AMBIENTALIZAÇÃO CURRICULAR E SUSTENTABILIDADE NA UNIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES E COORDENADORES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVALI

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1 AMBIENTALIZAÇÃO CURRICULAR E SUSTENTABILIDADE NA UNIVERSIDADE: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES E COORDENADORES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVALI Resumo GUERRA, Antonio Fernando Silveira 1 - Univali Grupo de Trabalho Educação e Meio Ambiente: Agência Financiadora Artigo 170; ProBIC-Univali e PIBIC-CNPq. Diante da problemática das universidades se constituírem em espaços educadores sustentáveis, este artigo apresenta os resultados de um estudo com o objetivo de elaborar um diagnóstico dos planos de ensino dos cursos de graduação de uma universidade, no que diz respeito a abordagens e metodologias relacionadas com a temática da ambientalização curricular e sustentabilidade, e como objetivos específicos elaborar subsídios e sugerir estratégias à criação de uma política institucional; fortalecer o ensino, a pesquisa, extensão e gestão ambiental na universidade. A pesquisa foi do tipo quanti-qualitativa com o uso de técnicas de análise documental dos planos de ensino, aplicação de questionário on-line e de Análise de Conteúdo (BARDIN, 2008). Tomando como referencial os trabalhos da Rede ACES (ARBAT, GELI, 2002; GELI et. al, 2003, 2004), e resultados de estudos realizados em universidades brasileiras (FREITAS, OLIVEIRA et. al. 2003; OLIVEIRA, 2006, dentre outros) verificou-se que dos 1037 planos de ensino de 27 cursos de graduação selecionados, 102 (9,83% do total) apresentaram elementos que sugeriam evidências de ambientalização. Considerando pelo menos três indicadores de ambientalização, 51 disciplinas de 18 cursos dos dois principais campi universitários foram selecionadas. Uma análise sobre as concepções dos 38 professores e 10 coordenadores de 12 cursos de graduação que responderam voluntariamente a um questionário em formulário eletrônico sobre as características dos 10 indicadores de ambientalização identificados em suas disciplinas apontaram os de adequação metodológica; consideração aos aspectos cognitivos e afetivos das pessoas; o indicador relacionado à complexidade; considerar o sujeito na construção do conhecimento e o indicador relacionado à orientação de cenários alternativos. Palavras-chave: ambientalização curricular. Sustentabilidade. Política Institucional. 1 Pós-doutor em Educação Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande, Professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Núcleo das Licenciaturas da Universidade do Vale do Itajaí, Líder do Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais e Sociedade GEEAS. guerra@univali.br.

2 29789 Introdução A preocupação com a ambientalização e a sustentabilidade 2 nas universidades não é nova. Um importante programa internacional foi desenvolvido ainda nos anos 2000 pela Red de Ambientalización Curricular de los Estúdios Superiores Red ACES, um projeto intercultural e interdisciplinar que envolveu 11 universidades internacionais (no Brasil, a UFSCar, UNESP- Rio Claro; Univ. Est. Paulista - Rio Claro e UNICAMP). As produções desse programa (ARBAT, GELI, 2002; GELI et. al, 2003, 2004), e, especialmente, os resultados de estudos realizados em universidades brasileiras (FREITAS, OLIVEIRA et. al. 2003; CARVALHO et. al, 2003; SANTANA et. al, 2004; OLIVEIRA, 2006) definiram referenciais importantes para a ambientalização de outras universidades públicas. A ambientalização curricular nas escolas (SANMARTI e PUJOL, 2002; COPELLO- LEVY, 2004 e 2006) e universidades vem sendo discutida também por outros autores (as) (MARCOMIN e SILVA, 2010, KITZMANN e ASMUS, 2012, dentre outros), referendando os estudos da Rede ACES, que apontam que ela pode ser entendida como um processo contínuo de produção cultural de outras possíveis relações entre a sociedade e a natureza, com justiça socioambiental, solidariedade, equidade e ética universal e deferência às diversidades. Esse processo está voltado à formação de futuros profissionais e gestores dos diversos setores da sociedade, comprometidos com a busca permanente das melhores relações possíveis entre a sociedade e a natureza, atendendo aos valores da justiça, solidariedade e da equidade, e aplicando os princípios éticos universalmente reconhecidos e o respeito às diversidades (REDE ACES, 2000). Assim, entende-se que ambientalizar o currículo, significa instaurar, no sistema educativo, uma série de mudanças que incluam: Inovações conceituais, metodológicas e atitudinais, mas também estruturais e organizacionais, que permitam um enfoque interdisciplinar no currículo, que facilite um planejamento global de objetivos e conteúdos, que se aproxime da compreensão da complexidade e da visão planetária (...) que facilitem a descentralização e a flexibilidade do currículo necessárias para adaptar-se ao entorno e dar respostas as suas inquietudes (GONZÁLES MUÑOZ, 1996, p. 37). 2 Não abordaremos neste artigo a questão dos conflitos e ambiguidades na interpretação dos conceitos de sustentabilidade e desenvolvimentos sustentável. Sobre isso, ver Sachs (1993), Lima (2003), Ruscheinsky (2004), Freitas (2007), Guerra e Figueiredo (2010), dentre outros.

