HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - MINISTÉRIO DA SAÚDE ESCROTO AGUDO AFECÇÕES AGUDAS DA BOLSA ESCROTAL
|
|
- Luiz Guilherme de Sintra Camarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - MINISTÉRIO DA SAÚDE Serviço de Cirurgia Pediátrica ESCROTO AGUDO AFECÇÕES AGUDAS DA BOLSA ESCROTAL Shirley S. Pan
2 ESCROTO AGUDO TERMO GENÉRICO Morharib NH & Krahn HP. Acute scrotum in children with emphasis in torsion of the spermatic cord. J Urol 104:601,1970 SEM DÚVIDA UMA DAS EMERGÊNCIAS UROLÓGICAS MAIS COMUNS NA INFÂNCIA e ADOLESCÊNCIA!!!
3 ESCROTO AGUDO Conceito DOR EDEMA + AUMENTO DE VOLUME VERMELHIDÃO
4 ESCROTO AGUDO Etiologia 1- TORÇÃO DE TESTÍCULO 2- TORÇÃO DE ANEXOS TESTICULARES 3- INFARTO TESTICULAR POR HERNIA ESTRANGULADA 4- HEMATOCELE 5- ORQUIEPIDIDIMITE 6- INFECÇÃO INTRAESCROTAL/ ABCESSO 7- GANGRENA DE FOURNIER 8- VASCULITE (PÚRPURA DE HENOCH-SCHOELEIN) 9- EDEMA ESCROTAL IDIOPÁTICO 10- DOENÇA ABDOMINO-ESCROTAL
5 ESCROTO AGUDO Dados Auxiliares no Diagnóstico HISTÓRIA DE CRISES ANTERIORES INFECÇÃO E MALFORMAÇÃO URINÁRIAS PAROTIDITE EPIDÊMICA SINAL DE PREHN F SINAL DE ANGEL E TESTIS REDUX TESTE DE RABINOWITZ I PESQUISA DE FATORES DESENCADEANTES Shirley S. Pan
6 ESCROTO AGUDO Quadro clínico Dor testicular súbita (abdomen inferior ou inguinal) Edema e vermelhidão(eritema eritema) de escroto Náuseas e vômitos História anterior de crises semelhantes Dor menos severa e localizada ( blue-dot ) torção de apêndices testiculares - hidátide de Morgani Sintomas urinários ou mal-formações genito- urinárias/ parotidite epidêmica - orquiepididimite/ epididimite Trauma, esforço físico,frio, adolescência,sexo fatores desencadeantes de torção
7 TORÇÃO DE TESTÍCULO È uma das causas mais frequentes de escroto agudo além disso é a mais importante Torção do cordão espermático- contração cremastérica súbita + elevação e rotação do testículo Rotação axial interfere na circulação venosa (edema e dor) e compromete a circulação arterial por oclusão mecânica, com posterior isquemia e necrose
8 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal Casuística Janeiro 1969 a janeiro de anos Hospitais: HEGV, HSE, HUAP e clínica particular HEGV:1 s 13 a (1969 a 1982) HSE: últimos 27 a (1983 a 2010) Total de pacientes: 129
9 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal Afecções escrotais encontradas Número de pacientes Porcentagem Torção de testículo 74 57,36 % Torção de anexos testiculares Orquiepididimite/ Epididimite Infarto testicular por hérnia estrangulada 27 20,93% 13 10,07% 5 3,87% Infecções escrotais 3 2,32% Hematocele 3 2,32% Edema escrotal idiopático Doença abdomino escrotal Vasculite Púrpura de Henoch Schoenlein 3 2,32% 2 1,55% 1 0,77% Gangrena de Fournier 1 0,77%
10 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal 5 ( 4%) 13 (10%) Resultados 129 Pacientes 2.5% 2.5% 2.5%2%1% 510.8% torção de testículo Torção de anexos testiculares /hidátide orquiepididimite/epididimite infarto testicular por hérnia estrangulada infecções intraescrotais 74 (57%) hematocele edema escrotal idiopático 27 (21%) doença abdomino-escrotal vasculite-púrpura de Henoch Schoenlein gangrena de Fournier
11 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal Torção de Testículo 74/129 (57%) Faixa etária PICO: ADOLESCÊNCIA (69%)
12 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal TORÇÃO DE TESTÍCULO Tempo entre o início dos sintomas e a cirurgia RETARDO PROIBITIVO DE 84%
