 A percepção de profundidade estática envolve a realização de julgamentos de profundidade ou distância em relação a objetos estacionários. A percepção de profundidade dinâmica requer que o indivíduo faça julgamentos de distância a respeito de objetos em movimento. A percepção de profundidade pelo bebê é função da experiência e da maturação Percepção da cor Vários estudos vem sendo realizados durante anos, para se determinar se os bebês percebem as cores e se são capazes de distinguir entre cores diferentes. Hershenson ( 1964 ) foi o primeiro a demonstrar esse fato em bebês causando novas ondas de estudos. Cohen descobriu que por volta da 10 semanas, os bebês percebem as cores de grandes quantidades de cores visíveis, e Schaller também descobriu algo similar em bebês de semanas de vida. Estas duas experiências demonstram claramente que bebês de até 10 semanas de idade possuem habilidades de perceber as cores. Não sabem se bebês mais jovens do que 10 semanas percebem as cores Percepção da forma A percepção da forma é a habilidade de distinguir as formas e de diferenciá-las segundo seus padrões. AI (1980) descobriu que recém-nascidos colocados em um aposento escurecido procuravam por sombras e por cantos sutis. Outros pesquisadores relataram que os recém-nascidos reagiam somente a linhas verticais de autocontraste; outros que eram capazes de perceber as formas e preferiam linhas curvas ao invés de linhas retas. Salapatek ( 1975 ) examinando neonatais quanto quadrados, círculos e triângulos, descobriu que bebês tender a fixar na linha ou na extremidade única com 1 mês de idade, porém, passavam mas tempo examinando as figuras aos 2 meses. Salapatek concluiu que antes dos 2 meses a atenção visual parece ser capturada por uma característica única ou um número limitado de característica de uma figura ou

23 23 um padrão; existe pouca evidência de que o arranjo ou padrão de elementos figurativos desempenhe qualquer papel na seleção visual ou na memória. Ao bebês acima de 3 meses de idade, parecem demonstrar uma variedade de habilidades sofisticadas em relação à percepção da forma. Cohen ( 1979) descobriu que por volta dos 6 meses os bebês conseguiam distinguir fotografias de duas dimensões de rostos humanos.

24 MOTRICIDADE DO BEBÊ A evolução da motricidade é profundamente complexa, muito mas do que parece, mesmo nas formas automatizadas, pois funciona desde o feto, numa estreita relação com sistema de necessidades, e esta ligada a certos reflexos primitivos e arcaicos que traduzem a fenomenologia da satisfação necessária. O movimento contém a sua verdade em si próprio, implica por si um envolvimento onde se desenvolve. O movimento tem sempre uma orientação significativa, em função da satisfação das necessidades que provoca com o meio. O movimento e o seu fim são uma unidade, desde a idade fetal até a maturidade plena, passando pelo momento do parto e pelas sucessivas evoluções, o movimento é sempre projetado face uma satisfação de uma necessidade relacional. A relação entre o movimento e o fim aperfeiçoa-se cada vez mas, como resultado de uma diferenciação progressiva das estruturas interativas do ser humano. Em cada idade o movimento toma características profundamente significativas, como processo maturativo e, portanto, como enriquecimento específico do indivíduo com o ambiente. Piaget considera que a motricidade interfere na inteligência antes da aquisição para linguagem. Antes de se apropriar dos símbolos, a criança tem que fazer uso dos seus reflexos e conquistar o seu corpo como um instrumento de liberdade gravitacional e espacial, como um engenho de comunicação emocional. Algumas partes do cérebro devem encarregarse de controlar o corpo e a sua motricidade, para que as outras se disponibilizem, os símbolos e mas tarde, para as construções conceptuais. Os bebês humanos possuem canais de CNV ( canais não verbais), postos em práticas logo após o nascimento, evidenciando uma competência de comunicação que consubstancia o papel da motricidade na aquisição da linguagem. As mensagens não verbais se transmitem de modos muitos diferentes utilizando vários canais, sendo esses modo bem mas diferenciados do que os da comunicação verbal. Em algumas situações, as mensagens não verbais são bem mas significativas do

