A Enfermagem na Prevenção e Controle da Dor no Paciente Oncológico

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1 A Enfermagem na Prevenção e Controle da Dor no Paciente Oncológico Duque, A. A. S.¹; Leal, A. B.²; Filipini, S. M Univap/Enfermagem, Rua José Proficio Filho, nº121, Altos do Bosque, SJC, alineasduque@yahoo.com.br; 2 Rua José dos Santos Nogueira, n 173, Jardim Sul, SJC, abotelholeal@yahoo.com.br 3 Rua Nicarágua, nº 214, Vista Verde, SJC, sfilipini@yahoo.com.br. Resumo: Dor é uma sensação sensorial, multidimensional e individual. Este estudo objetivou analisar a atuação da enfermagem frente à prevenção e controle da dor no paciente oncológico, averiguar o conhecimento e a utilização de escalas para avaliar a intensidade da dor, avaliar o conhecimento sobre a utilização de terapias alternativas no cuidado. Utilizou-se uma metodologia quali-quantitativa, descritiva exploratória, a amostra foi constituída por profissionais de enfermagem de um Hospital de um município no Vale do Paraíba. Como instrumento de coleta utilizou-se um questionário contendo 07 questões fechadas para a caracterização do voluntário e uma entrevista com 06 questões abertas buscando o conhecimento e atuação dos voluntários sobre o tema. Os resultados evidenciam que nossos entrevistados valorizam a dor do paciente chegando a considerá-la como quinto sinal vital, utilizam a escala da dor para avaliação da dor e conhecem terapias alternativas, mas evidenciam em suas respostas o uso de terapias farmacológicas. Concluímos que o paciente com dor oncológico necessita de cuidados especiais prestados pela equipe de enfermagem, e que os instrumentos de intervenção devem ser buscados e compartilhados. Palavras-chave: Dor, Oncologia, Equipe de Enfermagem. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução Dor é uma sensação sensorial e emocional desagradável que ocorre em lesões teciduais, reais ou potenciais, sendo a verdadeira experiência individual, complexa, subjetiva e multidimensional. (SMELTZER, C. S; BARE, 2005) Segundo alguns autores a dor deve ser classificada como o quinto sinal vital e registrada com a mesma seriedade da pressão arterial, freqüência cardíaca, respiratória, e temperatura. (DELGADO 1997; SOUSA, 2002). Segundo OTTO (2002), quanto mais experiência de dor o paciente tiver vivenciado na infância, mais intensas serão as percepções de dor na vida adulta. A dor quando não tratada e aliviada adequadamente, pode limitar o individuo nas atividades da vida diária, como: alteração do apetite, padrão do sono, deambulação e movimentação, humor, lazer, atividades profissionais, sociais, e familiares, afetando a qualidade de vida do doente e de seus cuidadores, em todos os aspectos: físicos, psicológicos, sociais, e espirituais. (LUZETE 2007). A dor é freqüente em doentes com câncer, sendo o sintoma mais comum podendo ter como causa o tumor primário, suas metástases, ou as terapias anticancerosas como: radioterapia quimioterapia alem dos métodos de diagnostico da doença. Nos doentes com câncer a dor pode desencadear frustração, processo depressivo, isolamento social, e familiar, e até medo do agravamento da doença. (CAMARGO, 2000). Segundo Maciel (2004) a dor deve ser avaliada quanto a sua intensidade, duração, características físicas, ritmo, fatores desencadeantes. O paciente e seu cuidador precisam ser estimulados a relatar qualquer nova alteração no padrão da dor. Para avaliar a intensidade da dor é recomendado o uso de uma escala, devendo ser utilizada pela equipe de enfermagem. PIMENTA E ANDRUCIOLLI (2001). Esta escala deve ser escolhida em uma linguagem acessível ao paciente, possibilitando que, ele possa identificar quanto a dor o incomoda naquele momento e nos momentos em que fica mais ou menos intensa. Se há melhora com a medicação ou outra atitude. De forma prática, pode-se avaliar a intensidade de uma dor solicitando que se atribua uma nota de zero a dez ou criando formas de se apontar pequeno, médio e grande, ou ainda leve, moderada ou intensa. MACIEL (2004) O processo de avaliação da dor no paciente oncológico deve incluir uma ananmenése completa, exame físico, bem como, os aspectos 1

