Noções Gerais Sobre Meio Ambiente

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1 Noções Gerais Sobre Meio Ambiente 1

2 1 - A escassez e o conflito 2

3 A Escassez: O Problema Econômico Por que continuamos a lutar pela vida? Podemos dizer que há dois motivos fundamentais: 1- Desejos materiais ilimitados, insaciáveis. X 2- Recursos escassos. (bens livres e econômicos) = escassez 3

4 Desejos ilimitados Noções gerais sobre Meio Ambiente Os desejos materiais provêm, essencialmente, de duas fontes: 1 Necessidades Básicas Alimentação, habitação e vestuário. 2 Necessidades Supérfluas Com o tempo, um mesmo consumidor pode querer uma comida melhor, uma casa melhor, uma roupa melhor... 4

5 Recursos Escassos Recursos: são os insumos básicos utilizados na produção de bens e serviços. São também chamados de fatores de produção. Os fatores de produção podem ser divididos em três categorias: terra, trabalho e capital. 5

6 Necessidades limitadas X Desejos ilimitados Problema fundamental da economia, a escassez. 6

7 Então, temos que escolher. Nesse momento surge o conflito. Constatada a escassez e o conflito, surge a necessidade tomar medidas que incentivem trade-offs. Como nem sempre estamos aptos a solucionar o conflito, surge o DIREITO, que vem para resolver o problema da escassez dos bens econômicos. 7

8 Bens ambientais também se tornam escassos, qualitativa ou quantitativamente. Exemplos: a) Poluição atmosférica; b) Poluição hídrica; c) Poluição do solo; d) Poluição sonora; e) Poluição visual e; f) Poluição eletromagnética ou de antena. 8

9 Momentos históricos ligados à escassez dos bens ambientais e a conscientização deste fenômeno. a) Homem primitivo (A tragédia dos Comuns - Tragedy of the Commons). b) Revolução Industrial O século XVIII é tido como marco da degradação ambiental (Industrialização, fabricas, etc). 9

10 d) No período pós guerra começou uma conscientização. e) Declaração de Estocolmo: Denota preocupação em nível internacional. Ponto de partida Brasil adota posição conservadora de produção. 10

11 e) A ECO-92, Rio-92, Cúpula ou Cimeira da Terra são nomes pelos quais é mais conhecida a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), realizada entre 3 e 14 de junho de 1992 no Rio de Janeiro. O seu objetivo principal era buscar meios de conciliar o desenvolvimento sócio-econômico com a conservação e proteção dos ecossistemas da Terra (medidas para diminuir a degradação desenvolvimento sustentável). 11

12 Basicamente ratificaram o que foi colocado em Estocolmo. ( base=./ ) 12

13 f) A RIO-92 produziu um documento oficial, a Carta da Terra, em que elaborou três convenções (Biodiversidade, Desertificação e Mudanças Climáticas), uma declaração de princípios e a Agenda 21 (base para que cada país elabore seu plano de preservação do meio ambiente). Dos 175 países signatários da Agenda 21, 168 confirmaram sua posição de respeitar a Convenção sobre Biodiversidade. No Brasil foi ratificada pelo Congresso Nacional e entrou em vigor no final de dezembro de

14 Quando e como foi que pessoas, no Brasil, passaram a considerar o meio ambiente como um bem escasso e merecedor de cuidados e regulamentações para conservá-lo e/ou preservá-lo? 14

15 Inicialmente vamos dar uma visão históricoeconômica: Pode-se afirmar, segundo Colby (1991), que ao final dos anos 60 existiam dois enfoques opostos e conflitantes, relacionados a interação sociedade-natureza: Ecologismo radical - espaço-nave terra - desenvolvimento zero, ou seja, poluição zero. 15

16 Economia de fronteira - cawboy crescimento econômico sem limite, acreditando que, qualquer problema gerado seria solucionado pelo avanço tecnológico. Por este enfoque a ineficiência no uso de recursos naturais representam oportunidades perdidas Essa polarização ideológica e conceitual exigia o surgimento de um meio termo, realizando tradeoff entre essas correntes. 16

17 Neste período, aproximadamente 1970, afloram os conceitos de ecodesenvolvimento, e proteção ambiental, oriundos, respectivamente, do ecologismo radical e economia de fronteira. Por seu turno, na esfera governamental, no âmbito do Ministério do Interior, é criada, nessa época, 1973, a Secretaria Especial do Meio Ambiente SEMA e, em 1981, por meio da Lei n são criados instrumentos para proteção ambiental, como EIA, licenciamento, etc, os quais demonstram preocupação com a escassez dos bens ambientais. 17