25 25 que as palavras e frases. É nessa sincronização que os bebês e a sua mãe tem uma interação básicas que consubstancia a CNV na criança. Por estranho que pareça, os bebês humanos possuem capacidade inatas para receber e enviar mensagens não- verbais que lhe são cruciais para satisfazer necessidades básicas e afetivas Sistemas sensoriais na CNV Tato A pele, como orgão receptor externo do tato, possui duas camadas de origens embrionárias diferentes: a epiderme, mais externa e oriunda de ectoderme que surge na quarta semana; e a derme, a camada mais profunda e espessa, oriunda do mesoderma, que brota em torno da décima primeira semana. As terminações sensitivas táteis nascem, em parte, na derme e atravessam a epiderme. Os pêlos primitivos o lanungo- só são visíveis na vigésima semana Gosto A língua surge na quarta semana e os corpúsculos gustativos, no quinquagésimo quarto dia. As diferenças sensoriais experienciadas são de mínimas a médias, porque o líquido amniótico é a única coisa que o feto prova, e este apresenta, no curso de quase toda a gestação, variações mínimas na sua composição que sai orgânicos. No final da gestação, a composição básica é alterada, pois a elas se adicionam as excretas fetais e a urina fetal. Talvez, por isso, o feto seja capaz, ao nascer, de diferenciar os quatros básicos. Olfato A comunicação entre a cavidade oral e a nasal, com a brotação do epitélio olfato, se dá na sétima semana. O processo de respiração aérea só ocorre com o nascimento, portanto, as diferenças olfativas não existem e, muito menos, os estímulos. Sabemos da estreita ligação entre o gosto e o olfato. Se o gosto estabelece vínculo com o olfato, poderíamos nos argüir sobre a existência ou não deste vínculo na vida intra- uterina.

26 26 Caso exista, as variações estariam ligadas àquilo que o feto experimenta gustativamente, que é o líquido amniótico. Logo, as variações seriam inexistentes ou mínimas. Na verdade, porém, mesmo sendo difícil testar, afirma-se que o lactente tem melhor olfato que o adulto, provavelmente pela filogênese. Visão- expressão facial A visão é o primeiro e mas importante de modo de comunicação interpessoal (Dill, 1984). Os olhos são efetivamente, a fonte mas usada, mais fascinante, mais rica, mais ativa e rápida de comunicação. O papel do olhar mais comunicador e profundo, onde a contemplação e a admiração assentam as suas significações, momentos excelsos da interação precoce mãe-filho. A visão assume um papel de vigilância, de alerta, de atenção e de prontidão para a comunicação, que mais nenhum outro sentido pode desempenhar, ainda por cima, exigindo o mínimo de barulho e de motricidade. Para Skeffington, citado por Getman, 1965, o sistema visual é o mais complexo dos sentidos ( axioma já avançado por Leonardo da Vinci), resultante de uma hierarquia funcional composta pêlos seguintes subsistemas de aprendizagem: antigravítico (postural e vestibular); corporal ( lateralização e direcionalidade); somatognóstico (intensificação); e finalmente, linguístico. Audição-vocalização Filogeneticamente, a audição se caracteriza por ser um sentido pluridirecional, ininterrupto e sequencial trata-se de um sistema sensorial de fundo ( background sense, Muklebust, 1981), básico para a compreensão situacional, e mas tarde para a compressão da linguagem falada. Chorar, rir, tossir, expressões, focalizações, etc., são produzidas pelo mecanismo da fala do bebê Motricidade e Tônus O próprio momento do parto provoca alterações da motricidade, conforme as pressões e as tradições existentes nesse momento. Sobretudo Otto Rank, entre outros

