Orientações para curso de Capacitação Profissional (Curso de Extensão ou Curta Duração) 1.1 Tramitação

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1 1 Orientações para curso de Capacitação Profissional (Curso de Extensão ou Curta Duração) Os cursos de Capacitação profissional são oferecidos, em caráter de educação continuada, com a finalidade de proporcionar aos cursistas o aprimoramento profissional, científico e cultural, com carga horária inferior a 360 horas. A Resolução 01/2008/CEPE-UFV normatiza esta modalidade de curso não deixe de lê-la, no final deste texto. Neste documento, estão reunidas as informações necessárias para você, professor, vir a oferecer um curso de Capacitação Profissional na modalidade a distancia. 1.1 Tramitação De acordo com o artigo 3º da resolução, o processo de criação e oferecimento de curso de curta duração a distância deverá obedecer a seguinte tramitação: I. elaboração do projeto pedagógico do curso, por seus proponentes, com a definição do cronograma de preparação e de oferecimento do curso (ver Elaboração do Projeto Pedagógico); II. envio para a CEAD para análise e parecer preliminar do seu Conselho Técnico; III. análise e parecer do(s) Colegiado(s) do(s) Departamento(s) envolvido(s); IV. análise e parecer do(s) Conselho(s) Departamental(is) do(s) Centro(s) de Ciências envolvido(s); V. formatação, pela CEAD, do conteúdo do curso nas mídias a serem utilizadas, respeitadas a adequação ao público-alvo e aos objetivos do curso, com a orientação e supervisão dos professores conteudistas; VI. aplicação experimental do curso por um público especial, com prazo de cerca de 60 (sessenta) dias antes do início, para sua avaliação, com a supervisão da CEAD; VII. análise dos resultados da avaliação, pelo Conselho Técnico da CEAD, com a indicação dos ajustes e aperfeiçoamentos pertinentes; e VIII. análise e deliberação do Conselho Técnico de Extensão e Cultura. 1.2 Elaboração do Projeto Pedagógico De acordo com o artigo 4º da resolução, deverá constar do projeto pedagógico do curso de curta duração: 1

2 a) título do curso; b) justificativa de seu oferecimento: deve ser apresentado os motivos que levaram ao oferecimento do curso; o impacto na formação dos cursistas, etc.; c) objetivos do curso; d) objetivos instrucionais do curso: Devem ser listadas as competências e habilidades esperadas para o egresso. Por exemplo: ao final do curso o egresso deverá ser capaz de planejar..., descrever..., entender..., estimar..., utilizar..., interpretar, etc.; e) número de vagas: número de estudantes por turma; f) público-alvo e pré-requisitos exigidos: além da definição do público-alvo, devem ser informados os pré-requisitos e como serão informados, se por via eletrônica ou correio; g) calendário: com a indicação dos prazos de inscrição e de oferecimento do curso; h) procedimento de seleção e matrícula dos estudantes: identificar a forma de seleção e matricula informar, por exemplo, que serão aceitos todos os inscritos que cumpriram os pré-requisitos e que a matricula será na forma eletrônica; i) forma de oferecimento do curso: se em fluxo contínuo, ou com definição de turmas com número mínimo e máximo de estudantes (ver Responsabilidades dos professores e tutores, item 2, Quanto ao oferecimento ); j) carga horária, total e específica: no caso de cursos a distancia, esta carga deve refletir o tempo total dedicado pelo aluno para a realização de todas as atividades programadas no curso. Entre elas, a realização das atividades programadas, estudo individual e em grupo, realização das avaliações. A carga horária total e o período de oferecimento devem permitir ao estudante estimar o tempo médio que ele necessitará para dedicar-se ao curso; se for programada alguma atividade presencial, ela também deve ser definida, com a respectiva carga horária; k) programação do curso: com detalhamento de cada conteúdo específico, seus objetivos, carga horária e atividades previstas; l) especificação das mídias e técnicas de informação e comunicação a serem utilizadas no processo ensino-aprendizagem:por exemplo, se será utilizado internet, CD ou outro mecanismo de interação; videoconferência, web conferência, apostilas para leitura, áudio-aulas, vídeo-aulas, entrevistas, vídeos, animações, simulações, entre outras (ver detalhes em Material didático em EaD ); m) definição do sistema de controle de frequência: definir se será exigido o acesso no ambiente virtual de aprendizado e, no caso de atividades presenciais, se elas serão obrigatórias; n) indicação do local e sua infraestrutura para as atividades de tutoria e de atividades presenciais: informar as condições de trabalho dos professores, tutores e dos alunos; quando for o caso, descrever as necessidades mínimas para os encontros presenciais ou atividades práticas a serem conduzidas; o) definição do sistema de acompanhamento e avaliação dos estudantes: o projeto deve descrever claramente a forma de avaliação e as condições para a concessão de certificado e desligamento; p) relação do pessoal envolvido: coordenador(es), instrutores e tutores, com as respectivas qualificações; e q) planilha de custos detalhada: quando for o caso. 2