18 Mas, o que é Ecodesenvolvimento. Ecodesenvolvimento jogo de soma positiva no qual tanto a sociedade quanto a natureza poderiam se beneficiar mutuamente. 18

19 Tenta- se promover uma ecologização da economia contrapondo-se a economização da ecologia, que é é uma tentativa de encontrar um equilíbrio no conflito entre valores biocêntricos e antropocêntricos, convergindo para um eco-centrismo no qual nem a humanidade está acima da natureza nem o contrário (Colby, 1991, p.207). 19

20 Todos esses enfoques convergiram, com diferentes intensidade em suas contribuições, para o enfoque da gestão dos recursos ambientais estruturado ao longo dos anos 80 e materializado em torno do conceito do desenvolvimento sustentável. Essa nova concepção conseguiu reunir sob o mesmo discurso grupos de interesse anteriormente rivais e divergentes. 20

21 A grande novidade deste enfoque era que o foco do debate já não se tratava mais de contrapor de forma antagônica meio ambiente e desenvolvimento, mas uma relação de complementaridade necessária. Dicotomia deixa de existir. 21

22 Isso permitiu aglutinar em torno de uma visão comum grupos teóricos diversos, trazendo o discurso do desenvolvimento sustentável que se transformou no enfoque do desenvolvimento dos anos 90. Desenvolvimento sustentável foi o conceito oficial da segunda conferência mundial sobre desenvolvimento e meio ambiente, a chamada ECO-92 ou RIO

23 Apesar da imprecisão a nível teórico, desenvolvimento sustentável traduz-se na possibilidade de atender as necessidades do presente sem que haja comprometimento para que as gerações futuras possam atender as suas próprias necessidades. 23

24 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Visa a harmonizar a dicotomia crescimento e meio ambiente com trade-off eficiente. É necessário crescer e para isso produzir. é preciso 24

25 Qualquer forma de produção gera poluição para o meio ambiente, então temos que fazer o crescimento de tal forma que não comprometa a possibilidade de que as gerações futuras também possam dispor do meio ambiente equilibrado e sadio. O gerenciamento sustentável fisicamente não é um objetivo imediato que deva ser perseguido à exclusão de tudo o mais. 25

26 Hoje se tem avançado muito nos trade-offs necessários para que a dicotomia crescimento e meio ambiente possa se harmonizar. Muitos tem sido os instrumentos utilizados para melhorar a relação crescimento e meio ambiente, entre eles: 1. comando e controle, (ex. instrumentos da PNMA); 26

27 2. instrumentos econômicos (tributos, licenças negociáveis, depósito reembolsável, subsidios, etc; 3. instrumento persuasão / pró-ativo; 4. em paralelo, educação ambiental. 27

28 Mas, o que é meio ambiente? 28

29 Meio ambiente Art. 225 CF/88 e Art 3º da Lei 6.938/81. 29

30 meio e ambiente Coisas naturais ou os bens jurídicos tutelados em geral? Tudo que está ao seu redor, integrando vários elementos, como: 30

31 Classificação do Meio Ambiente a) Natural ou Físico: Constituído pelo solo, a água, o ar atmosférico, a flora, a fauna.proteção constitucional art. 225 caput forma mediata de proteção, e no e 1º Incisos I, III e VII, forma imediata de proteção. 31

32 b) Meio Ambiente Artificial: Constituído pelo espaço urbano. Consubstanciado no conjunto de edificações e equipamentos públicos.. Art. 225, caput; art. 182 e art. 21, XX (tratam da política urbana); e Art. 5º, XXIII (função social) entre outros, da CF/88 32

33 c) Meio Ambiente Cultural: São os bens materiais e imateriais que traduzem a história de um povo, sua formação, cultura, etc., enfim os elementos que identificam sua cidadania, sua forma de vida. Art. 225, caput,cf/88 mediata; e, art. 215 e 216 e incisos da CF/88 imediata. (define patrimônio Cultural. 33

34 d) Meio Ambiente do Trabalho: É o lugar onde o ser humano exerce o seu labuto, independente de ser num prédio ou em local aberto, como os garis. Procura-se salvaguardar a saúde, a segurança e o bem-estar do trabalhador no seu ambiente de trabalho. Art. 200, VIII (imediata); e Art. 7º, XXII e XXXIII (mediata). 34