27 27 psicanalistas, considerou o parto como traumatismo inicial de angústia existente do ser humano. A atividade, na criança, começa por ser elementar, descontínua, esporádica, difusa, grosseira e indiferenciada. As suas primeiras manifestações são destituídas de qualquer objetivos; elas são conseqüência de um estado caótico que caracteriza o recém-nascido nas suas primeiras etapas maturativas. Gesse afirma que é através do movimento e da sua atividade que se pode observar o desenvolvimento da inteligência do bebê, e é por meio dele que se elaboram as estruturas do comportamento, à medida que ele avança em maturidade. A criança faz-se entender por gestos nos primeiros dias de sua vida, e até o momento da linguagem o movimento constitui quase que a expressão global das suas necessidades. A profundidade e o valor da intercomunicação humana pelo é de extrema importância na criança, não só por estar em relação estreita com as emoções, como propriamente por ser o veículo de transmissão do equilíbrio do estado interior do recémnascido. Não é por acaso que atualmente se colocam os recém-nascidos em ambientes enriquecidos de estímulos, com o fim de fazer despertar determinados aspectos da visão e da preensão e, mais tarde, da locomoção. Espelhos, bonecos, bolas, aquários e um números de outros objetos multicoloridos são hoje uma grande preocupação dos psicólogos e dos pediatras, o que em certo nível vem atestar e por em relevo a importância do ambiente cultural que envolve a criança. Como provaram os trabalhos de Spits e de Wallon, a atitude afetiva da face à agitação explosiva e descoordenada da criança, pode assumir extraordinárias repercussões no desenvolvimento posterior da motricidade e da personalidade. As primeiras relações vão ocasionar uma alteração da tonicidade do indivíduo que traduzem esquemas de reação, uns hipertônicos, outros hipotônicos. Os primeiros atos intencionais surgem na simbiose afetiva com o meio. O meio representa já uma forma de possessão, e é a partir desse auto- reconhecimento que se iniciam as descobertas e o domínio do próprio ambiente.

28 28 Wallon justifica que todo o movimento da criança tem uma potência psíquica. O movimento é essencialmente deslocamento no espaço e tem forma de conexão com o desenvolvimento psicológico da criança. 1- Deslocamento exógenos ou passivos: È a necessidade satisfazer uma situação que lançou o homem numa locomoção mas rápida é mas disponível, dispondo de possibilidade de movimento cada vez mais rápida e mas disponível, dispondo de possibilidade de movimento cada vez mais dissociada e complexa. 2- Deslocamentos autogêneos ou ativos: Resultantes do próprio corpo no meio exterior ou em contato com os objetos, origina os processos da locomoção e da preensão. 3- Deslocamentos corporais em relação aos outros: Uma exteriorização por meio de atitudes e de mímicas que estão na base da comunicação corporal total. Wallon conclui que as variações do tônus estão ligadas às modificações da sensibilidade afetiva. Entre o tônus e afetividade coexiste uma reciprocidade de ação imediata. E concluiu que: o ritmo da evolução da hipotonicidade ou hipertonicidade varia de criança para criança; só a partir dos dois meses é possível obter o balanceamento dos membros; e existem, entre o rapaz e a moça, diferenças de tônus relacionadas com o problema da linguagem. O aspecto mais relevante da experimentação, foi ter chegado à conclusão de que o rapaz, por ser mais hipertônico, tem tendência para precocidade da marcha, ao contrário da moça, que com características hipotônicas, tem tendência para preensão fina. No desenvolvimento da preensão, a flexibilidade articular facilita a coordenação motora fina de movimento, o que, consequentemente, facilita a aquisição da linguagem. Daí o maioria dos problemas de afasia serem mais comuns no sexo masculino. Este estudo procurou justificar, por justificar, por experimentação, a interferência da tonicidade( como tal da motricidade) na formação.