13 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal Material e Métodos Critérios de inclusão: revisão de prontuários Tumor testicular indolor Atrofia testicular pesquisamos Episódios anteriores de escroto agudo Dor testicular recorrente Horizontalização testicular
14 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal Resultados- Torção de Testículo HEGV:22 casos HSE: 52 casos HSE - 52 casos: 47 casos com retardo diagnóstico(90%) Como hospital terciário recebemos: 10 pacientes como tumor testicular indolor 12 com atrofia testicular Submetidos a anamnese dirigida 20/22 (90%) revelaram ter tido crise de escroto agudo prévia, diagnosticados como orquite e tratados clínicamente com antibióticos e antiinflamatórios com melhora do quadro álgico A horizontalização do testículo contralateral( sinal de Angell esteve presente em todos os casos de atrofia e de tumor testicular (100%) relatado no total de 27/52(52%) Retardo no diagnóstico: 62/74(84%)
15 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal TORÇÃO DE TESTÍCULO Causas de retardo no diagnóstico Retardo no diagnóstico: /65(81%) HSE 47/52 (90%): pesquisa em 22 casos de retardo. Desinformação dos pacientes e familiares 02pacientes 9% Desinformação médica 20pacientes 90%
16 Escroto Agudo Afecções Agudas da Bolsa Escrotal TORÇÃO DE TESTÍCULO Tratamento CIRURGIA PACIENTES PERCENTUAL(%) Destorção com orquidopexia Orquiectomia Não operados ( Atrofia ) Orquidopexiaprofilática contralateral Orquidopexia profilática bilateral Padrão ouro Orquidopexia clássica (cripto) 01 2
17 TORÇÃO DE TESTÍCULO Quadro clínico
18 TORÇÃO DE TESTÍCULO Dados auxiliares no diagnóstico Sinal de Angel Sinal de Prehn Testis redux Sinal de Rabinowitz Transiluminação negativa História de crises anteriores Fatores desencadeantes Fatores predisponentes
19 TORÇÃO DE TESTÍCULO Sinal de Angel Angel JC. Torsion of the testis: a plea for diagnosis. Lancet 7271:19, 1963 Posição horizontalizada do testículo contralateral
20 TORÇÃO DE TESTÍCULO Sinal de Prehn Prehn DT A new sign in the differential diagnosis between torsion of the spermatic cord and epididymitis. J Urol 32:191, 1934 Piora da dor com a elevação do testículo na torção testicular e melhora da dor na orquiepididimite
21 TORÇÃO DE TESTÍCULO Testis redux Jones P. Torsion of testis and its appendages during childhood. Arch Dis Child 37:214, 1961 Testis redux - Elevação do testículo por contração cremastérica ou encurtamento do cordão
22 TORÇÃO DE TESTÍCULO Sinal de Rabinowitz Rabinowitz R The importance of the cremasteric reflex in scrotal swelling in children. J Urol 132:89, 1984 Ausência do reflexo cremastérico - Sinal de Rabinowitz
23 TORÇÃO DE TESTÍCULO Fatores desencadeantes Trauma,sexo,exercício e frio > contração cremastérica súbita Puberdade influência hormonal (aumento do nível da testosterona e resposta excitatória sexual noturna)
24 TORÇÃO DE TESTÍCULO Fatores predisponentes Malformação da vaginal: predisposição bilateral
25 TORÇÃO DE TESTÍCULO Tipos de Torção INTRAVAGINAL EXTRAVAGINAL TORÇÃO TESTICULAR P/ DITA
26 TORÇÃO DE TESTÍCULO Torção intravaginal Tipo de torção mais frequente Mais comum no adolescente (aumento de volume testicular e da testosterona) Defeito na sustentação, o que aumenta a sua mobilidade. Vaginal envolve todo testículo ( bell- clapper deformity ou anomalia em badalo de sino ) Defeito de fixação do mesórquio Revestimento alto da túnica vaginal no cordão Frequentemente o defeito é bilateral.