3 29790 Portanto, a ambientalização da universidade abrange o currículo, a pesquisa, a extensão e a gestão ambiental do campus, como um processo contínuo e dinâmico, o que pode tornar as universidades em autênticos espaços educadores sustentáveis (TRAJBER, SATO, 2010). Ela possibilita a inserção da sustentabilidade socioambiental na gestão, na organização curricular, na formação de professores, nos materiais didáticos e no fomento da cidadania, como enunciado na Lei do novo Plano Nacional de Educação PNE ( ). Na atualidade, o aumento do compromisso das universidades com a ambientalização pode ser verificado em importantes estudos e trabalhos no Brasil (KITZMANN e ASMUS, 2012; CARVALHO, CAVALARI e SANTANA...; MARCOMIN e SILVA, 2010; KITZMANN, 2007; OLIVEIRA, 2006, SANMARTI e PUJOL, 2002; COPELLO-LEVY, 2004 e 2006), e em universidades espanholas (BARRON, NAVARRETE e DIDAC, 2010). Na Espanha, os resultados provem de um Grupo de Trabalho proposto pela Conferencia de Rectores para las Universidades Españolas (CRUE). Do mesmo modo, universidades ibero-americanas, atuando em parceria no Projeto de Cooperação Internacional entre a USP, no Brasil e a Universidad Autónoma de Madri (UAM), apresentaram no III Seminário Sustentabilidade na Universidade, realizado na USP de São Carlos, em 2011, uma diversidade de experiências e práticas de sustentabilidade, no âmbito do ensino, currículo, extensão, e na gestão e planejamento territorial nas universidades. Quanto ao papel da ambientalização e sustentabilidade nas Políticas Públicas, também as Diretrizes Curriculares Nacionais DCNEA, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação CNE, durante a Conferência Rio+20, em seu artigo 21, referendam princípios da Constituição Federal e da Lei recomendam que cabe às instituições de ensino promover: O trabalho de comissões, grupos ou outras formas de atuação coletiva favoráveis à promoção de educação entre pares, para participação no planejamento, na execução e na gestão de projetos e ações de sustentabilidade ambiental na instituição educacional e na comunidade, com foco na prevenção de riscos, na proteção e 3 A Lei de abril de 1999 institui a Política Nacional de Educação Ambiental PNEA (BRASIL, 1999). Reconhece, a educação ambiental como um componente urgente, essencial e permanente em todo processo educativo, formal e/ou não-formal, como orientam os Artigos 205 e 225 da Constituição Federal. Foi regulamentada pelo Decreto em 25 de junho de 2002, que cria o Órgão Gestor da PNEA.