29 Função Tônica A criança se manisfesta-se nos primeiros de sua vida por um estado dialético de hipertonia que traduz o seu modo de ser. O estado tônico revela toda a vida de criança. Ele constitui o elemento fundamental da sobrevivência, pondo em perfeito funcionamento todas as funções de adaptação, incluindo a da nutrição, da eliminação e da nutrição. Numerosos autores, e especialmente wallon, deram uma grande importância ao tônus no desenvolvimento motor e, em geral, em todo o desenvolvimento motor, mas também em toda a formação da vida mental. A função do tônus e, especialmente a extensibilidade, tem uma grande importância nas aquisições motoras e, concomitantemente, na formação da personalidade do indivíduo. O desenvolvimento motor é acompanhado de um aumento do tônus axial, e vai a par com a diminuição progressiva da hipertonicidade dos membros. Quanto maior é o grau de extensibilidade, tanto maior é a facilidade integração de novos esquemas motores. É uma certa extensibilidade que permite o jogo harmonioso e perfeito dos músculos para a realização de sinergias motoras. A criança hipotônica é hiperextensível, com tendências para a coordenação da preensão. A criança hipertônica é hipoextensiva e assume tendência para a marcha e para conquista do espaço. A criança hipotônica tem movimentos mais soltos, mais soltos, mais leves e mais coordenados, e, portanto, acusa um menor gasto muscular. A criança hipertônica apresenta uma multiplicação de reações que traduzem uma certa carência afetiva. Graças à sua excessiva mobilidade, a criança hipertônica realiza mais tentativas para se sentar pelos seus próprios meios Desenvolvimento da Preensão A abordagem como instrumentos principal da conquista do mundo exterior. Baldwin, Preyer, Stern, Buhler e tantos outros, insistiram na importância da preensão nas conexões do desenvolvimento psicológicos da criança.

30 30 As coordenações óculos-motoras nas perspectivas próprias, tanto de Piaget, como de Wallon, explicaram as suas integrações nos domínios do psiquismo. Piaget explica, a gênese da inteligência por uma coordenação progressiva dos esquemas sensórios-motores. A utilização da mão, em função da significação do movimento, está filiada no pensamento.

31 ESTUDO DO RECÉM-NASCIDO Bergeron foca que a criança esboça já os primeiros gestos em função das suas necessidades e desejos. Pelo movimento, poderemos compreender se a criança está bem ou está mal, atividade esta ligada a uma mímica indiferenciada, mas expressiva. A criança é capaz de movimentos de marcha logo após o nascimento, e verifica-se um reflexo de adaptação estática que desaparece por volta do tres meses. A hipertonia dos membros diminui, à medida que se instala um tônus axial. Os membros superiores reagem já de forma menos global, e são capazes de uma certa motilidade lateral. A criança pode olhar a vista humana e segui-la nas seus deslocamentos. Diante de um objeto, a criança agita um dos braço, à maneira de uma marionete, começando o desperta preensível do membros superiores. A mão descoberta pelo olho dá lugar a dois tipos de informações extremamentes importantes: uma proprioceptiva, e a outra visual exteroceptiva. É por esta fusão que, no espaço cortical, inicia-se a estruturação do esquema corporal. A marcha automática desaparece, dando lugar ao aparecimento do reflexo do equilíbrio, que origina possibilidades de deslocamento como a reptação, o deslizamento, o escalar, o engatinhar, etc. A preensão inicia-se primeiro manual, depois óculo-manual. Por via dessa aquisição, a criança inicia o processo evolutivo de relação de significação com o meio envolvente. A preensão voluntária é então precedida de uma manifestação investigativa e exploratória A atividade manual inicia uma exploração mais profunda do mundo dos objetos. A preensão avançada permite uma dissociação da mão e do olho. Segundo Koupernik, é capaz para a mão livre, combinando, assim, um novo ângulo de visão e uma série de novas informações táteis e cinestésicas. A criança passa o objeto de uma mão para outra, definindo já a mão iniciativa da mão auxiliar, que, por sua vez, origina toda gênese da lateralidade.

