SIM SENHOR, NÃO SENHOR: desvelando o significado dos processos educativos para a realidade dos adolescentes em conflito com a lei
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- Amadeu Sales Garrido
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1 SIM SENHOR, NÃO SENHOR: desvelando o significado dos processos educativos para a realidade dos adolescentes em conflito com a lei Ivana Marques dos Santos Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco GT 4 Educação e cultura 1. INTRODUÇÃO A década de 1980 foi marcada por mobilizações populares que reivindicavam a redemocratização do país. Neste período, foi promulgada a Constituição Federal de 1988 e, posteriormente, instituído o Estatuto da Criança e do Adolescente em Os referenciais sociojurídicos trazidos por essas normativas provocaram mudança de paradigmas no tocante aos direitos das crianças e dos adolescentes. A partir de então estes foram reconhecidos enquanto sujeitos de direito, de forma que a sua proteção deverá ser garantida de forma integral (ECA, 1990). Dentro da perspectiva do direito, no ECA, está previsto o estabelecimento do sistema socioeducativo, o qual define o processo jurídico a ser adotado, bem como as medidas socioeducativas 1 a serem aplicadas aos adolescentes aos quais se comprovou o cometimento de ato infracional 2. Esse sistema tem como matriz o eixo pedagógico na aplicação das medidas, de modo que possa garantir a responsabilização do adolescente e, sobretudo, viabilize um processo de reconstrução de valores e o resgate dos vínculos familiares e comunitários, através da garantia de acesso a uma rede de serviços públicos, como escolarização, profissionalização, assistência médica, assistência jurídica, assistência psicossocial, atividades esportivas, culturais e de lazer. 1 O artigo 112º do ECA prevê a aplicação das seguintes medidas: advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação em estabelecimento educacional. Essas medidas são aplicadas aos adolescentes da faixa etária entre 12 anos de idade completos até aos 18 anos incompletos e, em caráter excepcional, o jovem pode cumpri-la até os 21 anos de idade. (ECA, 1990). 2 Ato Infracional é a conduta descrita como crime ou contravenção penal.
2 Desta forma, esta pesquisa tem como objetivo analisar as ações educativas desenvolvidas no Serviço de Proteção Social a Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade na Cidade do Recife. 2. O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO DE LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE. A Constituição Federal de 1988 representou um marco legal para a sociedade brasileira. Fruto de lutas populares pela redemocratização do país, ela representa, do ponto de vista político-formal, uma grande conquista para a classe trabalhadora. No que tange aos direitos voltados para crianças e adolescentes, a constituição preconiza em seu artigo 277º que: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL, 88). Em consonância com o ordenamento jurídico determinado a partir da Constituição Federal/88 foi instituído, através da Lei Federal nº de 13 de julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Este vem romper (ao menos do ponto de vista formal) com a doutrina contida nos Códigos anteriores, o qual entendia a criança e o adolescente como sujeitos destituídos de direitos e em situação irregular que necessitariam da tutela do Estado e da família. Em contraponto a referida doutrina, o ECA vem adotar a Doutrina da Proteção Integral, a qual tem como objetivo defender, proteger e viabilizar o desenvolvimento integral da criança e do adolescente independente da sua condição social ou econômica, etnia, religião e cultura.
3 Em virtude da doutrina de proteção integral supramencionada, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e no Estatuto da Criança e do Adolescente, preveem que são penalmente inimputáveis as pessoas com idade inferior a 18 anos, contudo, estes estão sujeito às normas presentes na legislação especial. Aos indivíduos menores de 18 anos, a conduta descrita como crime ou contravenção se constitui em ato infracional. Isto ocorre pelo principio da inimputabilidade penal, pois se entende que o adolescente, por ser uma pessoa ainda em processo de desenvolvimento físico, mental e emocional, é incapaz de responder plenamente por suas ações ou omissão. (ROSA, 2001, p.186) Os adolescentes aos quais se comprovou o cometimento de ato infracional são responsabilizados através da aplicação de Medidas Socioeducativas 3. O artigo 112º do ECA prevê a aplicação das seguintes medidas: advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação em estabelecimento educacional. Estas medidas são aplicadas aos adolescentes da faixa etária entre 12 anos de idade completos até aos 18 anos incompletos e, em caráter excepcional, o jovem pode cumprila até os 21 anos de idade. (ECA, 1990). É importante ressaltar que as medidas socioeducativas previstas no Estatuto devem ser aplicadas em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana e observar o estado peculiar em que se encontram os adolescentes na condição de pessoas em desenvolvimento. A aplicação das medidas socioeducativas deve ter caráter pedagógico e promover o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. (ECA, Art. 100) O atendimento aos adolescentes autores de ato infracional, desde o processo de apuração até a aplicação e execução da medida socioeducativa, é gerido pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). O SINASE 4 é um subsistema do Sistema de Garantia dos Direitos que rege a política de proteção integral especial e do sistema 3 A aplicação das medidas socioeducativas pressupõe a existência de provas suficientes da autoria e da materialidade da infração. 4 O SINASE possui um conjunto de princípios de regras e critérios de caráter jurídico, político, pedagógico, financeiro e administrativo a serem seguidas de forma a viabilizar direitos como: liberdade, igualdade, solidariedade, justiça social, honestidade, paz, responsabilidade, respeito à diversidade cultural, religiosa, étnicoracial, ao gênero e dignidade humana.