4 29791 preservação do meio ambiente e da saúde humana, e na construção de sociedades sustentáveis (BRASIL, MEC/CNE, 2012, p. 6). As Diretrizes também determinam que: Os sistemas de ensino devem promover as condições para que suas instituições educacionais se constituam em espaços educadores sustentáveis, com a intencionalidade de educar para a sustentabilidade socioambiental de suas comunidades, integrando currículos, gestão e edificações, em relação equilibrada com o meio ambiente e tornando-se referência para seu território (BRASIL, CNE, 2012, p. 7, grifo nosso). Diante da problemática das universidades se constituírem, verdadeiramente, como esses espaços educadores sustentáveis, esta pesquisa teve por finalidade investigar o processo de ambientalização curricular nos Cursos de Graduação da Universidade do Vale do Itajaí - Univali. A preocupação foi no sentido de diagnosticar e elaborar subsídios à criação de uma política institucional de ambientalização curricular e de estratégias para sua implementação. O Percurso Metodológico e os Dados Coletados A pesquisa foi do tipo quanti-qualitativa com o uso de técnicas de análise documental dos planos de ensino dos cursos de graduação oferecidos nos dois principais campi da Universidade do Vale do Itajaí (situados em Itajaí e Balneário Camboriú), a aplicação de questionário on-line e de Análise de Conteúdo (BARDIN, 2008). A análise foi realizada pelo grupo pesquisador do Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais e Sociedade (GEEAS), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, e com a participação dos bolsistas de iniciação científica dos programas do Artigo 170, ProBIC e PIBIC. A primeira etapa, iniciada com a análise dos planos de ensino dos cursos de graduação da universidade relativos ao segundo semestre de 2012, e disponíveis na intranet da universidade, se deu pela leitura e seleção de palavras-chave relacionadas ao tema 4. Como procedimento inicial realizamos a leitura das ementas, objetivo geral, estratégias e instrumentos de avaliação, de cada uma das disciplinas, para identificar evidências de ambientalização curricular expressas nos documentos. 4 Como critérios dessa primeira análise, a equipe de pesquisadores (as) e bolsistas definiu 12 palavras-chave para identificar essas evidências nos planos. Foram elas: sustentabilidade, sociedade sustentável, educação ambiental, gestão ambiental, responsabilidade, saúde ambiental, direito ambiental, economia solidaria, sociedade de consumo, ambientalização, políticas públicas e meio ambiente, bem como algumas sub-categorias, para facilitar a análise.

5 29792 Nessa primeira etapa do diagnóstico foram selecionados 102 planos de ensino, e identificados planos de 51 disciplinas com até três indicadores de ambientalização, em 18 Cursos de Graduação. Este índice pode ser considerado baixo (9,83% do total) em um universo de 1037 planos de ensino de disciplinas oferecidas em 27 cursos dos dois principais campi da universidade (Itajaí e Balneário Camboriú). Da análise do conteúdo dos planos de ensino das disciplinas, por curso e Área de Conhecimento 5, nos cursos da Área das Engenharias foi possível identificar evidências da presença de mais de três indicadores de ambientalização em 20 disciplinas nos cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Civil e Tecnologia de Construção Naval. Em seguida a Área de Ciências da Saúde, com nove disciplinas, das Ciências Exatas e da Terra (Oceanografia), e Ciências Sociais e Aplicadas, que apresentaram oito disciplinas cada uma. As chamadas outras áreas do conhecimento 6, foram representadas por quatro disciplinas com mais de três indicadores de ambientalização. Por último, as Áreas de Ciências Humanas e de Ciências Biológicas que apresentaram uma disciplina cada. O gráfico da figura 1 resume esses dados. Figura 1: Gráfico do número de disciplinas por Área com até três indicadores de sustentabilidade identificados no diagnóstico inicial dos planos. Pelos dados levantados percebe-se que, de modo geral, em todas as Áreas o número de disciplinas nos currículos dos cursos de graduação que evidenciaram indícios de que estão direcionadas à ambientalização curricular é inexpressiva (9,83% do total) em um universo de 1037 planos de ensino de disciplinas oferecidas em 27 cursos dos dois principais campi da universidade. A maior concentração de disciplinas ocorreu nos cursos das Áreas das 5 Para esta análise foi utilizada a tabela de áreas do Conhecimento do CNPq. Disponível em: Acesso em 20 nov Consideramos como outras áreas as disciplinas dos cursos de: Logística (2). Publicidade e Propaganda(1) e de Gestão Portuária (1).

