DIREITO PREVIDENCIÁRIO RESUMO DE D. PREVIDENCIÁRIO 2 Cláudio Basques

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1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO RESUMO DE D. PREVIDENCIÁRIO 2 Cláudio Basques CUSTEIO (L. 8212/91) Finalidade = pagar custos de manutenção Tipos: a) direto = ao pg contribuição, b) indireto = ao pg impostos Fontes: a) art 195 CF 1) Receita do INSS 2) Contribuições sociais: 2.1. Contribuições das empresas ou equiparadas SRF - (a. folha de salários com ou sem vínculo empresarial, b. faturamento ou receita COFINS, c. lucro; 2.2. Contribuição dos trabalhadores (obrigatórios ou facultativos) 3) Concurso de prognósticos 4) Importar bens ou serviços do exterior ou quem a lei equiparar 5. Multas e penalidades 6. Prestação de serviços a 3 o. (SESI, SENAI, SESC 7. Doações 8. Bens apreendidos 9. CPMF DIFERENÇA ENTRE COMPETÊNCIA(CO) E CAPACIDADE (CA) CO = cria; M, V, DF, E; indelegável CA = cobra; delegável PARAFISCALIDADE Delega cobrança. SUPER RECEITA INSS + SRF CONTRIBUINTES I) Contribuintes segurados trabalhadores obrigatório (art. 12, I a VI) especiais (art. 12, VII) facultativos (art. 13) ESPECIAIS: produtor rural ou pescador artesanal, na condição de parceiro meeiro, arrendatário, que trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, sem empregos fixos. OBRIGATÓRIOS: EMPREGO URBANO (art. 3º, CLT) Art. 3º Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Parágrafo único. Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual. 1

2 EMPREGO DOMÉSTICO (art. 1º, Lei nº 5859/72) Art. 1º Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família no âmbito residencial destas, aplica-se o disposto nesta lei. EMPREGO RURAL (art. 2º, Lei nº 5889/72) Art. 2º Empregado rural é toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante salário. TRABALHADOR TEMPORÁRIO (art. 2º, Lei nº 6019/74) Art. 2º Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. SERVIDOR PÚBLICO (art. 40, 13º, CF / 88) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. 13. Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. BOLSISTA OU ESTAGIÁRIO que não se enquadre na Lei 6494/77 Estagiário Regular NÃO é contribuinte do INSS Lobista Regular NÃO é contribuinte do INSS ESCREVENTE E AUXILIAR DE CARTÓRIOS extrajudiciais (Lei 8935/94) LEI ORDINÁRIA N , DE 18 DE NOVEMBRO DE 1994 Lei dos Cartórios EXERCENTE DE MANDATO ELETIVO não vinculado a RPSP (regime próprio do servidor público) CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS: 9.1) AUTÔNOMOS Pessoas físicas que trabalham por conta e risco próprio. ex: pedreiro, mecânico, advogado, engenheiro, dentista, etc. 9.2) EMPRESÁRIOS Aquele que valendo da propriedade privada e da mão de obra, visa lucro. 10) TRABALHADOR AVULSO Trabalha para várias empresas mas não tem vinculo com nenhuma delas, estão vinculados ao órgão gestores de mão de obra. ex: estivador II CONTRIBUINTE EMPRESA-EMPREGADOR firma individual ou sociedade urbana ou rural, com ou sem fins lucrativos administração pública contribuintes individuais cooperativas, igrejas, embaixadas, etc. empregador doméstico CONTRIBUIÇÕES: 2

