Olhar a Paisagem. Experiências em Educação Ambiental nas Bacias Hidrográficas da Área Urbana do Município de Araraquara-SP

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1 Olhar a Paisagem. Experiências em Educação Ambiental nas Bacias Hidrográficas da Área Urbana do Município de Araraquara-SP Simone Cristina de OLIVEIRA 1 José dos Reis SANTOS FILHO 2 Resumo O presente trabalho busca compartilhar quatro diferentes momentos de uma metodologia que utiliza a bacia hidrográfica como unidade de sensibilização, mobilização e contextualização de diferentes cenários de educação ambiental. Tal metodologia integra o cardápio de atividades oferecidas pela Gerência de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Araraquara-SP. Todos os cardápios, além dos programas e projetos de educação ambiental, desenvolvidos pela gerência são direcionados à educação formal e não formal. Através da utilização de mapas da bacia hidrográfica do município, maquetes e visitas aos afluentes dos principais corpos hídricos, é possível perceber os diferentes olhares do público envolvido em cada momento: estudantes do ensino fundamental, professores da rede pública, comunidade da Terceira Idade e comunidade beneficiada pelo Programa de Habitação de Interesse Social. Durante a realização da atividade cada grupo à sua maneira foi percebendo os problemas, os principais impactos ambientais e a necessidade de se buscar alternativas conjuntas envolvendo poder público, corpo técnico e sociedade. Palavras-chave: Bacia Hidrográfica - Educação Ambiental Sensibilização- Comunidade. 1. Introdução A defesa do meio ambiente e posteriormente a concepção de educação ambiental passou por vários estágios até se estabelecerem como processos críticos e participativos. Esse processo gradativo é marcado pelo próprio amadurecimento do conceito e das práticas visualizados pelos diferentes 1. Prefeitura Municipal de Araraquara-SP. Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Gerência de Políticas para Educação Ambiental geambiental@araraquara.sp.gov.br. 2. Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Secretário Municipal de Meio Ambiente; Professor UNESP/ FCLAr reismeioambiente@gmail.com. 239

2 enfoques apresentados nas grandes conferências mundiais de Estocolmo (1972), Belgrado (1975), Tbilisi (1977),Moscou (1987), Rio de Janeiro (1992), Tessalônica (1997). A influência destas conferências internacionais associadas a todo o contexto histórico e ao processo de desenvolvimento econômico marcam a institucionalização de uma Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil, através da Lei Nº 6.938/81, das diretrizes para um segmento pensado pelos Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Educação e Cultura (MEC), o Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA). Outro fator importante estruturado por tais acontecimentos é o compromisso de se ofertar conteúdo e discussões sobre o meio ambiente em todos os níveis de ensino (EA formal) e na comunidade (EA não-formal), sintonizando desta forma, com própria Constituição Federal de A Carta Maior atesta que o meio ambiente e a promoção da educação ambiental deve ocorrer em todos os níveis de ensino e conscientização pública para a preservação do meio ambiente (Artigo 225, capítulo VI). Posteriormente à publicação da Política Nacional de Educação Ambiental, Lei Nº 9.795/99, e algum tempo depois da Política Estadual de Educação Ambiental, Lei Nº /07, o poder público bem como as instituições de ensino se vêm impulsionados a implementar programas e projetos de conscientização ambiental para a comunidade escolar (educação formal) e a comunidade em geral (educação não formal). Mesmo porque a Lei 9.795/99, diz em seus artigos iniciais que: Art. 1º- Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Art. 2º- A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Art. 3º- Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: I - ao Poder Público, nos termos dos arts. 205 e 225 da Constituição Federal, definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente; II - às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem, 240