6 29793 Engenharias, Ciências da Saúde e Ciências Exatas e da Terra, e menor nos cursos de Licenciatura da UNIVALI. A ambientalização nos cursos de Licenciatura é uma situação particular, que não foi identificada em diagnósticos realizados em outras universidades brasileiras, que optaram por priorizar os cursos mais diretamente relacionados com a temática ambiental, como na Unesp de Rio Claro (CARVALHO, CAVALARI e SANTANA, 2003), na UFSCar (FREITAS et al., 2003) e. Unicamp (AMORIN et. al., 2004). No caso da UNIVALI optou-se por um diagnóstico preliminar mais amplo, analisando todos os cursos de graduação da universidade, tornando assim a pesquisa mais abrangente. Entretanto, é importante destacar que neste diagnóstico, e de outras universidades já citadas, a concentração de disciplinas nas Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da Terra, justifica-se pelo oferecimento de disciplinas direcionadas ao planejamento e gestão ambiental. Na segunda etapa o grupo pesquisador tomou como base os indicadores da Rede ACES (2000). Segundo os trabalhos da rede, são 10 as características consideradas fundamentais para caracterização de um curso com um currículo ambientalizado: Compromisso para a transformação das relações sociedade-natureza; Complexidade; Ordem disciplinar (flexibilidade e permeabilidade); Contextualização local global local e global local - global; Considerar o sujeito na construção do conhecimento; Consideração aos aspectos cognitivos e afetivos das pessoas; Coerência e reconstrução entre teoria e prática; Orientação de cenários alternativos; Adequação metodológica e espaços de reflexão e participação democrática. O grau de envolvimento das disciplinas e cursos com a ambientalização curricular Para execução da terceira etapa da pesquisa, um questionário foi elaborado pelo grupo pesquisador, contendo 19 questões (abertas e fechadas). A finalidade do questionário foi determinar as características de ambientalização identificadas pelo(s) professor(es) referentes a(s) sua(s) disciplina(s), como também aos aspectos ligados à pesquisa, extensão, administração e de gestão e participação, no que diz respeito à incorporação da temática socioambiental na universidade. A primeira parte do instrumento de coleta de dados incluía duas questões de como os professores e coordenadores dos cursos, cujas disciplinas foram selecionadas, avaliavam o grau de envolvimento das disciplinas, e compromisso dos seus cursos na inserção de

7 29794 conteúdos relacionados à incorporação da temática ambiental e da sustentabilidade, na formação profissional dos acadêmicos de graduação. As demais questões foram adaptadas do Teste da Sustentabilidade disponível na Plataforma de Informações sobre Sustentabilidade, organizada pela USP-São Carlos ( e serão objeto de análise em outro artigo. O questionário foi editado em formulário eletrônico editado na ferramenta do Google Docs para ser disponibilizado para acesso on-line. Antes foi validado pelos integrantes do grupo pesquisador e por uma amostra de professores convidados. Após a revisão e dos ajustes no texto um foi encaminhado aos 112 professores dos 27 cursos, cujas disciplinas foram selecionadas na segunda etapa do diagnóstico. A mensagem explicava os objetivos da pesquisa convidando-os a acessar o link para responder ao questionário. Como anexo à mensagem foram encaminhados também um quadro com as disciplinas selecionadas e um arquivo com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para conhecimento e aceitação dos docentes. Ao final a mensagem convidava ao acesso dos professores ao link de uma página do Google Docs 7 Após duas solicitações encaminhadas por no mês de novembro de 2012, e uma terceira solicitação, realizada na conclusão da formação continuada de docentes, em fevereiro de 2013, 38 professores responderam a pesquisa. Após o retorno e tabulação das respostas pelo grupo pesquisador, na sequência foi encaminhado aos coordenadores dos 27 cursos, o mesmo questionário, par acesso em outro link Responderam ao questionário 10 coordenadores de 12 cursos de Graduação da UNIVALI: Pedagogia, Engenharia Civil, Nutrição, Farmácia, Oceanografia e Engenharia Ambiental. Dois professores coordenam mais de um curso: um o de Arquitetura e Urbanismo e de Design de Interiores, e outro os de Gestão Portuária e de Comércio Exterior. Com a pretensão de efetuar o cruzamento dos dados, das respostas dos 38 professores sobre os indicadores de sustentabilidade, identificados nas disciplinas pelo grupo pesquisador foi realizada uma nova análise quanto à questão 3 do questionário on-line. A questão solicitava que examinassem as características de cada um dos 10 indicadores de ambientalização da Rede ACES, assinalando a opção que se aplicaria a(s) disciplina(s), 7 O questionário on-line está disponível em S1VNbFE6MQ.

