PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR TASSO COMERCIAL, LNDUST~&~LE DE SERVIÇOS DE NOVO HAMBURGO, NOVO HAMBURGO, RS, 18/12/2001 PARA 2002"

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1 PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR TASSO COMERCIAL, LNDUST~&~LE DE SERVIÇOS DE NOVO HAMBURGO, NOVO HAMBURGO, RS, 18/12/2001 TJ iz.l~l~F PARA 2002" Dr ,Presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, senhores membros da Diretoria desta Associação de classe aqui reunidos, senhores empresários, lideranças políticas, demais autoridades aqui presentes, minhas Senhoras e meus Senhores, E com muita satisfação que recebi o honroso convite da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo para vir ao Rio Grande do Sul e participar deste Evento aqui na progressista cidade de Novo Hamburgo. Sintome lisonjeado por estar neste momento diante de uma audiência tão seleta, composta das mais expressivas lideranças do setor produtivo de um dos estados mais importantes do País, para podermos discutir com clareza e objetividade os problemas nacionais e as perspectivas econômicas e políticas que se vislumbram para 2002, um ano que será decisivo para a construção de um Brasil mais próspero e mais justo.

2 Antes de entrar na temática que me foi sugerida, gostaria, porém, de fazer uma apresentação rápida sobre a nossa trajetória política e experiência frente ao Governo do Ceará, que deixou de ser um dos estados mais atrasados do País para se converter em um dos pólos emergentes de crescimento econômico nacional e promissor destino do investimento privado. A minha vida política teve início na primeira metade dos anos 80, ainda no regime autoritário, quando um grupo de jovens empresários, do qual eu fazia parte, se reuniu em tomo do Centro Industrial do Ceará (CIC) com o objetivo de discutir o momento político e econômico pelo qual o País passava, assim como refletir sobre as causas do atraso nordestino e em especial do Ceará e propor alternativas. Tomado desse idealismo e com a vontade de realizar uma transformação nos arcaicos costumes políticos do Ceará daquela época, aproveitamos a oportunidade que surgiu para desafiar um sistema de poder que secularmente dominava o Governo do Estado. Começando a campanha, em 1986, com apenas 2% nas pesquisas de opinião e, praticamente sem estrutura política, vencemos a eleição e partimos, primeiramente, para romper com as velhas práticas e hábitos administrativos e políticos. Essa luta nos levou a dois resultados principais: i) sanear financeiramente 2

3 o Estado já em 1988, o que nos perrnitir ser um dos primeiros estados brasileiros a obter financiamento internacional (do KfW alemão e do Banco Interamericano de Desenvolvimento) durante o período da moratória da dívida externa; e ii) reduzir drasticamente a mortalidade infantil ao implantar no Ceará (de forma pioneira no Brasil) o programa de "Agentes Comunitários de Saúde", que foi inclusive objeto de premiação internacional concedida pelo UNICEF. Vale destacar que, em 1986, o Estado do Ceará estava falido, sem honrar os compromissos mais elementares, inclusive a sua folha de pagamento, com vários meses em atraso. Mais do que isso, o Estado estava desmoralizado; os indicadores sociais chegavam a ser comparáveis aos indicadores dos países mais pobres da hca. E a auto-estima da população estava estraçalhada. Não obstante esse quadro, animava-nos a firme determinação de retirar o Ceará daquela indesejável realidade, que atingia todas as esferas. Depois do saneamento fiscal e da reorganização administrativa, começamos a investir na melhoria da qualidade de vida e no aprimoramento da infia-estrutura do Estado. Passamos a atrair investimentos na indústria e no turismo para ampliar a geração de renda e emprego. A parceria com organismos financeiros internacionais permitiu alavancar recursos e obter assistência técnica para a implernentação de

