EM BUSCA DE UM FUTURO SUSTENTÁVEL: Os Negócios no século XXI AUTOR. Professora Patrícia Kranz
|
|
- Lucas Gabriel Alcântara Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EM BUSCA DE UM FUTURO SUSTENTÁVEL: Os Negócios no século XXI AUTOR Professora Patrícia Kranz Introdução O mundo vive uma situação crítica neste final de milênio com o aprofundamento das desigualdades Norte-Sul, o aumento do desemprego mesmo nos países ditos desenvolvidos e a fome, agravada pelas guerras tribais e religiosas nas regiões mais miseráveis do Planeta. Em tempos de Internet e globalização, temos hoje no mundo cerca de 1,4 bilhões de pessoas com renda menor que U$ 1,00 dia. A civilização ocidental já não consegue fingir que não vê as hordas de miseráveis vagando entre o Zaire e Ruanda, sem lugar para viver, varridas para baixo do tapete do mundo. O que está em questão, é qual o futuro que queremos construir e a quem ele pertence. Ou seja, qual o modelo de desenvolvimento que queremos. É aí que as questões econômicas se encontram com as questões sociais e as do meio ambiente. E elas estão próximas como nunca estiveram. Não é possível fazer qualquer projeção de futuro para a humanidade sem colocar nesta equação o meio ambiente, ou melhor, a construção de uma relação adequada entre o homem e a natureza que o cerca, com essa magnífica constelação de formas de vida, que não pode ser vista somente como recursos naturais. O verdadeiro objetivo do desenvolvimento é melhorar a qualidade de vida humana. Ser um processo que permita aos seres humanos realizarem seu potencial plenamente e levar vidas dignas e satisfatórias. O crescimento econômico é uma parte importante do desenvolvimento, mas não pode ser um objetivo em si mesmo, nem pode continuar indefinidamente. Apesar de haver divergências de opinião sobre os objetivos do desenvolvimento, alguns deles são praticamente universais. Como, por exemplo, uma vida longa e saudável; educação; acesso aos recursos necessários para um padrão de vida decente; liberdade política; garantia dos direitos humanos e proteção contra à violência. O desenvolvimento só é real se torna nossas vidas melhores. As Empresas do Futuro O movimento em direção ao desenvolvimento sustentável vem acontecendo nos últimos vinte anos e, à medida que nos aproximamos do milênio, chegou a hora das empresas começarem a se preparar para um futuro sustentável. Elas precisam ser proativas e ajudar a liderar o movimento, ou se arriscam a serem engolidas por um ambiente empresarial reativo, altamente regulado e adverso.
2 Todos os dias, negócios de qualquer tamanho, enfrentam diversos riscos diretos e indiretos que podem impactar sua viabilidade futura. Estes riscos precisam ser administrados se a empresa quiser continuar suas atividades com lucro. Quando consideramos os riscos ambientais, é logo aparente que eles não são novos. A novidade é o desejo dos governos, e de muitos na sociedade, de ver estes riscos administrados apropriadamente por aqueles responsáveis por eles. Saber da existência de riscos é uma coisa, a motivação para introduzir sistemas de gerenciamento de riscos é outra. Especialmente quando as vantagens, e o retorno que podem proporcionar a curto prazo, os fazem parecer pouco importantes, ou até mesmo uma ameaça ao desempenho imediato. Está na hora dos negócios tomarem a dianteira. A mudança operada pela empresas é menos dolorosa, mais eficiente e mais barata para os consumidores, para os governos e para os próprios negócios. Assumindo as suas responsabilidades, os negócios serão capazes de encontrar um caminho razoável e apropriado para o desenvolvimento sustentável. A objeção a fazer a coisa certa apresentada pela maioria das empresa é: isso nos colocaria fora do negócio. E estão certas - - se a economia continuar estruturada como está. O que os negócios estão fazendo hoje em dia não é sustentável. E a sustentabilidade tem um custo. Quando pensamos mais profundamente sobre como fazer um mundo melhor, todas as opções levam a uma conclusão básica: a maioria de nossas atividades não é sustentável. Apesar dos esforços de conservação, reciclagem, e outras formas responsáveis de fazer negócios, o resultado final fica longe da sustentabilidade. Na