32 32 CAPÍTULO II IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE 2.1 O QUE É PSICOMOTRICIDADE? definição: Antes de iniciarmos nossos estudos sobre psicomotricidade vamos considerar essa A psicomotricidade consiste na unidade dinâmica das atividades, dos gestos, das atitudes e posturas, enquanto sistema expressivo, realizador e representativo do ser em ação e da coexistência com outrem. ( Jacques Chauzaud, 1976). A origem da Psicomotricidade remonta à antiguidade e, nesses termos, confundese com a história da Ed. Física. Morizot (1982), por ocasião do 1 ª congresso Brasileiro de Psicomotricidade, realizado no Rio de Janeiro, ao abordar o que pode ser considerado um dos primeiros momentos da Psicomotricidade, refer-se à idéia da Aristóteles ( ac.) sobre o dualismo corpo-alma: Uma certa quantidade de matéria (corpo) moldada numa forma (sua alma). De uma maneira estática, a motricidade pode ser definida como resultado da ação do sistema nervoso sobre a musculatura, como resposta à estimulação sensorial. A mobilidade deve ser compreendida em uma evolução, a partir dos movimentos reflexos e incoordenados, até os movimentos coordenados que tem finalidade e gestos, de valor simbólico. A função psicomotora, no entanto, não pode ser estudada senão como uma unidade onde se integram a incitação, a preparação, a organização temporal, a memória, a motivação, a atenção. A motricidade é um conjunto, por isso deve ser compreendida em sua integridade, partindo de fenômenosque envolvem o desejar e o querer.

33 33 O movimento, assim como o exercício, é de fundamental importância no desenvolvimento físico, intelectual e emocional da criança. Estimula a respiração e a circulação. Graças ao exercício físico são fortalecidos os músculos e os ossos. É a exploração que desenvolve na criança a consciência de si mesma e do mundo exterior. A criança se desenvolve desde os primeiros dias de vida, de maneira contínua. Cada criança é única. A criança que progrediu muito rápido inicialmente muito rápido pode reduzir seu ritmo e de ser alcançada por aquela que parecia atrasada por alguns meses. Conclui-se que julgar o desenvolvimento da criança é muito complexo, é preciso Ter em vista o conjunto da criança e sua condições de vida familiar e não se preocupar com apenas um déficit. Os primeiros anos de vida têm uma importância capital: o desenvolvimento da inteligência, da afetividade, das relações sociais é tão rápido que sua realização determinará em grande parte as capacidades futuras. 2.2 A psicomotricidade e a evolução da criança A criança nasce, somente, com o seu equipamento anátomo-fisiológico. Os movimentos desordenados, não há intecionalidade, são apenas reflexos. A mãe ou quem cuida da criança tem uma importância fundamental no desenvolvimento da noção corporal. Somente a partir dos três meses, a criança começa a estabelecer ligações entre os seus desejos e o meio externo e por meio do movimento do seu próprio corpo. Descobrese, com isso, o prazer de brincar com seus pés, mãos e, logo, com outros segmentos, progressivamente num domínio corporal. A partir dos cincos meses, com o desaparecimento do grasping reflex, da aquisição da ritmicidade e da visão muscular fina, aparecem as primeiras preensões voluntárias que, juntamente com a coordenação da visão acarretam um controle sobre os objetos e, mas tarde, a tomada intecional dos objetos que estão à sua volta. Aos seis meses, ocorre uma descentralização geral através da função sensóriomotora e da coordenação motora