4 programas e projetos essenciais para a viabilizar o desenvolvimento sustentado em nível local. Com relação as transformações econômicas, o Ceará é hoje uma das áreas mais dinâmicas e promissoras do Brasil. Deixamos para trás o estigma do atraso e a estagnação. Nos últimos 14 anos, soubemos superar momentos de crise climática e nacional e nos prepararmos para aproveitar os fatores favoráveis de que dispomos, de modo que agora logramos alcançar avanços significativos em relação a Com um Produto Interno Bruto da ordem de R$ 22,7 bilhões, cerca de 2,2% do PIB nacional, o Ceará conseguiu, em comparação com o País como um todo, resultados superiores tanto em termos de desempenho econômico (55% de crescimento acumulado no Ceara contra 24,4%para o Brasil no período ) como em melhoria relativa nos indicadores sociais (a mortalidade infantil um pouco abaixo da média brasileira e a universalização de acesso ao ensino fundamental). Apesar das estiagens recorrentes e da instabilidade macroeconômica brasileira ao longo do período (Plano Cruzado, Moratória da dívida externa, Plano Bresser, Plano Verão, Plano Collor etc), conseguimos colocar o Ceará na rota do progresso e estamos consolidando o processo. Dado o grande atraso acumulado que encontramos quando assumimos pela primeira

5 vez o governo em 1987, sabemos que ainda há muito a fazer, mas de todo modo podemos dizer, sem sombra de dúvidas, que a situação atual do Estado é a mais favorável e promissora do que em qualquer outro momento de nossa história. Bem, dito isso, gostaria de passar agora à questão nacional. O Brasil e o Mundo atravessam um momento de transição. Estamos todos em meio a uma verdadeira "era das incertezas". Uma fase particularmente dificil, não só pela crise de um receituário econômico aplicado na última década em muitos países emergentes, inclusive o Brasil, como também pela conjuntura internacional nada favorável, ainda mais abalada pelos recentes ataques terroristas aos Estados Unidos, cujos desdobramentos estão adicionando mais incerteza no cenário mundial. Nessa perspectiva internacional desfavorável, nós brasileiros estarnos diante da necessidade urgente de atacar de fiente os problemas reais que nos afligem e cuja solução não pode ser mais adiada. Dentre esses problemas eu destacaria: primeiro, as enormes desigualdades de renda e de padrão de vida entre as pessoas e as diversas regiões do País; segundo, a crise urbana nas regiões metropolitanas, que se manifesta sob a forma de angustiantes problemas de trafego, ocupação do solo, segurança, habitação e desemprego; terceiro, as arrnadilhas da macroeconomia, representadas pelo: elevado endividarnento do 5

6 setor público, a fkagilidade das transações correntes do balanço de pagamentos com conseqüente vulnerabilidade externa; e a crônica escassez de poupança interna. Além de tudo isso, eu adicionaria as deficiências no sistema político e nas instituições em geral, que têm levado h descrença das pessoas nos políticos e a uma certa desesperança quanto ao futuro da Nação. No entanto, eu já vivi em um Brasil bem pior. E gostaria de falar um pouco sobre esses problemas que estamos vivenciando e, dentro dessa "era de incertezas", trazer um pouco de otimismo. Quando comecei minha atividade política, nós nos deparávamos no País com um cenário sócio-econômico que vale a pena lembrar: 22% de brasileiros (de 15 anos ou mais) analfabetos; 35% das crianças de 7-14 anos fora da escola, o ensino público fundamental de péssima qualidade. Gerações de crianças e jovens sem perspectiva alguma. Hoje, após uma intensa mobilização pela educação, cerca de 97% das crianças brasileiras estão na escola e o analfabetismo caiu em 40% (segundo o IBGE, de 22%, em 1983, para 13,3% em 1999). Assim, os avanços que obtivemos na área da educação prenunciam um futuro promissor para o Brasil. Na saúde pública, a mortalidade infantil média no País era muito alta pelos padrões mundiais (50 por mil nascidos vivos), enquanto mais de 40% da população não tinha assistência