nossa dinâmica de mercado e utilização de recursos atuais, nós estamos, por definição, nos suicidando. Como o único cenário viável para um futuro global desejável envolve alguma forma de desenvolvimento sustentável, parece inevitável que os negócios terão que ou ajudar a liderar a mudança para a sustentabilidade, ou ser forçados a segui-la. A pergunta é se os negócios serão líderes ou seguidores, e quando esta mudança ocorrerá. Nossa transição global para a sustentabilidade deverá ser fundamental e profunda e, sem dúvida, um pouco penosa. Quanto mais cedo agirmos, menos vai doer. Se começarmos a agir agora. O que É Sustentabilidade? Antes de começar a discutir a relação entre as empresas e o conceito de sustentabilidade, precisamos definir o termo. Apesar de já terem se passado vinte anos desde que o termo desenvolvimento sustentável foi criado, ainda não há uma definição aceita por todos. O termo sustentabilidade pode ser discutido em mais detalhes, mas podemos intuir o que dizer. O autor e empresário Paul Hawken descreve a sustentabilidade em seu livro, A Ecologia do Comércio, como: Estado econômico aonde as demandas sobre o meio ambiente por parte das pessoas e do comércio podem ser atendidas sem que se reduza a capacidade do meio ambiente de prover as futuras gerações. Também pode ser descrita nos termos simples da regra de ouro da economia
3 restaurativa. Deixe o mundo melhor do que você o encontrou, não tire mais do que precisa, tente não prejudicar a vida ou o meio ambiente e, se o fizer, conserte. A Necessidade do Desenvolvimento Sustentável A Cúpula da Terra, no Rio de Janeiro, em 1992, foi um marco na evolução da sustentabilidade. Nunca tantos chefes de Estado estiveram reunidos. O produto deste encontro, a Agenda 21, provê um plano para lidar com os problemas econômicos e ambientais deste final de século. Este documento baseia-se na premissa de que o desenvolvimento sustentável não é apenas possível, mas não é uma questão de escolha. A Agenda 21 explica que população, consumo e tecnologia são as principais forças que regem a mudança ambiental. Ela descreve o que precisa ser feito para reduzir o desperdício e mudar os padrões de consumo. Oferece políticas e programas para que se alcance um equilíbrio sustentável entre consumo, população e a capacidade da Terra de suportar a vida. Ela descreve algumas técnicas e tecnologias que precisam ser desenvolvidas para atender às necessidades humanas, enquanto se maneja cuidadosamente os recursos naturais. A Agenda 21 provê opções para combater a degradação da terra, do ar e da água, conservar as florestas e a diversidade das espécies de vida. Ela fala da pobreza e do consumo excessivo, de saúde e educação, de cidades e fazendas. Há um papel para cada um: governos, empresários, sindicatos, cientistas, professores, povos indígenas, mulheres jovens e crianças. A Agenda 21 diz que o desenvolvimento sustentável é o caminho para reverter tanto a pobreza quanto a destruição do meio ambiente. E deixa claro que as respostas só vão aparecer se nós construirmos uma visão comum do mundo para todos os grupos da sociedade negócios, governo, organizações ambientalistas, e os cidadãos em geral. Este tipo de visão só pode aparecer a partir do diálogo e da parceria. A Capacidade de Suporte a Terra Na verdade, é tudo muito simples: os recursos da Terra estão acabando e nosso números continuam a explodir. Já estamos excedendo a capacidade de suporte do planeta e mais crescimento só continuará a destruir nossa anfitriã a Terra. Hawken define capacidade de suporte como o nível máximo que uma espécie ou população pode ser sustentada de forma constante e contínua pelos recursos do planeta. Nossos recursos globais de água e comida já estão no limite em algumas áreas do mundo e diminuindo em outras. Como será o nosso mundo com o dobro de pessoas do que em hoje, a apenas 54 anos a partir de agora? Durante décadas, cientistas previram conflitos por recursos, mas apenas recentemente começaram a comprovar esta predição. O aumento da violência entre países e populações no mundo todo aumentou e, direta ou indiretamente, estes conflitos são por recursos naturais: terra, água, comida, árvores, minerais.