34 Quanto a evolução da criança de acordo com Beatriz Saboya Entre 0 e 3meses, encontrando-se na fase do autismo primário, a sua relação é funsional com a mãe, não discrimina os estímulos internos dos externos e age na base fisiológica instinta. Necessita enormemente do contato e, quando satisfeito, sorri ao reconhecer a face da mãe. O seu eixo está no colo da mãe, recebendo o amor materno. Entre 3 e 6 meses, passa pela fase da simbiose, demonstra medo ao abandonar. Começa, fraca e gradualmente, a diferenciar o interno do externo. O seu eixo está menos hipotônico e o bebê exibe onipotência. É capaz de rolar, o que faz com que a sua coluna vertebral se encaixe nivelando as vértebras e, de se deslocar pelo arrastado, o que leva a um aumento do tônus da coluna, e ao estabelecimento de uma corrente energética diferente entre cabeça, coluna e pernas. Do nascimento até 2 meses Movimentos: Cabeça- Vira-se para o lado direito e esquerdo e, eventualmente, faz dorsiflexão do pescoço, mal tirando o queixo do chão; Coluna- Em prono, mantém-se mais fletida e, em supino, estende-se; Braços- Estende-se e flexionam-se, em geral, involuntariamente, e Pernas- Flexionam-se e estende-se involuntariamente. Em prono, encontrando apoio, estendem-se impulsionado o corpo. Locomoção Pode ocorrer rolar de prono para supino, as custas do reflexo de moro ou, mais raramente pelo cervical de Endireitamento.

35 35 De 2 meses até 4 meses Movimentos: Cabeça- Eleva-se com dorsiflexão do pescoço, mantendo o queixo fora do chão. No final do período, gira lateralmente, tanto em prono, como em supino, sendo que, em prono, o faz quase que na vertical; Coluna- Gira em torno do eixo em monobloco, prono para supino. Braços Estende-se e flexiona-se. Eventualmente, aprende com garra de mão voluntária, e Pernas- Estende-se e fletem mais aduzidas. Locomoção: Rola mais frequentemente de prono e supino De 4 até 6 meses Movimentos- Eleva-se a cabeça até quase 90 graus ao apoio dos braços; Coluna- Gira em torno do eixo, iniciando as dissociações nos níveis das cinturas escapular e pélvica; Braços- Flexionam-se e estendem-se em várias angulações. Aumenta a abdução. Sustentam o corpo, quando em prono, flexionados no cotovelo ou em extensão. Mãos apreendem voluntariamente, e Pernas- Flexionam-se e estendem dando ao arrastado circular e, posteriormente, à forma de arrastar para a frente e para atrás. Locomoção: Rola de prono para o supino e, eventualmente, de supino para prono. Arrastado circular e, por vezes, para frente e para trás.

36 Desenvolvimento perceptivo segundo Arnold Gesse Até a 4 semana Durante a vigília, o bebê apresenta uma atitude denominada de reflexo tônicocervical, que caracteriza por extensão do braço para onde está voltada a cabeça e flexão do outro braço. Ás vezes, o bebê apresenta reações bruscas, levantando momentaneamente a cabeça. Visão Permanece com a vista imóvel durante longos período. É capaz de acompanhar um estímulo colocado no seu campo de visual com um movimento combinado de olhos e cabeça. A apreensão ocular precede a preensão manual. Atividade manual A preensão manual pode se observada pelo toque de mão com um objeto; a atividade do braço aumenta e a mão se fecha e se abre. Até 16 semanas A reação tônico-cervical começa a perder sua preponderância. A cabeça ocupa maior frequência a linha média. A musculatura do tronco vai se organizando; senta-se com apoio e levanta a cabeça. Visão O desenvolvimento crescente de redes neuronais permite uma maior atuação da musculatura ocular. É capaz de olhar um objeto colocado ao seu redor; olha preferencialmente para as sua mãos como, também, para as do adulto.

37 37 Atividade manual É capaz de tocar o objeto. Ante estimulo visual, sua mão livre se aproxima do objeto como se estivesse, também envolvida na manipulação. Até 28 semanas Aperfeiçoamento da posição sentada. Somente necessita de um pequeno apoio dos braços da cadeira ou do adulto. Visão A acomodação ocular é mais avançada que a manual. Segura uma bolinha que rola, ma quando a quer apanhar, coloca a mão levemente sobre ela e não consegue pegála. Olhos e mãos funcionam em estreita relação, reforçando-se e guiando-se mutuamente. Atividade manual A criança inclina-se para o objeto, segurando-o com um movimento de preensão de toda a mão, com o lado radial, que prepara a oposição do polegar.

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