2 psicossociais, espirituais e familiares relacionados ao paciente (INCA 2001). Considera-se que o domínio técnico e cientifico da enfermagem possa contribuir para uma melhor assistência de enfermagem ao paciente com oncológico com dor. (CHAVES 2004). Nosso trabalho teve como objetivo: analisar a atuação da enfermagem frente à prevenção e controle da dor no paciente oncológico, averiguar o conheciemento e a utilização de escalas para avaliar a intensidade da dor, avaliar o conhecimento sobre a utilização de terapias alternativas no cuidado ao paciente oncológico. Metodologia Estudo descritivo de caráter exploratório, com abordagem quanti-qualitativa, realizada em um Hospital de médio porte em um município no Vale do Paraíba, nos meses de Janeiro a Abril de 2009 sob a luz do referencial teórico de Minayo (2008), tendo como escolha o método da hermenêutica dialética. A amostra foi constituída por 03 enfermeiros, 08 técnicos, e 04 auxiliares de enfermagem. Os participantes foram escolhidos tendo os seguintes critérios, pertencer a equipe de enfermagem do setor de Oncologia e Quimioterapia do Hospital acima citado. Para a coleta de dados foi utilizado um instrumento de pesquisa em forma de questionário contendo 07 questões fechadas que buscaram primeiramente a caracterização sócio demográfica do voluntário e posteriormente sua, opinião,intervenções especificas realizadas e conhecimento sobre o tema do estudo. Em seguida foi realizada uma entrevista com 06 questões abertas buscando conhecer através das falas de nossos voluntários o conhecimento, a utilização de escalas da dor e de terapias alternativas como intervenções para prevenir e controlar a intensidade da dor no paciente oncológico. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas para a realização da discussão. O conteudo foi analizado e a partir das falas de nossos atores, foram estabelecidas respostas comuns ao tema questionado, realizando-se a interpretação dos significados e buscando respaldo na literatura utilizada para revisão bibliográfica. A pesquisa foi realizada após a autorização da Instituição convidada e aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba sob o número de protocolo H 220/CEP/2008. Todos os voluntários que concordaram em participar da pesquisa assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Nossa amostra foi constituida de 15 voluntários, sendo 14 mulheres (93.4%) e 1 homem (6.6%) sendo 3 enfermeiros (20%), 8 técnicos (53%) e 4 auxiliares de enfermagem (27%) que compõem a equipe de enfermagem do setor de Oncologia e Quimioterapia da Instituição onde foi realizado o estudo. 27 7% 66% Sim Não Não Responderam Figura 1: A dor deve ser considerada como o quinto sinal vital. São José dos Campos,(SJC) (N= 15). A figura 1 demonstra graficamente a resposta dos entrevistados se a dor deve ser considerada o quinto sinal vital, observamos que a maioria, 66% de nossos voluntarios consideram a dor como o quinto sinal vital, 7% responderam que não consideram, e 27% não responderam a questão. 47% 7% 46% Sim Não Não Responderam Figura 2: Utilização da escala de dor como um método de avaliaçao da intensidade da dor no paciente oncológico SJ C, (N= 15) Na figura 2,demonstra graficamente se os voluntarios de nossa pesquisa utilizam escala de dor como um método de avaliaçao da intensidade da dor no paciente oncológico e observamos que, a maioria (66%) dos entrevistados a utilizam como método de avaliação da intensiddae da dôr 27% não autilizam, e 7% não responderam o questionário Resultados 2

3 47% Sim Figura 3: Conhecimento da Equipe de Enfermagem sobre o uso de Terapias Alternativa para o Controle da Dor. São José dos Campos, (N= 15) A figura 3 demonstra o conhecimento dos entrevistados em relação ao uso de terapias alternativa 46% conhecem o uso de terapias alternativas, 47% não conhecem e 7% não responderam a questão. Tabela 1: Intervenções utilizadas para prevenção da dor no paciente oncologico. SJC (N= 15) 7% 46% Não Não Responderam Foi solicitado aos nossos voluntários que listassem algumas intervenções que são utilizadas para controle da dor no paciente oncológico. (...) Administrando as Entrevistado 2 medicações em horário certo e quando necessário Entrevistado 4 Escala da dor, Medicações, Musicoterapia (...) Entrevistado 5 Analgesia, Massagem de Conforto (...) Entrevistado 12 Somente Medicação sob supervisão (...) Tabela 2: Intervenções utilizadas para controle da dor no paciente oncologico. São José dos Campos, (N = 15). Intervenções que utilizadas para prevenção da dor no paciente oncológico, na instituição e obtivemos as seguintes colocações. Entr. 2 Dando as medicações em horário certo. Promover um ambiente tranqüilo, Entr. 4 confortável e sempre estar avaliando a dor... medico o cliente conforme prescrição Entr. 7 medica, se necessária, solicito nova avaliação (...)