27 TORÇÃO DE TESTÍCULO Torção extravaginal ou supravaginal Mais comum no período peri- natal Rotação acima da inserção na túnica vaginal Ocorre geralmente em RN ou no período intra-uterino (fixação frouxa do gubernaculum) Abeyratne ME, Akeme WA, Scott JES. The vanishing testis. Lancet 2:822, 1969
28 TORÇÃO DE TESTÍCULO Torção testicular propriamente dita Meso separando o testículo do epidídimo As alterações isquêmicas só atingem a gônada
29 TORÇÃO DE TESTÍCULO Torção de testículo criptorquídico
30 TORÇÃO DE TESTÍCULO Torção de testículo no recém-nato Aumento de volume de uma das hemibolsas Tumor escrotal indolor endurecido Coloração violácea não transilumina Das S & Singer A. Controversies of perinatal torsion of the spermatic cord: a review, survey and recomendations. J Urol 143:231, 1990
31 TORÇÃO DE TESTÍCULO Torção testicular tardia Tumor testicular indolor Cintilografia testicular normal História prévia de quadro agudo EF : testículo endurecido, indolor, atrofia testicular Histopatologia: necrose isquêmica e de coagulação,processo inflamatório giganto celular,
32 TORÇÃO DE TESTICULO Diagnóstico Despite increasingly sophisticated diagnostic techniques, distinguishing testicular torsion from other causes of acute scrotum still remains a clinical challenge. It needs to be prompt and accurate and as early as possible John Noseworthy,Testicular Torsion Pediatric Surgery, Keith Ashcraft,Thomas Holder,1993.2nd ed
33 TORÇÃO DE TESTICULO Essencialmente Clínico (Hemograma e EAS) Diagnóstico Fundamental - Diagnóstico precoce
34 TORÇÃO DE TESTICULO Diagnóstico -Cintilografia testicular Cintilografia com 99mTecnécio 90% precoce 1as hora - menor fluxo tardio halo em torno de um frio Radioisótopo centro Chen DC, Holder LE, Kaplan GN. Correlation of radionuclide imaging and diagnostic ultrasound in scrotal diseses. J Nucl Med 27:1774, 1986 Rowe MI, O Neill Jr, Grosfeld JL et al. Essentials of Pediatric Surgery. St Louis, 1 st ed., Mosby, , 1995
35 TORÇÃO DE TESTICULO Diagnóstico US c/ Doppler 100% de especificidade Kass EJ, Stone KT, Cacciarelli AA et al. Do all children with an acute scrotum require exploration? J Urol 150:667, 1993 Yazbeck S & Patriquim HB. Accuracy of Doppler sonography in the evaluation of acute conditions in children. J Pediatr Surg 29:1270, 1994 Pryor JL, Watson LR, Day DL et al. Scrotal ultrasound for evaluation of subacute testicular torsion: sonographic findings and adverse clinical implications. J Urol 151:598, 1994
36 TORÇÃO DE TESTICULO Fisiopatologia Fatores desencadeantes Fatores predisponentes trauma * malformação em badalo de sino frio (- de 2º C) * inserção alta da vaginal - sexo puberdade (ciclo noturno) CONTRAÇÃO CREMASTERIANA SÚBITA + ELEVAÇÃO E ROTAÇÃO DO TESTÍCULO Início : oclusão venosa : edema e dor testicular Com o tempo e piora da torção : oclusão arterial : lesão testicular dependente do grau e tempo de duração da torção
37 TORÇÃO DE TESTÍCULO GRAU DE TORÇÃO E TEMPO DE NECROSE TESTICULAR GRAUS DE TORÇÃO TEMPO DE NECROSE TESTICULAR 1080 A 1440º (3 a 4 voltas)* 2 horas 720º (2 voltas)# 1 hora 360º (uma volta)* mais de 12 horas * SONDA, L.P., LAPIDES,J. :Experimental torsion of the spermatic cord. Surg.Forum,12 : 502, # RYAN,P.C., WHELAN, C.A., GAFFNEY, E.F. et al. :The effect of unilateral experimental testicular torsion on spermatogenesis and fertility.british Journal of Urology, 62 : 359, 1988.