35 Assim, podemos afirmar que: Meio Ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (art. 3 da Lei 6938/81). 35

36 Meio ambiente é: o conjunto de elementos naturais, artificiais, culturais e do trabalho, suas interações, bem como as condições, princípios, leis e influências, que permitem, abrigam e regem a vida em todas as suas formas. DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2009, p. 34. ISBN

37 Agora vamos entender como evoluiu a forma de enxergar o meio ambiente. 37

38 Formas de entender o Meio Ambiente e o Direito Ambiental a) Visão Ecocêntrica: Todas as formas de vida têm direito de serem preservadas. b) Visão Antropocênctrica: O homem como centro da vida. c) Evolução da Visão Antropocêntrica: "Se o homem é o centro, então há periferia, que deve ser respeitada" 38

39 a)visão Ecocêntrica - Segundo a qual, todas as formas de vida têm o direito de serem preservadas. A proposta de tutela ambiental na constituição busca amparar a totalidade da vida e suas bases. Art. 225, 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais... VII proteger a fauna e a flora, vedadas,... 39

40 Situações em que o legislador coloca em segundo plano a saúde e a segurança do ser humano, voltando-se exclusivamente à incolumidade de outras espécies. Ex. : (mico-leão-dourado, proibição de caça de animais peçonhentos (onça e jacaré). 40

41 b)visão Antropocêntrica: O homem como centro da vida, muitas vezes baseadas em raízes religiosas. Ex. farra do boi e tourada na Espanha, rinha - cultura, costumes, Etc. Gênesis 1,26 : Deus disse : Façamos o homem à nossa própria imagem e segundo a nossa semelhança, para que domine sobre os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos e todos os animais selvagens e todos os répteis que se arrastam sobre a terra. 41

42 Coloca o HOMEM como um DÉSPOTA sobre a terra. Não se pode conceituar o meio ambiente fora de uma visão antropocêntrica, pois sua proteção jurídica depende de uma ação humana. 42

43 Segue o Princípio 1 Declaração de Estocolmo Os seres humanos estão no centro das preocupações com o desenvolvimento sustentável. Têm direito a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a natureza. Essa é uma visão utilitárista, principalmente dos economistas neoclássicos - Meio Ambiente serve o homem, que subjuga a natureza. 43

44 c) Evolução da Visão Antropocêntrica: Uma visão abrandada do antropocentrismo, mais globalizada e ética, na qual valoriza a interdependência entre os seres humanos e os elementos da natureza (fauna, flora, ar atmosférico, água etc.). Leme Machado Se o homem é o centro, então a periferia, que deve ser respeitada 44

45 O ordenamento jurídico ambiental brasileiro adota a concepção de antropocentrismo alargado (sem adoção de extremos como: antropocentrismo stricto sensu (egoístico), nem biocentrismo exagerado). Reconhece-se, no plano normativo brasileiro, o valor intrínseco do ambiente para além do valor da utilidade que tem para o homem, ou como valor de mercado. Art. 225 da CF/88 c/c o conceito jurídico de meio ambiente, da Lei n. 6938/81, refere-se à vida em todas as suas formas, sem especificar ordem de preferência. 45

46 Principais características dos bens ambientais 46

47 a) Transindividualidade; b) Essencialidade; c) Indivisibilidade; d) Quando ocorrem danos são, na maioria das vezes, irreversíveis ou de difícil reparação; e) A poluição tem efeitos cumulativos e sinergéticos, gerando conseqüências imprevisíveis - ex. gases de efeito estufa provocam alteração de temperatura; f) Os efeitos não respeitam fronteiras; g) Suas vítimas não são individualizáveis. h) Difícil valoração. 47

48 Por tudo isso é chamado de bem difuso, que é aquele é aquele bem que diz respeito à sociedade em sua totalidade, de forma que os indivíduos não podem dele dispor sem afetar a coletividade. É um bem que não pode ser fracionado, nem pela sua natureza, nem pela lei e muito menos pela vontade das partes. DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2009, p. 43. ISBN

49 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ª ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2010, 575 p. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo : Saraiva,

50 REFERÊNCIAS MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11ª. Ed., São Paulo: Malheiros SAMPAIO, Rômulo Silveira da Rocha. Direito Ambiental : doutrina e casos práticos Rio de Janeiro : Elsevier : FGV, SOUZA, Luiz Antônio de. Direitos Difusos e Coletivos, 12 / Coleção OAB Nacional Primeira Fase 3ª Ed., - São Paulo : Saraiva,

51 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

52 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

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54 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus

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