... Procuro escutar o paciente sempre, pois as vezes essa conversa vai melhorar a Entr. 8 dor, e nesse momento você acaba observando a intensidade da dor (...) Tabela 3: Intervenções utilizadas para controle da dor no paciente oncologico. São José dos Campos, (N = 15). Questionamos nossos entrevistados sobre quais os métodos utilizados para avaliar a intensidade da dor no paciente oncológico, e obtivemos as seguintes respostas tabela 3 Entr. 2 Entr. 5 Discussão (...) Faço perguntas, uso a escala (...) Avaliação da numérica de 1 a 10 ou escala com carinhas, não lembro o nome das duas Wong Baker Entr. 4 A escala de dor (...) Entr. 10 (...) Observação do paciente Foi observado em nosso estudo que a maoiria dos voluntarios são do sexo feminino (93,4%). Segundo Boaventura e Santos (2008), em seu estudo sobre Ressuscitação cardiopulmonar: conhecimento dos enfermeiros de um hospital no Vale do Paraíba. 100% dos voluntarios entrevistados eram do sexo feminino. Na figura 1 foi demonstrado graficamente a resposta dos entrevistados quando questionados se a dor deve ser considerada o quinto sinal vital, para avaliar o quanto nossos entrevistados valorizam a dor no paciente e observamos que a maioria, 66% de nossos voluntários consideram a dor como o quinto sinal vital Souza (2002) relata em seu estudo que a dor se caracteriza como quinto sinal vital e ressalta que ela deve ser registrada com a mesma importância da pressão arterial, freqüência respiratória, cardíaca, e também a temperatura. Ferreira (2005) descreve a dor como única, cada pessoa tem um jeito de senti-la, sendo uma experiência particular que alem de causar sofrimento pode alterar os sinais vitais, prejudicando suas atividades diárias. Na figura 2 foi demonstrado graficamente a resposta dos entrevistados quando questionados se a escala de dor deve ser utilizada como um método de avaliação da intensidade da dor no paciente oncológico e observamos que 66% dos entrevistados utilizam a escala da dor como um método de avaliação. Pimenta e Andruciolli (2001), afirmam que a escala da dor ajuda o cliente a identificar o seu nível de intensidade de dor sim, mas e preciso muito cuidado e atenção a o aplicá-la, para não ocorrer enganos ou interpretações diferentes, e os dados colhidos na escala não fique equivocado ou incompleto. Em concordância Maciel ( 2004), relata em seus estudos que a escala de dor utilizada no paciente oncológico e muito eficaz nos resultados, mas 3

4 deve ser focada para sinalizar e relatar as dificuldades que o paciente apresenta, e também e muito útil para saber se a dor é leve, moderada ou ate mesmo insuportável. Em relação a figura 3 foi demonstrado graficamente a resposta dos entrevistados quando questionados se conhecem algum tipo de terapia alternativa para o controle da dor e verificamos que 46% responderam que conhecem algum tipo de terapia alternativa para o controlam a dor.segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2001) os cuidados humanizados seriam muito mais importante que a assistência de administrar drogas por exemplo. O profissional tem que tentar amenizar o sofrimento da dor seja ela com drogas ou sem drogas com terapias ou sem terapias o mais importante e o conforto físico e o apoio psicológico garantindo uma assistência adequada com humanização e qualidade de vida. As Terapias, segundo o (INCA, 2001) têm sido usadas para avaliar e também diminuir os impactos na dor que o paciente apresenta. Teixeira (2001) relata em seu estudo que deve ocorrer uma avaliação cuidadosa para saber o nível de intensidade de dor no paciente oncológico, antes de aplicar a terapia. O mais importante e que aconteça a terapia de forma humanizada buscando o processo de alivio da dor no paciente oncológico. Na tabela 1 foi solicitado aos nossos voluntários que listassem algumas intervenções que são utilizadas para prevenção da dor no paciente oncológico, e obtivemos colocações: como administrar medicação em horário certo, avaliar a sua atual intensidade de dor, proporcionar um ambiente e através de conversas descobrir a suas necessidades para amenizar sua dor. Tulli et all (2009) afirmam em seus estudos que a enfermagem é quem passa a