38 TORÇÃO DE TESTÍCULO DURAÇÃO DA TORÇÃO E A RECUPERAÇÃO TESTICULAR DURAÇÃO DA TORÇÃO RECUPERAÇÃO OPERATÓRIA (HORAS) (%) menos de 6 horas 85 a 97% 6 a 12 horas 55 a 85% 12 a 24 horas 20 a 80% mais de 24 horas < 10% * SMITH-HARRISON,L,I, KOONTZ,W.W.,JR: TORSION OF THE TESTIS: CHANGING CONCEPTS. AUA UPDATE SERIES VOLUME IX,LESSON 32, 1990 Lesão é dependente do tempo de torção
39 TORÇÃO DE TESTÍCULO ATENÇÃO: A lesão testicular é dependente do grau de torção e da duração da torção
40 TORÇÃO DE TESTICULO Tratamento 1 - EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA PRECOCE DESTORÇÃO E FIXAÇÃO ORQUIECTOMIA 2 - TENTATIVA DE REDUÇÃO MANUAL (externa)com auxilio do doppler e orquidopexia programada 3- ORQUIDOPEXIA CONTRALATERAL
41 TORÇÃO DE TESTICULO Tratamento Exploração escrotal: acessos: Inguinal (RN) Escrotal: Transversa Oblíqua Na rafe mediana
42 TORÇÃO DE TESTICULO Tratamento Achados operatórios
43 TORÇÃO DE TESTICULO Tratamento Técnicas de orquidopexia Eversão da vaginal(lord ou Jaboulay) Orquidopexia à Morse(window orquidopexy) Bolsa subdartos sem sutura (Berllinger) Sutura deve evitar pólo inferior do testículo pelas amplas redes anastomóticas vasculares (Sachs) Manter área extensa de albugínea livre de vaginal
44 TORÇÃO DE TESTICULO Prevenção da recidiva pós fixação Window orchidopexy Journal of Pediatric Surgery, vol 12,nº2(april april),1977 Thomas S. Morse e Robert S. Hollabaugh Trabalho experimental do Children s Hospital Columbus, Ohio.
45 TORÇÃO DE TESTÍCULO Na cirurgia Atenção! Simples sutura do testículo à parede do hemiescroto nem sempre resulta em fixação permanente Nunca reconstruir a vaginal após fixação testicular Deixar ampla área de albugínea descoberta da vaginal Evitar pontos no pólo inferior do testículo
46 TORÇÃO DE TESTICULO Tratamento Orquidopexia contralateral obrigatória
47 TORÇÃO DE TESTICULO Tratamento Testículo de viabilidade duvidosa Solução fisiológica morna Aspergir solução de papaverina ou lidocaína Punção da albugínea Verificar sangramento arterial e retomada da cor normal Doppler estéril ou injeção de fluoresceína intravenosa
48 TORÇÃO DE TESTÍCULO CONTROVÉRSIAS Testículo isquêmico de viabilidade duvidosa? Destorcer e preservar X Orquiectomia com ou sem Destorção»»««Orquiectomia nos atrofiados?
49 TORÇÃO DE TESTÍCULO Testículo de viabilidade duvidosa *antes da década de 80 : Preservar para manter função hormonal (Smith ) *na década de 80 : Relatos de alterações espermatogênicas no testículo contralateral e hipofertilidade - testículo isquêmico como gerador de problema imunológico - orquiectomia! *década de 90 : - Testículo pré-púbere púbere : conservar. - Testículo pós- púbere púbere : trabalhos controversos.
50 TORÇÃO DE TESTICULO Degeneração testicular contralateral é um fenômeno idade dependente ( em ratos variou de 35 a 50 dias de vida, abaixo e acima desta faixa etária, a torção testicular unilateral não afetou o contralateral. No homem, a faixa etária susceptível, ainda está por ser definida. HEINDEL,R.M., PAKYZ, R. E., COSENTINO, J. : Spermatic cord torsion: contralateral testicular degeneration at various ages in the rat. JOURNAL OF ANDROLOGY,v.11, n.6, p , 1990.
51 TORÇÃO DE TESTÍCULO DISFUNÇÃO GONADAL PÓS TORÇÃO DE TESTÍCULO Pacientes orquiectomizados tem disfunção testicular maior do que aqueles que tiveram atrofia testicular por preservação de um testículo isquêmico de viabilidade duvidosa FISCH, H., LAOR, E., REID,P.E.et al. Gonadal dysfunction after testicular torsion: luteinizing hormone and follicle stimulating hormone response to gonadotropin releasing hormone. The Journal of Urology, v.139, p , 964, PAN,SS. Torção de testículo unilateral:avaliação tardia da função testicular hormonal basal e dos níveis de anticorpos circulantes, tese de mestrado UERJ, 1998
52 TORÇÃO DE TESTÍCULO Alterações contralaterais mecanismo neuronal precoce! Kolettis Kolettis,PN,,PN,StoweNT StoweNT,Inman Inman,SRet al. Acute spermatic cord torsion alters the microcirculating of the contralateral testis.journal of Urology155(1), ,1996.