4 Nosso uso insustentável de recursos, e nossa contínua acumulação de lixo, mostram a falha básica de nosso sistema: ele opera em linha reta. Da extração das matérias-primas; através de processos de produção desperdiçadores, e que produzem subprodutos tóxicos; a produtos de utilidade limitada e, finalmente, fabricação e uso de produtos é uma rua de mão única. A não ser que se esteja falando de um sistema no qual a disponibilidade de recursos e a capacidade de absorção de rejeitos seja ilimitada; produzir, consumir e dispensar bens desta forma linear obviamente não é sustentável. Em vez de uma demanda infinita por recursos virgens, e da luta para encontrar um lugar aonde enterrá-los, quando virarem lixo, precisamos organizar nossas atividades de forma que, para começar, haja pouco lixo. Nossas Contas a Pagar Não há um consenso sobre os efeitos das atividades humanas sobre o meio ambiente. Enquanto não recebermos as contas de nossas atividades, fica fácil negarmos até que existem contas a pagar. Em julho de 1996, o New York Times publicou um editorial criticando os esforços internos de reciclagem como a atividade mais inútil da América moderna, argumentando que, por razões de custo, a única coisa sensata a fazer é continuar a encher mais e mais aterros sanitários. A possibilidade de muitas pessoas concordarem (provavelmente não aqueles que vivem perto dos enormes aterros, nos quais o editorial propõe que se enterre o lixo, bem longe da cidade de New York), aponta para o X do problema: é mais barato continuar a queimar recursos virgens e a enterrar o lixo. Muitas pessoas continuam acreditando que a tecnologia e a criatividade humana encontrarão novas maneiras de estender nosso consumo além de nossas receitas de hoje sem falirmos. Mas este raciocínio se revela falso quando nós invertemos seu enunciado: se pudermos continuar a encontrar novas maneiras de pedir emprestado ao futuro, nunca teremos que pagar a conta. A única razão pela qual podemos continuar com esse truque do empréstimo infinito é que os produtos que consumimos hoje não refletem seu custo ecológico real. Apesar de continuarmos a produzir quantidades enormes de comida, olhando bem, vemos que isto não continuará por muito tempo. O excesso de pesticidas e herbicidas, irrigação imprópria, práticas cada vez menos sustentáveis e superprodução, reduziram enormemente a camada superior do solo e a capacidade de produção das terras. Hoje, estamos jogando três a quatro vezes mais carbono na atmosfera, anualmente, do que seria causado por eventos naturais. E estamos causando mudanças atmosféricas com uma rapidez nunca vista antes. Os efeitos potenciais do aquecimento global são extremos: o aumento de apenas alguns graus pode produzir enchentes, destruir florestas, extinguir espécies e destruir ecossistemas inteiros. De todas as nossas dívidas ambientais, uma não podemos pagar: a extinção. Estima-se que que existem aproximadamente de 4 a 5 milhões de espécies no planeta, das quais só catalogamos 20% ou menos. Sejam quais forem os segredos que estas espécies guardam, estamos perdendo nossa última chance de descobri-los com rapidez extraordinária.
5 O Lucro É Meu, o Prejuízo É Nosso A tragédia do bem público é que quanto menos direta é a propriedade sobre um recurso, mais ele será explorado e menos será cuidado. Quando a extração de recursos, sem compensações ambientais, é premiada, o ônus da recuperação, é deixado para o Estado. E, normalmente, se torna mais um exercício de mitigar os estragos de um ambiente degradado, do que realmente recuperá-lo. O resultado está na terra e no ar: Queimadas, minas a céu aberto, lixo tóxico. Usinas nucleares que ninguém quer pagar para fechar, e lixo nuclear que ninguém tem a menor idéia de como estocar com segurança, pelo tempo necessário. Coisas que ninguém em sã consciência desejaria que acontecessem em sua terra. E é na nossa terra que estas coisas estão acontecendo. È na nossa terra que estas toxinas estão se acumulando no ar que respiramos, na água que bebemos. Uma Nova Economia A influência do mercado nos negócios humanos sem dúvida é muito maior do que a de qualquer partido político ou código de ética. Segundo o Institute for Policy Studies, em Washington, o poder econômico das maiores corporações do mundo se tornou maior do que o dos países aonde elas operam. Na verdade, mais da metade das 100 maiores economias do mundo são corporações, não países. E as 200 maiores economias, que controlam 28% da economia mundial, empregam menos de 1/3 dos trabalhadores do mundo. Mas a solução real não passa por argumentos políticos e transcende as objeções do mercado: uma nova economia que institua o pagamentos dos custos totais. Isto vai à raiz do problema. O incentivo para oferecer um produto de preço competitivo trabalhará a favor da sustentabilidade, e não contra, porque o produto de menor custo será