3 Entretanto, não se deve conceber unicamente a educação ambiental, e suas diferentes metodologias, como estratégia única e de integração da sociedade, como a última carta do baralho ou ainda a grande panaceia para resolução de problemas, mas, sim, como uma das muitas estratégias do planejamento e da gestão dos espaços que podem ser associadas a tantas outras para a construção de uma sociedade mais equilibrada, crítica e reflexiva. Portanto, é oportuno perceber na educação ambiental uma grande colcha de retalhos. A tessitura e os alinhavos correspondem às várias concepções de saberes técnicos e culturais, enfim, uma associação de vários olhares. Como afirma Sato (2001), um substantivo composto, indissociável em sua essência ontoepistemológica, com dimensões não somente naturais, mas igualmente culturais. Na medida em que a sociedade repensa que seu modo de vida deve ser reestruturado, que hábitos cotidianos devem ser abolidos, pois, aceleram o processo dos impactos negativos no ambiente, diminuindo a qualidade de vida e a saúde do meio, então é chegado o momento de agregar forças para mover a engrenagem do desenvolvimento equilibrado e vislumbrar de que forma estas forças se articulam para o melhor desempenho da vida que queremos. Portanto, sensibilizar e mobilizar a comunidade local para o espaço que ela ocupa, através de práticas adotadas pela educação ambiental fortalece o que está definido na Lei Nº 6.938/81, a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente e reiterar as iniciativas do poder público local de encontrar apoio da comunidade para o seu gerenciamento ambiental. 2. Material e Métodos A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) do município de Araraquara, estado de São Paulo, foi criada em agosto de 2009, embora as atividades de educação ambiental fossem viabilizadas ora pelo Departamento Autônomo de Água e Esgotos (DAAE), ora pela Coordenadoria Municipal de Meio Ambiente, ligada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Do trabalho conjunto entre DAAE e Coordenadoria, foi construído em 2003 um Centro de Educação Ambiental (CEAMA), dotado de laboratório e sala multiuso onde são realizadas parte das oficinas do cardápio de educação ambiental. Outra parte é desenvolvida nos muitos espaços educadores existentes no município, tais como as praças, parques, estação de tratamento de água, de esgoto, de resíduos sólidos, viveiros, áreas reflorestadas e os corpos hídricos que banham a cidade. 241

4 Uma das atividades do cardápio que aborda o tema água (captações superficial, subterrânea, preservação e recuperação de nascentes) e utiliza os corpos d água como espaços educadores, adota a concepção de bacia hidrográfica como unidade de observação, reflexão, sensibilização e mobilização quanto aos aspectos e impactos ambientais decorrentes de todo processo de utilização do local. A metodologia de visitas monitoradas aos vários córregos da área urbana que formam as duas principais bacias, apoia-se ainda na utilização de mapas e maquetes para complementar a visualização do espaço em questão. Embora todas as oficinas do cardápio possam ser realizadas separadamente há uma conexão entre os temas abordados pois eles vão se articulando entre si já que não há como falar de recursos hídricos, sem mencionar sua proteção. Portanto, os conceitos de mata ciliar, restauração e recuperação florestal, deposição irregular de resíduos sólidos e efluentes, aquecimento do clima e assoreamento em função da supressão da vegetação, queimadas, desequilíbrio da fauna, aparecimento de animais peçonhentos e vetores de doenças mesmo sendo tratados separadamente fazem parte de um todo. Quando a atividade é a visita monitorada escolhe-se trechos das bacias hidrográficas ou algum de seus afluentes para a visitação e discussão in loco das intervenções antrópicas. Há ainda, a experiência da aproximação da comunidade com o espaço urbanizado e a tentativa de se resgatar a proximidade desta com o rio. Em muitos casos a população só consegue perceber o rio como um local de descarte de resíduos, refúgio para o consumo de entorpecentes, menos o local dos fluxos gênicos, de estabilidade geológica, de proteção dos recursos hídricos. No momento em que o público alvo é levado a olhar e se aproximar do rio, o objetivo é restabelecer a relação de pertencimento. Como espaço único, que integra meio social, construído e natural, o rio faz parte da história e da vida do lugar. Entretanto, esta falta de vínculo entre o espaço da ocupação urbana e o sistema vivo, que é o corpo hídrico, cada vez mais cede lugar à pressão da racionalização absurda de canalização, de linearidade, ou seja, o dever de retificar o que naturalmente tem uma beleza ímpar caracterizada pela sinuosidade, as curvas e meandros trabalhados ao longo de várias eras para garantir a estabilidade do sistema. O que se observa nas visitas monitoradas é que muitas pessoas sequer imaginavam que a área urbana possuísse tantos corpos d água. Muitos observaram que nasceram e sempre viveram na cidade e nem se davam conta que em determinado local tivesse um riacho ou córrego e muito menos que ele 242