53 TORÇÃO DE TESTÍCULO Follow-up testículos fixados Atrofia Tryfonas G, Violaki A, Tsikopoulos G et al. Late postoperative results in males treated for testicular torsion during childhood. J Pediatr Surg 29:553, 1994 PAN,SS. Torção de testículo unilateral:avaliação tardia da função testicular hormonal basal e dos níveis de anticorpos circulantes, tese de mestrado UERJ, 1998
54 TORÇÃO DE TESTÍCULO Em resumo: diagnóstico e tratamento precoces de eleição: destorção e fixação e orquidopexia contralateral orquiectomia nos francamente necrosados na dúvida: preservar (pubere e pré)
55 ESCROTO AGUDO Torção de anexos testiculares Descrição em 1761 Morgagni Fills BE. Torsion of the hydatid of Morgagni. J Urol 69:6, 1953 Tipos Orgão de Giraldés - paradídimo Epidídimo Vas aberrantes - Haller Testículo - Morgagni
56 ESCROTO AGUDO Torção de anexos testiculares Patogênese e Histologia Remanescente do ducto Mülleriano 1 à 10 mm Tecido conectivo com epitélio colunar Pediculado Idade média 11 anos
57 ESCROTO AGUDO Torção de anexos testiculares Diagnóstico Dor Eritema Coloração azulada na bolsa blue dot ( necrose da hidátide)
58 ESCROTO AGUDO Torção de anexos testiculares Tratamento Conservador analgésicose antibióticos Cirúrgico - exérese do tecido necrótico
59 ESCROTO AGUDO Epididimite / Orquiepididimite Incomum antes da puberdade Cachumba mais comum após puberdade Pré-puberal infecção urinária retrógrada Traumática Viral ou Bacteriana
60 ESCROTO AGUDO Epididimite / Orquiepididimite Avaliação EAS + Cultura Ultrassonografia vias urinárias Uretrocistografia miccional Swab uretral (chlamydia) História pesquisa de sintomas urinários Urodinamica
61 ESCROTO AGUDO Epididimite / Orquiepididimite Tratamento Antibióticoterapia Anti-inflamatório Elevação da bolsa escrotal
62 ESCROTO AGUDO Epididimite / Orquiepididimite
63 ESCROTO AGUDO Infarto testicular por hérnia inguinal estrangulada Hérnia de Richter estrangulada
64 ESCROTO AGUDO Infecções intra escrotais
65 ESCROTO AGUDO Edema escrotal idiopático Quadro súbito, edema uni ou bilateral, com ou sem eritema Sem febre Eosinofilia Sem causa aparente Regride em uma semana
66 ESCROTO AGUDO Gangrena de Fournier Grave,febre alta Necrose em24h Tratamento : antibióticos de amplo espectro e desbridamento das lesões
67 ESCROTO AGUDO Gangrena de Fournier
68 ESCROTO AGUDO DOENÇA ABDOMINO ESCROTAL ASSIM COMO A PUPILA É CONSIDERADA UMA JANELA PARA A RETINA NA AVALIAÇÃO DE MUITOS PROBLEMAS SISTÊMICOS, MUITAS VEZES PODEMOS ENCARAR A BOLSA ESCROTAL COMO UM ESPELHO DA CAVIDADE PERITONIAL.
69 ESCROTO AGUDO Doença abdominoescrotal Ascite quilosa pós-traumatica
70 ESCROTO AGUDO Púrpura de Henoch Schoenlein Vasculite alérgica que pode atingir a bolsa como seu conteúdo e outros órgãos
71 ESCROTO AGUDO CONCLUSÕES Diversas afecções escrotais se manifestam similarmente com um quadro de escroto agudo. a mais frequente é a torção de testículo,cujo diagnóstico e tratamento devem ser precoces Dados de exame físico principalmente o Sinal de Angell nos casos de dor testicular recorrente, permitem indicação de orquidopexia profilática. Há necessidade urgente de conscientização da classe médica sobre a emergência do quadro