também o produto produzido de forma mais sustentável. Para funcionar, qualquer plano para a sustentabilidade deve levar em conta nossa inclinação natural de buscar o melhor preço, e a dos negócios que lucrarem. Apenas pedir às pessoas que paguem mais por produtos sustentáveis, enquanto existirem alternativas mais baratas de qualidade parecida, nunca vai funcionar. Os defensores do status que argumentarão que a integração dos custos ameaçará o crescimento, aumentará os preços e exigirá nova legislação. Isto é verdadeiro em parte os preços dos bens devem ser maiores, se os produtos refletirem seus verdadeiro custo. Mas precisamos reconhecer que já estamos pagando os custos na moeda de custos para a saúde, programas de limpeza de áreas poluídas, escassez de recursos devida à degradação ambiental, e, finalmente, menor rendimento. Quando estes fardos forem substituídos por uma produtividade sadia e sustentável, estaremos com nossa contabilidade mais em dia. É claro que seria impossível simplesmente pisar no freio de nossa economia atual. Os mercados enlouqueceriam e a depressão econômica (ou coisa pior) seria inevitável. Precisamos fazer esta transição dentro de um período de tempo apropriado, passando de uma economia em crescimento,
6 para o que Hawken chama de uma economia em desenvolvimento: Uma economia em crescimento está ficando maior, uma economia em desenvolvimento está ficando melhor. Precisamos de um ambiente de negócios no qual as empresas possam prosperar indo além dos regulamentos padrão, ao invés de lutar contra eles. No qual os esforços para fazer a coisa certa tenham um impacto positivo sobre os lucros. No qual os atos de destruição ambiental sejam proibitivamente caros e a recuperação ambiental traga prosperidade. O Âmago da Questão O resumo disto tudo são estas coisas intangíveis chamadas de visão e vontade. Foi a visão do domínio do Homem sobre a Terra que nos levou a este caminho de consumo linear. Nossa vontade mudou a face do planeta. E se vamos encontrar a nossa salvação ecológica, só uma nova visão e uma vontade renovada a obterão. Precisamos vislumbrar uma economia cíclica e restauradora, aonde os produtos sejam planejados para serem reabsorvidos pelo ciclo; na qual os produtores pensem em seus produtos do berço ao berço, e não do berço ao túmulo. A vontade para construir este cenário deve estar fundada num senso profundo e intuitivo de responsabilidade. Princípios dos Empreendimentos Sustentáveis Hawken oferece esta lista de princípios para empreendimentos sustentáveis. Na maioria das vezes, no entanto, declarar uma lista de princípios é aonde o processo pára nas empresas. O grande desafio é converter estes princípios em prática.] Empreendimentos sustentáveis: Substituem itens produzidos nacional ou internacionalmente por produtos criados local e regionalmente Assumem responsabilidade pelos seus efeitos no mundo natural Não exigem fontes exóticas de capital para se desenvolver e crescer Empenham-se em processos de produção humanos, dignos, e intrinsecamente satisfatórios Criam objetos duráveis e de utilidade a longo prazo, cujo uso ou disposição final não prejudicará as futuras gerações Transforma seus consumidores em clientes através da educação. Uma Nova Visão do Futuro Nenhuma tribo indígena tomaria as decisões de larga escala, que tomamos no mercado todos os dias, sem primeiro considerar o efeito que esta decisão teria sobre dez gerações de seus descendentes. Se puder imaginar dez gerações seguindo-se a você neste mundo, o que gostaria de deixar para elas? Nada disso requer um grande salto de imaginação. É tão simples quanto lembrar o sonho que nos motiva, o sonho de nosso descendentes, o sonho de um mundo belo, no qual nos percebemos como
7 irmãos de todos os outros habitantes do planeta. Como disse Jerry Kohlberg: A nossa volta vemos uma quebra dos valores dos negócios e nos governos...não é apenas a ambição arrogante de denominação que está em toda parte da vida empresarial. É o fato de não querermos nos sacrificar pela ética e valores que professamos. Mas uma ética não é uma ética, e um valor não é um valor, sem algum sacrifício, sem desistir de algo. Nós o fazemos em troca de um bem maior, por alguma coisa que vale mais do que apenas dinheiro, poder e posição. Ele tem razão. Nós o fazemos para garantir nosso futuro. Uma Estratégia Corporativa para um Futuro Sustentável Os conceitos subjacentes ao desenvolvimento sustentável devem assumir importância crescente nos próximos anos. As alternativas ou são idealistas, ou moral e socialmente inaceitáveis. Simplesmente, não podemos contar com a tecnologia para resolver problemas sistêmicos que estão evoluindo. Os únicos futuros atraentes e possíveis à nossa disposição requerem uma redução do consumo de recursos. Seja qual for a questão; população, poluição, biodiversidade, petróleo, água, comida, ou os direitos