7 médica alguma nem acesso a medicamentos. Hoje, após muito esforço preventivo, a mortalidade infantil caiu para níveis em tomo da média nacional de 30 por mil nascidos vivos e a vacinação sistemática praticamente eliminou doenças infantis, como o sarampo e a poliomielite. No início dos anos 80, o saneamento básico era restrito em muitas áreas do País (somente 79% dos domicílios urbanos eram atendidos por água tratada e 37% servidos por esgotamento sanitário), enquanto a energia elétrica só alcançava reduzida parcela da população rural. Hoje, 91% dos domicílios urbanos no Brasil estão conectados a uma rede de distribuição de água e 52,5% deles servidos por rede de esgotos. Graças ao "Projeto Luz no Campo", milhares de novos domicílios rurais em todo o País já estão eletrificados, propiciando um importante fator de redução da emigração do campo para as cidades e de fixação do homem nas áreas rurais. No campo econômico, a comparação seria ainda pior. Estávamos em meio ao fracasso do Plano Cruzado, com a volta da inflação sem controle, em taxas inimagináveis nos dias de hoje (o IPC da FIPE de quase 400% ao ano em 1987). Estávamos sob moratória da dívida externa e sem crédito algum no exterior. Era também o começo da crise fiscal do Estado Brasileiro. As contas governamentais estavam em uma completa desordem e a gestão

8 pública, sem disciplina ou transparência nos três níveis de governo. A máquina administrativa na maior parte dos governos no Brasil encontrava-se anacrônica e imersa em um enorme e desbragado campo aberto a corrupção e ao clientelismo político, com um grau de ineficiência sem comparação nos dias atuais. Hoje, porém, a austeridade passou a ordem do dia e a "Lei de Responsabilidade Fiscal" é uma realidade, um avanço institucional decisivo para disciplinar a administração pública, visto que pune os maus gestores e zela pela correta aplicação do dinheiro público. Sou do PSDB, o Partido do Presidente. Mas não vim aqui para simplesmente fazer uma defesa do Governo Fernando Henrique. Mas, para dizer, com toda a clareza, com base em dados inquestionáveis, por que sou otimista com o futuro do Brasil. Sou otimista porque estamos numa situação muito melhor agora e muito mais preparados para enfrentarmos os problemas a serem resolvidos. O que precisamos agora é deixar o passado para trás e nos adequarmos às novas realidades em cima do que conquistamos. E enfrentarmos os novos desafios com a mesma coragem e clareza com que enfrentamos e vencemos o dragão da inflação.

9 Eu diria que, menos do que fórmulas milagrosas e soluções técnicas brilhantes, precisamos voltar a dar esperança ao País e confiança no futuro ao povo brasileiro. Sei que não é uma tarefa fácil, mas é perfeitamente possível e vale a pena lutar por isso. Tenho, como vocês, várias idéias e muitas propostas. No entanto, entendo que a grande vantagem que temos é a capacidade de aglutinar forças políticas, compatibilizar idéias, articular interesses divergentes e reunir projetos complementares que sejam capazes de mobilizar o País e a sociedade. Por exemplo, vamos falar sobre um tema de fundamental importância: a reforma do sistema tributário, cuja carga fiscal aumentou de 25%do PIB em 1994 para cerca de 32%em Todos querem uma reforma tributária. Mas cada um quer a sua! A União quer aquela que aumente sua arrecadação. Os estados querem outra que aumente sua receita, ao mesmo tempo em que preserve sua autonomia. Os municípios, idem. Já os empresários defendem uma reforma que reduza a carga fiscal; os exportadores querem uma que desonere a produção. Os assalariados, os prestadores de serviços e os profissionais liberais querem pagar menos impostos e assim por diante. Ao meu ver, o que temos de fazer é reunir todos os interesses em torno de uma reforma tributária realista e consistente e discutir como compatibilizar as demandas específicas com as