maior parte do tempo, com o paciente oncológico e acaba se responsabilizando em proporcionar um ambiente tranqüilo fazendo com que ele consiga desenvolver suas atividades diárias, através de um plano de cuidados com intervenções especiais realizadas pela enfermagem com o objetivo de prevenir e aliviar sua dor em todos os aspectos. Em concordância, Muniz (2003), afirma que a enfermagem assume importante papel em proporcionar um ambiente tranqüilo capaz de melhorar a qualidade de vida do paciente com dor que luta contra o câncer. Segundo INCA (2006) A enfermagem deve conhecer todas as medicações utilizadas em seus pacientes, promovendo um tratamento eficaz buscando aliviar a sua dor através de meios que possam preveni-la, e não só quando apresenta crises, chegando a um resultado positivo. Na tabela 2 Foi solicitado aos nossos entrevistados que listassem algumas intervenções utilizadas para o controle da dor. Percebemos nos depoimentos que a enfermagem utiliza como prioridade a terapia farmacológica, mas também citam mais timidamente algumas terapias não farmacológicas que tem se mostrado muito eficaz Tulli et al (2009), referem em seu estudo que a medicação no paciente oncológico com dor, deve ser administrada corretamente de acordo com seu tempo de meia vida, para se obter um resultado com eficácia. Segundo Maciel (2004), e de competência de toda a equipe multidisciplinar a promoção do alivio da dor no paciente oncológico, mas é de total responsabilidade do medico a prescrição dos medicamentos corretamente, e da enfermagem em administra-la seguindo o horário prescrito. A musicoterapia também citada como terapia alternativa é uma das terapias não farmacológicas mais utilizada como intervenção para o alivio da dor. A musicoterapia também promove algumas reações fisiológicas como redução de estímulos sensoriais amenizando a dor principalmente a crônica. A enfermagem também deve utilizar a musica na evolução do paciente acompanhando os resultados esperados. (GONÇALEZ et al 2008). Já Leão (2008), afirma em seus estudos que, a musica atinge vários sistemas do corpo, trabalhando com o bem estar físico, mental, social,e espiritual. Na tabela 3 foi solicitado aos profissionais que citassem alguns métodos que são utilizados para avaliar a intensidade de dor no paciente oncológico e obtivemos como maioria a utilização prioridade da escala da dor, em suas pesquisas que a escala é essencial para mensurar o nível de dor, tendo grande importância na avaliação da dor como um todo, utilizada como um instrumento, mas ainda é considerada um desafio para a equipe de enfermagem que busca controlar corretamente, sendo que a dor é muito complexa, individual e subjetiva. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS ) existe uma técnica em forma de escala numérica que serve para avaliar o grau de intensidade da dor, a partir dai que será avaliado a necessidade do uso da droga individual ou se será necessário a associação de outros analgésicos para diminuir a intensidade da dor. ( SOFAER 1994). Existem diversas escalas, sendo uma das mais utilizada a Escala Analógica Visual que ajuda o paciente a trabalhar sua autopercepção de dor, se apresenta em uma reta não numerada,onde em uma extremidade corresponde a ausência de dor e na outra a pior dor imaginável,e o paciente vai mostrar onde esta a sua dor apontando naquela linha reta e assim descobrir quais os fatores que desencadeiam a 4

5 dor como: psicológicos, espirituais e psicossociais (MACIEL 2004), Na escala de formas, a mais utilizada e a de faces ( carinhas) é mostrado ao paciente faces com expressões de sofrimento sendo muito utilizada em crianças e pacientes com dificuldade na interpretação de números e até mesmo na leitura. (CHAVES 2004). Também citado como terapia alternativa a importância de saber ouvir o paciente tratando-o com respeito humanizado, Santos (1999) refere em suas pesquisas que, antes de tomar qualquer atitude é necessário aprender a escutar o paciente, para se ter comunicação é preciso saber perguntar e ouvir atenciosamente, permitir que o doente com dor por câncer, expresse todos os seus sentimentos.em concordância Eller (2006) relata em seus estudos que, observar o paciente em meio a dor é fundamental, principalmente saber ouvi-lo, buscando amenizar o seu sofrimento. A enfermagem deve ter esse olhar humano garantindo assim um cuidado com qualidade buscando a