3 I.Ambiente Virtual de Aprendizado 1.3 Material didático em EaD Em educação a distância, a base da comunicação estudante-estudante, estudante-tutor e estudante-professor deve ser via web, com a utilização do ambiente virtual de aprendizado o PVANet. Pela arquitetura desse ambiente virtual, é disponibilizado um espaço próprio para cada disciplina. O PVANet está conectado com o SAPIENS, sistema acadêmico da UFV, o que facilita a troca de informações entre eles. O professor deve programar as atividades para cada semana, facilitando a orientação dos estudantes. Com base na apresentação das áudio-aulas, das leituras e dos testes de autoavaliação, podem ser promovidos e provocados debates e interações aluno-aluno e aluno-professor, utilizando o fórum ou outra ferramenta interativa. A depender da disciplina, podem também ser programadas, em horários específicos, aulas complementares de reforço ou tira-dúvidas, utilizando videoconferência ou web conferência. As várias mídias e atividades possíveis de serem utilizadas no curso são apresentadas a seguir. Conteúdos: No espaço do PVANet de cada disciplina, devem ser disponibilizados, de forma complementar e integrada, as seguintes formas de conteúdos: Apostila para impressão e leitura: Cada disciplina deve indicar material de estudo/leitura. Entre eles, destacam-se livros e apostilas. No caso de apostila, esta deve ser editada especialmente para atender ao público de um curso na modalidade a distância. Além da disponibilização do conteúdo, são apresentados comentários motivadores, temas para debate em grupo, exercícios resolvidos ou propostas para soluções de problemas reais. Ilustrações e endereços eletrônicos de referência. A apostila deve ser disponibilizada no formato pdf para ser salva e impressa. No caso livro(s), é recomendada a preparação de material complementar pelo professor, na tentativa de orientar o processo de leitura e entendimento. Biblioteca: Recomenda-se a construção de uma biblioteca eletrônica com endereços URL e textos, para facilitar o acesso dos estudantes a informações complementares o Saiba mais!. Neste espaço, os estudantes podem ter permissão para a inclusão de novos conteúdos de interesse para os colegas. Áudio-aulas e vídeo-aulas: devem ser preparados dois grupos de aulas-apresentações para as disciplinas. Um primeiro grupo, apresentadas na forma de vídeos, fotos narradas e/ou animações em Flash, tem como objetivo a complementação de informações, a apresentação virtual de atividades práticas e a facilitação do entendimento de conceitos. O segundo grupo (formado por apresentações narradas) pretende aumentar a motivação do estudante para a leitura do material, o debate, o estudo e a construção do conhecimento. Todos os materiais são em formatos e tamanhos que permitam a sua disponibilização via web, sob demanda - não devem ser superiores a 15 minutos. Além dos equipamentos básicos (microfones, filmadoras) e software, os professores podem contar com quadros interativos para a gravação de aulas, disponíveis na CEAD. 3

4 Interações/Simulações: é necessário o desenvolvimento de material interativo que motive os estudantes. Na interações/simulações, o aluno experimenta obter resultados e busca o entendimento para os resultados obtidos. Videoconferência e Web Conferência: Conteúdos e debates podem ser apresentados com esses equipamentos ou software, em tempo real. Relembrando: O ambiente pode dispor ainda de um espaço especial para a revisão de conceitos básicos. Comunicação: para a comunicação estudante-estudante, estudante-tutor e estudante-professor devem ser utilizadas as seguintes ferramentas: Correio eletrônico: Um sistema de próprio facilita a troca de mensagens, envio de arquivos e o seu gerenciamento na troca de informações. No ambiente, também é possível a formação de grupos, a constatação se o usuário leu a mensagem recebida, entre outras características. Os estudantes são estimulados a não acumular dúvidas, entrando sempre em contato com o professor por meio do . Fórum: deve ser uma importante ferramenta na construção do conhecimento. Para cada tópico abordado nas disciplinas, pode ser proposto um debate que envolva, obrigatoriamente, estudantes, tutores e professor. A grande vantagem do fórum é ser uma ferramenta de comunicação assíncrona, o que permite um debate duradouro e eficiente, quando bem conduzido e motivado. Chat: possibilita que professores, tutores e - se autorizado pelo professor - também os estudantes abram salas de debate. Como qualquer chat, permite a comunicação síncrona. Para garantir o uso de espaço e o estreito contato entre estudantes e tutores, cada tutor tem, obrigatoriamente, horários fixos de atendimento no PVANet. Nesses horários, os tutores estão em salas específicas, conhecidas pelos estudantes. Perguntas&Respostas (P&R): Uma importante ferramenta a ser utilizada nas disciplinas é o P&R. Neste ambiente, os estudantes apresentam suas perguntas, que podem ser respondidas pelo professor, por outro estudante ou levadas para debate no fórum. Videoconferência e Web Conferência: Também importantes no processo de comunicação (veja mais a seguir). Atividades Práticas: A programação das atividades práticas do curso a distância é uma tarefa que merece cuidados especiais e, portanto, deve ser bem definida no projeto pedagógico. A carga horária prática pode ser distribuída utilizando-se três componentes: aulas práticas acompanhadas pelo professor em encontros presenciais; desenvolvimento de projetos com conteúdo prático, em grupo, realizado no polo, com a supervisão e acompanhamento do professor, e atividades realizadas no computador, com a utilização de simulações, animações e vídeos - também supervisionadas pelo professor. Aulas Práticas: Realizadas durante encontros presenciais, com o acompanhamento do professor. Projeto Prático: Deve ser realizado em grupos, de acordo com o projeto e a disciplina. Com esta 4