72 Obrigada!
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB. Leonardo S. Carvalho
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Resumir os principais sinais clínicos da torção do cordão espermático. Ilustrar e resumir brevemente as características no US, incluindo as
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisReunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Relato de Caso 1 Pcte do sexo masculino, 12 anos, com queixa de dor testicular há 1 semana Anatomia Diagnóstico Diferencial Torção do apêndice testicular:
Leia maisEscroto Agudo: Diagnóstico e Tratamento
Escroto Agudo: Diagnóstico e Tratamento Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Colégio Brasileiro de Radiologia Elaboração Final: 27 de junho de 2006 Participantes: Dénes FT, Souza NCLB, Souza AS O
Leia maisTRAUMA TESTICULAR 1 TESTICLE TRAUMA
RELATO DE CASO TRAUMA TESTICULAR 1 TESTICLE TRAUMA Daniel Santos MAIA 2, Daniel Mourão FRANÇA 2, Marcelo Esteves Chaves CAMPOS 2, Rafael da Silveira de Castilho JACOB 3, José Eduardo Fernandes TÁVORA 4
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisTharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU
Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU Belo Horizonte - MG Junho 2013 Queixa muito prevalente no consultório do Urologista Interesse maior devido divulgação pela mídia e pelo medo de câncer
Leia maisHIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO
HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para o Escroto Agudo
Protocolo Clínico e 63 de Regulação para o Escroto Agudo Marcelo Ferreira Cassini Silvio Tucci Junior INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O escroto agudo caracteriza-se por quadro de dor escrotal de instalação
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL QUAIS AFECÇÕES CIRÚRGICAS DEVERÃO SER ENCAMINHADAS DAS UBS PARA O HOSPITAL SANTA MARCELINA? CIRURGIA PEDIÁTRICA FIMOSE HÉRNIA UMBILICAL HÉRNIA INGUINAL Dificuldade
Leia maisTorção do cordão espermático: aspectos de diagnóstico e terapêutica
285.798 REVISIÓN Torção do cordão espermático: aspectos de diagnóstico e terapêutica Vítor Hugo Nogueira, Fernando Vila, Luís Osório, Víctor Cavadas, Frederico Teves, Francisco Sabel, Manuel Oliveira,
Leia maisTrauma testicular Testicle trauma
Trauma testicular Testicle trauma Daniel Santos Maia 1 Daniel Mourão França 1 Felipe Torres Rabêlo1 Marcelo Esteves Chaves Campos 1 Marcelo Sousa Cunha Leite 1 Sérgio Santos Rametta 1 Nayara Gonçalves
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisManual de Conduta Médica do HC/ Faculdade de Medicina de Botucatu/ UNESP
Manual de Conduta Médica do HC/ Faculdade de Medicina de Botucatu/ UNESP UROLOGIA: ESCROTO AGUDO Prof. Dr.Fernando da Rocha Camara Depto de Urologia/ HCFMB-UNESP-2011. CONCEITO: Escroto agudo, ou dor testicular
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisAFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA
AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA Diafragma Hérnia diafragmática o Hérnia de Bochdalek o Hérnia de Morgagni o Hérnia do hiato esofágico o Hérnia traumática Eventração ou elevação Ausência congênita
Leia maisDr Douglas Machado Caetno
Dr Douglas Machado Caetno É a o procedimento cirúrgico mais comum do mundo, com evidências de realização em múmias egípcias; 1713 A.C.: Abraão foi circuncidado em pacto com Jeová Aliança de sangue; Em
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisHipófise, Testículos e Ovários. Marcela Ludwig e Nathália Crusoé
Hipófise, Testículos e Ovários Marcela Ludwig e Nathália Crusoé hipófise considerações glândula endócrina: possui 6 mm no sentido ântero-posterior e 10 mm de largura, com um peso de 500 mg localização:
Leia maisCausas Cirúrgicas de Dor Abdominal em Pediatria
Causas Cirúrgicas de Dor Abdominal em Pediatria Maria Francelina Lopes, MD, PhD Cirurgia Pediátrica CHUC Professora de Cirurgia FMUC Aula de Cirurgia Pediátrica Unidade Curricular de Pediatria MIM-FMUC
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,
Leia maisAfecções da Bolsa Testicular. Dr. Rafael Rebouças
Afecções da Bolsa Testicular Dr. Rafael Rebouças Anatomia Anatomia Doenças da Parede Escrotal! Cistos Sebáceos! Pêlos e glandulas sebáceas! Local frequente de infecção ou cistos sebaceos! Tratamento Clássico:!