5 fosse importante para o sistema de abastecimento público. Cada grupo que participou da atividade, e estes foram caracterizados em quatro extratos a saber: a) estudantes do ensino fundamental, b) professores da rede pública, c) comunidade da Terceira Idade e d) comunidade beneficiada pelo Programa de Habitação de Interesse Social, ao final da experiência, percebeu a importância que o espaço tem e como seria fundamental compartilhar a mesma experiência com outros grupos. Em cada grupo registraram-se percepções diferentes. Para os escolares a possibilidade de uma aula diferente, é muito mais prazerosa e nela aprende-se muito mais. Os professores perceberam que sem muitos esforços estruturais é possível, sair do espaço da sala de aula, muitas vezes limitante e conhecer o entorno da escola, local de inúmeras possibilidade, laboratório vivo, aberto sem restrições para o aprendizado e a formação da visão crítica dos estudantes. Os grupos da terceira idade e da comunidade beneficiada pelo Programa de Habitação de Interesse Social, observou que é possível mudanças num espaço que esteticamente tende a ser feio pelas próprias ações degradantes dos moradores que contribuem para o enfeiamento do local. As experiências que a SMMA tem tido a partir da realização deste tipo de atividade revelam que é preciso despertar o olhar da comunidade para o seu entorno. Mobilizar a população tem sido uma tarefa desafiadora, pois há problemas de ordem estrutural, desde equipes técnicas reduzidas e sem formação ou treinamento contínuo que visam a melhoria dos programas. Há um desdobramento de poucos, mas mesmo assim resultados obtidos são bastante perceptíveis. Associada às demais metodologias -mapas, maquetes e as visitas- mostrar uma situação caótica antes e depois distintas possibilidades de transformação do espaço tem sido também uma boa forma de sensibilização dos grupos. O que se observa pela experiência de outros momentos de utilização deste tipo de prática de educação ambiental é que as ações nunca podem ser pontuais. Aliás, a continuidade e o compromisso dos técnicos de sempre aparecer pela comunidade e dar uma assistência, proporcionar uma roda de conversa, uma reunião ou qualquer outro contato, tem garantido um mínimo de sucesso nos programas. Quando a comunidade percebe que há uma troca, que o interesse é mútuo, a possibilidade de dar certo são maiores. Portanto, para cada público há uma relação a ser estreitada de forma diferenciada. A experiência neste tipo de atividade tem mostrado que um dos canais de acesso à população para garantir que ela passe a olhar para o corpo hídrico de outra forma que não aquela simplesmente de depreciação é o retorno contínuo ao bairro. Se a opção é pela unidade escolar do bairro o primeiro contato é com a direção da esco- 243