10 necessidades da Nação. Entendo que o consenso terá de ser em tomo de questões como simplificação tributária, eqüidade, redução da sonegação e manutenção do equilíbrio fiscal e financeiro da União, estados e municípios. Além disso, temos que discutir e viabilizar uma reforma tributária que permita &na1 à produção nacional competir em pé de igualdade tanto no mercado interno quanto no mercado externo. Dados esses princípios norteadores, defendo que a reforma tributária deva ser a prioridade número um do novo Governo logo no seu início. Dentre os pontos que devem ser contemplados, destacaria: i) a eliminação de impostos e contribuições em cascata (como o PIS e a COFINS) e sua substituição por tributos que incidam sobre o valor econômico adicionado em cada etapa produtiva; ii) a redução da tributação sobre os mecanismos de poupança, em especial dos fundos de pensão; iii) a reformulação da legislação do ICMS de modo a substituí-10 por um tributo sobre o consumo similar ao Imposto sobre Valor Agregado (IVA) que prevalece na maioria dos países europeus; e iv) redução do número de tributos e da carga fiscal incidente sobre a produção exportável de maneira a aumentar a competitividade da empresa nacional em relação a seus concorrentes no exterior. Bem, mencionei reforma tributária por ser um tema de grande interesse do empresariado e, ao mesmo tempo, para tentar

11 demonstrar com clareza que, muito mais que aspectos técnicos, os nossos desafios de realizar uma reforma tributária efetiva dependem da nossa capacidade de aglutinar, de reunir forças, de angariar apoios e de coragem para enfrentar os problemas mais urgentes. É disso que precisamos e não de fórmulas mágicas e de "salvadores da pátria" ou "fenômenos de mídia", que venham a dividir o País ou pôr a perder aquilo que foi tão duramente conquistado. O Brasil precisa de nós e não podemos nem vamos desapontar. Senhores empresários, o Brasil vive hoje um momento singular de sua história como nação. Estamos diante de uma encruzilhada entre a construção de um país próspero e justo para todos e o risco de retrocesso a um estágio de país pobre e fracassado. São grandes os desafios com que nos deparamos para construir a Nação que desejamos, mas também são igualmente grandes os riscos que corremos se pecarmos pela omissão. Dentre esses desafios eu destacaria: primeiro, a moralização da vida política. Não podemos pensar em governar o Brasil, convivendo com um jogo político em que a discussão dos grandes temas de interesse nacional fique refém de pressões de grupos voltados para mesquinharias individuais.

12 Torna-se urgente uma reforma política para que os representantes eleitos pelo povo se mantenham fiéis aos compromissos assumidos em campanha a partir das propostas partidárias. Não é mais aceitável que os partidos políticos se transformem em pequenos espaços voltados para conveniências eleitorais. Os partidos políticos têm de ser respeitados para que a classe política recupere a credibilidade junto a opinião pública. Em segundo lugar, o modelo de urbanização das nossas grandes cidades deve ser olhado sob o prisma de um grande desafio nacional e como tal tem de ser enfrentado. Os complexos problemas de transportes e ocupação do solo urbano nas áreas metropolitanas exigem uma política nacional. No tocante a segurança pública, é urgente e inadiável a reforma das polícias civil e militar, unificando-as e montando um adequado sistema de treinamento e capacitação para os policiais. As penitenciárias brasileiras são verdadeiras "universidades do crime" e necessitam ser imediatamente reformuladas para estancar o aumento da violência e conseguir a ressocialização e a reabilitação dos presos para o convívio com a sociedade. No campo das políticas sociais, os avanços já alcançados pelo Governo Femando Henrique, como a bolsa-escola, a bolsaalimentação, o FUNDEF, o Plano Saúde da Família (PSF) entre outros, devem ser preservados e aprofundados. Conforrne já falamos, hoje alcançamos a universalização do acesso a escola