8 29795 lecionada(s) no segundo semestre de 2012, de acordo com a seguinte escala: Bom, Regular, Pouco Trabalhado, Poderia ser maior e Não se aplica. O que pensam os professores e coordenadores dos cursos de graduação sobre o grau de ambientalização das disciplinas Essa etapa da pesquisa revestiu-se de especial importância uma vez que se procurou identificar a concepção dos professores dos cursos de graduação a respeito dos indicadores de ambientalização aplicados às suas disciplinas. Uma análise do que pensam os 38 professores sobre os 10 indicadores de ambientalização da rede ACES, identificados na descrição da ementa, objetivos e estratégias de suas disciplinas, apontou em primeiro lugar o indicador de número 9 (Adequação metodológica), assinalado como bom por 22 professores, sendo oito como regular, cinco consideraram que poderia ser maior, pouco trabalhado e não se aplica, respectivamente, uma vez cada. Observa-se que a escolha deste indicador número 9, pelo maior número de professores representa um entendimento, por parte deles, de que as questões ambientais e da sustentabilidade estariam incluídas em suas disciplinas por meio de debates, leituras de textos, avaliação de materiais didáticos, elaboração e execução de projetos de intervenção, como verificado nos planos de ensino analisados na primeira etapa. Entretanto, na análise inicial dos planos de ensino pelo grupo pesquisador, este indicador foi identificado em 20 dos 102 planos de ensino, o que indica que esta adequação não estava suficientemente clara nas estratégias descritas nos documentos. O indicador 6 foi o segundo com maior número de referências. Este diz respeito à consideração aos aspectos cognitivos e afetivos das pessoas e foi considerado como bom por 18 dos 38 professores, como regular por oito e pouco trabalhado, por seis docentes. A opção poderia ser maior por três docentes e a não se aplica, recebeu uma indicação apenas e dois professores não responderam. Na análise inicial dos planos de ensino realizada pelo grupo pesquisador, este indicador foi identificado apenas nos planos de ensino de duas disciplinas. Percebe-se aqui uma supervalorização por parte dos professores, em suas disciplinas, dos objetivos de aprendizagem relacionados à dimensão cognitiva, ou seja, voltadas à apropriação do conhecimento específico, embora na análise dos planos de ensino muito pouco foi

9 29796 identificado com referência a objetivos que incluíssem aspectos da dimensão afetiva do conteúdo. Na sequência, a preferência dos professores se deu pelo indicador de número 5, que se referia a considerar o sujeito na construção do conhecimento. Chama a atenção de que dos 38 professores, 15 assinalaram como bom, 11 o consideraram como regular, cinco como pouco trabalhado, quatro que poderia ser maior, um no que não se aplica e dois não responderam. Essa preferência revela uma preocupação do professor sobre a importância do papel do educando na construção do próprio conhecimento. Tal constatação nos remete, por exemplo, a Freire (1997) e Perrenoud (1999), quando enfatizam o ensino como processo que considera e valoriza as construções do educando, em que o papel do professor é atuar como mediador da ação pedagógica, mostrando-se curioso, prestando atenção naquilo que o aluno diz/não diz ou faz/não faz, colaborando para que ele seja capaz de articular seus conhecimentos prévios com os conhecimentos apropriados ao longo de sua escolarização (ensino fundamental e médio) em consonância com os conhecimentos acadêmicos ora em construção (BOLZAN, 2004, p.7) O indicador de ambientalização de número 2, relacionado com a complexidade 8, ou seja, disciplinas que trabalham com vários conceitos integrados. Embora a escolha pela opção bom tenha sido a mais indicada, por 14 professores, 10 consideram que é apenas regular, oito que esta integração poderia ser maior e outros quatro professores que é pouco trabalhado. Dois não responderam. Na UNESP, campus de Rio Claro, este indicador foi evidenciado em 60% dos planos das disciplinas analisadas (CARVALHO, CAVALARI e SANTANA, 2003, p.137). Cabe aqui uma reflexão sobre a concepção do significado do termo complexidade por parte dos professores que responderam ao questionário, uma vez que as respostas podem ser subjetivas e não garantem a indicação de um referencial teórico ancorado ao pensamento de autores como Edgar Morin (2000), Enrique Leff (1999), e outros. Direcionado à orientação de cenários alternativos, o indicador 8 também recebeu a preferência de 16 professores, como sendo bom. No entanto, oito admitiram que o envolvimento das suas disciplinas na previsão desses cenários pode ser considerado como 8 Rompendo com o pensamento reducionista,dentro do paradigma da complexidade, no sentido posto por Edgar Morin (2001a, 2001b), refere-se ao ser/estar entendido como possibilidade de compreender as diferentes maneiras das pessoas pensarem seus modos de ser/estar no mundo, articulada à compreensão de invenção do mundo como uma complexa rede de relações sociais e culturais.