6 la, posteriormente com o corpo docente e na sequencia os alunos. Cada um em momentos distintos e para cada um, um vinculo. No caso do grupo de educação não formal, estabelecer parcerias com grupos articulados por outras instâncias do poder público, ou mesmo de organizações locais reforçam a atividade inicial de educação ambiental. Um bom exemplo destas parcerias são os Postos de Saúde, ou Unidades de Saúde da Família, ou ainda os Centros de Referencia em Assistência Social (CRAS). Nestes espaços introduz-se a temática da qualidade de vida associada aos recursos naturais e à infraestrutura de saneamento ambiental do município. O principal ao proporcionar que a comunidade se aproxime de uma bacia hidrográfica, é ampliar consideravelmente a sua percepção em relação ao local onde ela está inserida, o quanto este espaço é importante, quantas relações são estabelecidas ali e como pode-se intervir neste espaço, incentivando e estimulando outras pessoas a também terem esta noção de pertencimento, de espaço de usos múltiplos e coletivos. Local que faz parte da sua história, da vida do seu bairro e da sua cidade. Com esta metodologia procura-se ainda desenvolver a noção de desenvolvimento local e visão global. Por mais que este projeto seja utópico na medida em que espera-se a formação de multiplicadores e a sensibilização de mais pessoas que repensem sua relação e comprometimento com o meio, ainda assim ele deve prosseguir. Porém não de maneira moralizante e com culpa. Educação pela culpa deve ser banida. O que precisamos é de uma educação crítica e emancipatória. Com mudanças. Portanto questiona-se sempre qual o mundo que queremos? Poderíamos claramente afirmar que é um mundo esteticamente mais bonito e humanamente mais solidário. Neste sentido, a prática de visitação permite refletir sobre todos estes conceitos. O bairro periférico não deve ser sempre o depósito de lixo, o local da violência a referência de lugar esquecido. A solidariedade faz parte de repensar o espaço da coletividade. Portanto, parte-se do agora, de ações pontuais e locais, que fazem a diferença no contexto global. 3. Resultados e Discussão Esta atividade de educação ambiental integrante do cardápio de atividades da gerencia de educação ambiental, da SMMA, tem proporcionado uma integração entre diferentes secretarias do município, bem como instituições da sociedade (escolas, igrejas, associações de bairro). Isto é importante na medida em que se pensa a gestão do território como um espaço de compartilhamento de ações. A departamentalização é interessante para otimizar serviços, entretanto, o envolvimento de assuntos comuns, que agregam por exemplo a saúde da coletividade e o bem estar de todos é fundamental. 244

7 Neste sentido dialogar com a comunidade através de uma metodologia de educação ambiental que utilize a bacia hidrográfica como unidade de reflexão crítica evidenciando as diretrizes propostas no plano diretor, confrontando a percepção dos aspectos e dos impactos ambientais dos recursos naturais e do uso e ocupação do solo, bem como das estruturas urbanas é uma estratégia que pode se aliar a outras metodologias e de outras áreas do conhecimento. Conhecendo o seu entorno, que em muitos casos resume-se ao seu bairro, a comunidade local fica mais atenta e compreende melhor a necessidade da instituição das áreas de proteção ambiental para os córregos urbanos, o uso adequado das áreas verdes, a criação de praças esportivas ou ainda o destino de investimentos públicos para a recuperação de áreas suscetíveis e a racionalização do espaço para a criação de alguns trechos de ciclovia e outros equipamentos que agregam valor á qualidade de vida e ao meio ambiente. A participação em atividades de educação ambiental que despertam criticidade na comunidade proporciona que esta população perceba aspectos da administração local que podem ser melhorados e revertidos em seu próprio benefício como o fomento de recursos e equipes de manutenção e gestão; a divisão de responsabilidades, recursos e ações entre departamentos e secretarias municipais; o investimento no preparo de equipes técnicas tanto para o planejamento como para o projeto de espaços públicos, bem como a criação de oportunidades para programas em especial aqueles dedicados à conservação das áreas de proteção ambiental urbanas. 4. Conclusões Os programas de educação ambiental desenvolvidos pela SMMA de Araraquara ainda não tem uma continuidade estabelecida em lei, mesmo porque a secretaria é relativamente nova no município, embora aconteça uma sintonia entre outras secretarias como a de educação que definiu em lei uma Política Municipal de Educação Ambiental. Entretanto, a experiência relatada é fruto de conexão entre setores da SMMA e vivências que foram se mostrando positivas. Existe um esforço para a criação de um plano de gestão de Educação Ambiental que contemple uma inserção categórica nos espaços de educação não formal no sentido de mobilizar a população para que a mesma seja protagonista em espaços de discussão como Orçamento Participativo, Conselho Municipal de Meio Ambiente, reuniões de revisão do Plano Diretor e assim mobilizar toda comunidade sobre os rumos do desenvolvimento na cidade. 245

8 5. Referências AB SABER,A. (re) Conceituando a educação ambiental.disponivel em Acesso em 15/08/2012. BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental Lei Nº 9.795/99. BRASIL. Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil Lei Nº 6.938/81. Schiel, D;Mascarenhas, S; Martins, S;Valeiras, N.(orgs.) O estudo de bacias hidrográficas uma estratégia para educação ambiental. São Carlos, RIMA,

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