5 atividade, espera-se maior integração entre os alunos, permitindo que habilidades comportamentais importantes sejam também estimuladas. As atividades dos grupos devem ser monitoradas, com a realização de, no mínimo, uma reunião presencial por semana entre os membros e a apresentação de relatório de acompanhamento em espaço apropriado no PVANet. Os projetos devem estar programados no Calendário Escolar. Atividades no computador: Esta terceira opção pode ser realizada e computada na carga horária prática, mas não deve ultrapassar certo percentual programado por disciplina. Devem ser produzidas e utilizadas diferentes mídias: simulações, animações e/ou vídeos relacionados com tópicos referentes às práticas. Alguns desses conteúdos podem estar associados ainda à atividades no campo ou no laboratório. Sua realização deve ser seguida de testes de avaliação (autoaprendizado). Projetos: Com o curso centrado no aprendizado baseado em projetos, estes têm espaço e tratamento especiais no PVANet, semelhante a uma disciplina. É definido espaço especial para a apresentação dos relatórios das reuniões semanais. Os estudantes são cobrados a apresentar projetos em diferentes fases - esta é uma prática importante para garantir a disciplina e a execução das atividades. Além disso, os projetos têm a importante função de facilitar a interdisciplinaridade. Avaliação do aprendizado: Além das presenciais, os estudantes também podem realizar avaliações on-line. O PVANet permite que professores criem avaliações com diferentes tipos de questões: abertas, múltipla escolha, e falsa ou verdadeira - podem ter horários marcados de início e término. Sugere-se que as avaliações on-line representem, no mínimo, 25% da pontuação total Gerenciamento de acesso: Permite a identificação dos usuários que acessaram, ou não, em determinado período de tempo, o espaço da disciplina, os dias acessados e o número de acessos. Possibilita ainda identificar com rapidez os estudantes que fizeram determinada avaliação. Videoconferência: A CEAD dispõe de dois espaços especialmente equipados com sistemas de videoconferência: um para a realização de reuniões e transmissão de aulas para até três pontos simultâneos, localizado na sede da Coordenadoria, e outro, na Biblioteca Central da UFV, com 50 lugares, para a promoção de seminários, conferências e defesas de teses. Essa tecnologia demanda que os locais que irão se comunicar também disponham de equipamentos específicos para esta finalidade. Os equipamentos da CEAD permitem a conexão 1+3, ou seja, o professor na UFV conectado com até três locais, simultaneamente. Web conferência: A CEAD também dispõe de tecnologia de comunicação interativa para realização de web conferência, que permite a realização de reuniões e conferências por meio de computadores ligados à internet. Alem da transmissão de apresentações e imagens em tempo real, o sistema conta com recursos de moderação, chats, colaboração, pesquisas de opinião o envio de áudio e vídeo dos participantes. Essa tecnologia permite que os envolvidos utilizem o seu próprio computador para ter acesso ao sistema, não demandando equipamento específico. Assim, o professor pode estar no seu gabinete e os estudantes nas suas casas ou reunidos em locais especiais. Os computadores, além de estarem ligados na internet, devem ter webcam e microfone. É possível a conexão com até 100 pontos. 5