10 29797 regular, seis que poderia ser maior, e cinco de que é pouco trabalhado. Na análise dos planos pelo grupo pesquisador, este indicador foi identificado em 33 disciplinas selecionadas. Verificou-se uma coincidência nas duas análises dos indicadores (do grupo pesquisador e dos professores), o que se justifica pela importância de que as disciplinas apresentem cenários alternativos para a problemática ambiental no sentido do enfrentamento ou minimização da crise ambiental e mudança do modelo econômico capitalista, que agrava a mesma. Ainda no que diz respeito à formação de espaços de reflexão e participação democrática, o indicador 10 foi considerado como bom por 16 professores, regular por 11, pouco trabalhado por cinco; dois que poderia ser maior, três que não se aplica e apenas um não respondeu. Este indicador se constitui em um desafio à docência na universidade e ao processo de ambientalização, uma vez que, o desafio que se apresenta é o de elaborar, nos espaços institucionais da educação, novas epistemologias que possibilitem uma reforma do pensamento (MORIN, 2001a) para um conhecimento-emancipação (SANTOS, 2000), e a educação (...) a criar espaços de convivência (MATURANA, 1998). Quanto aos indicadores em que se esperava uma preocupação maior com o compromisso com a ambientalização, embora 13 professores tenham considerado este aspecto como sendo bom, quanto ao compromisso para a transformação das relações sociedadenatureza (indicador 1), 12 professores avaliaram como sendo regular, oito que poderia ser maior e três que seria pouco trabalhado, que um não se aplica e um não respondeu. Na análise pelo grupo pesquisador, este indicador foi identificado em 33 planos de ensino. A importância e preocupação com esse compromisso nos cursos das Áreas de Ciências Biológicas e da Saúde foi evidenciada, por exemplo, no diagnóstico realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), uma vez que o objeto de estudo dessa área tem uma ligação estreita com as questões ligadas à relação sociedade-natureza (FREITAS et. al., 2004, p ) Constatou-se também uma divisão entre as respostas dos professores sobre os indicadores que se referem a ordem disciplinar (indicador 3), com 10 indicações como bom, 10 como regular, cinco para pouco trabalhado, cinco para poderia ser maior, seis para não se aplica e um não respondeu.

11 29798 E no que se refere à Contextualização local global, local e global (indicador 4), com 11 indicações, tanto para bom quanto regular, três para pouco trabalhado, seis para não se aplica, e um para não respondeu. Esses dois indicadores destacam a importância dessa relação historicamente assinalada nos fundamentos e princípios do campo ambiental, como evidenciado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para EA DCNEA (BRASIL, CNE, 2012), no que se refere aos objetivos estabelecidos, o planejamento curricular e a gestão da instituição de ensino. Elas recomendam que estas devem contribuir para: a revisão de práticas escolares fragmentadas buscando construir outras práticas que considerem a interferência do ambiente na qualidade de vida das sociedades humanas nas diversas dimensões local, regional e planetária (BRASIL, CNE, 2012, p. 6, titulo II, letra b); No entanto, seis professores reconhecem que esta contextualização poderia ser maior nos conteúdos desenvolvidos em suas disciplinas, o que indica uma predisposição para o processo de ambientalização curricular. Ressalta-se ainda que na análise dos planos de ensino realizada pela equipe do grupo pesquisador, este indicador foi identificado o maior número de vezes nos planos de ensino (39 vezes). Chamou a atenção também na análise a divisão entre as preferências dos professores quanto ao indicador de número sete, que trata da coerência e reconstrução entre teoria e prática, que foi assinalado oito vezes como bom, assim como oito para pouco trabalhado, 11 vezes como regular, três para poderia ser maior, seis para não se aplica, e dois que não responderam. Esta divisão revela uma antiga discussão entre a dicotomia teoria e prática, ainda não superada. Analisando os indicadores mencionados pelos professores para determinar as características de cada um dos 10 indicadores de ambientalização identificados pelo(s) professor(es) que se aplicariam à(s) sua(s) disciplina(s),destacaram-se de maneira mais significativa as características que tratam da adequação metodológica e também da consideração aos aspectos cognitivos e afetivos das pessoas (indicador 6), sendo esta identificada pelo grupo pesquisador em apenas duas disciplinas, da mesma forma que em trabalhos em outras universidades (FREITAS et al., 2003), mas valorizada por 18 dos 38 professores.