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisPATOLOGIAS INGUINO-ESCROTAL NA CRIANÇA
Hérnia umbilical Hérnia inguinal Hérnia escrotal Hérnia genital Fimose Distopias testiculares o Criptoquirdia o Testículo retido o Testículo retrátil o Testículo ectópico Trauma testicular PATOLOGIAS INGUINO-ESCROTAL
Leia maisDoença Periodontal na Infância
Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia Doença Periodontal na Infância Profa. Dra. Ana Estela Haddad Camilla V. Galatti / Dr. Cássio Alencar Doença periodontal é uma afecção da fase adulta?
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção
Leia maisTrombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como
Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia
Leia maisPROCEDIMENTO INFORMADO INTERVENÇÃO DE LAQUEADURA TUBÁRIA OU VASECTOMIA
ANEXO I (NORM.TEC.Nº018/2008/DIR - Ref.: Critérios para liberação de Vasectomia e Laqueadura) TERMO DE CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO MÉDICO DECLARANTE PROCEDIMENTO INFORMADO
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisCurso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família. Urgências Pulpares. Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza
Curso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família Urgências Pulpares Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza Diagnóstico Anamnese Paciente deve ser motivado a relatar a história
Leia maisPROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.
CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisOxigenoterapia Hiperbárica (OHB)
Tema: Oxigenoterapia Hiperbárica Clínica OX Palestrante: Enfermeira Pamella Araujo Silva Público-alvo: Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) Definição Modalidade
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) Cria o Programa Nacional de Combate à Retinoblastoma e aos Tumores Embrionários e dá outras
Leia maisfinasterida Comprimido revestido 1mg
finasterida Comprimido revestido 1mg MODELO DMODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido revestido 1mg Embalagens contendo
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada
1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada APRESENTAÇÕES: DAFLON 500mg: embalagem contendo 15, 30
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maisLaringites Agudas na Infância
Laringites Agudas na Infância Hany Simon Junior Crupe Viral - definição O termo síndrome do crupe caracteriza um grupo de doenças que variam em envolvimento anatômico e etiologia, e se manifestam clinicamente
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maisLUÍS FERNANDO DIP EFEITOS DA N-ACETILCISTEÍNA EM TESTÍCULOS DE RATOS SUBMETIDOS A TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO
LUÍS FERNANDO DIP EFEITOS DA N-ACETILCISTEÍNA EM TESTÍCULOS DE RATOS SUBMETIDOS A TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO CAMPO GRANDE 2011 2 LUÍS FERNANDO DIP EFEITOS DA N-ACETILCISTEÍNA EM TESTÍCULOS DE RATOS SUBMETIDOS
Leia mais< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB >
Índice < Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice Índice... 2 Métodos Contraceptivos... 3 O que são?... 3 Métodos Reversíveis... 4 Métodos Contraceptivos Hormonais... 4 Pílula Contraceptiva...
Leia maisUrgências Urológicas: Escroto Agudo e Priapismo
Urologia Fundamental CAPÍTULO 35 Urgências Urológicas: Escroto Agudo e Priapismo Adriano Fregonesi Leonardo Oliveira Reis UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO São duas as características fundamentais que identificam
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisSexualidade Humana. Mensagem Importante. O sexo é uma necessidade humana básica, essencial para uma vida equilibrada e satisfatória.
Como Superar a Disfunção Erétil (DE) e a Ejaculação Precoce (EP). Maximen Urologia Especializada O sexo é uma necessidade humana básica, essencial para uma vida equilibrada e satisfatória. Mensagem Importante
Leia maisFUNDAMENTOS DA MEDICINA SUBAQUÁTICA E HIPERBÁRICA DOENÇA DESCOMPRESSIVA UNIFESP
FUNDAMENTOS DA MEDICINA SUBAQUÁTICA E HIPERBÁRICA DOENÇA DESCOMPRESSIVA UNIFESP ACIDENTES DE MERGULHO EFEITO DIRETO LEI DE BOYLE EFEITO INDIRETO BAROTRAUMAS VERTIGEM SHP LEI DE DALTON LEI DE HENRY DOENÇA
Leia maisDORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisfinasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg
finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL
Leia maisDOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.
DOBEVEN dobesilato de cálcio APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula gelatinosa dura contém:
Leia maisBrígida Ferrão. 10 de Outubro de 2014
Brígida Ferrão 10 de Outubro de 2014 DEFINIÇÃO Sistema Endócrino conjunto de orgãos e tecidos que produzem hormonas, libertadas na corrente sanguínea e que controlam outros orgãos alvo Envelhecimento tecidos
Leia maisCentro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões
Centro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões Hospital de Dia de Diabetes Gabriela Figo - Serviço de Ortopedia 1. Em todo o mundo os Sistemas de Saúde falham na resposta ás necessidades do pé diabético
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisCriança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre.