6 1.4 Informações necessárias para a formatação das apostilas Após elaborar a apostila, o professor deve fazer marcações no seu texto de acordo com as indicações apresentadas a seguir. Estas marcações são repassadas a uma equipe capacitada da CEAD para diagramar a apostila. Além da padronização, o principal objetivo é buscar a maior eficácia didática, utilizando recursos gráficos que destacam determinados aspectos do conteúdo e facilitam a rápida visualização e compreensão por parte do aluno. Recomendamos que o autor já busque uma redação que dialogue com o leitor. Lembre-se também que o nosso aluno não frequenta aulas presenciais semanais. Vale ressaltar que o texto enviado pelo professor não necessariamente deve conter todos os exemplos mencionados. Caso precise de outro tipo de destaque ou recurso gráfico para suas informações que fuja à programação visual proposta, a questão pode ser discutida especificamente, com possibilidade, inclusive se for realmente imprescindível -, de alteração da diagramação para atender à sua demanda. Estas são as principais opções de destaque do texto em alguns recursos gráficos, com as devidas explicações: Texto-destaque: Identifica as informações/conteúdos para as quais gostaria de chamar a atenção do aluno. São aquelas definições, afirmações ou trechos do texto que você ressaltaria ou repetiria - mais de uma vez - em sala de aula, pois são fundamentais para o entendimento do tema. Para apontá-lo no seu material, modifique a fonte para a cor azul e digite, no início do texto a expressão texto-destaque. Exemplo / Estudo de Caso: é sempre aconselhável o uso de exemplos resolvidos ou mesmo a apresentação de um estudo de caso comentado sobre determinado tema abordado na apostila. Modifique a fonte para a cor azul e digite, no inicio do texto, a notação Exemplo ou Estudo de Caso. Ampliação do Conteúdo: Informações que são pertinentes e/ou complementares ao conteúdo, mas que não precisam estar no corpo do texto ao lado, elas organizam melhor a estrutura da página. Exemplo: significado de palavras ou curiosidades. Sublinhe a palavra ou expressão, transforme a fonte para negrito e, entre parênteses, digite a informação a ser acrescentada utilizando fonte azul. Saiba Mais: indicação de outras fontes de informação sobre o assunto, como livros, trabalhos científicos, sites (endereços eletrônicos, ex: e outros materiais, para que o aluno possa aprofundar seu conteúdo. Preferencialmente, distribua-os ao longo do texto, e não somente no final do capítulo ou de cada tópico, por exemplo. Indique com a palavra Saiba Mais no ponto a ser acrescentado e, no verso da página, digite as referências e os sites. Fotos e figuras: Se possível, entregue os originais. Preferencialmente, escolha ilustrações com cores bem contrastadas, a fim de não prejudicar aqueles alunos que são obrigados a imprimir o material apenas em preto. Se necessário, a CEAD pode preparar novas fotos ou filmes. Você também pode indicar o tipo de foto que deve ser procurada. 6

7 1.5 Responsabilidades do professor e do tutor Termo de Responsabilidade Para o oferecimento de curso de curta duração na modalidade a distância Em obediência à resolução 01/2008 do CEPE, o Conselho Técnico da CEAD, em sua 6ª reunião, realizada em 06/11/2008, definiu os seguintes procedimentos e normas para o oferecimento de cursos de curta duração na modalidade a distância. 1 - Quanto às ferramentas e conteúdos disponibilizados, os cursos devem apresentar: a) Objetivos instrucionais, programa do curso e critérios de avaliação. b) Material para leitura on-line. c) Mídias que motivem o acesso ao conteúdo e facilitem o processo de aprendizado: aulas narradas, entrevistas, filmes, animações, e/ou simulações. d) Conteúdo do curso para impressão. e) Atividades interativas utilizando o Fórum e/ou Chat. f) Sistema de . g) Leituras complementares ao conteúdo básico. h) Glossário e/ou Perguntas & Respostas. i) Atividades que promovam a auto-avaliação. j) Sistema de avaliação. 2 - Quanto ao oferecimento: a) As inscrições nos cursos deverão acontecer sempre nos cinco primeiros dias de cada mês. b) O cursista deverá concluir um módulo de 30 horas em, no máximo, 30 dias. c) Se ao final de 30 dias não concluir todas as avaliações do módulo, o cursista terá até três (3) dias para a realização das avaliações pendentes. d) Para os cursos pagos, os módulos serão disponibilizados aos cursistas em função das parcelas de pagamento. e) Se após as avaliações normais o cursista for reprovado, ele terá direito a uma avaliação final extra, abrangendo todo o conteúdo do curso, sendo a nota final a soma da avaliação final e da média das avaliações normais dividida por dois. f) Alterações nestas normas devem constar do projeto pedagógico do curso, aprovado pelo Conselho Técnico da CEAD. 3 - São atribuições dos instrutores: a) participar de reuniões agendadas pela CEAD ou pela Coordenação do curso; b) participar na contínua revisão e complementação do curso, auxiliando na elaboração de guias de 7