dos moradores da ilha de Fiji; podemos antecipar controvérsias. A mudança para o desenvolvimento sustentável tornará estas questões ainda mais inflamáveis do que já são. As empresas serão pressionadas a saber quais questões são importantes e como lidar com elas. O desenvolvimento sustentável fará o mundo mudar ainda mais rápido e em direções desconhecidas. Ao buscar uma estratégia para lidar com as incertezas trazidas pela chegada do desenvolvimento sustentável, parece evidente que as chaves são a flexibilidade e a antecipação. Para sobreviver ao tumulto da transição é preciso estar preparado para o futuro. Apesar de não haver um caminho garantido para o sucesso, existem algumas ações que podem prover a flexibilidade e as informações necessárias para facilitar a sobrevivência. Cada indústria tem suas próprias peculiaridades. Mas podemos afirmar que a conservação de recursos será importante. Podemos esperar uma ênfase crescente na qualidade, durabilidade, possibilidade de reparo e vida útil. Produtos descartáveis podem ser taxados ou desencorajados de alguma outra forma. Como um primeiro passo, as empresas devem continuar reduzindo a poluição e buscando formas de economizar energia de forma eficiente. Reduzir a poluição, melhorar os efluentes, reduzir o lixo, reduzir o uso de matérias-primas e reciclar e conservar energia, devem continuar sendo importantes. Mas não serão o suficiente para impedir a regulamentação. As empresas devem se preparar para pagar preços mais altos por energia e recursos. Como segundo passo, devem considerar revisões apropriadas em seus estatutos e objetivos, que reflitam um mundo em busca da sustentabilidade, e tomar uma posição proativa. Envolver-se com o movimento pró-sustentabilidade. Ajudar a criar o futuro. Ajudar sua comunidade a entender as implicações da sustentabiliade. Identificando Tendências
8 Com o desenvolvimento sustentável redesenhando a paisagem competitiva e provendo oportunidades e desafios desconhecidos, o papel da identificação de tendências será cada vez mais importante. Cada funcionário deve sentir que um de seus papéis é servir como os olhos e ouvidos da empresa. Compartilhar a informação coletada será importante para identificar as tendências que afetarão o futuro da empresa. Reconhecer padrões em sistemas complexos geralmente é mais fácil usando o raciocínio sistêmico aos negócios provê novos insights e oportunidades. Os administradores devem buscar desenvolver seu raciocínio sistêmico para aumentar sua habilidade para reconhecer tendências emergentes. O uso de cenários no planejamento provê outra ferramenta para melhorar a administração em um ambiente incerto. Através da construção de cenários, os administradores podem visualizar conjunto de tendências e indicadores. E podem identificar futuras oportunidades e desafios, facilitando o reconhecimento precoce e reações informadas ao invés de surpresas posteriores. Já existe uma tendência, pequena porém crescente, de companhias que selecionam cuidadosamente seus fornecedores de acordo com suas políticas e filosofia corporativa, especialmente se o público assim o exigir. Assim como Herman Miller, que se comprometeu a só comprar madeira produzida de forma sustentável para a produção de sua mobília, outras cadeias de empresas orientadas para a sustentabilidade deverão surgir. Não seria surpreendente se um símbolo para produtos produzidos de forma sustentável se tornar uma marca, como aquelas existentes para algodão e lã. A incerteza exige flexibilidade. É difícil ter uma visão única que seja útil para todas as empresas. Cada uma enfrenta uma série de desafios diferentes e se beneficiará de sua própria visão de futuro. Ao olhar para o futuro, nós (o público, as corporações, as cidades e as nações) podemos decidir quais alternativas são mais desejáveis e trabalhar pela melhor delas. Bibliografia: Hawken, Paul; A Ecologia do Comércio, Editora Campus, (no prelo) Nelder, Chris; Envisioning a Sustainable Future, Better Worldand BWZ Forrest, Jay; Exploring for a Better World: Corporations and Sustainable Development, Better Worldand BWZ Better Worldand BWZ: Anexo: Agenda 21 Capítulo 30