15 minutos de... D. Kawasaki Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. A febre tem sido diária, com
Leia maisFINASTIL (finasterida)
FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem
Leia maisModelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...
Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo
Leia maisESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia mais(ESTUDO SOBRE AS DIMENSÕES GENITAIS MASCULINAS, EM ADULTOS)
(ESTUDO SOBRE AS DIMENSÕES GENITAIS MASCULINAS, EM ADULTOS) Antropometria dos genitais externos masculinos: Avaliação clínica das dimensões do pênis, meato uretral externo e testículos. Estudo em 1050
Leia maisFASCIOTOMIA TESTICULAR DESCOMPRESSIVA NA TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS
i ISABELA PASSOS PEREIRA QUINTAES FASCIOTOMIA TESTICULAR DESCOMPRESSIVA NA TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Aplicadas
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame
Leia maisTratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje
Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente
Leia mais30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells
30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells António Pedro Machado Scores de Wells Doença tromboembólica venosa Cálculo da probabilidade clínica pré-teste de
Leia maisTEP - Evolução. Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre. trombólise espontânea ou farmacológica e recanalização do vaso
Fabio B. Jatene Prof. Titular do Departamento de Cardiopneumologia -HC HC-FMUSP TEP Agudo 1cm TEP - Evolução Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre trombólise espontânea ou farmacológica
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisUrgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino
Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino Coordenação de Pesquisa Clínica - INCA Serviço de Oncologia Clínica - HSE COI - Clínicas Oncológicas Integradas Definição de emergência oncológica
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM
MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer
Leia maisRESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão
1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012
Leia maisBula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisTICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como?
ANTIBIÓTICOS TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente - UFMA Trauma Principal causa de morte e incapacidade durante o período mais produtivo da vida.
Leia mais11ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
11ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente C. F. O., 34 anos, sexo feminino. Realizou US Tranvaginal. DUM há 02 meses. G3P3A0. História da paciente: Submetida a cirurgia para laqueadura,
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE O que é a Dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus,
Leia maisABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL
ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,
Leia maisFLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg
FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30
Leia mais25 de Abril 5ª feira Sessão Televoter Medicina Nuclear: Exames relevantes na Medicina Familiar e Medicina Interna
2013 25 de Abril 5ª feira Sessão Televoter Medicina Nuclear: Exames relevantes na Medicina Familiar e Medicina Interna Guilhermina Cantinho Pedro Carrilho António Pedro Machado Infecção urinária recurrente
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib
PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisPRESERVAÇÃO FERTILIDADE HOMEM Recomendações. Alexandra Teixeira
PRESERVAÇÃO FERTILIDADE HOMEM Recomendações Alexandra Teixeira O número de adultos jovens "long survivors" tem crescido e a preocupação com os efeitos tardios relacionados com os tratamentos tem emergido,
Leia maisCarcinoma de tireóide ide na infância
Carcinoma de tireóide ide na infância Dra. Rossana Corbo INCa/UFRJ 2006 Incidência: 5 casos/milhão /ano EUA (1973 1977) crianças as com idade inferior a 20 anos Apresentação clinica: predomínio em meninas
Leia maisDISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS
DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS - Disfunção do desejo - Disfunção das ereções - Disfunção da ejaculação - Disfunção do orgasmo - Doença de Peyronie DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS INTRODUÇÃO DISFUNÇÕES SEXUAIS
Leia mais7ª série / 8º ano U. E. 11
7ª série / 8º ano U. E. 11 Os sistemas genitais masculino e feminino A espécie humana se reproduz sexuadamente. As células reprodutivas femininas os óvulos são produzidas nos ovários da mulher, e as células
Leia maisESCROTO AGUDO UROLOGIA; DOR TESTICULAR AGUDA; ESCROTO AGUDO; EMERGÊNCIA UROLÓGICA; TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO; ORIQUIEPIDIDIMITE.
ESCROTO AGUDO Luís Henrique Athaide Halmenschlager Rodrigo Spohr Stefano Busato Marcelo Duarte Bicca UNITERMOS UROLOGIA; DOR TESTICULAR AGUDA; ESCROTO AGUDO; EMERGÊNCIA UROLÓGICA; TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO;
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia mais32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome
32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com
Leia mais