8 estudo e propostas de atividades para os estudantes; c) orientar os estudantes quanto ao projeto pedagógico do curso; d) auxiliar os estudantes na definição de estratégias para o melhor aproveitamento do curso; e) apoiar os estudantes no estudo dos conteúdos específicos, esclarecendo suas dúvidas, indicando técnicas alternativas de aprendizagem, recomendando leituras, pesquisas e outras atividades; f) supervisionar os trabalhos do tutor, ajudando-o a encontrar soluções para obter e manter a motivação dos estudantes e orientando-o no esforço de estimular ações interativas entre os estudantes; g) orientar e acompanhar o tutor nos trabalhos de avaliações do rendimento acadêmico dos estudantes; h) emitir parecer em relatório elaborado pela CEAD sobre o rendimento dos estudantes, comentando sobre o andamento do curso em relação aos objetivos propostos em seu projeto pedagógico; i) avaliar, de forma contínua, sua própria atuação. 4 - Para o adequado acompanhamento do curso, dos cursistas e dos tutores, o instrutor deverá: a) Acessar o ambiente PVANet e o sistema de , pelo menos, dois dias na semana. b) Responder aos questionamentos dos cursistas em um prazo não superior a 48 horas. c) Promover pelo menos uma atividade interativa, como Fórum ou Chat, em cada módulo do curso ou de acordo com o projeto pedagógico. 5 - Cabe aos Tutores: a) participar de cursos e reuniões convocadas pela CEAD ou pela Coordenação do curso; b) orientar os estudantes quanto ao manuseio das mídias e tecnologias utilizadas no curso; c) identificar as dificuldades dos estudantes, ajudando-os a saná-las e estimulando-os a desenvolver análise crítica dos problemas; d) atender às solicitações e aos questionamentos dos estudantes, em prazo não superior a 48 (quarenta e oito) horas; e) manter contatos regulares com todos os estudantes durante o curso; f) identificar os estudantes com desmotivação, rendimentos insuficientes e atrasos no desenvolvimento das atividades, e dedicar-lhes atenção especial ; g) elaborar relatório para o instrutor sobre o rendimento dos estudantes e suas dificuldades, com relação ao domínio de conteúdos e às avaliações realizadas; h) examinar, com a orientação do instrutor, as avaliações aplicadas aos estudantes; i) auxiliar os estudantes no estudo dos conteúdos do curso, promovendo discussões e debates nas ferramentas Fórum e Chat; j) estimular e acompanhar o desenvolvimento das atividades programadas em grupos, mediando a interação entre os estudantes; k) dedicar a devida atenção aos estudantes portadores de necessidades especiais, buscando orientação e apoio específicos, quando for o caso. 6 - Para o adequado acompanhamento dos cursistas, o tutor deverá: a) Acessar o ambiente PVANet e o sistema de pelo menos a cada 48 horas. b) O atendimento aos cursistas, pelo menos uma hora por semana, deverá ser realizado na sede da CEAD. c) Promover, em conjunto com o instrutor, pelo menos uma atividade interativa em cada módulo do 8

9 curso ou de acordo com o projeto pedagógico. 7 - Cabe ao Coordenador do curso o envio à CEAD da lista dos concluintes do curso, com as notas parciais e as notas ou conceitos finais. 8 - A cada ano, o Coordenador de curso deverá analisar e emitir parecer de relatório preparado pela CEAD e participar de reunião especial do Conselho Técnico para avaliação dos cursos. 9 - Cabe ao Coordenador comunicar, oficialmente, à CEAD o início, cancelamento, encerramento ou extinção do curso Estas normas e procedimentos poderão ser alterados desde que constem no Projeto Pedagógico do curso, aprovado pelo Conselho Técnico da CEAD A não observância do Projeto Pedagógico do curso e deste Termo de Responsabilidade implicará em comunicação escrita ao Tutor e/ou Instrutor. Persistindo, será levada ao conhecimento do Conselho Técnico da CEAD, que poderá determinar o cancelamento das inscrições por tempo indeterminado e o cancelamento imediato das atividades, com a devolução das mensalidades pagas pelos alunos matriculados Este documento deverá ser assinado pelos Coordenadores, Instrutores e Tutores do curso. 1.6 RESOLUÇÃO Nº 1/2008 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão máximo de deliberação no plano didático-científico da, no uso de suas atribuições legais, considerando o que consta no nº Processo , resolve aprovar o Regimento dos Cursos de Curta Duração na Modalidade a Distância, que passa a fazer parte integrante desta Resolução. Publique-se e cumpra-se. Viçosa, 19 de fevereiro de CARLOS SIGUEYUKI SEDIYAMA Presidente do CEPE ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 1/2008 CEPE REGIMENTO DOS CURSOS DE CURTA DURAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA 9