12 29799 Destaca-se também a preocupação de boa parte dos professores sobre a participação dos educandos na construção do conhecimento voltado às questões ambientais, considerado apenas como regular. Quanto aos resultados da análise do que pensam os 10 coordenadores dos 12 cursos de Graduação da UNIVALI, no que diz respeito à ambientalização nas disciplinas dos seus cursos, ao contrário da preferência dos professores pelo indicador de número 9, verificou-se que foi assinalado por eles o maior número de vezes o indicador de número 5 (considerar o sujeito na construção do conhecimento). Nove assinalaram como bom e apenas um assinalou como regular. A preferência dos coordenadores também se dividiu entre os indicadores 2 (complexidade), 4 (Contextualização local global, local e global) e de número 8 (Orientação de cenários alternativos), assinalados como bom por sete vezes cada um. Da mesma forma, a preocupação, tanto por parte de professores quanto coordenadores, é com a orientação dos futuros profissionais no que diz respeito à orientação de cenários alternativos para desenvolver estratégias para enfrentar, reduzir ou minimizar os efeitos da ação humana no agravamento da crise ambiental. Algumas considerações e recomendações sobre a ambientalização na universidade: limites e possibilidades Esta pesquisa teve por objetivo diagnosticar o grau de ambientalização dos cursos de graduação da Univali, de acordo com as 10 características consideradas pelos pesquisadores da Rede ACES como fundamentais para caracterização de um curso com currículo ambientalizado. Foram selecionados na primeira etapa da pesquisa, 102 planos de ensino, e identificados planos de 51 disciplinas com até três indicadores de ambientalização, em 18 Cursos de Graduação, Este índice pode ser considerado baixo (9,83% do total) em um universo de 1037 planos de ensino de disciplinas oferecidas em 27 cursos dos dois principais campi da universidade (Itajaí e Balneário Camboriú), Entretanto, observou-se uma concentração e um compromisso com as questões ambientais nos currículos de alguns cursos de graduação, especialmente nos cursos das Áreas das Engenharias, Ciências da Saúde e Ciências Exatas e da Terra, e em menor número nos cursos de Licenciatura da Univali.

13 29800 No aspecto quantitativo, a participação voluntária na pesquisa de 38 professores, representa 33,92% de um universo de 112 docentes dos cursos para os quais foi encaminhado o questionário on-line pode demonstrar uma baixa adesão à pesquisa. No entanto, foi representativa a participação das coordenações de cursos uma vez que 10 coordenadores de 12 cursos de graduação, ou seja, 44,44%, responderam ao questionário on-line, de um universo de 27 cursos. Entretanto, embora na Univali a ambientalização curricular ainda esteja distante de ser uma prática efetiva nos currículos dos cursos, percebeu-se uma sensibilização e interesse desses professores e coordenações em tomar iniciativas para avançar e mudar a situação atual quanto à inserção da temática ambiental e da sustentabilidade em suas disciplinas e cursos. Essa disposição se verifica na maioria das Áreas do conhecimento, com destaque para Engenharias, Exatas, Ciências da Saúde e Ciências Sociais. Entretanto, essa discussão precisa ser retomada ou avançar na discussão da matriz curricular e do projeto pedagógico dos cursos da área do Núcleo das Licenciaturas oferecidos na modalidade a distância, como reconheceram as coordenações de Pedagogia e Geografia. A sensibilização dos professores e coordenações também foi verificada na participação nas oficinas oferecidas na formação continuada dos docentes no segundo semestre de 2012, e em 2013, no convite para oferecimento de duas oficinas e uma mesa redonda sobre o tema da sustentabilidade nas universidades, um convite da Pró-Reitoria de Ensino ao grupo de pesquisa. Essas atividades inseridas na programação da formação continuada, que reuniu aproximadamente 100 participantes, possibilitaram apresentar os resultados parciais deste estudo, além da socialização das experiências do programa de gestão ambiental que já acontece na Univali bem como dos pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP de São Carlos), e da Universidade do Vale do Rio do Sinos (Unisinos) Alguns obstáculos também foram vivenciados ao longo da pesquisa. No âmbito da pesquisa realizada um dos primeiros obstáculos foi o volume de documentos curriculares (planos de ensino) a serem analisados, o que foi determinante para que o grupo de pesquisa decidisse reduzir o universo da pesquisa aos cursos de graduação deixando os de Pós- Graduação Stricto Sensu para outro projeto de iniciação científica aprovado posteriormente. Também não foi possível o acesso aos Projetos Pedagógicos dos 18 cursos, cujas 51 disciplinas foram selecionados na segunda parte da pesquisa. A Pró-Reitoria de Ensino (ProEn) justificou que o acesso a esses documentos estava restrita naquele momento, em