13 fundamental e 60% das famílias brasileiras estão sendo atendidas regularmente por uma equip-e de saúde da família. Acredito que agora o nosso grande desafio nessas áreas passa pela melhoria na qualidade dos serviços públicos. No momento em que se discutem os novos rumos do Pais, é comum surgirem muitos "especialistas" com planos de toda a ordem, contemplando as mais diversas atividades e setores. Mas é fundamental ter em mente que, antes de idéias geniais para resolver os graves problemas nacionais, precisamos de uma elite dirigente dotada de integridade, espírito público, compromisso com a democracia e humildade para permear e nortear o processo de condução de liderança da nação. São certamente os princípios capazes de mobilizar os melhores valores necessários para a solução das complicadas questões políticas, econômicas e principalmente sociais em um País com as características do Brasil. Só assim, os interesses coletivos efetivamente se sobreporão aos individuais ou dos grupos que se revezam no poder. No campo das relações econômicas internacionais, as transformações recentes indicam que o chamado "Consenso de Washington" se esgotou. Esse receituário de políticas não foi capaz de reduzir a pobreza e as desigualdades no mundo. Ao contrário, as evidências apontam que elas se agravaram. O Brasil não pode mais se omitir, como maior país da América Latina, na

14 rediscussão soberana do modelo global. Os chamados países emergentes estão quase todos em crise e os excessos da globalização parecem atingir até os países desenvolvidos. Nesse sentido, um novo modelo de relações econômicas internacionais precisa ser discutido e implementado. Para isso, o Brasil deve definir e pôr em prática uma estratégia de política externa mais afirmativa e independente de inserção internacional. No campo interno, o grande desafio é reduzir as desigualdades sociais e regionais. Os desníveis de renda no País são inaceitáveis e não podemos mais conviver com eles. Preservada a estabilidade monetária e respeitados os princípios fundamentais da responsabilidade fiscal, a meta deverá ser o crescimento sustentado e a redução das desigualdades. Isso pressupõe políticas regional e industrial ativas ao lado de ações focalizadas sobre os segmentos mais pobres da população. Ao meu ver, a abertura dos mercados não elimina de forma alguma a necessidade de políticas ativas de desenvolvimento nacional destinadas a promover as inovações, a organizar os encadeamentos produtivos e a construir as complementaridades, incorporando ainda os preceitos de desenvolvimento sustentável. O Estado deve exercer um grau maior de interferência sem assumir, como no passado, o papel de empresário, mas sendo pró-ativo na consecução dos objetivos de crescimento e de

15 distribuição de renda e na indução da competitividade. O empresariado brasileiro não pode ser considerado um incômodo para atingir os objetivos nacionais, mas sim como um parceiro obrigatório. Por último, mas não menos importante, considero indispensável o fortalecimento dos mecanismos de poupança interna, através do estímulo aos fundos de pensão e ao mercado de capitais, e da promoção As exportações, como formas mais efetivas para atenuar a crônica vulnerabilidade decorrente das pressões externas. Não podemos mais continuar eternamente impotentes para enfrentar os choques causados pelas fiequentes crises internacionais. No atual cenário de desaceleração econômica na maioria dos países industrializados, o Brasil reage com vigor às tendências recessivas e exibe uma enorme capacidade de resistência às crises, sejam internas, sejam externas. A economia crescerá perto de 2% em 2001 e mais ainda em As exportações nacionais se expandem bem acima da média do comércio mundial e os investimentos estrangeiros, ao contrário das previsões mais pessimistas, continuam a procurar o País como um destino seguro, numa clara distinção dos fundamentos macroeconômicos e potencial de mercado do Brasil em relação a outras economias emergentes. Portanto, apesar do contexto internacional recessivo, considero que as perspectivas

16 econômicas para o próximo ano serão favoráveis, não devendo afetar negativamente o cenário político, nem influenciar o processo eleitoral. Senhor Presidente, senhores empresários, esses eram os pontos que tinha para abordar. Agradeço a atenção de todos e fico a disposição dos senhores para o debate e aprofundamento dos tópicos tratados. MUITO OBRIGADO

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