10 Art. 1º - O presente Regimento normatiza a criação e o oferecimento pela Universidade Federal de Viçosa, de cursos de curta duração, com carga horária inferior a 360 horas, em caráter de educação continuada e na modalidade a distância, com a finalidade de proporcionar aos estudantes o aprimoramento profissional, científico e cultural. Parágrafo único Os cursos referidos no caput deste artigo poderão ser: a) não-presenciais, quando a mediação didático-pedagógica no processo de ensino-aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologia de informação e comunicação a distância, com estudantes e instrutores desenvolvendo atividades educativas em lugares e, ou, tempos diversos; e b) semi-presenciais, quando o desenvolvimento dos cursos exigir pelo menos um encontro presencial entre instrutores e estudantes. DO OFERECIMENTO Art. 2º - A iniciativa de criação e oferecimento de cursos de curta duração a distância cabe aos Departamentos, Unidades de Ensino, Núcleos constituídos, professores, ou a CEAD, podendo, eventualmente, atender a convênio firmado pela Universidade com outra instituição pública ou privada. Parágrafo único Os cursos referidos no caput deste artigo poderão ser oferecidos de forma sucessiva, em fluxo contínuo, ou na forma de turmas definidas e prazos determinados. Art. 3º - O processo de criação e oferecimento de curso de curta duração a distância deverá obedecer a seguinte tramitação: I. elaboração do projeto pedagógico do curso, por seus proponentes, com a definição do cronograma de preparação e de oferecimento do curso, em formulário eletrônico específico; II. análise e parecer preliminar do Conselho Técnico da CEAD; III. análise e parecer do(s) Colegiado(s) do(s) Departamento(s) envolvido(s); IV. análise e parecer do(s) Conselho(s) Departamental(is) do(s) Centro(s) de Ciências envolvido(s); V. formatação, pela CEAD, do conteúdo do curso nas mídias a serem utilizadas, respeitadas a adequação ao público-alvo e aos objetivos do curso, com a orientação e supervisão dos professores conteudistas; VI. aplicação experimental do curso para um público especial, com prazo de, pelo menos, 60 (sessenta) dias antes do seu início, para sua avaliação, com a supervisão da CEAD; VII. análise dos resultados da avaliação, pelo Conselho Técnico da CEAD, com a indicação dos ajustes e aperfeiçoamentos pertinentes; VIII. aprovação do Conselho Técnico de Extensão e Cultura. Art. 4º - Deverá constar do projeto pedagógico do curso de curta duração: a) título do curso; b) justificativa de seu oferecimento; c) número de vagas; d) público-alvo e pré-requisitos exigidos; e) calendário, com a indicação dos prazos de inscrição e de oferecimento do curso; f) procedimento de seleção e matrícula dos estudantes; g) forma de oferecimento do curso, se em fluxo contínuo, ou com definição de turmas com número 10

11 mínimo e máximo de estudantes; h) objetivos instrucionais do curso; i) cargas horárias, total e específicas, referentes às atividades do curso; j) programação do curso, com detalhamento de cada conteúdo específico, seus objetivos, carga horária e atividades previstas; k) especificação das mídias e técnicas de informação e comunicação a serem utilizadas no processo ensino-aprendizagem; l) definição do sistema de controle de freqüência e de participação a ser adotado nas atividades e, se for o caso, nos encontros presenciais; m) indicação do local e sua infra-estrutura para as atividades de tutoria e de atividades presenciais, quando for o caso; n) definição do sistema de acompanhamento e avaliação dos estudantes, especificando as exigências para a certificação ou as condições para o desligamento; o) relação do pessoal envolvido, coordenador, instrutores e tutores, com as respectivas qualificações; p) planilha de custos detalhada, quando for o caso. Art. 5º - Somente será autorizada a divulgação e abertura das inscrições para o curso de curta duração a distância após aprovação do seu projeto pedagógico pelo Conselho Técnico de Extensão e Cultura. Parágrafo único Sempre que seu oferecimento for interrompido, somente poderá voltar a ser oferecido mediante a aprovação do Conselho Técnico da CEAD. DA COORDENAÇÃO Art. 6º - A coordenação didático-pedagógica de cada curso de curta duração a distância, sob a administração da CEAD, será exercida por um coordenador ou por uma Comissão Coordenadora, composta de, no máximo, 4 (quatro) docentes. 1º Quando a coordenação for exercida apenas pelo Coordenador, este será indicado pelo Colegiado do Departamento ou da Unidade de Ensino, dentre os docentes do curso, e nomeado pelo Diretor da CEAD. 2º Quando houver uma Comissão Coordenadora, os membros serão indicados pelo(s) Colegiado(s) do(s) Departamento(s) ou Unidade(s) de Ensino(s), dentre os instrutores do curso, e nomeados pelo(s) respectivo(s) Chefe(s) do(s) Departamento(s) ou Diretor(es) de Unidade(s) de Ensino(s). 3º - Quando houver o envolvimento de mais de um Departamento ou Unidade de Ensino, a Comissão Coordenadora deverá ter, obrigatoriamente, composição mista, preferencialmente com representantes de um cada dos Departamentos ou Unidades de Ensino envolvidos, indicados na forma do parágrafo 2º supra. 4º - Quando houver uma Comissão Coordenadora, seu presidente será o Coordenador, nomeado pelo Diretor da CEAD, dentre os membros da Comissão Coordenadora, mediante indicação por seus pares. 11