14 29801 função da avaliação de alguns cursos de graduação e de que alguns Projetos Pedagógicos desses cursos estavam em processo de reformulação. Outro obstáculo foi as limitações na análise das informações dos planos de ensino das disciplinas, que nem sempre apresentavam informações detalhadas, principalmente no que diz respeito aos objetivos de aprendizagem e estratégias adotadas pelos(as) professores(as). Isso prejudicou um dos objetivos específicos do projeto que dizia respeito ao levantamento das ações, projetos e boas práticas pedagógicas relacionadas à sustentabilidade na Univali. As informações dos planos de ensino eram insuficientes, assim como as informações disponibilizadas no questionário on-line pelos 20 professores voluntários. Essas informações permitiram apenas identificar alguns projetos de pesquisa, atividades de extensão e voluntariado, além de ações específicas direcionadas à coleta de resíduos sólidos, gestão de recursos hídricos, qualidade de vida, economia sustentável e cidadania. Tanto na Univali quanto em outras universidades do projeto da rede ACES (CARVALHO, et al., 2003; FREITAS et. al, 2003) outro obstáculo também foi identificado. Não se verificou muita flexibilidade, e permeabilidade nos currículos dos cursos para a integração e diálogo entre as áreas do conhecimento, essencial a um processo de ambientalização. As disciplinas específicas de cada curso preenchem a maior parte do currículo, e a universidade não oferece disciplinas optativas que pudessem desenvolver uma visão mais complexa e integradora dos conhecimentos do campo socioambiental e uma discussão fundamentada sobre as dimensões da sustentabilidade. Uma constatação importante é que, na maioria dos planos de ensino dos cursos de graduação selecionados, a dimensão ambiental se reduz à incorporação de conteúdos ambientais e de sustentabilidade, estratégias de ensino como estudos de caso, dentre outras mas, principalmente, priorizando a dimensão ecológica e da gestão ambiental, como identificado, nos cursos das Engenharia e na Oceanografia. O grupo pesquisador considerou também que em todas as Áreas e cursos a preocupação explícita com o estudo da relação ser humano sociedade natureza, em suas diferentes dimensões, e o compromisso para esta transformação (indicador 1 da Rede ACES) ainda é pequena, uma vez que foram identificadas somente 37 disciplinas pelo grupo de pesquisa que evidenciavam essa característica, e este indicador foi considerado como bom por apenas 10 dos 28 professores(as) que responderam ao questionário on-line.

15 29802 Antes de concluir este trabalho é importante destacar também alguns avanços ocorridos durante o processo da pesquisa, que foi a interação com as Pró-Reitorias (Ensino ProEN e de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura - ProPPEC) que abriram espaço para discussão da temática durante a formação continuada dos professores realizada em fevereiro de Nela foi realizada uma mesa redonda com o tema Ambientalização e sustentabilidade na universidade, com a apresentação dos dados parciais desta pesquisa, bem como da gestão socioambiental na instituição. No início do semestre letivo uma ação de gestão socioambiental também foi tomada pela administração da Univali com uma Instrução Normativa estabelecendo limites para o número de impressões e cópias fornecidas pela instituição a professores e estudantes. Essa medida, tomada em função do consumo de mais de 20 milhões de cópias em um ano na universidade, vem contribuir com a revisão dos padrões de consumo e do uso racional e sustentável dos recursos, e também atende à 6ª meta do novo Plano Nacional de Educação PNE , de promoção da sustentabilidade socioambiental. Finalizando esse trabalho, retomando o objetivo da pesquisa de sugerir subsídios e estratégias para o Programa Univali Sustentável, a fim de introduzir mudanças no que se refere a metodologias e abordagens para ambientalizar as práticas nos currículos dos cursos de graduação na Univali, para que a instituição torne-se uma referência no campo da sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, como outras universidades no país e na comunidade ibero-americana da qual a universidade toma parte. Também espera-se que este trabalho possa, ainda orientar esse processo de ambientalização em outras universidades interessadas nesta temática. Agradecimentos: Ao CNPq e Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura ProPPEC da Univali; as bolsistas de Iniciação Científica Juliana Ceni, Carolini Zen e Débora Ferreira de Souza, e as (aos) demais pesquisadores (as) do GEEAS. REFERÊNCIAS AMORIM, A. C. R. et al. Diagnósticos e intervenções sobre ambientalização curricular nos Cursos de Licenciatura em Biologia e Geografia. Universidade Estadual de Campinas (Brasil). In: GELI, A. M.; MERCÈ, J.; SÁNCHEZ, S. (Orgs). Ambientalización Curricular de los Estúdios Superiores: aspectos ambientales de las universidades. Girona: Universitat de Girona, Servei de Publicacions, 2004, p..

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