3 Do segurado BC é o SC (art. 28, Lei nº 8212/91) empregado e avulso = remuneração total empregado doméstico = valor anotado na CTPS contribuintes individuais = remuneração total facultativo valor escolhido DOS BENEFICIÁRIOS Art. 8º - São beneficiários do RGPS as pessoas físicas classificadas como segurados e dependentes. DOS SEGURADOS Art. 9º - Tipos de Segurados: - Obrigatórios: - Facultativos SEGURADOS OBRIGATÓRIOS I - Empregado II - Empregado Doméstico III - Contribuinte Individual IV - Trabalhador Avulso V - Segurado Especial I EMPREGADO a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado; b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, por prazo não superior a três meses, prorrogável, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviço de outras empresas, na forma da legislação própria; II EMPREGADO DOMÉSTICO aquele que presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração, a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos. V CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (Redação dada ao caput do inciso pelo Decreto nº 3.265, de , DOU ) a) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária ou pesqueira, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos e com auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua. É o produtor rural pessoa física. VI TRABALHADOR AVULSO - aquele que, sindicalizado ou não, presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com intermediação obrigatória do órgão gestor da mão de obra, ou do sindicato da categoria, assim considerados: a) o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de carga, vigilância de embarcação e bloco; b) o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e minério; VII SEGURADO ESPECIAL o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais, o pescador artesanal e seus assemelhados, que exerçam suas atividades, individualmente ou em regime de economia familiar, com ou sem auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou companheiros e filhos maiores de 16 anos ou a eles equivalentesdesde que trabalhem comprovadamente com o grupo familiar respectivo. 3

4 SEGURADO FACULTATIVO Art maior de 16 que se filiar ao RGPS mediante contribuição, na forma do artigo 199, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social. 1º - Podem, entre outros: I - a dona-de-casa; II - o síndico de condomínio, quando não remunerado; III - o estudante; IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior; V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social; VI - o membro de conselho tutelar de que trata o artigo 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, quando não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social; VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa de acordo com a Lei nº 6.494, de 1977; VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social; IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social; e X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdenciário de país com o qual o Brasil mantenha acordo internacional. CONTRIBUIÇÕES 3 PROVA I - DOS SEGURADOS A base de cálculo (BC) é o salário contribuição (SC) que varia conforme a categoria do empregado (art. 28) a) domestico = anotado na carteira (CTPS) b) individual = remuneração total recebida c) facultativo = valor recolhido d) empregado = remuneração total (salário + verbas habituais) SALÁRIO CONTRIBUIÇÃO Alíquotas do SC: Até 868,29 = 7,65% Etc.. (Portaria 107 MPAS 01/04/07. Não é SC = verbas indenizatórias (vale transporte, plano saúde, etc..) SEGURADO ESPECIAL E EMPREGADOR RURAL Recolhe 2,30% da receita bruta da comercialização EMPREGADOR DOMÉSTICO 12% do valor anotado CLUBE DE FUTEBOL 5% Pessoa jurídica rural 2,85%, mas não paga folha salários, cofins e CSLL II DA EMPRESA 4

5 BASE DE CÁLCULO tudo vai para RFB. Folha de salário = 2% INSS. Cofins = SRF. Lucro CSLL = SRF FOLHA DE SALÁRIO 20% + SAT + contr. 3 + se tiver aposentadoria especial SAT: 1% risco mínimo, 2% risco médio, 3% risco alto CONTRIBUIÇÃO 3 0 SENAI, SESI = (+-) 5,8% APOSENTADORIA ESPECIAL 25 anos = 6%, 20 anos = 9%, 15 anos = 12% SIMPLES (ME) 20% sobre renda bruta LEI DE CUSTEIO Tomadora e Prestadora: ART. 31 = Não criou nova contribuição, mas sote. Substituição tributária. ARRECADAÇÃO E PAGAMENTO art 30 Como recolhe = GPS Valor: 11% do bruto vai para i INSS O que a empresa repassa = 11% + suas contribuições DRR Quando paga: Empresas: 10 do mês seguinte a competência; Autônomo, facultativo e empresário: 15; Doméstico: 15; Segurado especial e empregador rural (física ou jurídica): 10 MATRÍCULA DA EMPRESA - 49 P. física: inscrição P. jurídica: matrícula (ambos cadastro perante a seguridade) CNPJ: Com a CNPJ é automática, se não for, deve haver a matrícula em 30 dias, sob a pena de ser realizada de OFÍCIO e imposição de multa. Dona da obra deve matricular a obra. DRR Empregador doméstico também DRR. PAGAMENTO EM FERIADO Prorroga para primeiro dia útil seguinte PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO 8212 arts. 47 e 48 Explique côo se dá a contribuição dos empregados. R. DRR Tipos de certidões: CND, CPD e CPD-EM Validade: 6 meses Exemplos em que são exigidas: licitações, alienação de bens imóveis, averbação de imóveis. Proibições as empresas com débito (52): Não podem participar de licitações públicas, não podem dividir lucros aos sócios, pode ocorrer suspensão de empréstimos públicos 5