12 Art. 7º - A função de Coordenador de um curso de curta duração a distância somente poderá ser exercida por docente da UFV, que, respeitada a qualificação compatível com o pré-requisito exigido para os estudantes do curso, deverá ter capacitação específica para o ensino a distância ou receber a devida capacitação pela CEAD. Art. 8º - Quando for o caso de funcionamento continuado da Coordenação ou da Comissão Coordenadora, o mandato do Coordenador e dos membros da Comissão Coordenadora será de 3 (três) anos, com direito a recondução. Parágrafo único - Caso um membro da Comissão Coordenadora peça exoneração ou se afaste por período superior a 90 (noventa) dias, será eleito, por seus pares, outro membro, com novo mandato. Art. 9º Compete ao Coordenador, com a aprovação da Comissão Coordenadora, se for o caso: I. Apresentar o projeto pedagógico do curso e acompanhar o trâmite do processo de oferecimento do curso, atendendo às solicitações dos órgãos competentes; II. convocar e presidir as reuniões da Comissão Coordenadora do curso, quando for o caso; III. acompanhar as atividades desenvolvidas pelos instrutores e tutores do curso e informar a CEAD sobre qualquer problema referente ao andamento do curso; IV. participar das reuniões convocadas pela CEAD; V. elaborar os relatórios de avaliação a serem encaminhados à CEAD, quando for o caso, submetendo-os antes à Comissão Coordenadora; VI. apresentar proposta de alteração didático-pedagógico ou de execução financeira referentes a continuidade do curso; VII. propor convênios ou ajustes de cooperação de caráter acadêmico ou financeiro, para suporte do desenvolvimento do curso; VIII. apoiar a CEAD na implementação dos mecanismos de acompanhamento e avaliação do curso; IX. apoiar a CEAD na divulgação do curso; X. indicar, quando for o caso, a constituição de bancas para avaliação das monografias ou dos trabalhos de conclusão do curso; XI. receber, apreciar e encaminhar à Comissão Coordenadora, quando for o caso, e, ou, à CEAD sugestões, reclamações, representações ou recursos, de estudantes ou instrutores, sobre qualquer assunto pertinente ao curso; XII. emitir parecer em relatório anual, a ser consolidado pela CEAD, referente ao andamento do curso; XIII. exercer a orientação pedagógica dos estudantes do curso, subsidiariamente aos orientadores designados; XIV. propor ou opinar a respeito da exclusão de estudantes do curso, por motivos acadêmicos ou disciplinares, conforme as normas específicas de cada curso, ouvida a Comissão Coordenadora, se for o caso; XV. atuar como agente informativo e construtivo do Conselho Técnico da CEAD; XVI. enviar à CEAD a lista dos concluintes do curso, com as notas parciais e as notas ou conceitos finais; XVII. comunicar, oficialmente, à CEAD o início, cancelamento, encerramento ou extinção do curso. 12

13 DO INSTRUTOR E DO TUTOR Art Para atuar em cursos de curta duração a distância como instrutor, serão exigidas a titulação mínima de graduação e a qualificação compatível com o pré-requisito exigido para os estudantes. Parágrafo único - Poderão atuar como instrutores servidores docentes e técnico-administrativos de nível superior da UFV, ou profissional de nível superior de outra instituição conveniada com a Universidade. Art Poderão atuar como tutores, servidores docentes e técnico-administrativos de nível superior, e estudantes de pós-graduação e de graduação, mediante condições expressamente estabelecidas em contratos. Art. 12 Somente poderão atuar como instrutores ou tutores de cursos de curta duração a distância as pessoas que, respeitadas as exigências estabelecidas pelos artigos 10 e 11, tenham sido credenciados pela CEAD. 1º - Para o credenciamento, o interessado deverá apresentar seu curriculum vitae resumido, com a documentação comprobatória de sua titulação, e a expressa autorização do chefe imediato ou, no caso de discentes, de seu orientador ou do coordenador do curso. 2º - Para o credenciamento, será considerada a adequação da qualificação acadêmica e profissional do interessado em relação às atividades do curso que lhes serão atribuídas. 3º - O credenciamento de profissionais externos à Universidade ou discentes não implicará nenhum vínculo empregatício com a UFV. Art. 13 Os instrutores e tutores deverão ter capacitação específica para o ensino a distância ou receber a devida capacitação pela CEAD. Art. 14 São atribuições dos instrutores: I. participar de reuniões agendadas pela CEAD ou pela Coordenação do curso; II. participar na contínua revisão e complementação do curso, auxiliando na elaboração de guias de estudo e propostas de atividades para os estudantes; III. orientar os estudantes quanto ao projeto pedagógico do curso; IV. auxiliar os estudantes na definição de estratégias para o melhor aproveitamento do curso; IV. apoiar os estudantes no estudo dos conteúdos específicos, esclarecendo suas dúvidas, indicando técnicas alternativas de aprendizagem, recomendando leituras, pesquisas e outras atividades; V. supervisionar os trabalhos do tutor, ajudando-o a encontrar soluções para obter e manter a motivação dos estudantes e orientando-o no esforço de estimular ações interativas entre os estudantes; VI. orientar e acompanhar o tutor nos trabalhos de avaliações do rendimento acadêmico dos estudantes; VII. elaborar relatório, para a CEAD, sobre o rendimento dos estudantes, com apreciação do andamento do curso em relação aos objetivos propostos em seu projeto pedagógico; VIII. avaliar de forma contínua sua própria atuação. 13