4 de justiça da infância e juventude e constitui-se de uma política pública destinada à inclusão do adolescente em conflito com a lei e demanda iniciativa de diferentes políticas públicas e sociais (SINASE; p. 10). Para alcançar tal intento, o SINASE se relaciona com os demais subsistemas internos ao Sistema de Garantia dos Direitos (tais como saúde, educação, assistência social, justiça e segurança pública). Por isso, um dos principais conceitos definidos neste documento é o da incompletude institucional que traz em seu bojo a ideia de integração das políticas na realização integral dos direitos dos adolescentes autores de ato infracional. O SINASE defende a primazia na aplicação das medidas em meio aberto (prestação de serviço à comunidade e liberdade assistida) em detrimento das restritivas de liberdade (semiliberdade e internação em estabelecimento educacional, haja vista que estas somente devem ser aplicadas em caráter de excepcionalidade e brevidade). Segundo o referido documento, esta é uma estratégia que busca reverter a tendência crescente de internação dos adolescentes. (SINASE, p.14). A medida de Prestação de Serviço à Comunidade é uma medida que prevê a realização de atividades a serem executadas pelo jovem, em espaço de sua própria comunidade. Os serviços a serem prestados devem, contudo, ser de relevância comunitária, fazendo com que os adolescentes reflitam sobre a questão da responsabilidade e valorização da vida social e comunitária. Deve também levar em consideração as aptidões do adolescente. Como dita o art. 117 do ECA: A prestação de serviços comunitários consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral, por período não excedente a seis meses, junto a entidades assistenciais, hospitais, escolas e outros estabelecimentos congêneres, bem como em programas comunitários ou governamentais. Parágrafo único. As tarefas serão atribuídas conforme as aptidões do adolescente, devendo ser cumpridas durante jornada máxima de oito horas semanais, aos sábados, domingos e feriados ou em dias úteis, de modo a não prejudicar a frequência à escola ou à jornada normal de trabalho. Já a Liberdade Assistida é uma medida que tem como objetivo estabelecer um processo de acompanhamento, auxílio e orientação ao adolescente. Sua intervenção e ação socioeducativa devem estar estruturadas com ênfase na vida social do adolescente (família, escola, trabalho, profissionalização e comunidade) (SINASE, 2006).
5 Nesta medida o adolescente é acompanhado por um orientador que tem como função principal auxiliar neste processo de reconstrução/fortalecimento dos vínculos sociais (ART. 118, ECA). O artigo 119 do referido Estatuto trata das incumbências do orientador, com o apoio e a supervisão da autoridade competente. Cabe ao orientador as seguintes atribuições: I promover socialmente o adolescente e sua família, fornecendo-lhes orientação e inserindo-os, se necessário, em programa oficial ou comunitário de auxílio e assistência social; II supervisionar a frequência e o aproveitamento escolar do adolescente, promovendo inclusive, sua matrícula; III diligenciar no sentido da profissionalização do adolescente e sua inserção no mercado de trabalho; IV apresentar relatório do caso (ECA, 2003, p. 39). Face à doutrina da proteção integral preconizada pelo ECA, as Medidas Socioeducativas aplicadas aos adolescentes e jovens que cometeram ato infracional possuem natureza sancionatória, ao passo que visa responsabilizar os jovens por suas ações, necessitando a observação e acompanhamento do adolescente, nos diversos pontos da sua vida social. E acima desta, possui a natureza sociopedagógica, a qual está condicionada à garantia de direitos fundamentais e ao desenvolvimento de ações educativas que visem à formação para o exercício da cidadania. Diante desta prerrogativa, cabe aos órgãos executores dos serviços sociais de atendimento aos jovens autores de ato infracional, promover a articulação, nos níveis municipal, regional e estadual, as instituições responsáveis pelas políticas setoriais, para cobertura dos programas nos aspectos de saúde, educação, assistência social, cultura, trabalho, profissionalização, lazer, esporte e outros que se apresentarem necessários ao cumprimento das medidas socioeducativas, com fins de que o adolescente possa (re)construir uma trajetória de vida sem o comprometimento com atos considerados ilícitos. O artigo 88 do ECA, em seu inciso 1º, traz a municipalização como diretriz da política de atendimento socioeducativo(eca, 1990). Isto significa que o atendimento aos adolescentes que cumprem medidas de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade deve levar em consideração os limites geográficos do Município, de maneira a facilitar o contato e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários do adolescente, bem como efetivar sua inserção social e de sua família nos equipamentos e rede de serviços públicos locais.