6 LINHA TRIBUTÁRIA NO TEMPO 1. Hipótese de incidência - lei 2. Fato impossível gerador 3. Lançamento constituição do crédito tributário Espécies: a) de OFÍCIO, b) por homologação, c) por declaração 4. Notificação NFLD ou AI Possibilidades: a) pagar, b) nada, c) parcelar, d) impugnar (defesa) 5. Inscrição do débito em dívida ativa CDA Certidão de DA é título executivo extrajudicial 6. Execução fiscal TÓPICOS DA LINHA TRIBUTÁRIA NO TEMPO Parcelamento: suspende exigibilidade do crédito tributário (a regra pára a notificação) Impugnação: instaura-se processo adm tributário. Destinado ao delegado da RF em 30 dias. Recurso da decisão do Delegado: Ao Conselho de Contribuintes. Não precisa pagar para esse recurso. Prazo em 30dias. Causas extintivas do crédito tributário: 1) pg; 2) Decadência (entre o fato e o lançamento) Decadência (pára o tempo): Prazo 5 anos geral; INSS 10 anos (arts. 45 e 46 da 8213). Contagem dos prazos: a) por homologação = do fato; b) de OFÍCIO ou declaração = 1 o dia do ano seguinte daquele que o Fisco poderia lançar (173, I CTN) Ex. IR. Prescrição (perda da pretensão): Entre lançamento e a execução. Prazos 5 anos Fisco e 10 INSS. Restituição é de 5 anos. Prescrição X decadência: A prescrição só ocorre se não houve decadência. Tipos de Lançamentos: a) de OFÍCIO = IPTU; b) homologação = faz o Fisco e o contribuinte = ICMS, INSS; c) declaração = Fisco e contribuinte. = IR EXECUÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS NA JUSTIÇA DE TRABALHO EC No. 20/98 ART. 114, VII, CF/88 CLT PARAGRAFO ÚNICO DO ART. 876/878-A/ PARAG. 1 o. A, 3 o. E 4 o. DO 879 E 64 o. DO 832 PARAGRAFO ÚNICO DO ART. 43 DA LEI No. 8212/91 EXECUÇÃO NA JUSTIÇA DO TRABALHO É DE OFICIO OU EX OFFICIO CABE AO JUIZ DO TRABALHO, DE OFICIO, COBRAR DENTRO DO PROCESSO TRABALHISTA (EC No. 20) ONDE INCIDE O DÉBITO (FOLHA DE SALÁRIO OU CONTRIBUIÇAO SOBRE O SALARIO DO EMPREGADO) DENTRO DO PROCESSO TRABALHISTA, A EXECUÇÃO É DE OFICIO. O INSS NÃO PRECISA ENTRAR COM EXECUÇÃO NO PROCESSO, OU SEJA, TERMINANDO O PROCESSO, O JUIZ, NO QUE TANGE A EXECUÇÃO, AGE DE OFFICIO E ESTARTA O PROCESSO DE EXCUÇAÒ PREVIDENCIÁRIA. CABE A JUSTIÇA DO TRABALHO, POR INTERMÉDIO DO PROPRIO CREDOR OU POR UM SERVIDOR DA AREA DO TRABALHO CALCULAR O VALOR DA EXECUÇÃO. LEITURA OBRIGATÓRIO DOS DISPOSITIVOS ACIMA POR SEREM BÁSICOS PARA A EXECUÇÃO. ASPECTOS PRÁTICOS: ENTRAR COM AÇÃO TRABALHISTA O JUIZ DEVE RESOLVER O CONFLITO (PROVOCADO PELA AÇÃO TRABALHISTA) NOTIFICAR O RECLAMADO PARA VIR AO PROCESSO SE DEFENDERF CASO QUEIRA. RECLAMADO, SE CHAMADO E COMPARECER, DEVE CONTESTAR O FEITO. OS DOIS SÃO CHAMADOS PARA AUDIÊNCIA ÚNICA (CONCILIÇÃO, INSTRUÇÃO E JULGAMENTO) AS PARTES ADRENTRAM A SALA DE AUDIÊNCIA E PERGUNTA SE EXISTE POSSIBILIDADE DE ACORDO. 6