14 Art. 15 São atribuições dos tutores: I. participar de cursos e reuniões convocadas pela CEAD ou pela Coordenação do curso; II. orientar os estudantes quanto ao manuseio das mídias e tecnologias utilizadas no curso; III. identificar as dificuldades dos estudantes, ajudando-os a saná-las e estimulando-os a desenvolver análise crítica dos problemas; IV. atender as solicitações e aos questionamentos dos estudantes, em prazo não superior a 48 (quarenta e oito) horas; V. manter contatos regulares com todos os estudantes durante o curso; VI. identificar os estudantes com problemas de desmotivação, rendimentos insuficientes e atrasos no desenvolvimento das atividades, dedicando-lhes atenção especial ; VII. elaborar relatório para o instrutor sobre o rendimento dos estudantes e suas dificuldades, com relação ao domínio de conteúdos e às avaliações realizadas; VIII. examinar, com a orientação do instrutor, as avaliações aplicadas aos estudantes; IX. auxiliar os estudantes no estudo dos conteúdos do curso, promovendo discussões e debates; X. estimular e acompanhar o desenvolvimento das atividades programadas em grupos, mediando a interação entre os estudantes; XI. dedicar a devida atenção aos estudantes portadores de necessidades especiais, buscando orientação e apoio específicos, quando for o caso. DA INSCRIÇÃO E DA CERTIFICAÇÃO Art. 16 As inscrições para os cursos deverão ser feitas na CEAD, mediante formulário eletrônico específico. 1º - Somente será aceita a inscrição do interessado com a apresentação de todos os documentos e pré-requisitos exigidos, conforme especificados em edital próprio ou publicação equivalente. 2º - Quando for o caso, a seleção dos candidatos será feita mediante forma e critérios expressamente definidos no edital próprio. Art As matrículas dos interessados aceitos para os cursos serão efetivadas por meio eletrônico, controlado pela CEAD e pelo Registro Escolar, na forma expressamente publicada. Art. 18 Será considerado concluinte do curso o estudante que cumprir todas as exigências acadêmicas e, se for o caso, financeiras do curso. Art. 19 O concluinte do curso terá direito ao certificado expedido pelo Registro Escolar, com os devidos registros referentes ao nível, carga horária e conteúdo do curso. DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS Art. 20 Todos os cursos de curta duração a distância deverão ser avaliados anualmente, mediante relatório circunstanciado, elaborado pela Coordenação. 14

15 Art. 21 Deverão fazer parte do relatório de avaliação do curso: I. o conjunto das avaliações individuais dos estudantes, englobando os aspectos didático-pedagógicos do curso, dentre eles, a eficiência das mídias utilizadas; II. o conjunto das avaliações individuais dos instrutores e tutores que atuaram no curso; III. sistematização e análise das avaliações dos estudantes, instrutores e tutores; IV. indicadores quantitativos de desempenho: número e porcentagem de concluintes, percentual de evasão, tempo médio de conclusão e outros que forem julgados pertinentes. Art. 22 Cada relatório de avaliação deverá ser analisado pelo Conselho Técnico da CEAD e encaminhado aos Colegiados relacionados ao curso. DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art Os cursos de curta duração a distância da serão regidos pelo disposto neste Regimento, sem prejuízo das disposições do Estatuto e do Regimento Geral da UFV e de outras Normas, Atos e Resoluções emanados dos Órgãos Colegiados competentes. Art Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, e os cursos em andamento, nesta data, terão 60 (sessenta) dias para se adequarem às suas disposições. Art Os casos omissos neste Regimento deverão ser submetidos ao Conselho Técnico da CEAD, para as devidas providências. Art Ficam revogadas as disposições em contrário. 15

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