6 O atendimento aos adolescentes em conflito é realizado através do Serviço de Proteção Social a Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade. De Acordo com a Tipificação dos Serviços Socioassitenciais (2009), este serviço tem por finalidade prover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente. Deve contribuir para o acesso a direitos e para a resignificação de valores na vida pessoal e social dos adolescentes e jovens. Para a oferta do serviço faz-se necessário a observância da responsabilização face ao ato infracional praticado, cujos direitos e obrigações devem ser assegurados de acordo com as legislações e normativas específicas para o cumprimento da medida (p. 24). Cumpre elucidar que o supracitado serviço faz parte do Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade 5, pois de acordo com a Política Nacional da Assistência Social(PNAS), os adolescentes que cometeram o ato infracional se encontram em situação de risco social e pessoal, pois tiveram seus direitos violados, por estarem cumprido medida socioeducativa, contudo os vínculos familiares não foram rompidos. Este serviço tem como unidade de atendimento o Centro de Referência Especializada da Assistência Social (CREAS) 6. Diante do quadro exposto, é possível afirmar que com a instituição ECA inaugura um processo de construção de um novo paradigma ético-político e jurídico no que concerne aos direitos das crianças e adolescente; contudo ainda persistem muitos desafios para se concretizar o que está preconizado nas normativas. 5 O SUAS define e organiza os elementos essenciais e imprescindíveis à execução da Política de Assistência Social com a normatização dos padrões nos serviços, qualidade no atendimento, indicadores de avaliação e resultado, tipificação dos serviços e da rede socioassistencial. Classifica os serviços em duas proteções: proteção social básica e proteção social especial, esta última dividida em média e alta complexidade. 6 O Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS constitui-se numa unidade pública estatal, de prestação de serviços especializados e continuados a indivíduos e famílias com seus direitos violados, promovendo a integração de esforços, recursos e meios para enfrentar a dispersão dos serviços e potencializar a ação para os seus usuários, envolvendo um conjunto de profissionais e processos de trabalhos que devem ofertar apoio e acompanhamento individualizado especializado.
7 3. CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO A ADOLECENTES E JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVO NA CIDADE DO RECIFE A execução das Medidas Socioeducativas MSE em Meio Aberto de Liberdade Assistida - LA e de Prestação de Serviço à Comunidade - PSC teve início em 1994 e era gestado pela II Vara da Infância e da Juventude da Capital por meio das ações de seu Núcleo Gerencial de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto e em parceria com organizações governamentais e não-governamentais. No ano de 2004, esta medida foi municipalizada e seu serviço passou a ser implementado pela Prefeitura do Recife, através da Secretaria da Assistência Social. Neste momento inicial as ações eram executadas a partir de convênios com organizações nãogovernamentais, as quais eram monitoradas pela equipe técnica da prefeitura. Em 2009 o atendimento passa a ser executado diretamente por uma equipe técnica própria, vinculada à Secretaria da Assistência Social do Recife. Apenas em 2010, após a criação do primeiro CREAS do Recife, é que se é estabelecido o Serviço de Proteção Social a Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviço à Comunidade. Este serviço se localiza na Proteção Social Especial de Média Complexidade, a qual se destina ao atendimento de adolescentes na faixa etária que se estende dos 12 aos 21 anos incompletos 7. O serviço tem por finalidade prover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente. Deve contribuir para o acesso a direitos e para a resignificação de valores na vida pessoal e social dos adolescentes/ jovens e seu grupo familiar. A reconfiguração do serviço a partir de sua inserção no CREAS 8 e sua condição de mecanismo de proteção social permite que o mesmo esteja mais condizente com os 7 Estes adolescentes e jovens são encaminhados ao serviço pelas Terceira e Quarta Vara da Infância e da Juventude da Capital, e da Vara Regional da Infância e da Juventude da 1ª Circunscrição Judiciária. 8 Dos dois CREAS existentes na cidade do Recife, apenas um está realizando o atendimento socioeducativo.