9 ANEXO: Agenda 21 Capítulo 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA Introdução O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, desempenham um papel crucial no desenvolvimento econômico e social de um país. Um regime de políticas estáveis possibilita e estimula o comércio e a indústria a funcionar de forma responsável e eficiente e a implementar políticas de longo prazo. A prosperidade constante, objetivo fundamental do processo de desenvolvimento, é principalmente o resultado das atividades do comércio e da indústria. As empresas comerciais, grandes e pequenas, formais e informais, proporcionam oportunidades importantes de intercâmbio, emprego e subsistência. As oportunidades comerciais disponíveis para a mulher estão contribuindo para o desenvolvimento profissional dela, fortalecendo seu papel econômico e transformando os sistemas sociais. O comércio e a indústria, inclusive as empresas trasnacionais, e suas organizações representativas devem participar plenamente da implementação e avaliação das atividades relacionadas com a Agenda As políticas e operações do comércio e da indústria, inclusive das empresas transnacionais, podem desempenhar um papel importante na redução do impacto sobre o uso dos recursos e o meio ambiente por meio de processo de produção mais eficientes, estratégias preventivas, tecnologias e procedimentos mais limpos de produção ao longo do ciclo de vida do produto, assim minimizando ou evitando os resíduos. Inovações tecnológicas, desenvolvimento, aplicações, transferências e os aspectos mais abrangentes da parceria e da cooperação são, em larga medida, da competência do comércio e da indústria O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, devem reconhecer o manejo do meio ambiente como uma das mais altas prioridades das empresas e fator determinante essencial do desenvolvimento sustentável. Alguns dirigentes empresariais esclarecidos já estão implementando políticas e programas de manejo responsável e vigilância de produtos, fomentando a abertura e o diálogo com os empregados e o público e realizando auditorias ambientais e avaliações de observância. Esses dirigentes do comércio e da indústria, inclusive das empresas transnacionais, cada vez mais tomam iniciativas voluntárias, promovendo e implementando auto-regulamentações e responsabilidades maiores para assegurar que suas atividades tenham impactos mínimos sobre a saúde humana e o meio ambiente. Para isso contribuíram as regulamentações impostas em muitos países e a crescente consciência dos consumidores e do público em geral, bem como de dirigentes esclarecidos do comércio e da indústria, inclusive de empresas transnacionais. Pode-se conseguir uma contribuição positiva cada vez maior do comércio e da indústria, inclusive das empresas transnacionais, para o desenvolvimento sustentável mediante a utilização de instrumentos
10 econômicos como os mecanismos de livre mercado em que os preços de bens e serviços reflitam cada vez mais os custos ambientais de seus insumos, produção, uso, reciclagem e eliminação, segundo as condições concretos de cada país O aperfeiçoamento dos sistemas de produção por meio de tecnologias e processos que utilizem os recursos de maneira eficiente e, ao mesmo tempo, produzam menos resíduos conseguindo mais com menos constitui um caminho importante na direção da sustentabilidade do comércio e da indústria. Da mesma forma, é necessário encorajar e estimular a inventividade, a competitividade e as iniciativas voluntárias para estimular opções mais variadas, eficientes e efetivas. Para responder a esses requisitos importantes e fortalecer ainda mais o papel do comércio e da indústria, inclusive das empresas transnacionais, propõem-se os dois programas seguintes. ÁREAS DE PROGRAMAS A. Promoção de uma produção mais limpa Base para a ação Reconhece-se cada vez mais que a produção, a tecnologia e o manejo que utilizam recursos e maneira ineficiente criam resíduos que não são reutilizados, despejam dejetos que causam impactos adversos à saúde humana e o meio ambiente e fabricam produtos que, quando usados, provocam mais impactos e são difíceis de reciclar, precisam ser substituídos por tecnologias, sistemas de engenharia e práticas de manejo boas e conhecimentos técnico-científicos que reduzam ao mínimo os resíduos ao longo do ciclo de vida do produto. Como resultado, haverá uma melhora da competitividade geral da empresa. Na Conferência sobre Desenvolvimento Industrial Ecologicamente Sustentável, organizada em nível ministerial pela ONUDI e realizada em Copenhague em outubro de 1991, reconheceu-se a necessidade de uma transição em direção de políticas de produção mais limpas. Objetivos Os Governos, as empresas e as indústrias, inclusive as empresas transnacionais, devem tratar de aumentar a eficiência da utilização de recursos, inclusive com o aumento da reutilização e reciclagem de resíduos, e reduzir a quantidade de despejo de resíduos por unidade de produto econômico. Atividades Os Governos, o comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, devem fortalecer as parcerias para implementar os princípios e critérios do desenvolvimento sustentável Os Governos devem identificar e implementar uma combinação adequada de instrumentos econômicos e medidas regulamentadoras, tais como leis, legislações e normas, em consulta com o comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, que irão promover o uso de sistemas de produção mais limpos, com especial consideração pelas empresas pequenas e médias. Devem-se estimular também as iniciativas privadas voluntárias.