excelência no atendimento prestado ao paciente oncológico. Conclusão Após nosso estudo podemos concluir que nossos voluntários valorizam a dor do paciente oncologico buscando dentro de suas limitações instrumentos para intervenções. Conhecem e utilizam a escala da dor na avaliação e acompanhamento do paciente, conhecem a utilização de terapias alternativas no controle da dor oncológica, mas citam como terapia mais utilizada pela maioria para prevenção e controle da dor, a terapia farmacológica. Considerações Finais Através de nossos resultados observamos que necessitamos buscar intervenções de cuidados ao paciente oncologico, para a equipe de enfermagem seja através de cursos ou de políticas nacionais através do INCA, pois muitas terapias alternativas existem, mas seu conhecimento infelizmente fica restrito aos grandes centros e elitizados por uma minoria. Assim que em respeito ao Paciente Oncólogico e onde quer que ele se encontre as terapias de Controle e prevenção da dor deve ser conhecida e utilizada pela equipe de enfermagem para que o paciente possa ter uma melhor qualidade de vida e resposta positiva ao seu tratamento. Portanto acreditamos que este tema deva ser ampliado em mais estudos e discussões no meio acadêmico e institucional. Referências - BRASIL- Ministério da Saúde. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA) 2001 disponível em Acesso em 03/ BRASIL- Ministério da Saúde. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Estimativas de incidência e mortalidade por câncer no Brasil (INCA) 2006 disponível em Acesso em 04/06/ BOAVENTURA, A.P. SANTOS,G.F.M. Ressuscitação cardiopulmonar: conhecimento dos enfermeiros de um hospital no Vale do Paraíba. Trabalho apresentado no V Congresso Nacional de Enfermeiros HC-FMUSP, São Paulo, CHAVES. D.L; O Enfermeiro no Manejo da dor do Câncer. : Pratica Hospitalar. Ano VI vol CAMARGO. TC. O ex-sistir feminino enfrentando a quimioterapia para o câncer de mama: um estudo de enfermagem na ótica de Martin Heidegger. [tese]. Rio de Janeiro: Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ; CHAVES LD, Leão ER. Dor 5º sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. Curitiba: Editora Maio 2004 : DELGADO, G. L. - Dor de origem oncológica tratamento não invasivo. São Paulo: Asta Médica, ELLER, J.G; O enfermeiro e as terapias complementares para o alivio da dor. 2006; arq. Ciencias Saúde Unipar; Umuarama; v 10, n 3, p , set/dez. - FERREIRA, M. A; Intervenções de Enfermagem ao paciente com dor. Arq Ciências Saúde 2005 ; jan/mar ; 12(1) : GONÇALEZ,C.F.D;NOGUEIRA,O.T.A;PUGGINAS,G.C.A. O Uso da Musica na assistência de Enfermagem no Brasil: Uma Revisão Bibliográfica Cogitare Enfermagem Out Dez. - LEAO, E.R; Dor Oncológica:A Música Como Terapia Complementar na Assistência de Enfermagem.. Boletim Científico do Hospital Samaritano 2002; (1). Disponível em: Acesso em 19/08/ LUZETE, T. C. B. M; Aspectos Psicológicos que predispõem ao aparecimento e desenvolvimento 5

6 do Câncer. Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde Belo Horizonte, Fev-Julho. 3, n.5. - MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em saúde. 11ª edição. São Paulo, SP. Editora HUCITEC, 2008.p MACIEL, S.G.M ; A dor crônica no contexto dos cuidados paliativos,rev. Prática Hospitalar, São Paulo; (18/1/2004); 8 p. disponível em Acesso em 20/09/ MUNIZ, M. R; DUTRA, G. M; O Cliente em Tratamento Quimioterapico : A Família Vivenciando o Cuidado Família. Saúde.Desenvolvimento. Curitiba, v.5, n.2, p , mai./ago - OTTO, S. E; Oncologia; Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, p 305 a PIMENTA, C.; ANDRUCIOLLI, M. Dor: Manual Clinico De Enfermagem/ São Paulo: Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo; (s.n.), SOUSA, F.A.E.P. Dor: o quinto sinal vital. Rev Latino Americana de Enfermagem. 2002; maio/jun; 10(3): SOFAER,B ;.Dor Manual Pratico. Rio de Janeiro; Revinter R; SMELTZER, C. S; BARE, G. B; Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem médico cirúrgica. 10 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. TEIXEIRA, M.J, FIGUEIRO, J.A.B Dor, epidemiologia, fisiopatologia, avaliação, síndromes dolorosas e tratamento. São Paulo Grupo Editorial Moreira Jr 2001;406. TULLI.P.C.A; PINHEIRO.C.S.; TEIXEIRA.Z.; Dor Oncológica: Os Cuidados de Enfermagem Revista da Sociedade Brasileira de Cancerologia. 6

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