8 parâmetros estabelecidos pelo SINASE, pelo ECA e pela Tipificação dos Serviços Socioassistenciais (2009). De acordo com informações prestadas pela Gerente do CREAS, o atendimento aos adolescentes, jovens e familiares acontece de forma centralizada, realizado pela equipe técnica pedagogia, psicologia e serviço social, no próprio CREAS; e descentralizada, realizada pelos orientadores sociais nas seis RPA da cidade do Recife. No que se refere à estrutura de Recursos Humanos, atualmente o Serviço é composto por uma coordenadora do CREAS, uma gerente do Serviço de Proteção Social a Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida de Prestação de Serviço à Comunidade, seis (06) profissionais de Psicologia, seis (06) profissionais de Serviço Social, um (01) pedagogo, setenta e seis (76) orientadores sociais. Segundo informado pela gerente, uma dupla, formada por um profissional do Serviço Social e um profissional da Psicologia, fica responsável pelo acompanhamento socioeducativo dos adolescentes e jovens de cada uma das RPAs. E cada orientador está designado para acompanhar até 4 adolescentes. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O atendimento socioeducativo na cidade do Recife reflete as características de um movimento mais amplo que tem os determinantes conjunturais anteriormente expostos. Podemos visualizar que muitos avanços já foram conquistados, mas muito ainda há para ser aprimorado. Dos avanços, temos a fato de o atendimento ser realizado por uma equipe própria da Prefeitura da Cidade do Recife. Esta configuração traz maior legitimidade ao processo de efetivação das ações socioeducativas, pois encontra-se na contramão dos processos de desresponsabilização do Estado, ante as demandas sociais. Contudo, ainda é pertinente apontar a necessidade de adequação do quantitativo de profissionais para atender o elevado número de adolescentes e jovens em cumprimento de LA E PSC neste município.
9 O SINASE orienta que a relação entre os quantitativos de técnicos, orientadores e adolescentes deve ser na seguinte proporção: cada técnico de referência acompanha até vinte (20) orientadores e cada orientador social deve acompanhar até dois (02) adolescentes. Assim, cada técnico seria referência para quarenta (40) adolescentes. Tomando como base os parâmetros sinalizados pelo SINASE, apreende-se que a capacidade de atendimento do serviço, levando-se em consideração o atual quadro de profissionais de nível superior (06), seria suficiente para atender apenas 480 jovens e adolescentes. Em relação aos orientadores, o atual quantitativo (76) seria suficiente para atender apenas 156 adolescentes e jovens 9. Desta forma, um grande desafio é garantir a realização de mais concursos públicos para admitir trabalhadores, e acima disto que sejam oferecidas condições de trabalho e salariais de qualidade. A não existência de vínculos profissionais qualitativos, essenciais para garantia da permanência destes trabalhadores, pode ocasionar muita alternância e, logo, a qualidade da oferta de serviço fica muito comprometida. Percebe-se que a gestão municipal do Recife ainda precisa avançar, no que se refere ao reconhecimento dos profissionais da assistência. Como evidência disto, temos o fato que em no mês de maio deste ano os educadores sociais do IASC e os assistentes sociais, psicológos, pedagogos e auxiliares administrativos dos CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) e do CREAS (Centro Especializado da Assistência Social) do Recife deflagram uma greve que durou 30 dias. A necessidade de ampliação do número de CREAS na cidade do Recife constitui outro aspecto interessante de se avaliar, de forma a que cada RPA pudesse oferecer os serviços socioeducativos. Desta forma, o atendimento estaria mais próximo do adolescente e a articulação com a rede socioassistencial se daria de forma mais exitosa. REFERÊNCIAS ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobres as metamorfoses e a centralidades do mundo do trabalho. 2.ed. São Paulo: Cortez, Como já exposto anteriormente, no atendimento do Serviço de Proteção do Recife cada orientador está incumbido para acompanhar quatro (04) socioeducandos, ou seja, dois a mais do que prevê o SINASE.
10 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de Brasília, Lei Federal nº8.069/90, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. IAMAMOTO, Marilda V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 10 ed. São Paulo: Cortez, LIBERATI, Wilson Donizeti. O Adolescente e ato infracional: conseqüências da realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, PEREIRA, Irandi; MESTRINER, Maria Luiza. Liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade: medidas de inclusão social voltadas a adolescentes autores de ato infracional. São Paulo: IEE/PUC-SSP; Febem-SSP, PEREIRA, Larissa Dahmer. Políticas públicas de assistência social brasileira: avanços, limites e desafios. Disponível em acesso em 18 nov RIZZINI, Irene. A criança e a Lei no Brasil: Revisitando a história ( ). 2. ed. Rio de Janeiro: USU, ROCHA, E. G.; FREITAS, V. P. A proteção legal do jovem trabalhador. Revista da UFG, v. 6, n. 1, jun Disponível em: Acesso: em 5 nov ROSA, Elizabete Terezinha Silva. Adolescente com prática de ato infracional: a questão da inimputabilidade penal. Revista Serviço Social e sociedade, ano XXII, julho 2001, nº 67. SALES, Mione Apolinário. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez, VOLPI, Mário. Sem liberdade, sem direitos: a privação de liberdade na percepção do adolescente. São Paulo: Cortez, 2001.
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