11 30.9. Os Governos, o comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, as instituições acadêmicas e as organizações internacionais, devem trabalhar pelo desenvolvimento e implementação de conceitos e metodologias que permitam incorporar os custos ambientais nos mecanismos de contabilidade e fixação de preços O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, devem ser estimulados a: (a) Informar anualmente sobre seus resultados ambientais, bem como sobre seu uso de energia e recursos naturais; (b) Adotar códigos de conduta que promovam as melhores práticas ambientais, tais como a Carta das Empresas para um Desenvolvimento Sustentável, da Câmara de Comércio Internacional e a iniciativa de manejo responsável da indústria química, e informar sobre sua implementação; Os Governos devem promover a cooperação tecnológica e de Know-how entre empresas, abrangendo identificação, avaliação, pesquisa e desenvolvimento, manejo, marketing e aplicação de produção mais limpa A indústria deve incorporar políticas de produção mais limpa em suas operações e investimentos, levando também em consideração sua influência sobre fornecedores e consumidores As associações industriais e comerciais devem cooperar com trabalhadores e sindicatos para melhorar constantemente os conhecimentos e as habilidades necessárias para implementar operações de desenvolvimento sustentável as associações industriais e comerciais devem estimular empresas a empreender programas para aumentar a consciência e a responsabilidade ambientais em todos os níveis, para fazer com que essas empresas se dediquem à tarefa de melhorar performance ambiental com base em práticas de manejo internacionalmente aceitas As organizações internacionais devem aumentar as atividades de ensino, treinamento e conscientização, relacionadas com uma produção mais limpa, em colaboração com a indústria, as instituições acadêmicas e autoridades nacionais e locais pertinentes As organizações internacionais e não-governamentais, inclusive as associações comerciais e científicas, devem fortalecer a difusão de informação sobre produção mais limpa mediante a ampliação de banco de dados existentes, tais como o Centro Internacional de Informação sobre Tecnologias Limpas (ICPIC) do PNUMA, o Banco de Informação Industrial e Tecnológica (INTIB) da ONUDI e o Escritório Internacional para o Meio Ambiente (IEB) da CCI, bem como forjar redes de sistemas nacionais e internacionais de informação. B. Promoção da responsabilidade empresarial Base para a ação
12 O espírito empresarial é uma das forças impulsoras mais importantes das inovações, aumentando a eficiência do mercado e respondendo a desafios e oportunidades. Os empresários pequenos e médios, em particular, desempenham um papel muito importante no desenvolvimento social e econômico de um país. Com freqüência, eles constituem o meio principal de desenvolvimento rural, pois aumentam o emprego não-agrícola e proporcionam à mulher condições para melhorar de vida. Os empresários responsáveis podem desempenhar um papel importante na utilização mais eficiente dos recursos, na redução dos riscos e perigos, na minimização dos resíduos e na preservação da qualidade do meio ambiente. Objetivos Propõem-se os seguintes objetivos: (a) Estimular o conceito de vigilância no manejo e utilização dos recursos naturais pelos empresários (b) Aumentar o número de empresários cujas empresas apoiem e implementem políticas de desenvolvimento sustentável. Atividades Os Governos devem estimular o estabelecimento e as operações de empresas gerenciadas de maneira sustentável. Será preciso aplicar medidas reguladoras, oferecer incentivos econômicos e modernizar os procedimentos administrativos para assegurar o máximo de eficiência ao tratar dos pedidos de aprovação, a fim de facilitar as decisões sobre investimentos, a assessoria e o auxílio com informação, o apoio de infra-estrutura e as responsabilidades de vigilância Os Governos devem estimular, em cooperação com o setor privado, o estabelecimento de fundos de capital de risco para projetos e programas de desenvolvimento sustentável Em colaboração com o comércio, a indústria, as instituições acadêmicas e as organizações internacionais, os Governos devem apoiar o treinamento em aspectos ambientais do gerenciamento empresarial. Deve-se das atenção também a programa de aprendizagem para jovens Devem-se estimular o comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, a estabelecer políticas empresariais mundiais de desenvolvimento sustentável, a colocar tecnologias ambientalmente saudáveis à disposição das filiais situadas em países em desenvolvimento que pertençam substancialmente à empresa matriz, sem custos externos adicionais, a estimular as filiais no exterior para que modifiquem os procedimentos a fim de refletir as condições ecológicas locais e a compartilhar experiências com as autoridades locais, Governos e organizações internacionais As grandes empresas comerciais e industriais, inclusive as empresas transnacionais, devem considerar a possibilidade de estabelecer programas de parceria com as pequenas e médias empresas para ajudar a facilitar o intercâmbio de experiências em gerenciamento, desenvolvimento de mercados e conhecimento técnico-científico tecnológico, quando apropriado, com a assistência de organizações internacionais.