7 EFETUANDO O ACORDO, O JUIZ HOMOLOGA O ACORDO ATRAVÉS DE UMA SENTEÇA DE JULGAMENTO DE MERITO (SENTENÇA) NÃO TEVE ACORDO, O JUIZ INSTRUIU E SENTECIOU (DANDO RAZÃO, TOTAL OU PARCIAL, AO RECLAMANTE) TODA VEZ QUE O JUIZ DECIDE TODAS AS SUAS SENTENÇAS SÃO SENTENÇAS DE MÉRITO E, ESTANDO COMPROVADO EM QUALQUER DOS CASOS, QUE EXISTIREM VALORES DEVIDOS AO INSS, DEVE INICIAR O PROCESSO DE EXECUÇÃO DE OFICIO. O CALCULO DEVE SER APRESENTADO PELO RECLAMANTE OU AQUELE QUE VENCEU O PROCESSO. O RECLAMANTE DEVE EXIBIR O CALCULO SOB PENA DE O JUIZ NOMEAR UM PERITO AS CUSTAS DAS PARTES. PRAZO PARA PAGAR EM 48 HORAS SOB PENA DE PENHORA A RECLAMADA, UMA VEZ GARANTIDO O DÉBITO, PODE IMPUGNAR OS CALCULOS. DEPOIS QUE RECLAMANTE APRESENTOU O CALCULO, RECLAMADA IIMPUGNOU O CALCULO, ABRE-SE PRAZO PARA A UNIÃO (SUPER RECEITA) PARA QUE ESTA IMPUGNE OS CALCULOS EM 10 DIAS. A UNIÃO NÃO PODE IMPUGNAR OS VALORES DO CRÉDITO TRABALHISTA. A UNIÃO SÓ PODE IMPUGNAR SE O CALCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS ESTÃO CORRETAS. QUANDO EXISTE O ACORDO: ACORDO REDUZIDO A TERMO HOMOLOGADO POR SENTENÇA O INSS É INTIMADO PARA FALAR SOBRE AS VERBAS SALARIAIS E INDENIZATÓRIAS EXISTEM VERBAS QUE SE BUSCA NA JUSTIÇA DO TRABALHO QUE SÃO: SALARIAIS OU INDENIZATÓRIAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO A APELAÇÃO É UM RECURSO ORDINÁRIO. O PRAZO É DE 8 DIAS NO CPC POR SER FAZENDA PÚBLICA, O PRAZO SE APLICADA EM DOBRO DEPOIS DISSO, O PROCESSO DE EXECUÇÃO DEVE SER NECESSÁRIAMENTE INICIADO DE OFICIO PELO JUIZ NÃO PODE: NECESSARIAMENTE, NO ACORDO, AS VERBAS DEVEM SEGUIR A PETIÇÃO INICIAL, OU SEJA, (DEVE TER CORRELAÇÃO E CONGRUÊNCIA), NÃO SE PODE PEDIR VERBA SALARIAL E PAGAR VERBA INDENIZATÓRIA PARA FUGIR DO PAGAMENTO DO INSS PODE-SE FECHAR ACORDO POR VALORES MAIORES QUE O PEDIDO E O JUIZ DEVE ACEITAR. DEPOSITO RECURSAL EM NOME DO RECLAMANTE (5.000,00) ATUALIZAÇÃO CADA UM DOS TRIBUNAIS TEM UMA TABELA PRÓPRIA (TRT) PARA ATUALIZAÇÀO MONETÁRIA PARA OS JUROS, APLICA-SE A SELIC DEVE-SE CALCULAR AS VERBAS SALARIAIS PELA TABELA DO TRT E AS VERBAS INDENIZATÓRIAS PELA TABELA DO INSS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA DEVE SEGUIR A LEGISLAÇÀO PREVIDENCIARIA INSS/FGTS/ETC... 7

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