13 O comércio e a indústria devem estabelecer conselhos nacionais para o desenvolvimento sustentável e ajudar a promover as atividades empresariais nos setores formal e informal. Deve-se facilitar a participação de mulheres empresárias O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, devem aumentar a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias ambientalmente saudáveis e de sistemas de manejo ambiental, em colaboração com instituições acadêmicas, científicas e de engenharia, utilizando os conhecimentos autóctones, quando apropriado O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais, devem assegurar um manejo responsável e ético de produtos e processos do ponto de vista da saúde, da segurança e do meio ambiente. Para tanto, o comércio e a indústria devem aumentar a auto-regulamentação, orientados por códigos, regulamentos e iniciativas apropriados, integrado em todos os elementos do planejamento comercial e da tomada de decisões, e fomentando a abertura e o diálogo com os empregados e o público As instituições de ajuda financeira multilaterais e bilaterais devem continuar a estimular e apoiar os pequenos e médios empresários comprometidos com atividades de desenvolvimento sustentável As organizações e órgãos das Nações Unidas devem melhorar os mecanismos relativos às contribuições do comércio e da indústria e aos processos de formulação de políticas e estratégias, para assegurar o fortalecimento dos aspectos ambientais nos investimentos estrangeiros As organizações internacionais devem aumentar seu apoio a pesquisa e desenvolvimento para melhorar os requisitos tecnológicos e gerenciais para o desenvolvimento sustentável, em particular para as empresas pequenas e médias dos países em desenvolvimento. Meios de implementação Financiamento e estimativa de custos As atividades incluídas nesta área de programas constituem principalmente mudanças na orientação das atividades existentes e não se espera que os custos adicionais sejam significativos. O custo das atividades de Governos e organizações internacionais já está incluído em outras áreas de programas.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa
Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05
Leia maisDicas para investir em Imóveis
Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,
Leia maisFORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisGestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.
da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisInternacionalização da Amazônia
Internacionalização da Amazônia Cristovam Buarque A partir dos anos 1970, o planeta deixou de ser um conceito abstrato apenas dos geógrafos e astrônomos e começou adquirir uma dimensão concreta para os
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação
Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Caros colegas, orienta o modo como nossa organização trabalha para selecionar, desenvolver, motivar e valorizar o bem mais importante da Bausch + Lomb nossas
Leia maisCESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.
CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisMemorando Sobre as Leituras VA ~ VC. de respostas políticas para a geração de emprego no setor informal e no desenvolvimento de
Memorando Sobre as Leituras VA ~ VC Kyoung-Hee Yu 11.471 Tarefa #3 01/04/03 Como alunos de desenvolvimento, estamos familiarizados com os pacotes padrão de respostas políticas para a geração de emprego
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisUNIDADE 3 Identificação de oportunidades
UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisA APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maisPESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO
PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisRealização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br
C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)
Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisFundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA. Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa:
Fundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa: Explicar o objeto de estudo da ciência econômica e seus conceitos
Leia maisDICAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO CONSCIENTE
DICAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO CONSCIENTE VOTE COM O SEU DINHEIRO Investigue quais marcas e lojas buscam reduzir as emissões de carbono, tratam dignamente seus fornecedores e são socioambientalmente responsáveis.
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maisIdeal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia
Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisInstrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental
Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maisSustentabilidade nos Negócios
Sustentabilidade nos Negócios MUNDO INSUSTENTAVEL HÁBITOS DE...MAIS CONSUMO Otimizar o uso dos recursos naturais e a redução dos impactos ambientais, bem como promover a inclusão produtiva por meio da
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisAs relações Rússia e China na primeira década do século XXI 1
Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: Rússia LARI Fact Sheet Agosto/Setembro de 2010 As relações
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
DIMENSÕES DE SUSTENTABILIDADE NOS PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Márcio José Celeri Doutorando em Geografia da UNESP/Rio Claro marcioceleri@yahoo.com.br Ana Tereza Cáceres Cortez Docente
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável
ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS Programa Valores da Convivência na Vida Pública e Privada 2011 Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável Relações homem versus natureza Um
Leia mais1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS
1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS A sustentabilidade e a integração prática das diferentes modalidades do saneamento: água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos Porto Alegre, 01 de dezembro
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisConfiança no crescimento em baixa
10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia mais